isolantes térmicos
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20202020
08080808
7777
6666 5555
4444 3333
2222 1111
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Filipe Marques Carreiro
Prof. Adjunto
VantagensVantagensVantagensVantagens DesvantagensDesvantagensDesvantagensDesvantagens
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Aglomerado Negro de CortiçaAglomerado Negro de CortiçaAglomerado Negro de CortiçaAglomerado Negro de Cortiça
1111
• Formação de fungos se não protegido da humidade
• Facilmente inflamável
• Custos de produção elevados
• Fácil degradação em contacto com água
• Custos trabalho de extracção elevado
• Precisa de mão-de-obra especializada para ser aplicado
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas
Coef. Condutibilidade Térmica
Coef. Absorção Acústica
Densidade
Tensão de Ruptura
Resistência à compressão
Difusão Térmica
Temperaturas de Uso
Classe de Reacção ao Fogo
Dimensões painel
Espessuras 100 a 300 mm
2000 kg/m2
de 1,4 x 10-7 a 1,9 x 10-7m2/s
de -180 a +110 ºC
M4M4M4M4
1000 x 500 mm
0,036 a 0,040 W/m.ºC
0,33 (para 500 Hz)
de 105 a 130 kg/m3
de 1,4 a 2,0 kgf/m2
Elevada Elasticidade
Estabilidade Dimensional
Longa Durabilidade
Outras Propriedades
• Excelentes propriedades de isolamento térmico, acústico e vibrático;
• Coeficiente de condutibilidade térmica estável ao longo da utilização;
• Não sofre variações dimensionais;
• Reciclável e reutilizável após a demolição dos edifícios;
• Leve, impermeável a gases e líquidos
• Elástico, compressível e resistente ao atrito
• Não alimenta a propagação da chama.
• Bio-degradável contribuindo para a preservação do meio ambiente
O aglomerado negro de cortiça é um material 100% natural, ecológico, proveniente da transformação da cortiça. O Aglomerado Negro é um tipo de aglomerado puro, ou seja, no seu processo de aglutinação não são utilizados quaisquer aglutinantes exteriores à própria matéria-prima. As resinas naturais da cortiça promovem o processo de aglutinação. Para o seu fabrico a indústria usa como matéria-prima principalmente a cortiça que as outras actividades não podem usar, ou seja, a cortiça de pior qualidade como a falca, além de bocados e refugo. Este tipo de aglomerado é utilizado principalmente como isolante quer térmico quer acústico ou vibrático, diferindo nas granulometrias utilizadas e pressão aplicada em cada um dos casos. O processo de fabrico é apresentado no verso. A cortiça é a casca da espécie “Quercus Suber L”, comummente designada de sobreiro. Visto ser um produto 100% natural, a cortiça é tida como a matéria-prima por excelência com consequências favoráveis para os recursos naturais e para o Planeta. As suas propriedades são fundamentalmente o resultado da estrutura do tecido celular e da composição química das paredes. Para além das suas características, a cortiça sob forma de aglomerado mantém todas as suas propriedades indefinidamente e o facto de salvaguardar o ambiente confere-lhe uma posição clara de vantagem face aos standards ecológicos a que hoje se aspira.
Descrição do materialDescrição do materialDescrição do materialDescrição do material
Principais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicações
• Paredes (dupla e fachada); Coberturas;
• Pavimentos; Lajes (na cofragem);Tectos;
• Juntas de dilatação; Maciços betão; Betão leve.
• Câmaras frigoríficas de refrigeração e de congelação
Processo de fabrico
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
http://www.esa.ipcb.pt
Referências: INETI (2001). Guia Técnico: Indústria da Cortiça. Lisboa LNEC – Proc. 086/74/11282 ISOCOR (www.isocor.pt). Aglomerados de Cortiça. Ficha Técnica: Isolamento de Câmaras Frigoríficas Salvador, Sofia (2001). Inovação de produtos ecológicos em Cortiça. IST-DEM. Lisboa. http://www.lardocelar.com/ http://www.revarte.pt/aglomerado.html http://www.isocor.pt/pt/ficha_tec.pdf http://www.tria.pt/
Detalhes de aplicação
Em Câmaras de Refrigeração Em Câmaras de Congelação
Em paredes de alvenaria
Na habitação em geral
VantagensVantagensVantagensVantagens DesvantagensDesvantagensDesvantagensDesvantagens
Poliestireno ExpandidoPoliestireno ExpandidoPoliestireno ExpandidoPoliestireno Expandido
2222
• não é compatível com materiais de tipo acido sulfuroso 95% e solventes, gasolina e produtos asfálticos
• alteração da estrutura química por exposição aos raios solares
• fragilidade do produto
CaracterCaracterCaracterCaracterísticasísticasísticasísticas • Baixa condutibilidade térmica; • Boa resistência mecânica à compressão; • Baixa absorção de água e insensível à humidade;
• Resistente quimicamente e resistente ao envelhecimento
• Flexível, leve, versátil, fácil de manusear, cortar e colocar; Higiénico e totalmente inócuo;
• Excelente relação qualidade/preço; inofensivo para o ambiente (excepto esteticamente); e reciclável de várias formas;
O Poliestireno Expandido (E=Expanded; P=Poly; S=Styrene) é uma matéria-prima, apresentada sob a forma de pequenos grânulos, cuja constituição é o polimero de estireno, derivado de um produto natural o petróleo - e um agente expansor - o pentano. O EPS é um plástico celular e rígido, que se pode apresentar numa multitude de formas e aplicações. O EPS é uma espuma de poliestireno moldada, constituída por um aglomerado de grânulos, sendo o material utilizado para placas para isolamento na construção civil, para caixas de peixe, para embalagens de electrodomésticos e produtos electrónicos entre outras aplicações.
Existem outros tipos de espumas de poliestireno que, no entanto, não são EPS. O XPS (poliestireno extrudido), que é também uma espuma rígida de poliestireno, mas diferencia-se do EPS por ser obtida por um processo de extrusão em contínuo e por empregar outros gases expansores, sendo a sua única aplicação corrente a utilização como isolamento na construção civil, apresentando-se sob a forma de placas coloridas; e o PSP (poliestireno papel), que é também uma espuma rígida de poliestireno, extrudida, que é produzida com uma pequena espessura (2-3 mm). A sua aplicação é em bandejas e tabuleiros para acondicionar produtos alimentares.
Descrição do materialDescrição do materialDescrição do materialDescrição do material
Principais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicações
• Isolante de coberturas, paredes e pavimentos;
• Elemento de aligeiramento e enchimento;
• Pode ser um sistema construtivo (cofragem; moldagem).
• Substrato para a realização de formas decorativas de acabamento.
Densidade
Resistência à Flexão
Temperaturas de Uso
Coef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade Térmica 0,034 a 0,044 W/m.ºC0,034 a 0,044 W/m.ºC0,034 a 0,044 W/m.ºC0,034 a 0,044 W/m.ºC
Coeficente de dilatação térmica linear 15x10-5 a 7x10-5
Estabilidade de Forma à temperatura
85 ºC
Resistência à Compressão (deformação <2%)
5 a 70 kPa
Factor de difusão de vapor de água
20 a 100 µm
Classe de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao Fogo
Resistência à Compressão (deformação <10%)
30 a 250 kPa
de 15 a 30 kg/m3
50 a 350 kPa
de -180 a +110 ºC
M4 (com ignífugos pode chegar M4 (com ignífugos pode chegar M4 (com ignífugos pode chegar M4 (com ignífugos pode chegar a M1/M2)a M1/M2)a M1/M2)a M1/M2)
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Processo de fabrico
Referências:
http://www.acepe.pt/eps/eps_qeps.asp
http://www.termotecnica.ind.br/
http://www.abrapex.com.br/05Links.html
http://ure.aream.pt/main.php/aream/ure/domestico/equip/isolamento.html
Detalhes de aplicação
Em muros e enchimento Em paredes simples e duplas
Em lages e coberturas
No isolamento pelo exterior
O PS é obtido através da polimerização do estireno, sendo que esta polimerização pode ser em massa (que é o mais moderno) ou em suspensão. O processo de polimerização contínua em massa do estireno é o mais utilizado pelos grandes fabricantes de PS, fornecendo altas vazões, polímeros com alto grau de pureza, bem como baixa carga de efluentes. O processo em suspensão, apesar de ser o mais antigo, ainda é bastante usado, sendo o processo dos produtores de EPS, por ser de domínio público, adequado, inclusive, para produção em pequena escala. No processo produtivo numa primeira fase é usado o vapor de água para expandir a matéria-prima, cuja densidade original é cerca de 650 kg/m3. O pentano dilata-se dentro de cada grânulo, fazendo crescer a esfera de EPS. Resultam milhões de esferas de EPS compostas de 2% de matéria sólida e de 98% de ar, com uma densidade que varia entre 12 kg/m3 e 80 kg/m3, consoante o produto que pretendemos fabricar. Numa segunda fase do processo, as esferas repousam algumas horas dentro de silos, para posteriormente serem encaminhadas para as máquinas de moldagem. Aqui, dentro do respectivo molde, as esferas são sujeitas a um segundo choque de vapor, que as faz expandir ainda mais. Dado que o molde é um espaço fechado, não permitindo que as esferas "engordem" livremente, estas comprimem-se e agregam-se. O resultado é a criação das peças de EPS para a embalagem e para a construção, ou peças técnicas, tal como capacetes, acessórios para a indústria automóvel ou tabuleiros de germinação de plantas para a agricultura, entre muitos outros.
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
http://www.esa.ipcb.pt
VantagensVantagensVantagensVantagens DesvantagensDesvantagensDesvantagensDesvantagens
Poliestireno ExtrudidoPoliestireno ExtrudidoPoliestireno ExtrudidoPoliestireno Extrudido
3333
• Alterações dimensionais irreversíveis quando exposto a altas temperaturas
• A temperatura máxima de trabalho, em serviço permanente, é de 75°C.
• não é compatível com solventes e colas não específicas
• Material combustível que arde rapidamente libertando grande quantidade de calor
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas • Resistência à humidade, capilaridade nula. • Muito resistente à difusão do vapor de água
• Não afectadas por ciclos de gelo-degelo. • Resistência biológica total • Resistência à intempérie e à luz solar. • vida útil das placas é estimada em período de tempo igual ao da vida útil da construção.
• Possibilidade de reutilização e reciclagem • As placas podem ser recicladas, química e mecanicamente
O XPS (designação universal de eXtruded PolyStyrene) ou também conhecido por Poliestireno Extrudido é um isolante térmico fabricado em painéis ou placas rígidas de espuma de natureza sintética, com estrutura celular fechada (processo de extrusão), que contém um gás expansor inflamável que lhe é adicionado no processo de fabrico.
O XPS (poliestireno extrudido), diferencia-se do EPS por ser obtida por um processo de extrusão em contínuo e por empregar outros gases expansores, sendo a sua única aplicação corrente a utilização como isolamento na construção civil, apresentando-se sob a forma de placas coloridas.
O XPS possui excelentes prestações térmicas (condutibilidade térmica muito baixa), insensibilidade à água e humidade, elevada resistência mecânica e grande resistência à difusão do vapor de água e capilaridade nula.
Pela sua facilidade de trabalho, corte e instalação, resistência ao manuseamento em obra, é muito versátil a sua aplicação. Possui diversos perfis e espessuras para diferentes utilizações.
Descrição do materialDescrição do materialDescrição do materialDescrição do material
Principais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicações
• Coberturas planas invertidas e Coberturas inclinadas.
• Paredes e pontes térmicas.
• Construção de falsos tectos laváveis para indústrias agro-alimentares.
• Pavimentos: - Soalhos com o isolamento debaixo do pavimento; - Soalhos industriais ou câmaras frigoríficas. - Calefacções com soalho radiante.
Coef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade Térmica
Densidade
Resistência à compressão (min.)
Absorção de água por imersão
Capilatidade
Coeficiente de dilatação linear
Temperatura de serviço
Reacção ao fogoReacção ao fogoReacção ao fogoReacção ao fogo
0,035 W/m.ºC0,035 W/m.ºC0,035 W/m.ºC0,035 W/m.ºC
de -50 a + 75 ºC
<= 85 kg/m3
Resistência à compressão para fluência máx 10%
550 kPa
Factor de resistência à Absorção de água
80 a 180
0,07 mm/m.ºC
M3/M4M3/M4M3/M4M3/M4
21 a 25 kg/m3
< 0,7
Nula
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Processo de fabrico
Referências: Teixeira, J. C. e Barros, I. M. (s.d). Isolamentos Térmicos. Departamento de Engenharia Mecânica,
Universidade do Minho. (http://www.uminho.pt)
http://www.termotecnica.ind.br/
http://www.abrapex.com.br/05Links.html
http://ure.aream.pt/main.php/aream/ure/domestico/equip/isolamento.html
http://www.styrofoameurope.com
Detalhes de aplicação
Em paredes simples e duplas e coberturas
Em múltiplos locais na construção civil
A sua matéria-prima principal são cristais de poliestireno, assim como outros aditivos orgânicos, incluindo um retardador de chama. A característica que mais o distingue face a outros isolantes térmicos é a quase nula absorção de água. Actualmente, o XPS é o isolante térmico mais utilizado na construção civil, sendo também muito utilizado nas indústrias que o utilizam, como componente integrante dos produtos que fabricam. Difere no seu processo de fabrico do EPS pelo condicionamento a que é sujeito aquando da sua expansão que é levada a cabo pelo extrusor.
Em formas múltiplas
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
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VantagensVantagensVantagensVantagens DesvantagensDesvantagensDesvantagensDesvantagens
PoliuretanoPoliuretanoPoliuretanoPoliuretano
4444
• Combustível
• Moderadamente inflamável ou inflamável
• Uma vez iniciada a combustão liberta grande quantidade de calor elevando-se a temperatura a 1000 ºC
• Instabilidade dos painéis quando sujeitos à acção de um incêndio, levando a um possível colapso prematuro das estruturas.
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas • Baixa condutibilidade térmica; • Boa resistência mecânica; • Baixa absorção de água e insensível à humidade;
• Resistente quimicamente e resistente ao envelhecimento
• Flexível, leve, versátil, fácil de manusear, cortar e colocar; Higiénico e totalmente inócuo;
• Excelente relação qualidade/preço; inofensivo para o ambiente (excepto esteticamente); e reciclável de várias formas;
O poliuretano é um material sólido obtido de forma artificial, com uma textura e aparência entre a cortiça e o poliestireno expandido (“esferovite“). Trata-se na verdade de uma espuma, devido à sua estrutura de alvéolos celulares, obtida a partir de uma reacção química entre duas substâncias químicas líquidas: o poliol e um activador da reacção, geralmente um isocianato. A espuma de poliuretano, ou simplesmente poliuretano, pode ser encontrada sob a forma flexível ou rígida em aplicações de vários tipos. A espuma flexível tem grande utilização em produtos como colchões, almofadas, estofos, esponjas de limpeza, peças para a indústria automóvel, etc. A espuma rígida, graças ao seu elevado poder como isolante térmico encontra uma vasta aplicação no campo da refrigeração (desde frigoríficos domésticos a grandes armazéns de frio passando pelos balcões frigoríficos de padarias e supermercados, camiões frigoríficos,
Descrição do materialDescrição do materialDescrição do materialDescrição do material
Principais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicações
• Preenchimento, selagem e fixação de componentes na construção civil
• Isolante térmico e acústico
• Isolante e protector em condições eléctricas em ambiente húmido
• Utilização em chapa simples, em painel sanduíche, em projecção e injecção em isolamento na construção e equipamentos frio doméstico e industrial
Poliuretano em:
Coef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade Térmica
Densidade
Formação de película
Tempo de secagem
Reticulação
Tensão de ruptura
Permeabilidade ao vapor
Temperatura de utilização
Retenção de Humidade
Classe de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao Fogo
Contracção
Rendimento em espuma
Outras características Tixotrópica
M3/M4M3/M4M3/M4M3/M4
Longa durabilidade
Espuma estável de cura húmida
21 a 25 kg/m3
10 min. A 20 ºC, 60% HR
80% células fechadas
CA 15N/cm2
70 g/m2.24h (DIN 53429)
ausente
de -40 a +100 ºC
0%
0,016 a 0,026 W/m.ºC0,016 a 0,026 W/m.ºC0,016 a 0,026 W/m.ºC0,016 a 0,026 W/m.ºC
153,8 g/m2
30 a 40 L / 1000 mL
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Processo de fabrico
Referências: ESLO, SA. Solucciones Químicas (2006). Ficha n.º 9.1. Expamplus, Espuma de Poliuretano
Professional. (http://www.eslo.es) Allianz Portugal. S.A (2003). Os painéis “sanduíche” e o risco de incêndio Ficha de Prevenção 2/2003. (http://www.allianz.pt)
http://www.wikipédia.com
Detalhes de aplicação
Projectado em coberturas
Em painéis sanduíche
Para enchimento e fixação de elementos
A espuma de poliuretano é um material plástico poroso formado pela agregação de bolhas de produto, conhecido também pelo nome coloquial de goma espuma. Forma-se basicamente pela reacção química de dois compostos, um poliol e um isocianato, embora admita na sua formulação inúmeras variantes e aditivos. A dita reacção liberta dióxido de carbono, gás este que vai formando as bolhas. Basicamente, e segundo o sistema de fabrico, podem dividir-se os tipos de espumas de poliuretano em dos tipos: • Espumas em quente: são as espumas que libertam calor durante sua reacção, fabricadas em peças de grande tamanho, destinadas a ser cortadas posteriormente. Fabricam-se em processo contínuo, mediante um dispositivo chamado espumadora, que basicamente consiste na união de varias máquinas, das quais a primeira é um misturador, que junta e mistura os diferentes compostos da mistura; a segunda é um sistema de tapetes sem-fim, que arrastam a espuma durante o seu crescimento, limitando-o para dar ao bloco a forma desejada; e, no final da espumadora, existe um dispositivo de corte, para cortar o bloco no comprimento desejado. Geralmente são as mais baratas, as mas utilizadas e conhecidas do público. • Espumas em frío: são aquelas que apenas libertam calor na reacção, utilizam-se para criar peças a partir de moldes; como preenchimento de outros artigos; como isolantes, etc. Fabricam-se mediante uma espumadora simples, que consiste num dispositivo misturador. Normalmente costumam ser de maior qualidade e duração que as espumas em quente, embora o seu custo seja muito maior.
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
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VantagensVantagensVantagensVantagens DesvantagensDesvantagensDesvantagensDesvantagens
Lã de vidroLã de vidroLã de vidroLã de vidro
5555
• Não tem o desempenho comprometido quando exposto à humidade;
• Necessita uma barreira de vapor quando em locais húmidos
• Na sua manipulação é necessário a utilização de máscara de protecção das vias respiratórias, luvas, óculos. Provoca irritação das mucosas e pele.
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas • Tem elevada capacidade isolante
• É leve, fácil de manusear e de cortar;
• É incombustível, evitando a propagação das chamas e o risco de incêndio;
• Não ataca as superfícies com as quais está em contacto;
• Não favorece a proliferação de fungos ou bactérias;
• Não deteriora nem apodrece;
• Não é atacada nem destruída pela acção de roedores;
A lã de vidro, pelas suas propriedades físicas e químicas, é um dos mais tradicionais isolantes térmicos usados no mundo. Na construção civil, tem contribuído para a obtenção do conforto térmico e acústico das edificações comerciais e residenciais.
Além disso, o isolamento térmico também possibilita o uso racional de energia nas edificações, principalmente nos sistemas de ar condicionado, pois possibilita o uso de equipamentos de menor porte (menor investimento), diminuindo o consumo.
A lã de vidro é um isolante fabricado em alto-forno a partir de sílica e sódio, aglomerados por resinas sintéticas, desenvolvidas especificamente para melhorar o isolamento termo-acústico do edifícios.
É comercializada em rolos e em painéis, havendo uma diversidade de densidades e espessuras, que se adequam a cada necessidade.
Descrição do materialDescrição do materialDescrição do materialDescrição do material
Principais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicações
• Isolamento térmico e acústico de coberturas
• tratamento térmico e acústico de coberturas comerciais, industriais e residenciais
• Isolamento térmica de equipamentos: caldeiras, fornos, estufas, tanques de
armazenagem, trocadores de calor, câmaras frigoríficas, veículos autómóveis, etc.
• Isolamento acústico de teatros, auditórios, estúdios, hotéis, salas de reunião, escritórios, residências etc.
Coef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade Térmica
Resistência térmica
Densidade
Reacção ao fogoReacção ao fogoReacção ao fogoReacção ao fogo
0,045 a 0,034 W/m.ºC0,045 a 0,034 W/m.ºC0,045 a 0,034 W/m.ºC0,045 a 0,034 W/m.ºC
12 a 35 kg/m3
1,67 a 1,11 m.ºC/W
M0M0M0M0
Coeficientes de absorção acústica
60x25 60x50 40x25 40x50 30x50 30x25 30x100
125 0,05 0,13 0,05 0,12 0,17 0,08 0,68
250 0,27 0,75 0,24 0,69 0,62 0,27 1,17
500 0,68 0,96 0,58 0,98 0,9 0,5 1,1
1000 0,94 1,03 0,78 1,02 1,08 0,87 0,98
2000 1,03 0,88 0,87 1,05 1,07 0,98 0,99
4000 1,05 0,96 0,87 1,06 0,97 1,04 0,91
Freqüência
Material (kg/m3 x mm)
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Processo de fabrico
Referências: Teixeira, J. C. e Barros, I. M. (s.d). Isolamentos Térmicos. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade do Minho. (http://www.uminho.pt) www.tecnotermo.com.br http://laderocha02.tripod.com www.fibraben.com.br/produtos.htm www.metalica.com.br http://www.fibrosom.com/ http://www.britglass.org.uk/Files/form3Glass_Fibre_Manufacture.pdf
Detalhes de aplicação
Em revestimento de tanque de combustível
Aplicação em coberturas
A Lã de vidro é feita pelo processo de Crown. A partir de orifícios do "tanque" de vidro fluido, uma grossa corrente de vidro cai por gravidade num prato giratório feito em aço que tem várias centenas de orifícios na sua periferia. O vidro fundido é lançado para fora através dos furos por força centrífuga formando filamentos, que são ainda mais estendidos em finas fibras de alta velocidade por uma acção de gás quente. Depois de terem sido pulverizadas com uma adequada colagem agente, as fibras são retiradas por sucção para um transportador horizontalmente posicionado abaixo do prato giratório. A manta de fibras é então transportada para um forno onde o agente aglomerante procede à sua cura. Depois a manta é aparada superficial e lateralmente, colada aos suportes adequados em função da sua futura utilização e enrolada.
Em paredes
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
http://www.esa.ipcb.pt
VantagensVantagensVantagensVantagens DesvantagensDesvantagensDesvantagensDesvantagens
Lã de rochaLã de rochaLã de rochaLã de rocha
6666
• Não tem o desempenho comprometido quando exposto à humidade;
• Necessita uma barreira de vapor quando em locais húmidos
• Na sua manipulação é necessário a utilização de máscara de protecção das vias respiratórias, luvas, óculos. Provoca irritação das mucosas e pele.
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas • Tem elevada capacidade isolante
• É leve, fácil de manusear e de cortar;
• É incombustível, evitando a propagação das chamas e o risco de incêndio;
• Não ataca as superfícies com as quais está em contacto;
• Não favorece a proliferação de fungos ou bactérias;
• Não deteriora nem apodrece;
• Não é atacada nem destruída pela acção de roedores;
Apresentando-se em forma de placa ou manta, a lã de rocha provém de fibras minerais de rocha vulcânica. Além de não reter água, uma vez que possui uma estrutura não capilar, as alterações perante eventuais condensações são nulas.
A somar aos excelentes níveis de isolamento térmico e acústico, a lã de rocha é um material incombustível, inócuo e perene.
Produto fabricado a partir de rochas basálticas especiais e outros minerais. Aquecidos a cerca de 1500 °C são transformados em filamentos que, aglomerados com soluções de resinas orgânicas, permitem a fabricação de produtos leves e flexíveis até muito rígidos, dependendo do grau de compactação.
Fabricada em todo o mundo, a lã de rocha devido a suas características termo-acústicas atende os mercados da construção civil, industrial automóvel entre outros. Garante conforto ambiental, segurança e aumento no rendimento de equipamentos industriais, gera economia de energia com aumento de produtividade.
Descrição do materialDescrição do materialDescrição do materialDescrição do material
Principais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicações
• Isolamento térmico de coberturas, forros vazados, tectos falsos, isolamento entre telhas metálicas, alvenarias, divisórias
• tratamento térmico e acústico de coberturas comerciais, industriais e residenciais
• Isolamento térmica de equipamentos: caldeiras, fornos, estufas, tanques de
armazenagem, trocadores de calor, câmaras frigoríficas, veículos autómóveis, etc.
• Isolamento acústico de teatros, auditórios, estúdios, hotéis, salas de reunião, escritórios, residências.
Em PlacaEm PlacaEm PlacaEm Placa Em MantaEm MantaEm MantaEm Manta
Cond. térmica (10 a 700 ºC) 0.032 – 0.216 W/m.ºC 0.030 – 0.268 W/m.ºC
Espessura
Raio de curvatura 400– 4200 (30-100)mm
Massa Volúmica 21 – 180 kg/m3 25 – 180 kg/m3
Resistência térmica
Resistência à compressão 1–100 kPa (5% a 10%) 3–40 kPa (0% a 50%)
Comportamento face à água
Temperatura de serviço
Temperatura máxima
Reacção ao fogoReacção ao fogoReacção ao fogoReacção ao fogo M0M0M0M0
0.8 – 3.6 (30 a 120 mm; a 10 ºC)
800 ºC
750 ºC (em contínuo)
Não higroscópica
25 – 120 mm
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Processo de fabrico
Referências: Teixeira, J. C. e Barros, I. M. (s.d). Isolamentos Térmicos. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade do Minho. (http://www.uminho.pt) www.tecnotermo.com.br http://laderocha02.tripod.com www.fibraben.com.br/produtos.htm www.metalica.com.br
Detalhes de aplicação
Em revestimento de condutas de ventilação
Aplicação em coberturas
A principal matéria-prima utilizada na produção de lã de rocha é o basalto. O basalto é transportado do armazém para um silo que está situado no início da linha, onde é possível em caso de necessidade, adicionar calcário de modo a corrigir eventuais desvios na composição química do basalto. A mistura é transportada do silo de armazenagem para um doseador, por um tapete transportador, sendo o material pesado e lançado no forno de cúpula, no qual se dá fusão da pedra a aproximadamente 1500 ºC. O combustível utilizado no forno é o carvão, sendo também utilizado gás natural apenas para aquecimento do ar interior. É também introduzido no forno, oxigénio para o processo de combustão. Após a fusão, o basalto fundido ao cair sobre um disco giratório, como uma centrífuga, origina a formação de fibras. As fibras são extraídas das rodas giratórias através de um jacto de ar e são lançadas numa câmara colectora. Na câmara colectora as fibras são pulverizadas com aglutinante (dependendo do produto final pode ser também utilizado uma mistura de óleo solúvel, água e silicone), seguindo para um tapete colector onde são arrefecidas formando uma camada primária de lã mineral, ao passar por um rolo. Esta camada primária da lã de rocha, é transferida para uma unidade pendular e colocada em camadas por acção de um pêndulo sobre um tapete enformador, até atingir a densidade pretendida. Seguidamente, a camada de lã de rocha entra na estufa de cura. Nesta estufa, a lã é exposta a ar quente com uma temperatura entre 250 e 285 ºC e comprimida por um cilindro até à espessura exacta. O ar utilizado neste passo é aquecido através de queimadores a gás natural. Posteriormente a manta de lã de rocha segue para uma zona de arrefecimento por ar. Neste processo, para que a largura da manta seja uniforme, esta é aparada, sendo os desperdícios aproveitados para lã a granel. Após a zona de arrefecimento e no final do tapete transportador, um enrolador recolhe a manta, que é cortada automaticamente, quando atinge um comprimento pré–determinado. A manta de lã de rocha pode depois entrar numa máquina de colagem de papel ou folha de alumínio e pode ainda entrar na máquina de coser com fio metálico uma rede galvanizada à manta. Finalmente, o produto é embalado e colocado no armazém de produtos acabados. Em paredes
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
http://www.esa.ipcb.pt
VantagensVantagensVantagensVantagens DesvantagensDesvantagensDesvantagensDesvantagens
Isolamento Térmico ReflectivoIsolamento Térmico ReflectivoIsolamento Térmico ReflectivoIsolamento Térmico Reflectivo
7777
• Possibilidade de redução de volume por perda de ar nos isolantes com bolhas de ar
• Custo/m2 relativamente elevado
CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas • Nível constante de isolamento térmico; • Excelente barreira de vapor; • Impermeável e resistente à corrosão • Flexível, leve, versátil, fácil de manusear, cortar e colocar; Higiénico e totalmente inócuo;
• Excelente relação qualidade/preço; inofensivo para o ambiente (excepto esteticamente) e reciclável;
• Material não inflamável • Produto inatacável biologicamente • Não se deforma com o tempo
Os isolamentos reflectivos são baseados na reflexão da radiação térmica incidente numa superfície através do uso de superfícies altamente reflectivas (baixa emissividade). O isolamento reflectivo pode ser usado para minimizar o fluxo de calor por radiação, ou pode ser usado como cobertura em superfícies expostas à radiação para combater tanto a radiação como a condução. Estes isolamentos consistem em folhas metálicas simples ou de multicamada ou rolos com superfícies brilhantes caracterizadas pela sua alta reflectividade. Alguns contêm um núcleo de bolhas de ar de aprisionadas em película dupla de polietileno de baixa densidade contidas entre duas folhas de alumínio de 8 micra de espessura. O objectivo das bolhas de ar é retardar a condução bem como a radiação. É um material que apresenta, por isso, excelentes propriedades de isolamento térmico sobretudo limitando as perdas por Radiação e convecção
Descrição do materialDescrição do materialDescrição do materialDescrição do material
Principais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicaçõesPrincipais aplicações
• Especialmente desenhado para isolar termicamente construções novas ou reabilitação de todo o tipo de construção: residencial; edifícios industriais, instalações agrícolas o pecuárias, armazéns diversos, estruturas metálicas
• Pode aplicar-se em todo o tipo de coberturas, terraços, paramentos verticais (câmara de ar), pavimentos, tubagens e climatização
Coef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade TérmicaCoef. Condutibilidade Térmica
Peso
Índice de reflexão
Retenção de Humidade
Redução de volume
Altura das Bolhas de ar
Diâmetro das Bolhas de ar
Classe de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao FogoClasse de Reacção ao Fogo
Apresentação
ComposiçãoPolietileno de baixa densidade (LPDE) e 2 lâminas de alumínio
de 8 µm
até 25% em perda de ar
5,1 mm
95%
0%
0,025 kcal/m.ºC0,025 kcal/m.ºC0,025 kcal/m.ºC0,025 kcal/m.ºC
153,8 g/m2
9,5 mm
M1M1M1M1
rolo c/ 1200 x 500 mm
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Fichas Técnicas de Isolantes Térmicos
Processo de fabrico
Referências: Teixeira, J. C. e Barros, I. M. (s.d). Isolamentos Térmicos. Departamento de Engenharia Mecânica,
Universidade do Minho. (http://www.uminho.pt)
ESLO, SA. Solucciones Químicas (2006). Esloterm: sistema de aislamiento termoreflectivo.
(http://www.eslo.es)
http://www.boltherm.com
http://www.polirigido.com
Detalhes de aplicação
Em fachadas e pavimentos
Em lages e coberturas
Consiste em inserir uma ou duas camadas de bolhas de ar entre duas capas de papel de alumínio. A bolha de ar contém uma camada de retenção desenhada para resistir à tracção e ao punçoamento, proporcionando uma maior redução da transferência de calor. O papel de alumínio para além da sua capacidade reflectiva, juntamente com o polietileno é também uma eficaz barreira contra a humidade, correntes de ar e vapor. O processo de fabrico consiste basicamente em comprimir e termo-soldar as várias camadas constituintes: filme de alumínio, filme de bolas de ar, filme de alumínio.
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
http://www.esa.ipcb.pt
Filipe Marques Carreiro, Prof. Adjunto fcarreiro@esa.ipcb.pt
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO - ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Unidade Departamental de Engenharia Rural Quinta da Senhora de Mércules, Apartado 119 6001-909 CASTELO BRANCO - PORTUGAL Tel. +351.272.339900; Fax. +351.272.332201
http://www.esa.ipcb.pt
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