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Limeira no 38 | Outubro de 2015jornal brasil atual
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@jorbrasilatual (11) 7757-7331
Saúde Semana de Conscientização do Alzheimer alerta para os perigos da doença
EsporteWinner encerra atividades esportivas e não tem previsão de retorno ao basquete brasileiro
MoradiaEnfim, o direito à
Após mais de 30 anos de ocupações, passeatas e protestos, seis bairros obterão regularização fundiária até o final do ano
ImigraçãoNovos povos que chegam ao país são tratados com preconceito por antigos colonos
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Caro leitor e cara leitora, quando você tiver em mãos este Brasil Atual de outubro, o cená-rio político brasileiro pode ter se alterado. Não estamos falando sobre a presidente Dilma Rou-sseff (PT), que tem a legalidade e a legitimidade do voto popular ao seu lado, a quem a oportu-nista oposição de direita tenta imputar a pecha de corrupta para derrubá-la sem ter nenhuma comprovação – aplicar um cruel ajuste fiscal ou dar mais espaço ao PMDB nos ministérios não são motivos para o impedimento.
O personagem em questão é o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o terceiro na linha sucessória presidencialista. Até o fechamento desta edição, o outrora aliado do governo seguia tranquilamente o seu mandato de brava-tas, porém mais discreto do que nunca. Fa-tos novos trouxeram à tona o perfil obscu-rantista daquele que prometera moralizar o país com a sua Câmara independente.
Autoridades da Suíça enviaram dados à Procuradoria-Geral da República referen-tes às contas secretas que, supostamente, pertencem a Eduardo Cunha e seus fami-liares. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o peemedebista é investigado pelo Ministério
Público suíço por suspeita de corrupção e la-vagem de dinheiro. Essas contas podem ter sido utilizadas para o depósito de propinas dos contratos da Petrobras, como explicou o lobista João Augusto Henriques, preso na operação Lava Jato em 21 de setembro.
Cunha também foi acusado de ter recebido US$ 5 milhões por outros dois lobistas, Júlio Camargo e Fernando Baiano. Diferentemente de Dilma, em agosto, ele foi oficialmente de-nunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por lavagem de dinheiro e cor-rupção passiva na mesma Lava Jato.
Cabe ao STF definir se aceita a denúncia, tornando-o réu do processo. Na Câmara, al-guns de seus aliados já começam a se afastar do presidente-déspota, e setores da oposição de esquerda pedem a sua saída do cargo. É di-fícil prever o futuro, mas é cada vez mais real a possibilidade de ele perder o mandato.
O lamentável é que não se ouve uma pane-la batendo contra Cunha. Onde estão aqueles manifestantes que saíram às ruas recente-mente contra a corrupção? Esta indignação seletiva, porém, serve para inferirmos que os atos pintados em verde e amarelo tinham reais contornos partidários.
ExpEdiEntE REdE BRasil atual – limEiRaEditora Gráfica atitude ltda. diretor de Redação Paulo Salvador Editor Enio Lourenço Repórter Giovanni Giocondo Editor de arte Adriano Kitani Revisora Malu Simões Foto capa Arquivo do Movimento Sem-Teto telefone (11) 3295-2819 Endereço Rua São Bento, 365, 19o andar – Centro, São Paulo, SP CEp 01011-100tiragem 15 mil exemplares distribuição Gratuita
Editorial
O (quase) corrupto que era contra a corrupção no Brasil
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3Limeira
Jovens participam de marcha contra o trabalho infantil
Alzheimer faz suas vítimas aleatoriamente
Social Saúde
Em passeata organizada pelo Cometil, crianças e adolescentes dizem não à exploração prematura da mão-de-obra Pacientes, familiares e cuidadores puderam aprender modos
de lidar com a doença em Semana de Conscientização
Crianças e adolescentes tomaram o protagonismo da luta pela erradica-ção do trabalho infantil em Limeira. Com cartazes e música, centenas de jovens participaram de uma passeata no bairro Cecap, no dia 24 de setem-bro, para conscientizar a população sobre os riscos causados pela prema-tura entrada das crianças no mundo do trabalho. O ato foi organizado pelo Comissão Municipal de Erradi-cação do Trabalho Infantil (Cometil).
Segundo Irani Amurim de Araújo, coordenadora do Cometil, ter meninos e meninas nas ruas para orientar a po-pulação sobre os malefícios do traba-lho infantil é muito impactante. “Uma coisa somos nós, adultos, conversando e distribuindo panfletos a respeito do tema. Outra é a juventude mostrando claramente que não compactua com esse tipo de prática”, constatou.
Uma das participantes da inicia-tiva foi Natália Vitória Bolonhez, de
O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa grave, que atinge cerca de 35 milhões de pessoas no mundo. Uma vez que a pessoa desenvolva a doença, ela será incapaz de cuidar de si, devido à perda de memória, à desorientação e à demência.
A maneira silenciosa como ele afeta o cérebro é inversamente pro-porcional ao acompanhamento e à orientação dos responsáveis pela Se-mana de Conscientização do Alzhei-mer, realizada entre os dias 21 e 26 de setembro que visou promover quali-dade de vida para pacientes, familia-res e cuidadores da enfermidade.
Organizado em parceria pelo Cen-tro de Referência ao Idoso (CRF) e pela Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), o evento debateu as condições do Alzheimer através de filmes, pales-tra, panfletos e até dançaterapia (foto).
Segundo a neurogerontóloga Débo-
15 anos, aluna do 1º ano do ensino médio da Escola Estadual Profes-sor William Silva, que fica no pró-prio Cecap. Para ela, o movimento é importante para levar informa-ções que muitos cidadãos, às vezes, desconhecem. “É errado [o trabalho infantil]. Muitas crianças que tra-balham poderiam estar estudando. O trabalho deve ser de responsabi-lidade única dos pais delas”, critica.
Na opinião de Luciana Facini, uma das organizadoras do evento nas escolas, o principal objetivo da passeata foi prevenir a ocorrência de mais casos de trabalho infantil na cidade, “sobretudo pela forma como ele prejudica a saúde, com-promete o rendimento em sala de aula, causa a evasão escolar e afe-ta socialmente toda a família da criança e do adolescente, que, lá na frente, quando realmente precisar, não conseguirá trabalhar”.
ra Vianna, o mal de Alzheimer carece de uma definição sobre suas causas. “A questão é que não se sabe ao certo de onde ele surge. A doença está relaciona-da ao depósito de proteínas no cérebro, que causam a redução dos neurônios e das ligações entre eles (sinapses)”, ex-plicou, acrescentando que “o segredo da prevenção e do tratamento está em manter o cérebro sempre ativo ”.
Segundo estimativa da Abraz, 1,2 milhão de brasileiros sofrem com o Alzheimer – muitos sem o diagnóstico. Uma das doenças relacionadas direta-mente com o mal é a depressão.
“A maior parte dos profissionais da saúde pública infelizmente está des-preparada para reconhecer os sin-tomas e encaminhar os pacientes”, explicou Miriam Martins, coordena-dora da Abraz em Limeira, que tem a mãe com Alzheimer, já em estado avançado, há seis anos.
Para sempre Alice No filme, exibido e debatido durante o evento, uma renomada professora de linguística recebe o diagnóstico do mal de Alzheimer quando completa 50 anos, período em que o avanço da doença é mais progressivo. A persona-gem é vivida por Juliane Moore, que recebeu o Oscar de melhor atriz em 2015 por sua atuação nesse papel.
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Imigração em LimeiraVindas do Ducado de Hols-
tein, uma das divisões da Ale-manha pré-unificação, 27 famí-lias chegaram à cidade em 1852, após uma viagem de navio, na qual morreram 30 pessoas (sen-do 29 crianças). Atualmente, parte dos descendentes vive no bairro dos Pires e trabalha com o cultivo de hortaliças.
Os haitianos representam o mais novo fluxo de imigrantes na cidade. Centenas chegaram para trabalhar na indústria e na cons-trução civil. Desde 2011, muitos desses caribenhos optaram por sair de um país empobrecido por seguidas ditaduras, crises econô-micas, guerras civis e terremotos. No Brasil, a comunidade já é esti-mada em cerca de 30 mil pessoas.
Estrangeiros nem sempre encontram recepção amistosa em nosso país
Imigração
Moldado por imigrantes, Brasil ainda se encontra despreparado para receber os novos estrangeiros
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Construído com a ajuda de imigrantes de diversas na-cionalidades, o Brasil vem re-cebendo a cada dia um novo
fluxo de estrangeiros, que fogem das guerras e da miséria de todo o mun-do, em busca de trabalho digno.
Nas últimas semanas, o conti-nente europeu ficou em evidência por muitos de seus países ainda resistirem a abrigar refugiados do norte da África e do Oriente Médio.
Por aqui, de meados do século XIX até o início do século XX, os municípios do interior de São Paulo foram destacados pontos de acolhi-da aos imigrantes, sobretudo de pro-cedência europeia, e seguem, ainda, sendo o destino de muitos cidadãos de todo o mundo.
Solidariedade e “confronto de gerações”Peruanos, bolivianos, haitianos,
sírios e africanos de diversas nacio-nalidades representam algumas das novas imigrações que chegam ao Brasil. Segundo Tania Rocio Illes, ar-tista plástica peruana e coordenado-ra executiva do Comitê de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHCI), esses imigrantes “têm muito potencial e capacidade para colabo-rar com o desenvolvimento do país”.
A recepção aos novos imigrantes dada pelos brasileiros herdeiros dos refugiados de ontem, no entanto, nem sempre é amistosa. Agressões verbais, físicas e casos de racismo são comuns. “Acredito que tem a ver com o fato de que, naquela época, os europeus brancos eram bem-vindos, enquanto negros e indígenas são discriminados
por serem considerados ‘diferentes’ e ‘inferiores’”, constatou Tania, que tra-balha no Brasil há 12 anos.
Esse fluxo imigratório tende a au-mentar em meio à turbulenta conjun-tura europeia. A resistência e a violên-cia com que alguns governos tratam os refugiados emergem de maneira con-traditória. A Hungria, que tem negado veementemente a entrada de estran-geiros em seu território, teve 100 mil re-fugiados migrando para o Brasil após a dissolução do Império Austro-Húngaro, no fim da 1ª Guerra Mundial, em 1918.
Já o governo brasileiro tem se mos-trado mais solidário à causa. Em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, em 10 de setembro, a presidenta Dilma Rousseff (PT) disse que o país está “de braços abertos para acolher os refugia-
dos e oferecer-lhes esperança”.Nesse sentido, tramita na Câmara
dos Deputados a nova Lei da Imigra-ção, de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB). O PL 2615/2015 busca regularizar a situação dos estrangei-ros, em contraponto ao Estatuto do Imigrante, de 1980. Porém, antropó-logos afirmam que o texto trata os refugiados como questão de polícia e facilita a exploração do trabalho.
Para Tania Illes, de qualquer forma, “a legislação é fruto de muitos anos de luta dos imigrantes”. “O Brasil ainda precisa avançar nas políticas públicas que auxiliem os estrangeiros com o idioma, a assistência social e desburo-cratizem a política migratória, que é o principal empecilho para que eles per-maneçam aqui”, salientou.
5Limeira
Após 35 anos ocupando ter-renos que não cumpriam com a função social da propriedade e mediante
muitos protestos em prol de um lar digno, os movimentos de moradia finalmente devem obter da Prefei-tura a regularização de interesse social dos lotes existentes em seis bairros de Limeira.
Até o final de 2015, a previsão é de que sejam regularizados mais de 2.000 lotes nos bairros Jardim Nova Conquista, Dom Oscar Romero, Er-nesto Kuhl, José Cortez e Cecap. No bairro Odécio Degan, as escrituras de 434 lotes já foram expedidas e os moradores só aguardam pela emis-são dos contratos de propriedade (ti-tularização) por parte da Secretaria Municipal de Habitação.
Segundo o assessor da pasta,
Regularização de lotes em seis bairros deve sair até o final deste ano
Em comum, bairros foram originados de ocupações populares
Habitação
Decisão é reflexo do empenho dos movimentos sociais de moradia, que lutam pelo direito há mais de 30 anos Por Giovanni Giocondo
Eduardo Mecatti, os mecanismos de regularização dos bairros possuem especificidades. “No caso de Odécio Degan, Cecap e Dom Oscar Rome-ro, faltava a regularização fundiá-ria dos terrenos, que precisava ser aberta em nome da Prefeitura para, em seguida, ser repassada após os munícipes quitarem integralmente o terreno”, esclarece.
Já nos lotes dos bairros Ernesto Kuhl, José Cortez e Nova Conquista, o problema é a falta das escrituras definitivas em nome dos proprietá-rios, que dependem da regularização registral. Para consegui-las, foi neces-sária a aprovação das leis municipais complementares 711 e 712, de 21 de outubro de 2014, que reduziram de 15 para cinco anos o tempo mínimo de-corrente da assinatura dos contratos de compra e venda dos lotes.
As primeiras ocupações fundiá-rias dos bairros que serão regula-rizados pela Prefeitura datam da década de 1980. Organizados, os movimentos sociais de moradia pas-saram por muitas dificuldades sob os barracos de lona até verem suas casas dentro da lei.
Quem conta um pouco das expe-riências passadas embaixo de chu-va, sol e repressão policial é Rosilene Andrade, presidente da Associação do Bairro Jardim Nova Conquista (onde reside desde 1996), que parti-cipou ativamente das ocupações dos bairros Dom Oscar Romero, Ernesto Kuhl, José Cortez e Nova Conquista.
Esposa de Nelson Caldeiras, fun-dador e líder do movimento dos Sem-Casa de Limeira, falecido em janeiro deste ano, ela falou sobre os enormes desafios que envolve-ram a luta por moradia nas últimas três décadas.
“Eu cheguei aqui [no bairro Nova Conquista] grávida de quatro meses. Não havia luz, água, esgo-to, muito menos asfalto. Éramos apenas 11 famílias. Dividimos os lotes e aos poucos foi chegando mais gente. Nelson e eu passamos por muita dificuldade. Incendia-ram nossa casa, e a gente não ti-nha vida pessoal, porque ele vivia
para ajudar o povo a conseguir um lugar para morar. Foi com muita passeata e com muita ocupação que conseguimos. Esse projeto não pode morrer”, conta.
Josué dos Santos, presidente da Associação Habitacional de Limeira (AHL), recorda que as casas do pro-grama Minha Casa, Minha Vida no bairro Geada e as próprias regulari-zações surgiram das lutas populares pelo direito à moradia. “Não foi uma negociação simples. Houve sangue derramado, perseguição. Os movi-mentos sociais sempre foram cri-minalizados e o sofrimento não foi pouco”, relembrou.
Limeira
Jd. Nova Conquista
Dom Oscar Romero
Jd. José Cortez
Ernesto Kuhl
Odécio Degan
Rosilene Andrade
Cecap
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antena atual o que acontece no mundo você confere aqui
viralizouA Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) anunciou no dia 28 de setembro que comprovou a existência de água corrente em Marte. Segundo Jim Green, diretor de ciência planetária da Nasa, as evidências estão ligadas às manchas escuras das fotos tiradas pelo satélite MRO. “Por 40 anos, não pudemos explicar por que elas existiam”, disse.
Muito artesanato na 6ª ediçãoda Limeira PatchworkMilhares de visitantes conheceram de perto as novidades do universo do artesanato de retalhos durante a 6ª edição da Limeira Patchwork, realizada no Centro Municipal de Eventos, entre 24 e 26 de setembro. A feira contou com 157 expositores, de oito estados diferentes.
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A presidente Dilma Rousseff abriu a Assembleia Geral da ONU, que reúne chefes de Estado de todo o mundo, no dia 28 de setembro. Dentre os temas, ela reforçou o compromisso do Brasil com os refugiados e destacou o papel do país na redução da emissão de gases de efeito estufa.
sem ruídos“ No Brasil, ainda é normal homem pisar em mulher, branco em preto e rico em pobre. Os cineastas estão no cinema para isso e é ótimo que estes filmes estejam dando certo, porque fazem o mundo pensar e repensar estas atitudes.”, disse a cineasta Anna Muylaert, diretora do premiado filme Que Horas Ela Volta, que trata sobre a relação entre patrões e empregadas domésticas, em entrevista ao jornal Brasil de Fato.
7LimeiraPALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
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Atriz que interpretaEsther em"Sete Vi-das" (TV)
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A Internet, os mercados, o Estado e nósPor Enio Lourenço
Entrelinhas
Com a expansão da Internet e a multiplicação de ferramentas digi-tais e serviços on-line na segunda década do século XXI, comporta-mentos, hábitos e relações sociais, políticas e econômicas vêm sofrendo processos profundos de ressignifica-ção. As maneiras de nos inteirarmos sobre o mundo e as suas mediações vivem sob novos paradigmas.
O vórtice criativo das sociedades em rede hiperconectadas deflagrou inicia-tivas empreendedoras que abrangem espectros dos mais variados, desde a vida privada dos relacionamentos, pas-sando pela facilidade da comunicação instantânea, até as consagradas for-mas de consumir bens culturais.
Aplicativos como Netflix, Spotify, WhatsApp, Uber, Airbnb são alguns dos atores que estão desconstruindo os cartéis das indústrias cinemato-gráficas e fonográficas, das teleco-municações, do transporte, das redes hoteleiras, respectivamente. Tudo o que é sólido desmancha no ar.
No campo do entretenimento, é devastadora a agilidade como filmes, discos e livros circulam na rede – no mínimo, de maneira mais democráti-ca, ainda que os serviços supracitados também cobrem tarifas dos usuários.
Em 2012, era preciso desembolsar cerca de R$ 20 para ver um único fil-me no cinema em São Paulo, segundo o Idec. Hoje, é possível ter um catálogo com centenas de filmes para assistir a qualquer hora do dia por valor aproxi-
mado – para não adentrarmos na facili-dade de se obter títulos piratas na rede.
O avanço desses novos negócios evi-dencia contradições curiosas. Os gran-des empresários defensores do man-tra do livre mercado, sempre vorazes críticos da intervenção do Estado na economia, clamam, agora, por ações proibitórias dos governos de todo o mundo contra os app, para manterem suas altíssimas taxas de lucro.
E o cinismo desses tradicionais “homens de negócio” é tamanho, que a barganha é feita sob a ameaça de demissão dos trabalhadores. Oras, en-tão o Estado deve regular a economia somente quando for conveniente aos donos do capital, os mesmos que são avessos aos tributos estatais?
Em suma, pouco importa de verda-de se quem está certo são os taxistas ou o Uber, a indústria hollywoodia-na ou o Netflix, as gravadoras ou o Spotify, as teles ou o WhatsApp, ou qualquer outra empresa do cruel jogo capitalista. O fundamental é ver o pernicioso papel do Estado na defesa intransigente dos privilégios do poder econômico, que por fim acaba sempre legislando de acordo com as vontades das grandes companhias (lembre-se do modelo brasileiro de financiamen-to privado de campanha eleitoral).
Às vezes me pergunto: Com tanto fil-me bom e original disponível para ver na Internet, por que seguimos assistin-do a essa mesma comédia pastelona da Sessão da Tarde?
8EsporteBasquete Futebol
Winner encerra atividades sem previsão de retorno
A.A. Internacional inicia planejamento para 2016
Pivô Bruno Fiorotto se diz triste: “Ainda não caiu a ficha” Campeonato Paulista da Série A-3 é prioridade do Leão
A Winner Limeira está fora do NBB (Novo Basquete Brasil). A diretoria da equipe pediu licença da competição, em anúncio feito no dia 18 de setembro, alegando falta de recursos financeiros para manter o elenco profissional.
Em 2014, os limeirenses ficaram na terceira colocação do torneio nacional, o que garantiu sua classificação para a Liga das Américas de Basquete – com-petição da qual também se retirou.
A equipe tem dois anos para vol-tar ao NBB sem correr o risco de per-der a vaga, mas os atletas terão de procurar outro lugar para atuar en-quanto durar a licença ou até a Win-ner retomar os trabalhos esportivos.
Em entrevista exclusiva ao Brasil Atual, o pivô Bruno Fiorotto, 31, que se recupera de contusão no joelho, contou sobre o baque que os jogado-res sofreram com a notícia.
Comunicado da diretoria“Eu me machuquei no jogo contra
Franca, pelo Campeonato Paulista. Foi constatada a ruptura do ligamento cruzado do joelho esquerdo, seis me-ses de recuperação. Operei no dia 15 de setembro e no dia 17 fomos chamados
Após um ano difícil e de poucas ale-grias, a Associação Atlética Internacio-nal de Limeira já começou, neste mês, a preparação para a disputa do Campeo-nato Paulista da Série A-3 de 2016. O novo presidente do clube, Paulo Eduar-do de Toledo Barros, adiantou à nossa reportagem os detalhes sobre o plane-jamento para a próxima temporada.
O primeiro passo foi a contrata-ção do gerente de futebol Marcos Bagatella, que tem passagem pelo Palmeiras, e do técnico Jorge Par-raga (foto), também ex-treinador do alviverde da capital em 2010, e do Independente. “A chegada de um treinador experiente será importan-te para a montagem do time, assim como a do Bagatella, que vai me aju-dar na execução de algumas tarefas essenciais para o funcionamento do clube”, ressalta Toledo Barros.
O passo seguinte é a formação do elenco. Em 19 de outubro, a Inter vai promover testes em campo para atletas que desejam vestir a camisa do Leão em 2016. Além de jogadores profissionais, a ideia do presidente é usar jovens da
para uma reunião. O treino foi cancela-do e sabíamos que dali não sairia coisa boa. A diretoria apresentou os núme-ros e vimos que realmente não havia mais condições”, relatou Fiorotto.
Sentimento dos atletas“Ficamos tristes, choramos. Eu ain-
da não tenho noção da gravidade da situação, até pela contusão. Não caiu a ficha. O mais difícil é que nós fazemos planos, temos filhos, família, amigos, gostamos de viver em Limeira. E o basquete envolve muito mais do que 12 jogadores e comissão técnica. Tem a equipe médica, a fisioterapia, a rou-paria e a torcida, que ama o esporte e agora ficou órfã”, disse o pivô.
Recuperação e apoio da diretoria“Já sofri a mesma lesão duas vezes
no outro joelho e sei como é difícil. Mas só tenho a agradecer à diretoria, porque eles vão garantir a minha rea-bilitação. Volto [às quadras] em março e sem time para jogar. As inscrições ter-minam em fevereiro, e contundido fica complicado negociar. O jogador tem a carreira curta e não dá para ficar tanto tempo sem jogar”, lamentou.
base da equipe, que serão selecionados durante a disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro, e alguns meninos do sub-17, que disputam o Campeonato Paulista neste semestre.
Estrutura do Limeirão ainda carece de ajustes
Um dos problemas que a Inter deve enfrentar no ano que vem é a parali-sação das obras da reforma do está-dio Major Levy Sobrinho, o Limeirão, que contariam com verba de R$ 2 mi-lhões do Ministério do Esporte.
O dinheiro, segundo Toledo Bar-ros, não foi repassado à Prefeitura, que por isso não conseguiu pagar a empreiteira responsável pelas obras do vestiário, das cadeiras cativas e dos alojamentos dos jogadores.
“Contamos com a ajuda finan-ceira de alguns diretores, mas nem tudo deve ficar pronto”, explicou o presidente, que também aguarda o retorno de propostas feitas a al-guns patrocinadores para auxiliar o time na busca pelo acesso à Série A-2 em 2016.
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