internacionalizaÇÃo da pÓs-graduaÇÃo - usp.br · consideraÇÕes sobre internacionalizaÇÃo...

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CONSIDERAÇÕES SOBRE

INTERNACIONALIZAÇÃO

DA PÓS-GRADUAÇÃO

USP PENSA INTERNACIONALIZAÇÃO

Raul Machado Neto

8 e 9/agosto/2011

Profa. Mônica Herman Sallem Caggiano (FD)

Profa. Irene Kazumi Miura (FEARP)

Profa. Inge Elly Kiemle Trindade(HRAC)

Prof. Eduardo do Nascimento Marcos (IME)

Prof. Ilson Carlos Almeida da Silveira (IO)

Profa. Maria Abigail de Souza (IP)

Prof. Mauricio da Silva Baptista (IQ)

Rutinéia de Fátima Micheletto (RD)

Prof. Fábio Müller Guerrini (EESC)

Prof. Raul Machado Neto (ESALQ)

GT 2

INTERNACIONALIZAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO

Objetivos:

- definir estratégias e indicar parâmetros de

qualidade para ampliar e consolidar a inserção da

Pós-Graduação da USP no cenário Internacional

Considerações Iniciais

- a consolidação de um ambiente internacional na USP é

parte do processo de busca por uma excelência acadêmica

de classe mundial que legitima a prática da liderança

pertinente e esperada desta instituição nos cenários

nacional e internacional

- com a experiência internacional adensada na pós-

graduação e conseqüente produção de conhecimento e de

formação de recursos humanos de nível internacional,

ingressaremos em um padrão onde as fronteiras

inexistem, prevalecendo somente a excelência acadêmica

Sobre o docente e o discente

- agente institucional com a responsabilidade

de motivar e multiplicar ações

- trajetória itinerante se constituirá em um agente

multiplicador extramuros, levando na postura profissional um

perfil de percepção internacional

Dois tipos de Relações Institucionais - ambas relevantes

I ) Simétrica

* ganhos mútuos com um desfrute complementar de

conhecimentos

II) Assimétrica

* USP contribuindo para evolução

* missão de uma instituição líder

* também permite que docentes e discentes tenham

percepção de diferentes realidades ampliando o horizonte

do recurso humano que capacitamos

Iniciativas

1) Cenário

- Conhecer o cenário atual da internacionalização da pós-graduação

Ações - levantamentos e banco de dados

- criar em conjunto com a CCInt mecanismos de obtenção de

informação da internacionalização da pós graduação para o sistema

corporativo Mundus * utilização de bolsas sanduíche

* eventos internacionais

* dupla diplomação

* mobilidade discente e docente nas duas direções

* acordos e convênios vigentes

* projetos e programas internacionais em andamento

Comentário adicional # com um mapa das ações internacionais será possível identificar unidades

menos agressivas e sugerir, apresentar, informar, estimular oportunidades

internacionais

2) Demandas - Conhecer os interesses específicos de cada programa no

processo de internacionalização

Ações - levantamento junto aos programas

- criação de questionário em conjunto com a CCInt

- apoiar, com a participação da CCInt, a identificação de

instituições de relevância acadêmica

- a pertinência meritocrática e adequação das propostas

serão consideradas para receber apoio

Comentários adicionais

# CCInt dispõem das informações sobre as relações

institucionais e internacionais já existentes

# lembrar que existem Instituições e grupos de excelência

3) Conhecer os Mecanismos Disponíveis

- Definir, esclarecer e dar conhecimento aos programas de PG

sobre as oportunidades disponíveis para se estabelecer e

incrementar atividades internacionais

Ações - organizar e divulgar as oportunidades já existentes

na Pró-Reitoria de PG, Pró-Reitoria de Pesquisa e CCInt, como sobre bolsas sanduíche, duplo diploma, financiamentos

bi/multi laterais, mobilidade dentro de programas de PG com

instituições parceiras conveniadas (CAPES/Fulbright,

CAPES/FIPSE, DDR, USP-COFECUB...)

4) Perfil Internacional da USP

- Para a consolidação de um perfil internacional da USP

a nossa imagem deve estar acessível ao mundo

Ações - a criação de sites em diferentes idiomas,

construídos profissionalmente, com

informações acadêmicas relevantes e padronizadas

5) Workshops de Identificação de Parceiros

- Incentivar e apoiar os programas na realização de

workshops para identificar interesses entre programas da

USP e de instituições estrangeiras.

Ações - discutir com as PRPQ, PRPG e CCInt a

possibilidade de se criar mecanismos

institucionais de apoio, definindo regras e

procedimentos

6) Colégio Internacional de Disciplinas

- disciplinas criadas e compartilhadas com colaboradores de

instituições estrangeiras. Seriam planejadas em áreas de

necessidade complementar e cadastradas com siglas próprias

dentro dos programas. Por exemplo: criação da disciplina

USP/RU-Advanced Materials in Chemistry (disciplinas

ministradas por docentes do Instituto de Química da USP e da

Universidade Rutgers).

Ações - conhecer experiências já implementadas e avaliar a

possibilidade de implantação

7) Títulos compartilhados

- para programas consolidados, incentivar a criação de

doutorado bipartites ou multipartites, “joint degree”

Ações - apresentar iniciativas já implementadas como

referência

- criar, com apoio da PRPG e CCInt, roteiros

com as instâncias a serem percorridas na

USP e CAPES

8) Redes Internacionais com Instituições de

Excelência

Ações - estimular e avaliar propostas de formação de

redes

- como Pró-Reitoria, participar de processos

decisórios da administração central

WC2 - World Cities World Class Universities Network

9) Professor Visitante

- iniciativa relevante para as ações de nucleação de

competência:

- reestruturação de programas emergentes

- promoção de excelência em programas consolidados

Ações - conhecer os mecanismos existentes e sugerir

ações para o Comitê Gestor do Programa

Professor Visitante da USP

10) Disciplinas e Histórico Escolar em Inglês

- as universidades com destaque internacional utilizam

o inglês como idioma principal

NAPInter

Núcleos de Apoio à

Pesquisa

Internacionais

SUMÁRIO DAS PROPOSTAS

# Saber o que queremos

# Conhecer os instrumentos disponíveis

# Consolidar as iniciativas existentes

# Criar novas iniciativas

O QUE ESPERAMOS

- esperamos, como resultado do incremento das

iniciativas propostas, dobrar a mobilidade internacional

docente e discente nas duas direções, contribuindo de

forma decisiva e positiva para a criação de um ambiente

acadêmico internacional e conseqüentemente para a

qualidade dos nossos programas e excelência do recurso

humano formado

Convênios com universidades estrangeiras para dupla titulação de teses entre unidade da USP e instituições estrangeiras

Ator 1

Interessado

Processo 1

Elaborar minuta (interessado)

Processo 2

Cadastrar no sistema mercúrio

Processo 3

Aprovar na CCP

Processo 4 Aprovar/ referendar simultaneamente

CPG (AUSPIN)

CTA ou ECON CRINT ou ATaC

Processo 6

Aprovar (PG - Grupo CJ -

regional )

Processo 7

Analisar (COP)

Processo 8

Assinar (Diretor de Unidade)

Processo 9

Publicar no D.O. (Assistência Acadêmica)

Processo 10

Encerrar processo

Processo 5

Aprovar (CNR)

No caso de envolver propriedade intelectual/ patente deve ser analisado pela

AUSPIN (Agência de inovação da USP)

A CNR verifica :

1) Não há taxas a serem pagas pela USP; 2) A minuta está no padrão USP; 3) A defesa deve ocorrer uma

única vez; 4) Deve haver membros de ambas as instituições (máximo 6) 5) A PRPG não arca com

despesas de locomoção, alojamento e seguro saúde; 6) O convênio deve ser

bilingue e as versões exatamente iguais;

7) Quando o convênio já vier assinado colocar observação

A CJ - Regional verifica:

1) Cumprimento dos requisitos formais (aprovações competentes, delegação de competência ou não);

2) Minuta (fora do padrão): verificação de compatibilidade com as normas internas da USP no tocante à pós - graduação (difere um pouco da análise do Conselho de Pós, que

avalia o mérito do acordo), bem como com a legislação nacional

(sobretudo cláusulas de propriedade intelectual). 3) Previsão do seguro saúde;

4) Eventuais aspectos financeiros, não a questão contábil, mas sim sob a

ótica de viabilidade de gastos/ingressos.

A análise não depende de reunião. Os

convênios chegam para o presidente da COP que aprova ad - referendum (em 2 dias no máximo). A COP verifica: 1) Não deve onerar para USP

2) Envolvimento de recursos

3) Disponibilização de servidores.

O Diretor da Unidade assina e

encaminha para a Assistência Acadêmica para a publicação

no Diário Oficial ( D.O. )

O convênio é aprovado na CCP. A

ATaC envia para as instâncias pertinentes da Unidade para a

aprovação simultânea . Os pareceres serão inseridos pela

instância.

O convênio é cadastrado no

sistema mercúrio pela Assistência Técnica

Acadêmica

A unidade é contatada ou demonstra

interesse em fazer convênio com a universidade estrangeira. O

interessado certifica - se da equivalência das versões de convênio

Unidade

Administração central Com o encerramento do processo a

informação é inserida no Janus

Modelo de referência para

Convênios com universidades estrangeiras para dupla titulação de teses entre unidade da USP e instituições estrangeiras

O encaminhamento de convênios com universidades estrangeiras para dupla titulação de teses entre unidade da USP e instituições estrangeiras

é apresentado pelo modelo de referência com o intuito de proporcionar uma compreensão comum dos processos. Destaca-se que é fruto do

trabalho de uma comissão com representantes da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) e da Comissão de Cooperação Internacional (CCInt)

que passam a utilizá-lo conjuntamente.

O processo inicia-se com um interessado em estabelecer o convênio que elabora uma minuta (Processo 1). A unidade é contatada ou demonstra

interesse em fazer convênio com a universidade estrangeira. O interessado certifica-se da equivalência das versões de convênio.

A minuta de convênio é cadastrada no Sistema Mercúrio (Processo 2) pela Assistência Técnica Acadêmica (ATaC). Em seguida, a minuta do

convênio passa pela aprovação da Comissão Coordenadora de Programa (CCP) (Processo 3).

A partir da aprovação pela CCP, a Assistência Técnica Acadêmica encaminha a minuta do convênio para as instâncias pertinentes da Unidade

(Comissão de Pós-Graduação (CPG), Agência de Inovação da USP (AUSPIN), Conselho Técnico Administrativo (CTA) ou Egrégia Congregação

(ECON), Comissão Regional de Internacionalização (CRINT) ou a Assistência Técnica Acadêmica) para a aprovação simultânea (Processo 4), com

o intuito de diminuir o tempo de tramitação da minuta do convênio na Unidade. Os pareceres serão inseridos pela instância. A Agência de

inovação da USP (AUSPIN) só analisa a minuta do convênio no caso de envolver propriedade intelectual/ patente.

Com a aprovação simultânea pelas instâncias da Unidade, a Assistência Técnica Acadêmica encaminha para a aprovação da Câmara de Normas

e Recursos (CNR) (Processo 5) que verifica na minuta do convênio os seguintes quesitos:

1) Não há taxas a serem pagas pela USP;

2) A minuta está no padrão USP;

3) A defesa deve ocorrer uma única vez;

4) Deve haver membros de ambas as instituições (máximo 6)

5) A PRPG não arca com despesas de locomoção, alojamento e seguro saúde;

6) O convênio deve ser bilingue e as versões exatamente iguais;

7) Quando o convênio já vier assinado colocar observação

Uma vez aprovado pela CNR, a minuta do convênio é encaminhada pela PRPG para a aprovação da Procuradoria Geral (Grupo CJ-Regional)

(Processo 6) que verifica os seguintes quesitos:

1) Cumprimento dos requisitos formais (aprovações competentes, delegação de competência ou não);

2) Minuta (fora do padrão): verificação de compatibilidade com as normas internas da USP no tocante à pós-graduação (difere um pouco da

análise do Conselho de Pós, que avalia o mérito do acordo), bem como com a legislação nacional (sobretudo cláusulas de propriedade

intelectual).

3) Previsão do seguro saúde;

4) Eventuais aspectos financeiros, não a questão contábil, mas sim sob a ótica de viabilidade de gastos/ingressos.

Mediante a aprovação da Procuradoria Geral, a minuta do convênio é encaminhada para a Comissão de Orçamento e Patrimônio (COP )

(Processo 7), cuja análise não depende de reunião. Os acordos chegam para o presidente da COP (Comissão de Orçamento e Patrimônio) que

aprova ad-referendum (em 2 dias no máximo). A COP verifica:

1) Não deve onerar para USP

2) Envolvimento de recursos

3) Disponibilização de servidores.

Com a aprovação da COP, o Diretor da Unidade assina o convênio (Processo 8). A Assistência Técnica Acadêmica encaminha para a publicação

no Diário Oficial (D.O.) (Processo 9). Com o encerramento do processo a informação é inserida no sistema Janus (Processo 10).

A Figura a seguir representa o Modelo de Referência para convênios com universidades estrangeiras para dupla titulação de teses entre unidade

da USP e instituições estrangeiras.

Voltando aos ...

“Títulos compartilhados”

A TRIPARTITE JOINT

VENTURE TRAJECTORY

1º WORKSHOP – 1997 USP/ESALQ

2º WORKSHOP – 2001 RUTGERS

3º WORKSHOP – 2003 USP/ESALQ

4º WORKSHOP – 2004 OHIO STATE UNIVERSITY

5º WORKSHOP – 2007 RUTGERS

6º WORKSHOP – 2009 USP

December 2009

WORKSHOPS

E

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

BUILDING TRUST

and

RELIABILITY

BRAZIL IS NOT ONLY ...

THE FIFTH LARGEST COUNTRY IN THE WORLD

3.3 X 106 square milles

BRAZIL COVERS 47% OF SOUTH AMERICA

FEDERATION WITH 26 STATES , 5 REGIONS BRASILIA IS THE NATIONAL CAPITAL

POPULATION : 197 MILLION

The country has the

most important

university of South

America and a growing

science production

USP IN NUMBERS – 2010 (Source: Anuário Estatístico da USP 2010 – year base 2009)

Students Enrollment 88.261

Undergraduate 56.998

Graduate 25.591

Master 13.127

PhD 12.464

Special Enrollment 5.672

Graduate

Majors 239

Subjects 4.616

Applicants 134.963

Yearly Enrollments 10.557

USP IN NUMBERS – 2010 (Source: Anuário Estatístico da USP 2010 – year base 2009)

Degrees Awarded 11.679

Undergraduate 5.867

Graduate 5.812

Master 3.568

PhD 2.244

WORKSHOPS e .......

1º WORKSHOP – 1997 ESALQ/USP

2º WORKSHOP – 2001 RUTGERS

3º WORKSHOP – 2003 ESALQ/USP

4º WORKSHOP – 2004 OHIO STATE UNIVERSITY

5º WORKSHOP – 2007 RUTGERS

6º WORKSHOP – 2009 USP

REFLEXÃO

PROGRAMA

# MÓDULO NACIONAL

# MÓDULO INTERNACIONAL

CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS

# COMPARTILHAMENTO COMPLEMENTAR DE EXCELÊNCIAS

# MOBILIDADE INTERNACIONAL DE ESTUDANTES E DOCENTES

# CULTURA E LÍNGUA

# RESPEITO ACADÊMICO ENTRE INSTITUIÇÕES

CONSEQUÊNCIAS

FIPSE –– CAPES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – ESALQ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

RUTGERS UNIVERSITY

OHIO STATE UNIVERSITY

Brazil-US Biotech Education Partnership

PROJETOS COLABORATIVOS DE

PESQUISA

# PIRE-NSF: CONSORTIA OF THE AMERICAS TO ENHANCE PRODUCTION OF BIOFUELS AND BIOPRODUCTS FROM PLANTS AND MICROBES

A preproposal to obtain OSU institutional approval to apply for a large joint international research and education grant (with OSU as lead institution) with colleagues from South America and the USA. Partnership for International Research & Education (PIRE) program

F. Robert Tabita, PI, Microbiol./Plant Cell Mol.Biol. Depts., PMBB Program, OSU

Erich Grotewold, CoPIPlant Cell Mol.Biol. Dept./PMBB Program, OSU

Joan M. Herbers, US Educ. Exch. Coord. Evol. Ecol. Org. Biol. Dept., OSU

Shang-Taing Yang, Chem. & Biochem. Engin. Dept., OSU

John Finer, Hort.& Crop Sci. Dept., PMBB Program, OSU

Guo-Liang Wang, Plant Pathology Dept., PMBB Program,OSU

Stephanie A. Smith, CoPI Battelle Memorial Inst., Columbus, OH

Michael Lawton, Sci. Coord., Rutgers, Biotech. Ctr., Dept. Plant

Biol./Plant Path., Rutgers

Eric Lam, Biotech. Ctr., Dept. Plant Biol./Plant Path., Rutgers

Gerben Zylstra Biotech. Ctr., Dept. Biochem./Microbiol., Rutgers

Costantino Vetriani Biotech. Ctr., Dept. Biochem./Microbiol., Rutgers

Helaine Carrer, Sci. Coord., Brazil ESALQ, USP, Piracicaba, Brazil

Ricardo Azevedo, Educ.Exch.Coord., Brazil ESALQ, USP, Piracicaba, Brazil

Glaucia Souza, Biochemistry Dept. IQ, USP, Sao Paulo, Brazil

Pio Colepicolo, Biochemistry Dept.IQ, USP, Sao Paulo, Brazil

Affiliated Personnel

Venkat Gopalan Biochem. Dept., PMBB Program, OSU

Birgit Alber, Microbiol. Dept., OSU

Other PMBB and Microbiol. Dept. faculty OSU

Betsy A. Read Biol. Dept., Cal. St. Univ. San Marcos, CA

James C. Liao Chem. & Biochem. Engin. Dept., UCLA

Antonio Vargas de Oliveira Figueira Ctr. Nuc. Energy in Agric., USP, SP, Brazil

Marcos Buckeridge Bioci. Inst., USP, Sao, Paulo, Brazil

Marie-Anne Van Sluys Bioci. Inst., USP, Sao, Paulo, Brazil

Carlos Alberto Labate, ESALQ, USP, Piracicaba, Brazil

Marcio de Castro Silva Filho ESALQ, USP, Piracicaba, Brazil

Marcio Rodrigues Lambais ESALQ, USP, Piracicaba, Brazil

Raul Machado Neto ESALQ, USP, Piracicaba, Brazil

Henrique Amorim President, Fermentec, Inc., Sao Paulo, Brazil

Marcelo Menossi University of Campinas, Brazil

Baerbel Friedrich Von Humboldt Univ., Berlin, Germany

Oliver Lens Von Humboldt Univ., Berlin, Germany

John Gray Univ. Toledo, OH

# NSF: IGERT: SOLUTIONS FOR RENEWABLE AND SUSTAINABLE FUEL IN THE 21ST CENTURY

PI: Eric Lam, Rutgers University. Co-PIs: Todd Michael, Paul Falkowski, Alan Goldman, Frank Felder; Rutgers University. Other participating Institutions: Virginia Union University, Delaware State University, University of Puerto Rico, University of Sao Paulo (Helaine Carrer), Academia Sinica Guangxi. This proposed IGERT will address the increasing global demand for renewable fuels by creating a new, well-mentored graduate curriculum leading to interdisciplinary advanced degrees and a programspecific

certificate. Our program will combine education, research, and training in multiple diverse

disciplines, including Biotechnology, Chemistry, Engineering and Energy Policy.

# USDA INTERNATIONAL EDUCATIONAL PROGRAM: AGRICULTURAL COMPETITIVITY IN NEW JERSEY AND US: NEW CROPS OPTIONS.

Period: July-2008/June-2012

PI: Michael Andrew Lawton, Rutgers; Helaine Carrer, USP.

# FAPESP: FUNCTIONAL GENOMICS OF PHOTOSYNTHETIC GENES OF SUGARCANE.

Helaine Carrer USP, Glaucia Souza IQ, Marcos Buckeridge-IB, Monalisa Sampaio Carneiro, UFSCar, Eric Lam and Pal Maliga (Rutgers) e Robert Tabita-OSU. R$ 1,500,000.00 + schollarships (post-doc, doctor, technical support and undergraduate research students).

# FAPESP: HEBIVORY AND INTRACELULAR PROTEIN TRAFICKING

PI: Marcio C. Silva-Filho, USP; CoPI:Daniel Moura; Michael Lawton, Rutgers; Eric Lam, Rutgers. R$ 1,500,000.00.

# NSF - GRASSIUS TRANSCRIPTIONAL FACTORS IDENTIFICATION IN GRASSES.

Eric Grotewold OSU, Glaucia Souza IQ.USP

# BIOEN

Glaucia Mendes de Souza:

Redes regulatórias da cana-de-açúcar

Integrated with Erich Grotewold, OSU - coordinador Grassius Project

# INCT do Bioetanol

Coordinador: Marcos Buckeridge, IB-USP e CTBE/MCT

Participant:, Erich Grotewold, F. Robert Tabita,Eric Lam

Michael Lawton

Pal Maliga

HUMANITIES

USP – FFLCH and RUTGERS

USP- INSTITUTO de QUÍMICA

e

RU-DEP. OF CHEMISTRY & CHEMICAL BIOLOGY

Agenda – Meetings MAIO 2009

NÃO BASTA INTERNACIONALIZAR O

ALUNO .......

.... O PROFESSOR/PESQUISADOR

TAMBÉM .......

.... MAS O DESAFIO MAIOR

O GRANDE

DESAFIO............

INTERNACIONALIZAR

AMBIENTE ACADÊMICO

Obrigado

Thanks

Merci

Gracias

Kiitos

Grazie

Dank

谢谢

Спасибо

감사

感謝

Tak

धन्यवाद

ευχαριστίες

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