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Apresentação para oficina de Matemática sobre blocos lógicos na Escola Rui Poester Peixoto sob a orientação da prof. Maritza Moraes

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A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURGINSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E FÍSICA – IMEF

CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIÊNCIAS E MATEMÁTICA - CEAMECIM

A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos A importância dos materiais concretos vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no vinculado as ações pedagógicas no

ensino de Matemáticaensino de Matemáticaensino de Matemáticaensino de Matemáticaensino de Matemáticaensino de Matemáticaensino de Matemáticaensino de Matemática

INVESTIMENTOS X RESULTADOS

Durante os anos 80, quantias consideráveis

foram gastas para equipar as escolas e formar osforam gastas para equipar as escolas e formar os

professores. Apesar de diversas experiências

positivas sustentadas pelo entusiasmo de alguns

professores, o resultado global é deveras

decepcionante. Por quê? (PIRES, 2000, p. 21)

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – IDEB

Os resultados divulgados do IDEB 2009 mostram que, de

1ª a 4ª série, o índice em matemática no SAEB (Sistema

de Avaliação da Educação Básica)/Prova Brasil foi dede Avaliação da Educação Básica)/Prova Brasil foi de

193,5 para 204,3 - crescimento de 10,8 na média.

A melhora das séries iniciais é fundamental e terá

impacto nas séries seguintes.

DEZ ESTADOS MAIS BEM COLOCADOS ATÉ A 4ª SÉRIE NO

IDEB - 2009

Minas Gerais 5,6

Distrito Federal 5,6

São Paulo 5,5

Paraná 5,4

Santa Catarina 5,2

Espírito Santo 5,1

Rio Grande do Sul 4,9

Goiás 4,9

Mato Grosso 4,9

Rio de Janeiro 4,7

POR QUE USAR MATERIAL CONCRETO?

O avanço das discussões sobre o papel e a natureza da

educação e o desenvolvimento da psicologia, ocorrida no

âmbito das transformações sociais e políticasâmbito das transformações sociais e políticas

contribuíram historicamente para que as teorias

pedagógicas que justificam o uso na sala de aula de

materiais concretos ou jogos fossem, ao longo dos anos,

sofrendo modificações e tomando feições diversas.

SELEÇÃO DE MATERIAIS

Segundo Passos (2006, p. 88) são característicasnecessárias ao selecionar bons materiais manipuláveis:

Representar o conceito matemático ou ideias exploradas.

Permitir a apropriação para uso em diversos níveis de

formação de conceitos nos

diferentes anos de escolaridade.

Possibilitar uma base para a abstração.

Proporcionar manipulação

individual/coletiva e ser motivador.

METODOLOGIA DE TRABALHO

Para Rêgo (2006, p. 54) a utilização de todo e qualquerrecurso didático requer alguns cuidados por parte doprofessor, entre os quais o autor destaca:

�Estimular a participação do aluno e de outros professores,sempre que possível, na confecção do material.

�Planejar antecipadamente as atividades conhecendo osrecursos afim de explorá-los eficientemente de formaadequada as necessidades da turma, permitindomodificações ao longo do processo.

METODOLOGIA DE TRABALHO

�Dar tempo para que os estudantes explorem livremente omaterial, a fim de conhecê-lo.

�Incentivar a comunicação e troca de ideias, bem comodiscutir com a turma os processos, resultados e estratégias.

�Mediar as atividades desenvolvidas com perguntas eindicação de material de apoio solicitando o registro dasações, descobertas e dúvidas.

Rêgo (2006, p. 54)

RECURSOS PEDAGÓGICOS

Magina e Spinillo (2004, p.11) afirmam que o

material concreto não é o único e nem o mais

importante recurso na compreensão matemática,importante recurso na compreensão matemática,

como usualmente se supõe.

Não se deseja dizer com isso que tal recurso deva ser

abolido da sala de aula, mas que seu uso seja

analisado de forma crítica, avaliando-se sua efetiva

contribuição para a compreensão matemática.

APRENDIZAGEM - AÇÃO

A médica e educadora italiana, Maria Montessori, apósexperiências com crianças excepcionais, desenvoleu, noinício do século XX, vários materiais manipuláveisinício do século XX, vários materiais manipuláveisdestinados a aprendizagem da matemática. Estesmateriais, com forte ênfase na "percepção visual etátil", foram posteriormente estendidos para o ensinode classes “normais”.

Não há aprendizado sem ação!

SITUAÇÃO CONCRETA

"Nada deve ser dado a criança, no campo damatemática, sem primeiro apresentar-se a ela umasituação concreta que a leve a agir, a pensar, asituação concreta que a leve a agir, a pensar, aexperimentar, a descobrir, e daí, a mergulhar naabstração" (Azevedo, p. 27)

É frequente perceber na postura de alguns professoresuma mistificação dos jogos ou materiais concretos. Nosseguintes fragmentos da Revista "Nova Escola“ pode-seperceber essa mistificação:

ENTREVISTA

perceber essa mistificação:

"Antes a matemática era o terror dos alunos. Hoje ... as criançasadoram porque se divertem brincando, ao mesmo tempo queaprendem sem decoreba e sem traumas” ( Professora sériesiniciais)

“É a matéria que eu mais gosto porque tem muitos jogos”(Mariana Manzela 8 anos)

CONSTRUÇÃO E TRABALHO

� o material mais adequado, nem sempre, será ovisualmente mais bonito e nem o já construído. Muitasvezes, durante a construção de um material o aluno tema oportunidade de aprender matemática de forma maisa oportunidade de aprender matemática de forma maisefetiva.

� em outros momentos, o mais importante não será omaterial, mas sim, a discussão e resolução de umasituação problema ligada ao contexto do aluno, ou ainda,a discussão e utilização de um raciocínio mais abstrato.

REPORTAGEM – 04/08/2010

OBJETIVOS

Tornar a Matemática dinâmica e atraente.

Despertar o desafio que gera

interesse e prazer.

Provocarinteresse nos

alunos.

OBJETIVOS

Tornar os alunos produtores de linguagens e

capacitados para se submeterem a

regras e dar explicações .

Tornar a aprendizagem

possível e agradável através de

estímulos e desafios.

� Devemos refletir sobre:

Papel histórico da escola, sua proposta político pedagógico.

Tipo de aluno que queremos formar.

ALGUMAS CERTEZAS...

Qual Matemática acreditamos ser importante para esse aluno.

� Não se deve subjugar a metodologia de ensino ao material

utilizado.

� Nenhum material é válido por si só. A introdução de jogos ou

atividades no ensino da Matemática não garante aprendizagem.

� AZEVEDO, Edith D. M. Apresentação do trabalho matemático pelo sistema montessoriano. In:Revista de Educação e Matemática, n. 3, 1979 (p. 26-27).

� MAGINA, Sandra Maria Pinto ; SPINILLO, Alina Galvão . Alguns 'mitos' sobre a EducaçãoMatemática e suas consequências para o Ensino Fundamental. In: Regina Maria Pavanello. (Org.).Matemática nas Séries Inicias do Ensino Fundamental: A pesquisa e a sala de aula. 1 ed. São Paulo:Ed. SBEM, 2004, v. 2, p. 7-36.

REFERÊNCIAS

Ed. SBEM, 2004, v. 2, p. 7-36.

� PASSOS, Carmen Lucia Brancaglion. Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formaçãode professores de matemática. In: LORENZATO, Sérgio (org.). O Laboratório de ensino dematemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p.77-92

� PIRES, Celia Maria Carolina. Currículos de matemática: da organização linear à ideia de rede. SãoPaulo: FTD, 2000.

� RÊGO, Rômulo M. do e REGO, Rogéria G. do. Desenvolvimento e uso de materiais didáticos noensino da matemática. LORENZATO, Sérgio org. O Laboratório de Ensino de Matemática naFormação de Professores. Campinas – SP: Autores Associados, 2006. p. 39-56.

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