informática 1-conceitos e componentes

Professor: Mauro Jansen

Informática

Conceitos de informática e Componentes do computador

Prof. Mauro JansenTecnologia e Turismo

1 - Revisão de Informática Básica 2

Objetivos

Rever conceitos básicos de informática e computação

Rever os fundamentos de hardware e arquitetura de computadores

Rever conceitos de software Conhecer um pouco mais sobre

componentes externos do computador

Conceitos e História do computador

Prof. Mauro Jansen

Computador

É uma máquina constituída por componentes e circuitos eletrônicos, capaz de receber, armazenar processar e transmitir informações

Máquina programávelMáquina programável, capaz de realizar uma grande variedade de tarefas, seguindo uma seqüência de comandos, de acordo com o que for especificado

Equipamento de processamento eletrônico de dados

Tecnologia e Turismo1 - Revisão de Informática Básica 4

Prof. Mauro Jansen

Dados e Informação

Dados Elementos que servem para compor uma

informação Informação:

Conjunto lógico de dados Dados são processados gerando informações Qualquer idéia ou fato que possa ser registrado

ou transmitido de alguma forma Pode estar em várias formas (texto, som,

imagens, etc.)

Prof. Mauro Jansen

História do computador

Inicialmente: necessidade de fazer cálculos Máquinas de calcular Computadores analógicos

Depois: invenção dos primeiros computadores

Acompanhou a evolução da eletrônica Teve muita influência dos interesses

militares (2ª guerra mundial)Tecnologia e Turismo

Prof. Mauro Jansen

História do computador

Antecessores Ábaco Primeiras máquinas de calcular

Ábaco 1ª Máquina de somar(Blaise Pascal, 1642) Máquina analítica

(Charles Babbage, 1833)

Prof. Mauro Jansen

História do computadorAntecessor: Mark I

Mark I – Howard Mark/IBM (1930-1944)Relés, engrenagens e fios, pesando toneladas

Prof. Mauro Jansen

Gerações do computador

1ª geração (1937-1953): Relé e válvula 2ª geração (1954-1962): Transistor 3ª geração (1963-1972): Circuito

Integrado (chip MSI - Medium Scale Integration)

4ª geração (1972-1984): Microprocessador (chip VLSI - Very Large Scale Integration) e computadores pessoais (PC)

5ª geração (1984-1990): disseminação dos PCs, redes, processamento paralelo

6ª geração (1990): evolução exponencial em termos de rapidez, miniaturização e memória

Prof. Mauro Jansen

Gerações do computador e a evolução da tecnologia eletrônica

1ª: Relé e válvula(1937-1953)

2ª: Transistor(1954-1962)

3ª: Circuito Integrado e computadores pessoais(1963-1972)

4ª: Microprocessador

Prof. Mauro Jansen

Hardware x Software

Hardware: parte física do computador. Tudo o que você pode tocar (equipamentos, fios, peças, etc.)

Software: parte lógica do computador, ou seja, os programas que “dão vida” ao computador

Existe também o termo FIRMWARE que são softwares que já vêm inseridos no próprio

hardware, de forma quase inseparável.

Prof. Mauro Jansen

Classificação dos computadores(porte/capacidade de processamento)

IBM Bluegene/L(supercomputador)

IBM z10(Mainframe)

microcomputador

Prof. Mauro Jansen

Classificação dos computadores

Computadores pessoais

DesktopNotebook

Palmtop /handheld

SmartphoneTablet

Prof. Mauro Jansen

Analógico x digital

Prof. Mauro Jansen

O computador é um dispositivo eletrônico / digital. Trabalha com pulsos elétricos: Alto ou 1 (um) (ex: 5V) Baixo ou 0 (zero) (ex: 0,2V)

Esses sinais (0 e 1) são chamados de BITs (Dígitos Binários), que são os algarismos do sistema de numeração binário

Prof. Mauro Jansen

Byte é um conjunto de 8 bits:

O byte é a menor unidade de memória

Um Nibble é um conjunto de 4 bits (metade de um byte)

1 0 1 0 1 0 1 07 6 5 4 3 2 1 0

Bit 0: Bit menos significativo

Bit 7: Bit mais significativo

Peso / ordem dos bits

Prof. Mauro Jansen

Representação de dados

Prof. Mauro Jansen

Sistemas de numeração

Conjunto de regras que nos permite escrever e ler qualquer número utilizando símbolos básicos (algarismos ou dígitos).

Chamamos de “base N” o sistema de numeração que usa “N” símbolos para representar os números Ex.: base 10, base 2, base 8, base 16

Prof. Mauro Jansen

Sistemas de numeração

Exemplos: Sistema decimal (base 10)

Dez símbolos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Sistema binário (base 2)

Dois símbolos: 0 e 1 (que são bits) Sistema octal (base 8)

Oito símbolos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 Sistema hexadecimal (base 16)

Dezesseis símbolos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F

Hardware e Arquitetura de Computadores

Prof. Mauro Jansen

Hardware: componentes do computador (visão geral)

UNIDADE DE

ENTRADA

UNIDADE DE

SAÍDA

MEMÓRIAPRINCIPAL

MEMÓRIAAUXILIAR

memória ROMmemória RAM

UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO

UCP ou CPUULA UC

Prof. Mauro Jansen

Hardware: unidades de entrada e unidades de saída

Unidades de Entrada: são dispositivos que recebem a informação a ser processada. Ex.: teclado, mouse, scanner, microfone, webcam, etc.

Unidades de Saída: São dispositivos que nos devolvem os resultados do processamento. Ex: vídeo, impressora, etc.

Prof. Mauro Jansen

Hardware: CPU

CPU (Unidade Central de Processamento): é onde ocorre todo o processamento e controle de operações. Ex: Intel: Celeron, Dual Core, Core i3, i5, i7

AMD: Athlon, Turion, Phenom, Opteron Tem duas subdivisões:

ULA (Unidade Aritmético-Lógica): responsável pelas operações aritméticas e lógicas

UC (Unidade de Controle): responsável pelo controle das operações

Também tem memórias internas chamadas de registradores

Prof. Mauro Jansen

Hardware: memória principal

Memória principal: ligadas diretamente na placa-mãe Memória ROM (Read Only Memory) ou

memória somente de leitura. Não permite gravação. Já vem com dados

armazenados de fábrica Memória permanente (não volátil): não apaga quando

se desliga o computador Memória RAM (Ramdom Access Memory) ou

memória de acesso aleatório Permite ler e gravar dados na mesma Memória temporária (volátil): os dados são perdidos

quando se desliga o computadorTecnologia e Turismo

Prof. Mauro Jansen

Hardware: memória auxiliar

Memória auxiliar Também chamada de memória de massa ou

memória secundária É usada para armazenar dados a longo prazo e

fazer cópias de segurança Mais barata, maior capacidade e não é

acessada diretamente pela CPU Exemplos:

Disco rígido Disquete (em desuso) CD-R / RW DVD-R / RW USB drive (ou PEN drive) Cartões de memória (SD, micro SD, MMC, etc.)

Prof. Mauro Jansen

Memórias:Relação custo x capacidade x velocidade

Memória cache: memória ultra-rápida que armazena os dados mais usados pelo processador, evitando recorrer à RAM

Prof. Mauro Jansen

Unidades de medida em hardware

Grandeza Unidade de medida

Múltiplos

Capacidade de armazenamento (memória)

Byte (B) Kilobyte (KB)Megabyte (B)Gigabyte (GB)Terabyte (TB)

Velocidade de processamento (CPU)

Hertz (Hz) Megahertz (MHz)Gigahertz (GHz)

Transferência de dados bits por segundo (bps)

Kbps, Mbps

1 K (Kilo) = 10241 M (Mega) = 1024 K = 1.048.5761 G (Giga) = 1024 M = 1.073.741.8241 T (Tera) = 1024 G = ...

Múltiplos:

Prof. Mauro Jansen

Arquiteturas de 32 e 64 bits

Número de bits internos: É definido pela quantidade máxima de

bits dos registradores internos do microprocessador

Daí vem a terminologia microprocessador de 8, 16, 32, 64 bits

Número de bits externos: É definido pela largura do barramento de

dados Geralmente é igual ao número de bits

internos, mas nem sempre isso ocorreTecnologia e Turismo

Prof. Mauro Jansen

Múltiplos processadores e múltiplos núcleos

Múltiplos processadores: Mais de um processador no mesmo computador Desempenho teórico igual à soma dos dois

processadores, porém o real pode ser bem menor

Múltiplos núcleos (multicore): dois ou mais núcleos de processamento num único chip As instruções podem ser executadas em

paralelo, como se fossem dois ou mais processadores

Ex: Intel Dual Core, Core 2 Duo, Core 2 Quad, Core i3, i6, i7

Software

Prof. Mauro Jansen

Software

Software ou programa de computador, pode ser definido como uma série de instruções ou declarações que são lidas e executadas pelo computador para obter certos resultados

Os programas são escritos usando linguagens de programação que transformam a linguagem escrita pelo homem em linguagem binária executável pela CPU

Prof. Mauro Jansen

Tipos de software

Software básico Sistemas ou ambientes operacionais. Ex:

Windows, Linux, Mac OS, Android Drivers de dispositivos BIOS (Basic I/O System)

Linguagens de programação Ex: C, Pascal, Delphi, Visual Basic, Java,

Prof. Mauro Jansen

Tipos de software

Software aplicativo De uso geral: editores de texto,

planilhas de cálculo, software de apresentação, banco de dados e programas gráficos. Ex:

Word, Excel, Powerpoint, Access, Writer, Corel Draw, Photoshop, etc.

De uso específico: softwares de controle de operações profissionais e empresariais. Ex:

Controle financeiro, automação de lojas, contabilidade, folha de pagamento, etc.Tecnologia e Turismo

Componentes externos do computador (periféricos)

Dispositivos de entrada

Prof. Mauro Jansen

Dispositivo muito importante e indispensável, no uso de computador. Através dele alimentamos o computador com dados.

• Características•Layout (disposição das teclas):

•ABNT2 (idioma português) tem a tecla “Ç”•Internacional não tem a tecla “Ç”

•Forma de conexão ao micro•PS/2 (conector redondo)•USB (conector retangular achatado)•Sem fio (wireless): Infra Vermelho, RF, bluetooth

Teclado (entrada)

Prof. Mauro Jansen

Mouse (entrada)

Periférico usado como auxílio para facilitar o uso do computador interagindo com objetos na tela

Tipos: Ótico (mais comum), esférico (obsoleto), sem-fio (wireless), track-ball e outros

Forma de conexão: USB (mais comum) ou PS/2

Mouse track-ballMouse óptico

Prof. Mauro Jansen

Scanner (entrada)

Equipamento utilizado para digitalizar imagens, ou seja, passar alguma imagem ou até mesmo documento de texto do mundo físico/real para o digital.

Alguns scanners têm o recurso de digitalizar texto e permitir que o mesmo seja editado posteriormente, que é chamado de OCR (Reconhecimento ótico de caracteres)

Conexão: USB

Prof. Mauro Jansen

Webcam (entrada)

São câmeras para computador. Criam imagens digitais e permitem a filmagem ou são usadas para tirar fotos. Combinadas com um microfone permitem a utilização de “vídeo conferência”.

Conexão: USB

Prof. Mauro Jansen

Microfone (entrada)

Dispositivo que permite que diversos sons possam ser gravados, no computador, ou utilizados para uma conversa pela internet. É indispensável para usar o recurso de VoIP (Voz sobre IP), que é uma conversa como a de telefone, porém feita pelo computador.

Prof. Mauro Jansen

Leitore de código de barras (entrada)

Dispositivo que faz a leitura de códigos de barras, simulando a digitação do conteúdo do código

pistola scannerLeitor de boleto bancário / cheques

Exemplo de código de barras:

Prof. Mauro Jansen

Tela sensível ao toque (touchscreen) – (entrada)

Tela capaz de identificar a posição onde o usuário a toca e enviar as coordenadas para o computador

Ex: Telas de caixas eletrônicos e terminais de auto-atendimento

Prof. Mauro Jansen

Leitor de biometria digital (entrada)

Leitor de biometria digital Dispositivos que lêem a impressão digital e

enviam a imagem para o computador, para ser usada em sistemas de identificação e controle de acesso

Prof. Mauro Jansen

Joystick (entrada)

Periférico usado como auxílio para jogos. Serve para facilitar a vida do usuário que se diverte no computador.

Dispositivos de saída

Prof. Mauro Jansen

Monitor de vídeo (saída)

Tipos:

CRT (em desuso)Tubo de raios catódicos com uma tela de malha de pontos de fósforo. Cada

ponto têm 3 raios, sendo um vermelho, verde e azul (sistema de cor

LCDTela de matriz de células que, quando energizadas, interrompem ou deixam passar a luz.Também usam o sistema RGB

Prof. Mauro Jansen

Monitor de vídeo (saída)Características:

Tamanho: medida (em polegadas) da diagonal da tela

Ex: 15”, 15.4”, 17”, 19”, 22” Resolução: quantidade de pontos de cor (pixels)

suportada pelo display VGA: 640x480 SVGA: 800x600 XGA: 1024x768 SXGA: 1280x1024 UXGA: 1600x1200

Conectores VGA (mais comum) DVI S-Video HDMI

Prof. Mauro Jansen

Impressora (saída)

Impressora As informações provenientes do computador são

impressas em papel Tipos:

Impacto: matricial Não impacto: jato de tinta (deskjet), laser, térmica, cera

Fiscais/não fiscais, multifuncionais, impressora de cartões PVC, etiquetas, código de barras, autenticadora, etc.

matricial deskjet laser térmica

Prof. Mauro Jansen

Impressora (saída)características:

Resolução Quantidade de pontos que a impressora pode imprimir

por polegada Medida em ppp ou dpi (pontos por polegada / dots per

inch) Velocidade

Medida em cps (caracteres por segundo) ou ppm (páginas por minuto)

Recursos adicionais Impressão frente/verso Colorida ou P&B Tamanho do papel: A4, A3

Prof. Mauro Jansen

Plotter (saída)

impressora destinada a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo plantas arquitetônicas, mapas cartográficos, projetos de engenharia e grafismo

Dispositivos mistos (entrada e saída ou E/S) e de memória

auxiliar

Prof. Mauro Jansen

MODEM (Entrada e saída)

MODEM (MOdulador / DEModulador): dispositivo usado para interligar um computador a uma rede remota através de uma linha de comunicação de dados (ex: linha telefônica) Ele converte sinais analógicos em digitais Existem vários tipos: linha discada (Fax

modem), ADSL, Cabo, GSM/CDMA/3G

Linha discada (Fax Modem)ADSL (Banda larga) Cabo 3G

Prof. Mauro Jansen

Disco rígido externo

Dispositivo portátil para armazenamento de dados em grande quantidade. Forma de conexão: USB

Prof. Mauro Jansen

Case (caixa) e adaptador para disco rígido externo

Soluções alternativas aos discos rígidos externos, que permitem acondicionar qualquer disco rígido IDE ou SATA comum de 3,5” ou 2,5” e usar como disco rígido externo

Muito úteis para o técnico de manutenção na recuperação de dados e back-up

Case (caixa)Adaptador com fonte

Dispositivos de infra-estrutura

elétrica

Prof. Mauro Jansen

Aterramento

A palavra aterramento refere-se à terra propriamente dita. O aterramento é o fio ou a barra de cobre enterrado, onde passa a corrente elétrica para o solo. Quando se diz que algum aparelho está aterrado (ou eletricamente aterrado) significa que um dois fios de seu cabo de ligação está propositalmente ligado à terra. Ao fio que faz essa ligação denominamos "fio terra".

Prof. Mauro Jansen

Estabilizador

É um aparelho que protege o computador contra a variação de tensão elétrica e interferências.

Prof. Mauro Jansen

Módulo isolador estabilizado

É um equipamento microprocessado que através de um circuito eletrônico consegue criar um aterramento a partir de uma ligação elétrica usado normalmente para solucionar problemas com falta de aterramento na rede elétrica. Muito usado em computadores residenciais onde a criação de aterramento pode não ser um processo simples de criação. O produto foi criado em 1998 pela empresa Microsol.

Prof. Mauro Jansen

Filtro de linha

Tem a função de filtrar da rede elétrica “ruídos” que poderiam ser prejudiciais a equipamentos eletro-eletrônicos sensíveis, como os microcomputadores. Não tem capacidade para proteger os equipamentos contra descargas atmosféricas ou mesmo para estabilizar o fornecimento de energia.

Prof. Mauro Jansen

No-Break ou UPS

É uma solução completa para a proteção tanto do equipamento (hardware) quanto dos arquivos que se perderiam devido à falta de energia. Além de corrigir a rede elétrica contra as oscilações de tensão (estabilizar), fornece, na falta de energia, alimentação elétrica ininterrupta evitando a paralisação dos equipamentos e consequentemente a perda de arquivos.

Como tudo se encaixa?:Instalação do computador e

dispositivos externos

Prof. Mauro Jansen

Portas externas

Prof. Mauro Jansen

Portas externas

Porta ou conector

Dispositivos

PS/2 Teclado e mouse PS/2

Serial Impressoras seriais e outros

Paralela Impressoras paralelas

USB (Universal Serial Bus)

Qualquer dispositivo USB. Ex: mouse, teclado, pendrive

Firewire (IEE 1394) Qualquer dispositivo firewire. Ex: câmeras digitais

Vídeo (vários tipos) Conexão de monitores de vídeo ou TVTipos: VGA, SPDIF, S-Vídeo, vídeo componente (RCA)

Áudio (várias) (Conectores tipo P2)

Caixas de som, microfone, amplificador

InfraRed (IR) Dispositivos com comunicação por infravermelho

Prof. Mauro Jansen

Esquema básico de instalação de um computador

isolador

estabilizador

No-break

Software (driver) de dispositivo(ex: driver da impressora,

driver da ewebcam)

Prof. Mauro Jansen

Conexão do monitor e dispositivos USB (teclado, mouse, impressora) Ligam-se nas portas externas, na parte

inferior do computador

Prof. Mauro Jansen

Conexão dos cabos de força do computador e monitor

Prof. Mauro Jansen

Final da 1ª aula

Nesta aula revisamos conceitos de hardware e conhecemos um pouco mais sobre os componentes externos do computador

Dúvidas?

informática 1-conceitos e componentes

Technology

introdução à informática. ie – introdução à...

introdução à informática. objetivo apresentar os...

conceitos computacionais informÁtica mÉdica fabio eder...

dbc - manual conceitos básicos de informática

noções de informática - apostilasobjetivaapp.com.br ·...

introdução à informática conceitos nomenclaturas

noções de informática · 2019-12-24 · apostilas...

conceitos básicos de informática

julgamento de recurso reparado · introduÇÃo À...

profa. rosane cavalcante informÁtica. conceitos bÁsicos de...

conceitos de informática, informação, dados e...

noções de informática para concursos · 2020. 2. 29. ·...

módulo i – conceitos de informática e computação....

tópicos especiais em informática / redes apostila 02...

informática - noções de hardware - conceitos e...

conceitos básicos de informática - armando hage

informática conceitos básicos

conceitos básicos de informática redes de comunicaÇÃo

brejodigital.webnode.com · apostila de informÁtica...

aplicaÇÃo da informÁtica ao estudo de conceitos …