ivany aparecida nunes

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INDICADORES DE QUALIDADE EM ENFERMAGEM

Enfa Ivany Aparecida NunesMestre em Enfermagem

Diretora do Centro de Diagnóstico por Imagem Instituto de Ortopedia e Traumatologia HC FMUSP

IV Congresso da Academia Brasileira de Especialista em Enfermagem – ABESE

07 a 11 de dezembro de 2011 Navio Costa Furtuna Santos/SP

Indicador

Conceito

É uma medida quantitativa que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade da assistência provida ao usuário e às

atividades de um serviço. [JCAHO, 1989]

Parâmetro empregado com o objetivo de avaliar programas e ações, bem como fornecer subsídios ao planejamento, possibilitando acompanhar as flutuações e tendências de um dado padrão em saúde.

[Malik, 1998]

Um indicador não é uma medida direta de qualidade. No entanto, é um sinalizador que identifica ou direciona a atenção para o desempenho específico de uma organização de saúde, que deve ser foco de uma revisão mais aprofundada.

[JCAHO, 1989]

Indicador: Finalidade

Sinalizador do

contexto organizacional

Retrata a realidade

Possibilita intervenções

Visualiza os resultados

Tipos de Indicador

Evento sentinela:

O indicador evento sentinela mede um acontecimento grave, indesejado e, eventualmente, evitável. Esses eventos são de gravidade suficiente para o usuário, a família, profissionais e instituição de saúde.

Evento Sentinela

Cirurgia em paciente errado;Cirurgia em parte errada do corpo;Mortes relacionadas à falta ou demora

no atendimento;Mortes ou danos relacionados com

procedimento de contenção mecânica de paciente;

Suicídio dentro da instituição;

Evento Sentinela

Troca de RN após o nascimento;Rapto infantil;Agressão/ estupro/ homicídio;Incêndio;Explosão.

Manual Brasileiro de Acreditação (2006)

O indicador baseado em índices mensura eventos assistenciais e gerenciais, que requerem avaliações, quando os índices demonstram significativas alterações em sua série histórica ou quando excedem determinados padrões ou evidências ao serem comparados com instituições similares.

Indicador baseado em índices:

Seleção do indicador

Considerar as necessidades da organização e dos usuários;

Ser confiável;

Ser comparável;

Preencher as lacunas existentes, permitindo a mensuração de processos e de resultados.

Por que mensurar?

Tomardecisões

Monitorar

AprimorarFornecerfeedback

Diagnosticar

DESEMPENHOORGANIZACIONAL

Indicador Obtenção de dados

Gestão da

Informação

Prontuário

Censo

Impressos próprios

Relatórios

Seleção das práticas assistenciais ou gerenciais

Revisão de literatura;

Critérios de seleção (McGlynn, Asch ,1998; Mainz, 2003);

Importância da condição ou problema (alto risco, alto volume e alto custo);

Oportunidade para implementar ação de qualidade (evidência);

Nível de monitoramento dos mecanismos para a instituição da prática pelos profissionais de saúde ou do cuidado (melhoria contínua da qualidade);

Órgão governamental.

Construção dos

Indicadores

Elencar as práticas passíveis de serem transformadas em indicadores;

Verificar a aplicabilidade desses indicadores na maior parte dos serviços.

Construção dos

Indicadores

Elaboração de Indicadores

Monitoramento

Manual Operacional

Planilha de Avaliação

Instrumento deAvaliação

Validação de conteúdo dos Indicadores

Formação profissional

Amplo conhecimento na área

Tempo mínimo de experiência

Atuantes no ensino e pesquisa, na assistência e na gerência

Técnica de trabalho dos juízes

Técnica Delphi

Consenso de julgamento dos indicadores

Índice de Validade de Conteúdo ≥ 75%

Validação de conteúdo dos Indicadores

IndicadorAtributos

Validade: nível no qual o indicador atinge o seu propósito,

identifica as situações nas quais a qualidade assistencial e

dos serviços deve ser melhorada;

Sensibilidade: capacidade de captar pequenas flutuações

ou variações no fenômeno estudado;

Especificidade: capacidade de detectar somente o

fenômeno analisado;

Confiabilidade: deve reproduzir os mesmos

resultados quando aplicado em condições similares;

Simplicidade: fácil de calcular, analisar e

interpretar;

Estabilidade: os elementos (numerador e

denominador) são constantes ao longo do tempo;

IndicadorAtributos

Disponibilidade: coletado no cotidiano das atividades e de fácil acesso;

Relevância: deve responder às prioridades do serviço e subsidiar a tomada de decisão;

Custo-efetividade: justificar o investimento de tempo e de recursos na coleta de dados, no cálculo e na tomada de decisão.

IndicadorAtributos

Elementos descritivos de um Indicador

Descrição;

Objetivo;

Método de cálculo: equação;

Fonte de obtenção dos dados;

Periodicidade da coleta;

Dimensão da coleta ou do local.

Memento de orientação

Fatores intervenientes no emprego de Indicadores

Indicadores

X

Qualidade

Cultura organizacional

Incorporação na prática

Necessidade de correlação

Tempo de coleta

Indicadores

X

Qualidade

Perda de dados

Subnotificação

Coleta incorreta de dados

Mensuração sem padronização

Fatores intervenientes no emprego de Indicadores

Importância de um modelo teórico

Fundamenta as ações do profissional de saúde, bem como as

formas para validar e mensurar a qualidade;

Demarca um caminhoa ser seguido pela equipe

na busca da qualidade assistencial;

Possibilita elaborar instrumentos de monitoramento aplicados pelos profissionais.

ESTRUTURA: modelo organizacional, recursos

humanos, materiais, físicos, tecnológicos e

financeiros.

Referencial Teórico: Avedis Donabedian

Número de consultórios de enfermagem; Número de ventilador/leito; Número de enfermeiros do Centro Cirúrgico.

Indicadores de Estrutura

Percentual= nº de bombas de infusão em manutenção X 100total de bombas de infusão da instituição

Percentual = nº de enfermeiros com pós-graduação estrito sensototal de enfermeiros da instituição

Bomba de Infusão

Capacitação de enfermeiros

Número de registros de evolução de enfermagem na admissão/ total de usuários admitidos;

Número de registros de visitas pré-operatórias realizadas/total de cirurgias programadas.

PROCESSO: conjunto de atividades que constituem os cuidados à saúde que envolvem profissionais e usuários fundamentado em padrões aceitáveis.

Referencial Teórico: Avedis Donabedian

Indicadores de Processo

Percentual = nº de catet. ves. com todos os componentes de manutenção adequados X 100 total de avaliações de cateterismo vesicais em pacientes internados

Percentual = nº de puérperas com antibioticoterapia nas 1ª 24h após o PN X 100 total de puérperas submetidas ao parto normal (PN)

Conformidade no cateterismo vesical

Antibioticoterapia

Percentual de usuários que não recobrou a consciência após a primeira hora do ato cirúrgico/ total de usuários anestesiados.

Incidência de extubação não planejada nas UTIs.

RESULTADO: engloba os efeitos dos cuidados, é o produto final da assistência prestada; conseqüência das atividades considerando-se saúde, a satisfação dos padrões e das expectativas do usuário.

Referencial Teórico: Avedis Donabedian

Indicadores de Resultado

Perda de Sonda Nasogastroenteral

Incidência = nº de perda de SNGE x 100 nº de paciente com SNGE/dia

Queda de paciente

Incidência = nº. de queda de pacientes no período (mês) x 1000 nº de pacientes/dia no período

INDICADORES X GESTÃO

Qualidade assistencial

Conhecimento da realidade institucional e dos processos de trabalho

Tomadas de decisão assertivas

Comparabilidade interna e externa (Benchmarking)

Referências

Donabedian A. The role of outcomes in quality assessment and assurance. Quality Review Bulletin 1992; 20 (6): 975-92.

Joint Commission. Characteristicas of clinical indicators. QRB Qual Rev Bull.1989; 15(11):330-9.

Kurcgant P, Melleiro MM, Tronchin DMR. Indicadores para avaliação da qualidade do gerenciamento de recursos humanos em enfermagem. Rev Bras Enferm 2008; 61(3): 539-44.

Mainz J. Defining and classifying clinical indicators for quality improvement. Int J Qual Health Care. 2003;15(6):523-30.

McGlynn EA, Asch SM. Developing a clinical performance measure. Am J Prov Med. 1998;14(3S):14-21.

Malik AM. Quem é o responsável pela qualidade na saúde? RAP 2005;35(2):351-64.

Mota NVVP, Tronchim DMR, Melleiro MM. Indicadores de qualidade: uma experiência compartilhada entre instituições integrantes do Programa de Qualidade Hospitalar. Mundo Saúde 2006; 30(2): 300-05.

Tronchin DMR, Melleiro MM, Takahashi R. A qualidade e a avaliação dos serviços de saúde e de enfermagem. In: Kurcgant P. coordenadora. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.

Incidência de Queda de paciente

Definição:

Relação entre o número de quedas de paciente e o número de pacientes/dia, multiplicado por 1000.

Equação para cálculo:

Incidência de Queda de Paciente = nº de quedas x 1000

nº de pcts/dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(x) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Queda

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Queda

Série Histórica

Incidência de Extubação não Planejada de Cânula Endotraqueal

Definição:

Relação entre o número de extubação não planejada e o número de paciente intubado/dia, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

Incidência de Extubação = nº de extubação ñ planejada x 100

não Planejada nº de pcts intubado/dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

( ) Todas as unidades da instituição

(X) Em unidades específicas Quais? UTI Adulto

UTI Pediátrica

UTI Neonatal

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Extubação ñ Planejada de Cânula Endotraqueal

1º Trimestre de 2011

Mediana 4º trimestre 10: 0,62

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Extubação ñ Planejada de Cânula Endotraqueal

Série Histórica

Incidência de Saída não Planejada de Sonda Oro/Nasogastroenteral

para Aporte Nutricional

Definição:

Relação entre o número de saída não planejada de sonda oro/nasogastroenteral e o número de paciente com sonda oro/nasogastroenteral/dia, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

nº de saída ñ planej deIncid. de Saída ñ planej. de = Sonda Oro/Nasogastroent.x 100Sonda Oro/Nasogastroent. nº de pcts com Sonda Oro/Nasogastroent./dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(x) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Saída não Planejada de Sonda Oro/Nasogastroenteral para Aporte Nutricional

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Saída não Planejada de Sonda Oro/Nasogastroenteral para Aporte Nutricional

Série Histórica

Incidência de Úlcera por Pressão Unidade de Internação Adulto

Definição:

Relação entre o número de casos novos de pacientes com úlcera por pressão em um determinado período e o número de pessoas expostas ao risco de adquirir úlcera por pressão no período, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

nº de casos novosIncidência de UP Unid. = de pcts com UP x 100Internação Adulto nº de pcts expostos ao risco de adquirir UP

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

( ) Todas as unidades da instituição

(X) Em unidades específicas Quais?

Unidades de Internação Adulto

Incidência de Úlcera por Pressão Unidade de Terapia Intensiva

AdultoDefinição:

Relação entre o número de casos novos de pacientes com úlcera por pressão em um determinado período e o número de pessoas expostas ao risco de adquirir úlcera por pressão no período, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

nº de casos novos

Incidência de UP = de pcts com UP x 100

UTI Adulto nº de pcts expostos ao

ao risco de adquirir UP

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

( ) Todas as unidades da instituição

(X) Em unidades específicas Quais?

UTI Adulto

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Úlcera por Pressão (UP)

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Úlcera por Pressão (UP)

Série Histórica

Incidência de Lesão de Pele

Definição:

Relação entre o número de casos novos de lesão de pele em um determinado período e o número de paciente/dia no período, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

Incidência de = nº de casos novos de lesão de pele X 100

lesão de pele nº de paciente - dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(X) Nas unidades de Pediatria da Instituição, inclusive as Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal.

Incidência de Erro de Medicação

Definição:

Relação entre o número de erros referentes à administração de medicamentos e o número de paciente/dia, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

nº de erros

Incidência de erro referente à = relac. à adm de med. X 100

Adm de medicamentos nº de paciente/dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(X) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Erro de Medicação

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Erro de Medicação

Série Histórica

Incidência de Quase Falha relacionada ao Processo de

Administração de Medicamentos

Definição:

Relação entre o número de quase falha relacionada à administração de medicamentos e o número de paciente/dia, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

nº de quase falha relac.

Incid. de quase falha relac. = ao proc. de adm de med. X 100

ao proc. de adm de med nº de pct/dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(X) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Incidência de Flebite

Definição:

Relação entre o número de casos de flebite no período e o número de pacientes/dia com acesso venoso periférico, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

Incidência de Flebite = nº de casos de flebite X 100

nº de pcts/dia com

acesso venoso periférico

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(X) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Flebite

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Incidência de Flebite

Série Histórica

Incidência de Extravasamento de Contraste

Definição:

Relação entre o número de casos de extravasamentos de contraste e o número de pacientes que receberam contraste endovenoso, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

Incidência de extrav. = nº de casos de extrav. de contrast X 100

de contraste nº de pcts que receb contrast. EV

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

( ) Todas as unidades da instituição

(X) Em unidades específicas. Quais? Unidade de Diagnóstico por Imagem

Incidência de Extravasamento de Droga Antineoplásica em

pacientes em atendimento ambulatorial

Definição:

Relação entre o número de casos de extravasamento de droga antineoplásica no período e o número de pacientes que receberam droga antineoplásica, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

nº de casos de extrav.

Incidência de extravasamento = droga antineo. X 100

de droga antineoplásica amb somatória dos atend.

amb de pcts que

receberam droga antoneo.

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

( ) Todas as unidades da instituição

(X) Em unidades específicas. Quais?

Indicador para pacientes ambulatoriais: todas as unidades ambulatoriais que recebem pacientes sob tratamento com drogas antineoplásicas.

Incidência de Extravasamento de Droga Antineoplásica em

pacientes internadosDefinição:

Relação entre o número de casos de extravasamento de droga antineoplásica no período e o número de pacientes/dia que receberam droga antineoplásica, multiplicado por 100.

Responsável pelo dado: Enfermagem

Equação para cálculo:

nº de casos de extrav.

Incidência de extravasamento = droga antineo. X 100

de droga antineoplásica pcts int somatória dos atend.

amb de pcts que

receberam droga antoneo.

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(X) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Incidência de Perda de Cateter Central de Inserção Periférica

Definição:

Relação entre o número de perda de Cateter Central de Inserção Periférica (CCIP) e o número de paciente/dia com CCIP, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

Incidência de perda de CCIP = nº de Perda de CCIP X 100

nº de pct/dia com CCIP

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(X) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Incidência de Perda de Cateter Venoso Central

Definição:

Relação entre o número de perda de cateter venoso central e o número de pacientes com cateter venoso central, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

Incidência de perda de = nº de Perda de CVC X 100

Cateter Venoso Central nº de pct/dia com CVC

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

(X) Todas as unidades da instituição

( ) Em unidades específicas. Quais?

Incidência de Instrumentais Cirúrgicos com Sujidades

Definição:

Relação do total de instrumentais cirúrgicos com sujidades no processo de inspeção e o total de instrumentais cirúrgicos inspecionados, multiplicado por 1000.

Equação para cálculo

Incidência de nº de Instr. Cirug.

Instrumental com Sujidade = com Suj. no Proc. Insp. X 1000

no Processo de Inspeção nº de Instr. Cirug.

Inspecionados

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

( ) Todas as unidades da instituição

(X) Em unidades específicas. Quais? Central de Material de Esterilização

Horas de Assistência de Enfermagem

(Unidades de Internação)

Definição:

Relação entre as horas de assistência de enfermagem prestadas e o número de pacientes/dia assistidos no mesmo período.

Equação para cálculo:

nº de horas de

Horas de Assistência de Enf. = assistência de enf prestadas

(Unid. de Int. ) nº de pcts/dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Unidades de Internação de Instituições Hospitalares

Horas de Enfermeiro(Unidades de Internação)

Definição:

Relação entre as horas de assistência prestadas por enfermeiros e o número de pacientes/dia assistidos no mesmo período.

Equação para cálculo:

Horas de Enfermeiro = nº de horas de assis. prestada por Enfo

(Unid. de Int. ) nº de pct/dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Unidades de Internação de Instituições Hospitalares

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas de Enfo (Unidades de Internação)

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas de Enfo (Unidades de Internação)

Série Histórica

Horas de Técnicos/Auxiliares de Enfermagem (Unidades de Internação)

Definição:

Relação entre as horas de assistência prestadas por técnicos e auxiliares de enfermagem e o número de pacientes/dia assistidos no mesmo período.

Equação para cálculo:

nº de horas de assist.

Horas de Tec./Aux. Enf = prestada Tec./Aux. Enf

(Unid. de Int. ) nº de pct/dia

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Unidades de Internação de Instituições Hospitalares

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas de Tec./Aux. De Enfermagem(Unidades de Internação)

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas de Tec./Aux. De Enfermagem(Unidades de Internação)

Série Histórica

Horas de Assistência de Enfermagem (Unidades de Terapia Intensiva)

Definição:

Relação entre as horas de assistência de enfermagem prestadas e o número de pacientes/dia assistidos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Equação para cálculo:

nº de horas de Assist.

Horas de Assist. de Enf = Enf prestada em UTI

(UTI) nº de pct/dia assistidos em UTI

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Unidades de Terapia Intensiva (Adulto, Pediátrica e Neonatal).

Horas de Enfermeiro(Unidades de Terapia Intensiva)

Definição:

Relação entre as horas de assistência prestadas por enfermeiros e o número de pacientes/dia atendidos no mesmo período.

Equação para cálculo:

nº de horas de Assist.

Horas de Enfermeiro = prestada por Enfo UTI

(UTI) nº de pcts/dia assistidos em UTI

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Unidades de Terapia Intensiva (Adulto, Pediátrica e Neonatal)

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas Enfo (Unidade de Terapia Intensiva)

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas Enfo (Unidade de Terapia Intensiva)

Série Histórica

Horas de Técnicos de Enfermagem (Unidades de Terapia Intensiva)

Definição:

Relação entre as horas de assistência prestadas por técnicos de enfermagem e o número de pacientes/ dia no mesmo período.

Equação para cálculo:

Horas de Tec. Enf = nº de horas de assist.prest por Tec. Enf

(UTI) nº de pcst/dia asistidos em UTI

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Unidades de Terapia Intensiva (Adulto, Pediátrica e Neonatal)

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas de Tec. de Enfermagem(Unidade de Terapia Intensiva)

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Horas de Tec. de Enfermagem(Unidade de Terapia Intensiva)

Série Histórica

Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem

Definição:

Relação entre o número de horas dos trabalhadores ouvintes nos cursos e o número de horas trabalhadas, multiplicado por 1000.

Equação para cálculo:

(nº trabalhadores ouvintes no curso 1x carga horária curso 1)+

Índice de Treinamento = (nº trabalhadores ouvintes no curso 2x carga horária curso 2) X 1000

nº de horas/homem trabalhadas

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Todas as Unidades da Instituição

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem

Série Histórica

Taxa de Absenteísmo de Profissionais de Enfermagem

Definição:

Relação porcentual entre o número de horas/homem ausentes e o número de horas/homem trabalhadas, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

Taxa de Absenteísmo = nº de horas/homem ausentes X 100

Prof Enf nº de horas/homem trabalhadas

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Todas as Unidades da Instituição

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Taxa de Absenteísmo de Profissionais de Enfermagem

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Taxa de Absenteísmo de Profissionais de Enfermagem

Série Histórica

Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem (Turn Over)

Definição:

Relação porcentual entre a soma de admissões e demissões, dividido por dois e a o número de trabalhadores ativos no período/mês, multiplicado por 100.

Equação para cálculo:

admissões + demissões

Taxa de Rotatividade Prof. Enf = 2 X 100

(Turn Over) nº de trabalhadores ativos/mês

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Todas as Unidades da Instituição

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem

(Turn Over)

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem

(Turn Over)

Série Histórica

Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem

Definição:

Relação porcentual entre o número de acidentes de trabalho de profissionais de enfermagem e o número de trabalhadores ativos no período/mês, multiplicado por 100.

Equação para cálculo: Taxa de Acidente de Trabalho = nº de Acidentes de Trabalho X 100

Prof. Enf nº de trabalhadores ativos/mês

Responsável pelo dado: Enfermagem

Frequência de levantamento:

( ) Diário ( ) Semanal (X) Mensal ( ) Anual

Dimensão da coleta:

Todas as Unidades da Instituição

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem

1º Trimestre de 2011

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem

Série Histórica

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar

NAGEH

Grupo de Indicadores de Enfermagem

• Gráficos comparativos dos indicadores de enfermagem de recursos humanos com os indicadores do CQH de recursos humanos referente ao 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Taxa de Absenteísmo de Enfermagem – 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Taxa de Absenteísmo – Recursos Humanos – CQH 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Índice de Treinamento de Profissionais de Enfermagem – 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Atividade de Treinamento – Recursos Humanos – CQH 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Taxa de Acidente de Trabalho de Profissionais de Enfermagem 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Taxa de Acidente de Trabalho – Recursos Humanos – CQH 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Taxa de Rotatividade de Profissionais de Enfermagem (Turn Over) 4º trimestre de 2010

Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar – NAGEH

Taxa de Rotatividade – Recursos Humanos (Turn Over) – CQH 4º trimestre de 2010

-Pode dizer – me que caminho tomar?

-Isto depende do lugar para onde você quer ir

(Respondeu com muito propósito o gato)

-Não tenho destino certo.

-Neste caso qualquer caminho serve

(“Alice no País da Maravilhas” – Lewis Carroll)

INDICADORES DE QUALIDADE

Em um Hospital Geral cujo perfil é composto de: 220 leitos, sendo : 20 leitos de UTI, 100 leitos de clínica médica, 100 leitos de clínica cirúrgica, 5.400 pacientes/dia/mês maio 2011

No Departamento de Enfermagem constatou-se 10 quedas de pacientes durante o mês de maio.Destas 10 quedas de pacientes ocorridas no mês de maio de 2011 ; 02 pacientes eram pacientes externos e sofreram queda na entrada do Ambulatório;03 pacientes sofreram quedas nos banheiros das Unidades de Internação;03 pacientes sofreram quedas na Unidade de Apoio ao Diagnóstico oriundos da clínica médica e 02 pacientes sofreram quedas no Centro Cirúrgico oriundos da clínica cirúrgica.

CALCULE A INCIDÊNCIA DE QUEDA DE PACIENTES:

Exercício no 01

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