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Leis de Newton

2Βͺ Lei

1

Resultante Forças = zero

2 Dulce Campos

𝐹 =0 ⟺ 𝑣 = 𝑐𝑑𝑒 ⟺ 𝑣 𝑓 = 𝑣 𝑖 β–³ 𝑣 = 0

𝒂 = 𝟎

𝑣 𝑓 = 𝑣 𝑖 = 0

Repouso

𝑣 𝑓 = 𝑣 𝑖 β‰  0

m.r.u.

Resultante Forças ≠ zero

3 Dulce Campos

𝐹 β‰  0 ⟺ 𝑣 β‰  𝑐𝑑𝑒 ⟺ 𝑣 𝑓 β‰  𝑣 𝑖 βŸΉβ–³π’— β‰  𝟎

m.r.u.v.(movimento retilΓ­neo uniformemente variado)

𝑣 𝑓 > 𝑣 𝑖 βŸΉβ–³π’— > 0 π‘š. π‘Ÿ. 𝑒. π‘Ž. (π‘šΓ³π‘‘π‘’π‘™π‘œ π‘‘π‘Ž π‘£π‘’π‘™π‘œπ‘π‘–π‘‘π‘Žπ‘‘π‘’ π‘Žπ‘’π‘šπ‘’π‘›π‘‘π‘Ž)

𝑣 𝑓 < 𝑣 𝑖 βŸΉβ–³π’— < 0 π‘š. π‘Ÿ. 𝑒. π‘Ÿ. (π‘šΓ³π‘‘π‘’π‘™π‘œ π‘‘π‘Ž π‘£π‘’π‘™π‘œπ‘π‘–π‘‘π‘Žπ‘‘π‘’ π‘‘π‘–π‘šπ‘–π‘›π‘’π‘–)

𝒂 β‰  𝟎

Leis Movimento

4 Dulce Campos

Posso prever onde estΓ‘ e o que estΓ‘ a fazer um objeto num instante t,

se souber:

β€’ Onde estΓ‘ ele agora – posição do objeto agora

β€’ O que estΓ‘ ele a fazer (comportamento) agora – velocidade objeto

agora

β€’ Como serΓ‘ afetado o seu comportamento – como varia a sua

velocidade

Leis do M.R.U.

5 Dulce Campos

𝒙𝒕 = π’™πŸŽ + 𝒗 Γ— 𝒕

𝑣 = π‘π‘œπ‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ = 0β‰  0

π‘œπ‘›π‘‘π‘’ 𝑒𝑠𝑑Ñ

π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑=

π‘œπ‘›π‘‘π‘’ 𝑒𝑠𝑑Ñ

π‘Žπ‘”π‘œπ‘Ÿπ‘Ž+

π‘œ π‘žπ‘’π‘’ 𝑒𝑠𝑑Ñ π‘Ž π‘“π‘Žπ‘§π‘’π‘Ÿ

π‘Žπ‘”π‘œπ‘Ÿπ‘ŽΓ— π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑

Leis M.R.U.V.

6 Dulce Campos

π‘œπ‘›π‘‘π‘’ 𝑒𝑠𝑑Ñ

π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑=

π‘œπ‘›π‘‘π‘’ 𝑒𝑠𝑑Ñ

π‘Žπ‘”π‘œπ‘Ÿπ‘Ž+

π‘œ π‘žπ‘’π‘’ 𝑒𝑠𝑑Ñ π‘Ž π‘“π‘Žπ‘§π‘’π‘Ÿπ‘Žπ‘”π‘œπ‘Ÿπ‘Ž

Γ— π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑 +

12π‘π‘œπ‘šπ‘œ π‘£π‘Žπ‘Ÿπ‘–π‘œπ‘’

π‘π‘œπ‘šπ‘π‘œπ‘Ÿπ‘‘π‘Žπ‘šπ‘’π‘›π‘‘π‘œπ‘›π‘œ π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑

Γ— π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑2

π‘₯ 𝑑 = π‘₯0 + 𝑣0𝑑 +12π‘Žπ‘‘2

π‘π‘œπ‘šπ‘π‘œπ‘Ÿπ‘‘π‘Žπ‘šπ‘’π‘›π‘‘π‘œ

π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑=

π‘π‘œπ‘šπ‘π‘œπ‘Ÿπ‘‘π‘Žπ‘šπ‘’π‘›π‘‘π‘œ

π‘Žπ‘”π‘œπ‘Ÿπ‘Ž+

π‘π‘œπ‘šπ‘œ π‘£π‘Žπ‘Ÿπ‘–π‘œπ‘’ π‘π‘œπ‘šπ‘π‘œπ‘Ÿπ‘‘π‘Žπ‘šπ‘’π‘›π‘‘π‘œπ‘›π‘œ π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑

Γ— π‘–π‘›π‘ π‘‘π‘Žπ‘›π‘‘π‘’ 𝑑

𝑣 𝑑 = 𝑣0 + π‘Žπ‘‘

Ideias a Abordar

7 Dulce Campos

Atribuir um valor ao conceito de inΓ©rcia

Como a força resultante se relaciona com as alteraçáes do movimento

e/ou das aceleraçáes

Como se atribuir um valor à força resultante no movimento retilineo

Como o atrito afeta as mudanças do movimento

Os diferentes tipos de forças que poderiam estar envolvidos na força

resultante agindo sobre algo

π‘°π’Γ©π’“π’„π’Šπ’‚, β–³ 𝒗 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

8 Dulce Campos

Pode realizar estes procedimentos utilizando uma bola oca,

ou, dentro da mesma pode ir colocando pequenas esferas de

chumbo e estudar o seu comportamento.

1 2 Simulação

π‘°π’Γ©π’“π’„π’Šπ’‚, π’Ž, β–³ 𝒗 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

9 Dulce Campos

Pode diminuir a inΓ©rcia da bola:

β€’ Diminuindo o nΒΊ de esferas que coloca dentro desta

β€’ Procedendo como na situação 1

β€’ Aumentando o nΒΊ de esferas dentro da bola

β€’ Procedendo como na situação 2

X

X

X

10 Dulce Campos

Pode diminuir β–³ 𝒗 da bola:

β€’ Diminuindo o nΒΊ de esferas que coloca dentro desta

β€’ Procedendo como na situação 1

β€’ Aumentando o nΒΊ de esferas dentro da bola

β€’ Procedendo como na situação 2

X

X

π‘°π’Γ©π’“π’„π’Šπ’‚, π’Ž, β–³ 𝒗 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

11 Dulce Campos

Para que a bola adqira uma maior aceleração devo proceder da

seguinte forma:

β€’ Diminuir o nΒΊ de esferas que coloco dentro da bola

β€’ Proceder como na situação 1

β€’ Aumentar o nΒΊ de esferas dentro da bola

β€’ Proceder como na situação 2

π‘°π’Γ©π’“π’„π’Šπ’‚, π’Ž, β–³ 𝒗 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

12 Dulce Campos

Na simulação verificou que,

β€’ Para mudar a inΓ©rcia da bola, adicionou-lhe esferas de chumbo.

β€’ Quanto maior a inΓ©rcia que um objeto tem, mais difΓ­cil Γ© variar-lhe

a velocidade – adquirir uma aceleração mais elevada.

β€’ Aumentando a inΓ©rcia de um objeto ele atinge uma aceleração

maior

Resumo

π‘°π’Γ©π’“π’„π’Šπ’‚, π’Ž, β–³ 𝒗 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

13 Dulce Campos

π‘°π’Γ©π’“π’„π’Šπ’‚, π’Ž, β–³ 𝒗 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

Seria bom que pudΓ©ssemos saber exatamente o efeito que uma

determinada alteração na inércia de um objeto (ser capaz de

atribuir números) tem na aceleração do objeto quando lhe é

aplicada uma determinada força.

Introduzir um novo conceito

massa

14 Dulce Campos

π‘°π’Γ©π’“π’„π’Šπ’‚, π’Ž, β–³ 𝒗 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

Massa de um objeto Γ© uma

medida da inΓ©rcia do objeto.

15 Dulce Campos

π’Ž, 𝒂 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

Para a

mesma

Força

𝐦 ∝𝟏

𝒂

16 Dulce Campos

π’Ž, 𝒂 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

𝑭 ∝ 𝒂

17 Dulce Campos

π’Ž, 𝒂 𝐞 𝑭. Como estΓ£o relacionadas?

𝑭 ∝ π’Ž

18 Dulce Campos

(Força resultante que atua no objeto) = (massa

do objeto)(aceleração do objeto)

𝐹 ∝ π‘šπ‘Ž

𝑭 = π’Žπ’‚

19 Dulce Campos

Uma motocicleta e uma velha carrinha vΓ£o fazer uma corrida. NΓ£o

surpreendentemente, a motocicleta ganha a corrida. O que poderia ser feito

para ajudar a carrinha a ganhar a corrida?

β€’ Acrescentar sucata Γ  moto e retirar todo e qualquer metal desnecessΓ‘rio

Γ  carrinha.

β€’ Remover os guarda-lamas da mota, e colocar sacos de areia Γ  carrinha.

β€’ Colocar, na motor, um motor mais potente, e colocar, na carrinha, um

motor de menor potΓͺncia.

β€’ Colocar, na motor, um motor menos potente, e colocar, na carrinha, um

motor de maior potΓͺncia

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