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HIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E

BACIAS HIDROGRÁFICAS

MÓDULOS 14 E 15

IMPORTÂNCIA DA ÁGUA

• A água é um recurso natural fundamental ao ser

humano, uma das principais fontes de vida.

• Necessárias são posturas práticas de preservação

e distribuição desse recurso, cuja falta já se faz

presente em várias regiões do planeta.

• O momento é de ação, antes que esse recurso

“infinito” não o seja mais, afetando igualmente a

economia e a sociedade de todo o planeta.

TOTAL DE ÁGUA NO MUNDO

HIDROGRAFIA

• Área da ciência geográfica que estuda os rios.

REDE HIDROGRÁFICA

• Conjunto de um rio principal e seus afluentes

BACIA HIDROGRÁFICA

• Área banhada por uma rede hidrográfica

FOZ ESTUÁRIO - quando o rio

tem uma única saída, ou seja,

deságua em outro rio, mar, etc,

sem obstáculos naturais.

FOZ EM DELTA – quando o rio tem mais de uma saída, pois encontra em seu término obstáculos naturais como banco de sedimentos.

RIOS PERENES - rios que nunca

secam. Possui sua nascente e

curso em área com muita chuva.

RIOS TEMPORÁRIOS OU INTERMITENTES – podem

desaparecer, dependendo da época do ano, devido ocorrência de

estação seca.

FORMAS DE APROVEITAMENTO DOS RIOS

Residencial e industrial

Navegação

Irrigação

Construção de usinas hidrelétricas

Pesca

Esportes

Mineração (ouro)

RIOS DE PLANÍCIE

UTILIZADOS PARA NAVEGAÇÃO

RIOS DE PLANALTO

CONSTRUÇÃO DE USINAS HIDRELÉTRICAS

MATA CILIAR OU MATA GALERIA

Mata que acompanha o curso do rio. É importante para

minimizar a questão do assoreamento, mas como forma de

preservar o equilíbrio da biodiversidade nativa da região.

ASSOREAMENTO

• É o acúmulo de materiais sedimentares (areia e terra) ou de entulho e lixo no leito dos rios, deixando-os cada vez mais rasos, o que reduz a capacidade em absorver a água, facilitando a ocorrência de enchentes.

POLUIÇÃO

QUE

ATINGEM

OS RIOS

BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL

BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AMAZONAS

Maior bacia hidrográfica do planeta.

Tem a presença do Rio Amazonas – maior rio em tamanho e em volume

de água da Terra. Sua nascente fica no Peru e se estende por vários

países da América do Sul como Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela,

Guiana e Brasil.

BACIA HIDROGRÁFICA DO TOCANTINS-ARAGUAIA

• A bacia hidrográfica do

Araguaia-Tocantins está

localizada na região

centro-norte do território

do Brasil. Estende-se

pelos territórios dos

estados de Goiás, Mato

Grosso, Pará, Maranhão e

Tocantins. É composta,

principalmente, pelo rio

Tocantins e seu principal

afluente, o rio Araguaia.

BACIA HIDROGRÁFIA DO RIO SÃO FRANCISCO

É uma bacia hidrográfica inteiramente

do Brasil cujo principal rio é o São

Francisco, também conhecido como

Velho Chico, que percorre 2.830 km.

É de grande importância para o Sertão

Nordestino, pois atravessa o semiárido

nordestino, sem secar.

BACIA HIDROGRÁFICA DO PARANÁ

• Apresenta grande

importância econômica

no contexto nacional,

pois possui o maior

desenvolvimento

econômico do país e

32% da população.

• Abrange os estados de

SP, PR,MS,MG,GO,SC e

DF.

A maior hidrelétrica do Brasil foi construída na Bacia hidrográfica do Paraná, na divisão do Brasil com o Paraguai.

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

• Armazenamento de água abaixo da superfície,

processo formador de aquíferos, também

denominados de águas subterrâneas.

• Aquífero – significa suporte de água – palavra de

origem latina.

• É importante em áreas do mundo submetidas a

baixos níveis de precipitação, como é o caso das

regiões de climas áridos e semiáridos.

FORMAÇÃO DE AQUÍFEROS

AQUÍFERO GUARANI

AQUÍFERO ALTER DO CHÃO

• Abrange áreas do Pará, Amazonas e Amapá,

armazenando aproximadamente 56 milhões de

litros de água, quase o dobro do aquífero Guarani.

• Ocupa uma área menor que a do Aquífero Guarani,

porém tem espessura média maior, armazenando

maior quantidade de água.

RIO HAMZA • Rio subterrâneo, cujo curso acompanha grande parte do curso do rio

Amazonas.

• Características: a vazão média do rio Amazonas é estimada em 133 mil metros cúbicos de água por segundo (m3/s). O fluxo subterrâneo contém apenas 2% desse volume com uma vazão de 3 mil m3/s – maior que a do rio São Francisco, que corta Minas e o Nordeste e beneficia 13 milhões de pessoas, de 2,7 mil m3/s. Para se ter uma ideia da força do Hamza, quando a calha do rio Tietê, em São Paulo, está cheia, a vazão alcança pouco mais de 1 mil m3/s.

• As diferenças entre o Amazonas e o Hamza também são significativas quando se comparam a largura e a velocidade do curso d’água dos dois rios. Enquanto as margens do Amazonas distam de 1 a 100 quilômetros, a largura do rio subterrâneo varia de 200 a 400 quilômetros. Por outro lado, as águas do Amazonas correm de 0,1 a 2 metros por segundo, dependendo do local. Embaixo da terra, a velocidade é muito menor: de 10 a 100 metros por ano.

• Há uma explicação simples para a lentidão subterrânea. Na superfície, a água movimenta-se sobre a calha do rio, como um líquido que escorre sobre a superfície. Nas profundezas,

• não há um túnel por onde a água possa correr. Ela vence pouco a pouco a resistência de sedimentos que atuam como uma gigantesca esponja: o líquido caminha pelos poros da rocha rumo ao mar.

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