manual colaborador
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Manua l de A co lh iment o dos Co labo rado res daS.C. M.M.C
MANUAL DE ACOLHIMENTO DO COLABORADOR
Carta dirigida ao COLABORADOR
SEJA BEM VINDO !
Acolher um novo COLABORADOR é, acima de
tudo, fornecer-lhe as melhores condições de
integração para que, o mais rapidamente possível
se sinta como sendo mais um membro activo desta
organização .
Este documento foi feito a pensar em si que passa a
fazer parte de uma grande equipa que é a Santa
Casa da Misericórdia de Macedo de Cavaleiros
É nossa intenção. Fornecer-lhe uma imagem. O mais
aproximada possível da nossa organização. E
prestar-lhe todas as informações que possam
contribuir para que o seu acolhimento seja o melhor
possível. A Mesa Administrativa está consciente de
que a informação contida neste manual vai facilitar
a sua integração na nossa organização.
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Manua l de A co lh iment o dos Co labo rado res daS.C. M.M.C
Este Manual de Acolhimento põe ao seu dispor um
grande quantidade de informação que o ajudarão a
lidar com o seu dia-a-dia .Deste modo, damos- lheas Boas Vindas na nossa Organização
A impressão Inicial que a organização causa num
utente é de um modo geral bastante marcante,
Sendo por isso,o nosso object ivo de um do geral
proporcionar lhe com que o nossos serviços vão de
encontro as suas necessidades.
1. Objectivos do Manual de Acolhimento
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1.1. Constitui um elemento facil itador no processo
de acolhimento e integração dos utentes que
entram em contacto com a Santa Casa Misericórdiade Macedo de Cavaleiros.
1.2. Fornecer informações sobre Santa Casa
Miser icórdia de Macedo de Cavaleiros, as quais
facilitam a sua integração nesta Organização,
1.3.Permitir esclarecer ao colaborador o
conhecimento da estrutura organizacional e do
funcionamento da Santa Casa Miser icórdia de
Macedo de Cavaleiros, podendo assim f icar mais
informados sobre os objectivos da Organização,áreas de actuação, e actividades que desenvolve.
1.4. Servir como Guia de integração psicossocial do
novo colaborador , fornecendo assim uma imagem o
mais aproximada possível do que é a nossa
Organização
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2.O Presente Regulamento Interno Visa:
2.1.Promover o respeito pelos utentes e demaisinteressados
2.2.Assegurar o cumprimento das regras do
Funcionamento do estabelecimento/ estrutura prestadora de
serviços
2.3.Promover a participação activa dos clientes ou seus
representantes legais;
2.4.Expressar e dar a conhecer a Mise ricórdia de
Macedo de cavaleiros, como uma instituição de
solidariedade social, sem fins lucrativos e de que formarespeita o dever moral de sol idariedade e de justiça na
participação dos cidadãos na velhice; serviços mínimos
assegurados e actividades complementares desenvolvidas
A SCMMC presta os seguintes serviços aos utentes:
2.4.1.Alojamento
2.4.2.Alimentação
2.4.3.Higiene pessoal
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2.4.5Apoio psicossocial/ espiritual
2.4.6Cuidados de saúde
2.4.7.Tratamento de Roupas
2.4.8 Actividades Lúdicas dentro da instituição)
Complementares asseguradas pelo cliente /representante
legal)
2.4.9.Assistência medicamentosa
2.5.9.Actividades extra instituição( passeios,Teatros, et)
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3. Deveres Entidade Patronal
Decreto le i nº 49408 de 24/11/1969
Art igo 19º
3.1.Tratar e respeitar o trabalhador como o seu
colaborador
3.2.Pagar-lhe um retribuição que, dentro das exigências
do bem comum, seja justa e adequada ao seu trabalho
3.3.Proporcionar-lhe boas condições de trabalho, tanto
do ponto de vista físico como moral;
3.4.Contribuir para elevação do seu nível de
produtividade
3.5.Indemenizar o colaborador dos prejuízos resultantes
de acidentes de trabalho e doenças profissionais ;
3.6Facil itar-lhe o exercício de cargos em corporativas e
outros estes inerentes;
3.7 Cumprir todas as demais obrigações decorrentes o
contrato de trabalho e as normas que o regem
4.Condições de Admissão do Colaborador
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4.1 O pessoal e respectiva remuneração contarão de
quadros aprovados superiormente através da Direcção
4.2.O pessoa l não compreend ido nos quadros será
f ixado em harmonia com as necessidades estr i tas dos
serviços.
4.3 O pessoal administrativo, Técnico e de enfermagem
será quanto possível , contratado, sendo assalariado o
restante.
4.4.O pessoal que pertencer a ordens re l ig iosas será
admitido mediante acordo especial d«celebrado entre a
mesa e a respectiva congregação.
4.5 A aptidão do pessoal a admitir em reg ime de
contrato será reconhecida mediante concurso ou por
estágio adequado não inferior a seis meses.
4.6. A Miser icórdia poderá aceitar a colaboração de
pessoas idóneas, que voluntariamente e gratuitamente
se o fereçam para auxi li ar a Mesa , na pres tação da
assistência a seu cargo.
4.7 Ao pessoal dos quadros da Misericórdia é aplicável o
regime discipl inar a que estão sujeitos os funcionários
dos corpos administrativos.
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5..Deveres do trabalhador
5.1.Respeitar e t ratar com urbanidade e lea ldade a
entidade patrona l, os superiores h ie rárquicos, os
companhei ros de t raba lho e as demais pessoas que
estejam ou entrem em relações com a empresa;
5.2.Comparecer ao serviço com assiduidade e realizar o
trabalho com zelo e dil igência
5.3.Obedecer à entidade pa tronal em tudo o que
respeite à execução e disciplina do trabalho, em que as
ordens e instruções daquela se mostrarem contrariasaos seus direitos e garantias;
5.4.Guardar lealdade à entidade patronal,
nomeadamente não negociando por conta própr ia ou
alhe ia em concorrência com ela, nem d ivulgando
informações referentes a sua organização, métodos deprodução ou negócios.
5 .6 .Ve lar pela conservação e boa uti li zação de bem
relacionados com o seu trabalho que lhe forem
confiados pela entidade patronal
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5.7.Promover ou executar todos os actos tendentes a
melhoria da produtiv idade da empresa .Cumprir todas
as demais obr igações decor rentes do contrato de
trabalho e das normas
5.8 O dever de obediência a que se refere o ponto 5.3
diz, respeita tan to as normas e i ns truções dadas
diretamente pela entidade patronal como as emanadas
por superiores hierárquicos do trabalhador, dentro das
competências que por aquele lhe for atr ibuída
6. Direitos dos Utentes
Os utentes usufruem dos seguintes direitos:
6.1 Tomar parte das act iv idades, festas e passeios ou
visitas que se realizem;9
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6.2 Receberem visi tas com cumprimento do horário
estabelecido;
6.3.Convidar um famil iar ou amigo para almoçar, mas
sempre com aviso prévio de duas horas e suje i to ao
pagamento da re fe ição, na recepção conforme a
capitação em vigor e devidamente autorizado pela mesa
administrativa;
6.4.Ser isento do pagamento mensal no caso de não
possuir qualquer tipo de rendimentos ou bens próprios
6.5. Fazer uso da leitura / bibl ioteca do lar cumprindo
as determinações estabelecidas;
6.6.Usufruir das regalias dos diversos serviços
constantes no capitulo V e VI
6.7 . Bene ficiar das saídas e l i cenças conforme a
autorização da ordem de saída perfeitamente
preenchida e autorizada pelo Director (a) Técnico (a).
6.8 Util izar os serviços do Bar, observando-se o que for
determinado para o seu funcionamento;
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6.9 Beneficiar das despesas de funeral no caso de não
ter possibil idades económicas para custear ou não estar
abrangido pela segurança Social, respeitando o
determinado na norma XI dos estatutos da SCMMC.
7. Historia da SCMMC
A Santa Casa da Misericórdia de Macedo de Cavaleiros(SCMMC) ex iste desde 15 de Março de 1927, sendo a
prova de sete décadas de fraternidade. Mas já em anos
anter iores a sua acção se ver i f icou, não com o nome
actual, mas sim através da acção hospitalar.
Entretanto, até que o hospital foi nacionalizado pelo
Dec. Lei 618/78, a área desenvolvida pela SCMMC era a11
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saúde, apesar de já existir a distribuição de
medicamentos. A part ir da nacionalização, a SCMMC
teve de se “vol ta r” para o apoio aos Idosos , nessa
a ltura c ria um pequeno Lar , com nove camas para
in ic iar a sua act iv idade no campo da ass istência aos
mesmos com internamento. Este pequeno Lar funcionou
até 1987, altura em que foi inaugurado o actual edifício.
As novas instalações permiti ram à SCMMC alargar as
suas valências para o Apoio domici l iário, para o Centro
de Dia e para o Internamento de Idosos mais amplo.
Actualmente Santa Casa Misericordia de Macedo de
Cavaleiros caracteriza-se como sendo uma Instituição
Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem finalidade
lucrativa, com uma gestão própr ia, mas com uma
parceria com o Centro Regional de Segurança Social ,
com o propósito de dar expressão organizada ao dever
moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos,
com a ajuda das diversas associações sociais,
Irmandade da Misericórdia e outras legalmente
previstas.
o Lar dispõe de 80 camas de internamento para idosos,
está a fazer apoio domici li ár io a 40 Idosos , apoio
através do Centro de Dia (10 Idosos e apoio domicil iário
integrado a 10 idosos). No entanto, para dar
continu idade à sua acção junto dos idosos, vai ser
construído um novo lar, para o qual a SCMMC já possui
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autor ização, na a ldeia vi zinha do Lombo. Es te Lar
ajudará a descongestionar a enorme l ista de espera do
Lar da Santa Casa de Macedo de Cavaleiros. Seguindo,
em exercício das
A SCMMC tem como serviço principal a assistência social
nas seguintes Valências : Apo io Domic il iá rio, Apo io
Domicil iário Integrado, Centro de Dia e Lar de Idosos.
A instituição tem procurado, ao longo dos anos analisar
permanentemente a evolução das necessidades destes
segmentos populacionais e desta forma detectar
eventuais oportunidades de serviços, sempre que possa
apli ca r e ficazmente as suas competênc ias, com o
objectivo de aumentar a qualidade dos serviços
prestados.
A estratégia da Instituição, na sua principal actividade,
passa pela c riação de uma o ferta com qua lidade e
diferenciação do serviço prestado.
A SCMMC pretende ati ngir todas os segmentos da
população a lvo, pr incipalmente os residentes no
concelho de Macedo de Cavaleiros.
Ass im, s intet izando o leque de acção das di ferentes
valências;
Esta é uma das principais Valências da SCMMC que se
def ine no âmbito do sector da acção social , como um
estabelecimento em que são desenvolvidos actividades
de apoio social a pessoas idosas através de: alojamento
colectivo , de uti li zação temporária ou permanente,
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fornecimento de a limentação; cu idados de saúde,
higiene e conforto; promoção do convívio a animação
social e ; ocupação do tempo l ivre dos Utentes /
Clientes.
8.Disposições legais
Legis lação Apl icável
Esta insti tuição como prestadora de serviços rege-se
pela legis lação, apl icável ás Inst ituições Socia is
Particulares de Solidariedade Social e Segurança Social
( IPSS )
-Decreto lei nº 119/83 de 25 de fevereiro – Estabelece
os estatutos das Ipss
-Portaria n 777/ 83 de julho – Aprova o regulamento de
registos das Ipss
-Decreto lei nº 78/ 89, de 3 de Março A prova o plano de
contas das inst i tuições particulares de solidariedade
social
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Despacho Normativo nº 75/ 92, de 23 de abril –
estabelece as normas reguladoras de cooperação entres
os centros regionais de segurança
Boletim do trabalho e emprego, 1a serie, n .47 de 22 de
Dezembro de 2001
O presente regulamento está sujeito as actualizações da
legislação aplicável.
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Índice
Introdução 1
Objectivos do Manual de Acolhimento 2
Finalidade deste Manual 3
Enquadramento Histórico da Instituição 4
O Presente Regulamento Interno Visa 6:
Deveres Entidade Patronal 7
Condições de Admissão do Colaborador5 8
Deveres do Trabalhador9 9
Direitos dos Utentes 10
Disposições legais 11
Enquadramento Histórico da Instituição
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