luso jornal frança - nov 07 - notícia

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Luso jornal frança

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  • A associaes de empresrios da re-gio de Clermont-Ferrand, Les Por-tauvergnats foi apresentada publi-camente, na semana passada, numaaco que decorreu na GrandeHalle de Clermont, no ltimo dia daSemaine de lEntreprise.O Embaixador de Portugal em Fran-a,Antnio Monteiro, teve de anular ltima hora a sua participaoneste evento, porque recebi umconvite do Presidente Nicolas Sar-kozy para ir a uma reunio aoPalcio do Eliseu explicou ao Luso-Jornal o Embaixador de Portugal.Como Portugal assume actualmen-te a Presidncia da Unio Europeia,no podia deixar de ir a esta reu-nio.Tambm Mrio Ferreira, ainda dele-

    gado da AICEP em Paris e que es-teve to activo na criao da Cma-ra de Comrcio e Industria Franco-Portuguesa, no esteve presente.O lanamento da associao come-ou com um almoo no qual parti-cipou o Deputado Carlos Gonal-ves,o Presidente da CCIFP Carlos Vi-nhas Pereira, o Presidente da Cma-ra de Comrcio e Industria de Cler-mont-Issoire Jean-Philippe Gnova,o Vice-Presidente do Conselho re-gional encarregado das relaescom a Europa e do cooperao des-centralizada, Jean-Claude Mariel, as-sim como o Maire de La Roche Blan-che Grard Vialat.Depois do almoo, Carlos Gonal-ves, Carlos Vinhas Pereira e a res-tante comitiva visitou as instalaes

    do Grupo Tiffel, de Isidore Fartaria,Vice-Presidente da associao lesPortauvergnats e tambm Vice-Pre-sidente da Cmara de Comrcio eIndstria de Clermont-Ferrand.A noite,o Presidente Jos das Nevesapresentou oficialmente a associa-o durante a sesso de encerra-mento da Semaine de lEntreprise.A espectativa da criao desta asso-ciao bastante grande. Para j,prometem continuar a angariarscios e o Embaixador de Portugalanunciou que se desloca a Cler-mont-Ferrand ainda antes do fim-do-ano.

    Carlos Pereiracom Natrcia Gonalves

    Empresas8 LusoJornal n139 _ 01/11/2007

    Caso Intermezzo

    comeou a ser jul-

    gado em Lagos

    Comeou na semana passada ojulgamento dos dois francesesacusados de matar um navega-dor ao largo do Algarve em2006. Os dois arguidos, CorineGaspar e o seu meio-irmoThierry Beille, entraram na salade audincias com uma hora deintervalo, sendo que a nica salade audincias do Tribunal deLagos revelou-se exgua parareceber as dezenas de jornalis-tas portugueses e franceses queesto a acompanhar o caso bap-tizado de Intermezzo.O Ministrio Pblico, a 9 deJulho, acusou os dois cidadosglicos Corinne e Thierry deroubo, homicdio qualificado,profanao e ocultao de cad-ver, sendo referido no despachode acusao que o fizeram comperversidade. O corpo deAndr le Foch, proprietrio doveleiro Intermezzo, foi recupe-rado de um dos cascos do tri-mar e estava atado e com umcinto de chumbos cintura,noticiou a Lusa a 22 de Agosto.A 17 de Agosto de 2006, as pri-meiras notcias do conta dodesaparecimento de um cidadofrancs ao largo do Cabo de SoVicente, no Algarve, depois de obarco em que seguia se tervirado, sem que dele sassemquaisquer sinais de vida. Poucashoras depois, a Marinha Por-tuguesa resgata dois nufragosde nacionalidade francesa,Thier-ry Beille e Corine Caspar, de-riva numa jangada ao largo doCabo de So Vicente. So trans-portados para um hospital lis-boeta a bordo de um helicp-tero.No dia seguinte, os dois meio-irmos so considerados suspei-tos da morte de Le Floch e,depois de serem constitudosarguidos, abandonam o Tribunalde Lagos a gritar pedidos deajuda e jurando inocncia.No dia 22 de Agosto, os resulta-dos da autpsia ao proprietriodo veleiro Intermezzo apontampara homicdio, mas vo ser rea-lizados testes complementarespara apurar se o homem foisedado e qual a identidade dosalegados agressores, segundofonte mdica. revelado que osfranceses suspeitos do homic-dio do proprietrio do veleiroIntermezzo foram transportados embarcao dois dias antes donaufrgio, ao largo do Algarve,num barco-txi que saiu do caiscomercial de Olho. Os dois sus-peitos da morte do proprietriodo veleiro Intermezzo planea-ram a sua actuao e sabiam oque iam l fazer, revela fonteligada ao processo.

    Associao de empresrios portugueses na Auvergne

    Les Portauvergnats oficialmente apresentada

    Jos Neves discursa durante o almoo no qual participou o Deputado Carlos Gonalves e ao fundo a Chanceler do Consulado

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    No passado fim-de semana a em-presa fabricante de mquinas para aindstria da pastelaria e panificao,Ferneto, organizou em Vagos (Avei-ro), um encontro com vrios profis-sionais do sector, essencialmenteradicados em Frana, Blgica, Sua,Espanha e Inglaterra.Jean Claude Rodrigues, padeiro epasteleiro luso-francs representouassim a sua empresa Multipro insta-lada na regio de Bordus. Esta idaa Portugal foi importante para mim,porque queria conhecer os produ-tos portugueses que esto actual-mente a desenvolver-se bastante eque so muito bons. Fiquei agrada-velmente surpreendido com o quevi, no s com a maneira como aFerneto est muito bem organizadae equipada, o facto de eles trabalha-rem muito mo,mas tambm coma forma como fomos todos extraor-dinariamente acolhidos, comeapor declarar o jovem empresrio.Jean Claude Rodrigues aproveitoutambm a ocasio para angariarcontactos e quem sabe um diapoder distribuir o material Fernetoem Frana,representado actualmen-te em Frana pela Caplain Machi-nes, mas nada de concreto, porenquanto estou em fase de negocia-es, diz a sorrir.A materializao do projecto con-

    siste,numa primeira fase,no convitea alguns portugueses, profissionaisdo sector da padaria e da pastelaria,radicados nos vrios pases euro-peus, para que na primeira pessoaatestem a qualidade dos nossosequipamentos facultando-lhes umabreve formao em novas tcnicasde padaria e pastelaria, declara An-tnio Neto, um dos scios da Fer-neto. Os profissionais visitaram as-sim a fbrica da Ferneto onde viramdiversas mquinas: amassadeiras,cilindros, cortadoras de po, diviso-ras, elevadores, formadoras, moinho

    de po, mesas refrigeradas, batedei-ras, laminadores, fornos anelares ouainda elctricos, sem esquecer osdiversos acessrios (rolos da massa,escovas, formas, carros, balanas,pinhas, salva-vidas, bilume), etc.O dia continuou com uma visita Martinpan, distribudora e produ-tora da indstria alimentar, termi-nando com uma pequena formaoem que alguns aperfeioaram a tc-nica do bolo rei ou ainda dos famo-sos pastis de nata.A Ferneto fabrica equipamentospara padaria e pastelaria e conta

    com uma presena internacionalsignificativa. Com duas filiais, umaem Moambique e outra em Angolae exportaes para mais de 30 pa-ses (Estados Unidos e Canad, Es-panha, Frana, Blgica e Luxembur-go, Inglaterra, Alemanha, Sua eJapo entre outros). Para dar res-posta s crescentes exigncias dosnossos clientes, investimos regular-mente na inovao do processo pro-dutivo. Antes de entrar na linha defabrico, todas as mquinas so devi-damente dimensionadas, desenha-das, colocadas em prottipo e testa-das em todas as suas vertentes,explica Victor Santos, Responsvelpela Produo.A Ferneto dispe de uma Assistn-cia Tcnica ps-venda capaz de daruma resposta rpida s solicitaesdos clientes, contando com umaequipa de tcnicos profissionais eespecializados. A empresa ofereceum servio de assistncia tcnica 24horas por dia, 365 dias por ano, rea-lizado no mais curto espao detempo.

    Clara Teixeira

    FernetoZona Industrial de Vagos, Lote 59,Apt 42 - 3849-909 Vagoswww.ferneto.comx

    Ferneto leva profissionais da panificao

    e da pastelaria a Portugal

    Os quatro scios da Ferneto

    Manifestar em

    defesa da Sade

    Joaquina da Cunha, a Presidente daAssociao Franco-portuguesa paraa defesa dos doentes,sedeada em LaRochelle foi a Lisboa participar namanifestao do dia 18 de Outubro,no Parque das Naes, no dia emque se realizou a Cimeira de chefesde estado dos pases da Unio euro-peia. Mais de 200 mil pessoas mani-festaram por uma Europa social e adefesa dos direitos sociais.A Associao participou no pro-testo para defender o direito a sa-de e exprimir o seu descontenta-mento pela degradao do SNS.Hoje, todos os utentes no temaccesso a servicos de sade de qua-lidade: longas listas de espera,aumento do custi direito para asfamilias.Desfilmos entre os Olivais e oParque das Naes, com bombos ecabeudos; ficmos concentradosperto do Pavilho Atlntico ondedecorria a Cimeira de Chefes de Es-tado e Governo da Unio europeia.Foi um forte sinal de descontenta-mento social e de contestao poltica do Governo disse ao Luso-Jornal Joaquina da Cunha. Debaixode um calor muito intenso e numclima de festa, foi um dia memor-vel. O povo portugus est a tomarconscincia da degradao da situa-o social e das condies de vida eintensifica as aces de protestocontra as medidas do Governo.E Joaquina da Cunha acrescentaque os emigrantes devem juntar-se luta para a defesa dos seus direi-tos: direito sade mas tambmdireito dos ex-militares, direito aoensino da lngua portuguesa, etc.Aluta vale a pena! conclui.

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