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ECONOMIA E SOCIEDADE AÇUCAREIRAS Livro 2 / Módulo 6 (Extensivo Mega / Matutino) Livro 1 / Móludo 4 (Extensivo / Noturno)
3º ANO/PRÉVEST Ano 2018 Profº. Abdulah
(LOBO, César; NOVAES, Carlos E. História do Brasil para principiantes. De Cabral a Cardoso, 500 anos de novela. São Paulo: Ática, 1997. 55 p.).
ECONOMIA AÇUCAREIRA
Por que o açúcar?
Adequação ao Mercan- tilismo
Experiência anterior na África (Madeira, Açores e Cabo Verde)
Natureza favorável (solo massapê – Nordeste)
Produção de derivados: açúcar mascavo e semi-refinado; aguardente (cachaça)
O papel dos holandeses (1532-1580)
Financiar a produção Promover o refinamento Distribuir na Europa
ECONOMIA AÇUCAREIRA
Aguardente: excelente moeda de troca nos tempos coloniais (alimentava o tráfico negreiro)
(LOBO, César; NOVAES, Carlos E. História do Brasil para principiantes. De Cabral a Cardoso, 500 anos de novela. São Paulo: Ática, 1997. 55 p.).
Casa-grande Senzala Capela Casa de engenho
ou moita (moenda e caldeira) Casa de purgar Área criatória Área de plantio
Engenho: Unidade produtora
Obs.: Procure não se referir à economia açucareira como um “ciclo”.
ECONOMIA AÇUCAREIRA
Tipos de Engenhos 1) Trapiches: tração animal 2) Bangüê: tração humana 3) Reais: hidráulicos
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Obs.: A palavra Bangüê, de origem africana, pode se referir ao engenho como um todo.
ECONOMIA AÇUCAREIRA
Monocultura Latifúndio Mão-de-obra escrava Mercado externo
Plantation: o sistema produtivo ECONOMIA AÇUCAREIRA
Pacto Colonial: questionamentos conceituais
A inadequação do termo pacto Preferível: MONOPÓLIO COLONIAL
ECONOMIA AÇUCAREIRA
Patriarcal (com exceções) Ruralista Bipolar (senhor x escravo)
Obs.: Conceito questionável. Estratificada Rara mobilidade social
(mobilidade horizontal vertical) Minimalista
Características ECONOMIA AÇUCAREIRA
Obs.: Os casamentos eram exclusivos entre membros dos mesmos estratos sociais.
Jean-Baptiste Debret: Uma senhora brasileira em seu lar (1823)
Jean-Baptiste Debret: Funcionário público saindo de casa com a família (1820)
Base alimentar de colonos e escravos
Mão de obra: escrava Mercados interno e externo
Mandioca ECONOMIAS COMPLEMENTARES
Locais: Recôncavo baia- no e Alagoas
Mão de obra: escrava Mercado externo Usado para comprar escravos na África
Fumo
Locais: Pernambuco e Maranhão
Mão de obra: escrava Mercados interno e externo Produção de trapos e indústria europeia
Algodão ECONOMIAS COMPLEMENTARES
Locais: Nordeste e Norte Mão de obra: livre indíge-
na Mercado externo Exemplos: cacau, ervas aromáticas ou
medicinais, baunilha, castanhas etc.
Drogas do Sertão
Mão de obra: livre e remunerada
Obs.: Possibilitava relativa ascensão social Mercado interno Rio São Francisco = “Rio dos Currais”
PECUÁRIA: NORDESTE ECONOMIAS COMPLEMENTARES
Locais: MG, SC, RS Mão de obra: escrava Mercado interno
PECUÁRIA: SUL / SUDESTE
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