guia de treinamento...1.2.1 rede lan (local area network ou rede local) rede de curta abrangência...
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GUIA DE TREINAMENTO
ACESSO REMOTO
PERTENCE A:
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GUIA DE TREINAMENTO – ACESSO REMOTO
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Sumário INTRODUÇÃO – O QUE É ACESSO REMOTO DE CFTV? ........................................................ 4
1. REDE ................................................................................................................................................ 4
1.1. Componentes ................................................................................................................... 4
1.1.1. Modem ............................................................................................................................... 4
1.1.2. Roteador ............................................................................................................................ 5
1.1.3. Hub e Switch ......................................................................................................................... 6
1.1.4. Cabos .................................................................................................................................... 6
1.2 Tipos de rede ....................................................................................................................... 10
1.2.1 Rede LAN (Local Area Network ou rede local) .................................................................... 10
1.2.2 Rede WAN (Wide Area Network ou rede global) ................................................................ 11
1.3. Dados de rede .................................................................................................................... 11
1.3.1. Endereço IP ..................................................................................................................... 11
1.3.2. Gateway ........................................................................................................................... 11
1.3.3. DNS .................................................................................................................................. 11
1.3.4. Portas ............................................................................................................................... 12
2. Configurações e tipos de acessos remotos ....................................................................... 12
2.1. Nuvem ................................................................................................................................. 12
2.2. Como colocar o DVR na rede .................................................................................................. 13
2.3. Baixar o aplicativo para celular ............................................................................................ 14
2.3.1. Manuseando o aplicativo ............................................................................................... 14
Passos 2: .................................................................................................................................... 15
2.4 Acesso via computador ...................................................................................................... 20
2.4.1. Habilitando os Plug-ins Activex ............................................................................................ 20
Passo 2: ...................................................................................................................................... 21
Passo 3: ...................................................................................................................................... 21
2.4.1. Acessando a nuvem ....................................................................................................... 23
Passo 2: ...................................................................................................................................... 23
2.5. Acesso via portas ............................................................................................................... 28
2.5.1. Acesso Interno ................................................................................................................ 28
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2.5.1.1. Acesso via computador .............................................................................................. 28
2.5.2 Acesso externo ........................................................................................................................ 29
2.5.2.1 Liberação de portas ......................................................................................................... 30
Passo 2: ...................................................................................................................................... 31
Passo 3: ...................................................................................................................................... 32
Passo 4: ...................................................................................................................................... 32
Passo 5: ...................................................................................................................................... 33
Passo 6: ...................................................................................................................................... 33
2.5.2.2. Quais portas devo utilizar? ................................................................................................ 33
2.5.2.3. E se na minha rede tiver um roteador? ............................................................................ 34
2.5.2.4. Testando as portas ..................................................................................................... 35
Passo 1: ...................................................................................................................................... 35
Passo 2: ...................................................................................................................................... 35
Passo 3: ...................................................................................................................................... 36
2.5.2.5. O que é um servidor DDNS? ............................................................................................. 37
2.5.2.6.1. Giga DDNS ....................................................................................................................... 38
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS – DICAS E CUIDADOS ............................................................... 42
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INTRODUÇÃO – O QUE É ACESSO REMOTO DE CFTV?
O acesse remoto nada mais é que o acesso ao DVR via internet. Seja por
smartphone, tablet ou computador.
1. REDE
O que constitui uma rede?
Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas
(programas, protocolos) que permitem que dois ou mais equipamentos eletrônicos
que possuam esses protocolos em comum, e estejam conectados à rede, possam
compartilhar suas informações entre si.
Definição básica de Internet
A Internet é a grande rede mundial. Que permite a comunicação entre esses
dispositivos (computadores, celulares, tablets, etc.) e as redes menores (domésticas,
empresariais, etc.) por meio de um protocolo de comunicação comum e conexão a
um provedor de internet.
1.1. Componentes
Agora vamos verificar os componentes que compõe uma rede básica de
internet.
1.1.1. Modem
Modem é junção de duas palavras: modulador e demodulador. É um
dispositivo eletrônico que converte sinais digitais em sinais analógicos e vice-versa.
Utilizado principalmente para conexão à Internet.
As páginas de Internet estão armazenadas em grandes computadores, que
trabalham somente com sinais digitais. Para que esta página chegue até o nosso
computador, esses sinais digitais devem ser transformados em sinais analógicos,
que poderão ser enviados via linha telefônica ou outro meio de transmissão
analógico. Chegando até o nosso modem, esses sinais analógicos são
transformados novamente em sinais digitais, que o computador entende e utiliza
para exibir as páginas de Internet que nós acessamos.
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O processo de conversão de sinais digitais para analógicos é chamado de
modulação ou conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro
modem reverte o processo, fazendo a demodulação ou conversão analógico-digital.
Ambos os modems devem estar trabalhando de acordo com os mesmos padrões,
que especificam, entre outras coisas, a velocidade ou taxa de transmissão de dados,
medida em bits por segundo, taxa de baudrate, nível do sinal, algoritmo de
compressão de dados, protocolo de comunicação, etc.
1.1.2. Roteador
O roteador (ou router) é um equipamento utilizado geralmente em redes de
maior porte, mas com o avanço tecnológico e a redução de preços está se tornando
cada vez mais popular. Ele é mais "inteligente" que o switch, pois além de fazer a
mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um
determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino. É como se a
rede fosse uma cidade grande e o roteador escolhesse os caminhos mais curtos e
menos congestionados. Daí o nome de roteador.
Existem basicamente dois tipos de roteadores:
Estáticos: este tipo é mais barato e é focado em escolher sempre o menor
caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não
congestionamento;
Dinâmicos: este é mais sofisticado (e consequentemente mais caro) e
considera se há ou não congestionamento na rede. Ele trabalha para fazer o
caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta
utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores
dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de
transferência.
Os roteadores são capazes de interligar redes diferentes e geralmente
trabalham em conjunto com hubs e switches. Ainda, podem ser dotados de recursos
extras, como firewall, access point para transmissão sem fio (wireless) e servidor
DHCP por exemplo.
Existem também os modens com roteador integrado, que fazem a conexão da
rede com a Internet via linha telefônica e possuem as entradas para conexão direta
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dos computadores, sem a necessidade de utilizar um roteador separado e ainda são
o access point para Internet wireless.
1.1.3. Hub e Switch
O Switch e o Hub, basicamente, apenas aumentam o número de portas
físicas da rede.
Podemos dizer que o Hub e o Switch são para a rede internet o que uma
régua é para uma rede elétrica.
A diferença entre os dois, é que o Switch é mais “inteligente” que o Hub. O
Hub recebe uma informação e repassa para todos os dispositivos a ele ligados, já o
Switch repassa a informação apenas para o dispositivo destinatário.
Na prática, essa diferença pouco importa para configurarmos o acesso
remoto. Além disso, Hub e Switch são dispositivos pouco utilizados atualmente,
especialmente o Hub.
1.1.4. Cabos
São os meios físicos que levam a informação de um computador até o switch
e deste para outro computador ou para o modem. Para redes de computadores, são
utilizados os chamados “cabos de par trançado” ou “cabos de rede”. Os cabos de
par trançado usados em redes de computadores são compostos por 4 pares de fios
de cobre que, como o nome sugere, são trançados entre si. Este sistema cria uma
barreira eletromagnética, protegendo as transmissões de interferências externas,
sem a necessidade de usar uma camada de blindagem. Para evitar que os sinais de
um par de fios do cabo interfiram com os pares de fios vizinhos, cada par de cabos
utiliza um padrão de entrançamento diferente, com um número diferente de tranças
por metro.
Esse tipo de cabo tem certas especificações que devem ser observadas.
Quanto a blindagem existem quatro tipos de cabos:
UTP : Do inglês Unshielded Twisted Pair, é o cabo de par trançado mais
usado, é mais fácil de trabalhar, mais barato, mais maleável, mas não possui
proteções contra interferências, somente tem os quatro pares trançados.
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FTP: Do inglês Foiled Twisted Pair é um cabo com uma malha metálica única
que recobre os quatro pares do cabo, criando uma proteção a mais contra ruídos e
interferências externas.
STP: Do inglês Shielded Twister Pair é um cabo de par trançado com uma
malha metálica em volta de cada par trançado, o que cria uma proteção mais
eficiente contra ruídos, e protege contra a interferência de um par trançado sobre o
outro, o que chamamos crosstalk.
SSTP: Do inglês Screened Shielded Twisted Pair, ou é chamado SFTP
Screened Foiled Twisted Pair, é um cabo que tem a malha que recobre os quatro
pares, como o FTP, mais a malha em volta de cada par, como o STP. É o mais
protegido contra interferências do mercado.
Quanto a taxa de transmissão máxima que o cabo suporta e a quantidade de
pares dentro do cabo, os cabos são divididos em categorias, abreviadas para CAT.
Existem cabos de categoria 1 até 6, mas hoje em dia, para redes de computadores,
com as tecnologias mais avançadas e com taxas de transmissão cada vez maiores,
não se usam cabos de categoria menor do que 5, pois estes não são mais
compatíveis. A partir disso, temos os seguintes tipos:
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CAT5 : Usados em redes de velocidade de transmissão de 100Mbps até
1Gbps. Suportam frequências de até 100Mhz.A distância máxima é de 100m.
CAT5e : Versão aperfeiçoada do cabo CAT5, possui as mesmas aplicações
do CAT5, porém é mais resistente contra interferências entre os pares do cabo e
menor perda de sinal por causa da distância. A distância máxima é de 100m.
CAT6 : Suportam frequências de 250Mhz, e podem ser utilizados em redes
de até 10Gbps, porém nessa velocidades maiores com um limite menor de distância,
no máximo 55m.
CAT6a : versão aperfeiçoada do cabo CAT6, suportando frequências de até
500MHz, com mais proteção contra interferências e contra a perda de sinal. A
distância máxima é de 55m para as velocidades de transmissão mais altas.
Outra característica importante do cabo é o conector. Para cabos de rede, o
padrão é o conector chamado RJ-45. Existem algumas variações nestes conectores,
como nos cabos, existem conectores blindados, e conectores específicos para cabo
CAT5 e para CAT6. Na verdade, você pode utilizar o conector para CAT5 em um
cabo CAT6, mas isso reduz a vantagem que um cabo CAT6 tem em relação a um
CAT5.
Conector RJ-45 para
CAT5, os oito fios ficam
lado a lado.
Conector RJ-45
blindado
Conector RJ-45 para CAT6, com os
fios em zigue-zague, diminui
a interferência
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Para a confecção de cabos para redes de computadores, devemos observar
que os fios tem funções diferentes, alguns são transmissores de dados e outros são
receptores de dados. Dependendo do que queremos interligar, devemos colocar os
fios em uma ordem específica no conector. Existem dois padrões para a ordem dos
fios nos conectores dos cabos de rede, o padrão EIA/TIA 568A e o EIA/TIA 568B.
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Com estes dois padrões, podemos fazer dois tipos diferentes de cabos de
rede:
Cabo Direto ou Normal: Utilizado para interligar o computador ao switch ou
ao roteador. Possui as pontas iguais, ou com dois conectores no padrão 568A ou
com dois conectores no padrão 568B.
Cabo Crossover ou Cruzado: Utilizado para interligar diretamente dois
computadores ou para interligar dois hubs. Possui uma ponta com o conector no
padrão 568A e a outra no padrão 568B.
1.2 Tipos de rede
De acordo com o tamanho e abrangência, podemos classificar as redes em:
1.2.1 Rede LAN (Local Area Network ou rede local) Rede de curta abrangência geográfica, geralmente limitada a uma
organização,como uma residência ou uma empresa. Essa é a LAN que você já deve
ter tanto ouvido falar. É uma rede de altíssima velocidade, variando de 10Mbps,
100Mbps até 1Gbps (conforme a tecnologia adotada).
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1.2.2 Rede WAN (Wide Area Network ou rede global) Rede de grande abrangência, sem limitações de distância. Ela interliga vários
LANs através de grandes distâncias geográficas, aproximadamente da dimensão de
um país ou de um continente. A rede WAN mais conhecida é a própria Internet. A
velocidade é baixa, se comparado com as redes LAN. No caso da Internet, a
velocidade varia muito conforme a infraestrutura do local. Podemos ter velocidades
de 50Mbps, mas é comum só existir infraestrutura para disponibilizar conexões de
no máximo 1Mbps.
Existem outras variações além dessas três, mas são de pouca importância
para o propósito deste material.
1.3. Dados de rede
Informações para colocar o DVR em rede.
1.3.1. Endereço IP
A sigla IP significa Internet Protocol, ou traduzindo, Protocolo de Internet. O
endereço de IP é o endereço virtual único de cada dispositivo ligado à uma rede de
internet.
Ex: 192.168.1.34
1.3.2. Gateway
O Gateway é o endereço do dispositivo que está fornecendo o acesso à
Internet ao equipamento, ou seja, o endereço de Gateway é o mesmo do endereço
do modem ou roteador ao qual o DVR esteja conectado.
1.3.3. DNS
Existem duas formas de acessar uma página na internet: pelo nome de
domínio ou pelo endereço IP dos servidores nos quais ela está hospedada. Para que
você não precise digitar a sequência de números no navegador sempre que quiser
visitar um site, o DNS faz o trabalho pesado de traduzir as palavras que compõem a
URL para o endereço IP do servidor.
Cada servidor possui um endereço IP único, logo, cada domínio leva a um IP
específico. Por isso, não é possível ter dois sites diferentes com URLs iguais. Do
contrário, diversos endereços diferentes poderiam encaminhar você para o mesmo
site. (Fonte: www.tecmundo.com.br)
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Resumindo, Domain Name System. É como se fosse o “telefonista” da
Internet. Ele é quem liga o endereço nominal ao endereço real.
Exemplo: Endereço nominal do site do Terra: www.terra.com.br
Endereço real do site do Terra: 200.192.176.65
1.3.4. Portas
As portas virtuais do modem/roteador, fazem com que o modem/roteador,
redirecione determinados tipos de dados a um endereço IP para o qual essas portas
estejam liberadas.
2. Configurações e tipos de acessos remotos
A seguir veremos como funciona os acessos remotos via nuvem e via portas.
Além disso, serão apresentadas
2.1. Nuvem
A “nuvem” nada mais é do que um nome dado a um servidor que recebe as
imagens dos DVR’s de determinada marca, e que depois repassa esse acesso a
quem tiver o serial number de um DVR em específico, além de login e senha.
Vantagens:
Facilidade de programação, basta colocar o DVR em rede, não há a
necessidade de fazer programações em modem/roteador.
Desvantagens:
O acesso via nuvem é mais lento que o acesso por portas.
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2.2. Como colocar o DVR na rede
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2.3. Baixar o aplicativo para celular
Android: Pesquisar pelo aplicativo Giga Monitor na Play Store.
Iphone: Pesquisar pelo aplicativo Giga Monitor na App Store.
2.3.1. Manuseando o aplicativo
Passos 1:
Essa é a imagem inicial do app. Aí temos duas opções, se clicarmos na opção
da esquerda, QR CODE, irá abrir a câmera para captura do QR CODE no HVR.
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Caso cliquemos na opção da direita, teremos a opção de digitar manualmente
os dados para o acesso remoto ao HVR. Utilizamos a opção da direita quando, por
algum motivo, o celular está com alguma dificuldade para fazer a leitura do QR
CODE. Ou em caso de estarmos fazendo o acesso por portas.
Passos 2:
Suponhamos que tenhamos selecionado a opção da esquerda na tela
anterior.
Então se abrirá a câmera do celular e você irá enquadrar o QR CODE (que
você encontrará no HVR em Guia-> clicar próximo até aparecer o QR CODE). O
celular faz a captura do código automaticamente, assim que corretamente
enquadrado.
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Passo 3:
Após isso, irá aparecer para você a seguinte tela:
Como preencher os dados mostrados na imagem:
Nome: Preencha um nome qualquer de sua preferência, apenas para
identificar a conexão que está sendo programada.
Número serial: no caso de ter sido feita a captura do QR CODE, ele já é
preenchido automaticamente. No caso em que o celular esteja com alguma
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dificuldade de capturar o QR CODE, você deve preencher manualmente essa
opção. Você encontrar o serial no mesmo lugar em que encontra o QR CODE, ou
entrando no HVR em Menu-> Config.-> Sobre.
Repare também que ao lado do serial há uma espécie de chave liga/desliga,
quando você for fazer o acesso via nuvem, você deve deixar essa chave ativada e
as demais, que constam abaixo, (IP e Domínio) desativadas.
IP: Esse campo só deve ser preenchido caso você queira configurar o
aplicativo para acesso interno via IP. Para isso, lá no começo, quando decidimos
entre capturar código e preencher manualmente, você deve optar por preencher
manualmente.
Domínio: Esse campo só deve ser preenchido caso você queira configurar o
aplicativo para acesso externo via Domínio ou IP externo. Para isso, lá no começo,
quando decidimos entre capturar código e preencher manualmente, você deve optar
por preencher manualmente.
Porta: Caso você esteja fazendo o acesso via nuvem, não há necessidade de
mexer nesse campo. Caso seja o acesso via IP ou via Domínio, veja a porta TCP
que está configurada no HVR e coloque a mesma aqui.
Usuário: você deve preencher com o mesmo usuário que é utilizado e/ou
criado no HVR. O usuário padrão é admin.
Senha: você deve preencher com a mesma senha que é utilizada e/ou criada
no HVR. A senha padrão é não haver senha, portanto deixe esse campo em branco
mesmo, caso esteja utilizando o usuário e senha padrão de fábrica.
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Passos 4:
Essa é a tela que você terá após seguir corretamente os passos anteriores.
Na verdade, primeiramente, você irá ver apenas o nome que você deu à conexão
que você criou. E, ao clicar sobre o nome, quatro canais irão carregar nessa tela,
assim como mostra o exemplo.
Repare que, ao lado direito do nome da conexão, há dois símbolos: uma
gradezinha e três linhas paralelamente sobrepostas.
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Ao clicar na gradezinha você vai alterando o número de câmeras que o
aplicativo carrega simultaneamente. Sendo que você ainda pode clicar duas vezes
sobre o canal desejado para que ele abra em destaque, e virar o celular de lado para
que fique em tela cheia. Clicando apenas uma vez sobre um canal específico, você
ainda terá a opção de carregar o canal em HD (Main Stream, melhor resolução,
lembrando que essa opção ocupa uma largura de banda bem maior, podendo deixar
a conexão bastante lenta), abrir o controle PTZ (caso o canal seja uma Speed
Dome, você consegue controla-la por ali) e habilitar o áudio do canal, caso tenha um
microfone instalado junto a ele.
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2.4 Acesso via computador
Primeiro é necessário habilitar os plug-ins ActiveX para que o navegador
instale o plug-in necessário para o correto funcionamento do acesso remoto ao DVR.
Então ainda antes disso precisamos ver se o computador já possua algum
plug-in de mesmo nome que possa dar conflito:
Vá no Explorador de Arquivos ou em Computador, depois Disco Local C: ->
Arquivos de Programas, e encontre e delete a pasta Net Surveillance.
OBS.: Se o Windows for 64 bits você precisa verificar a pasta Arquivos de
Programas e Arquivos de Programas(x86).
2.4.1. Habilitando os Plug-ins Activex
Passo 1:
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Passo 3:
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Passo 4:
Encontrar “Controles ActiveX e plug-ins”, habilitar todos que tiverem o
MESMO SÍMBOLO.
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2.4.1. Acessando a nuvem
Para acessar o DVR da Giga via Nuvem você deve entrar no site:
cloudgiga.com.br.
Passo 1:
Essa é a tela que você terá ao entrar no site. Clique em DOWNLOAD WEB no
canto superior direito da tela.
Ali é onde será baixado o plugin que possibilitará o acesso ao HVR. Salve o
arquivo em um lugar que seja fácil de encontrar depois.
Passo 2:
Vá até a pasta onde o arquivo foi baixado, clique com o botão direito do
mouse sobre ele e execute-o como administrador.
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Passo 3:
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Passo 4:
Volta à página do passo 1, clique em dispositivo. A tela que se abrirá será a
mostrada abaixo:
Vamos dar uma atenção maior à caixa onde você deve preencher seus
dados.
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Nº serial: Você irá digitar o serial do HVR, o mesmo utilizado no Giga Monitor
para acesso via nuvem.
Usuário: você deve preencher com o mesmo usuário que é utilizado e/ou
criado no HVR. O usuário padrão é admin.
Senha: você deve preencher com a mesma senha que é utilizada e/ou criada
no HVR. A senha padrão é não haver senha, portanto deixe esse campo em branco
mesmo, caso esteja utilizando o usuário e senha padrão de fábrica.
Verificar: você deve preencher exatamente igual ao código de verificação que
consta ao lado.
Passo 5:
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Aqui, opte por marcar a opção EXTRA STREAM (que já é a que está em
destaque na imagem), pois a opção MAIN STREAM ocupa uma largura de banda
muito maior, o que pode deixar o acesso muito lento ou até mesmo nem carregar as
câmeras.
Passo 6:
Ao final da sequencia, seguindo todos os passos corretamente, esse será o
resultado.
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2.5. Acesso via portas
O acesso via portas, acessa diretamente o endereço IP do DVR e sua
respectiva porta HTTP (por computador) ou TCP (por celular).
2.5.1. Acesso Interno
No acesso interno por portas, seguiremos quase os mesmos passos que
seguimos para o acesso via nuvem, mudando apenas a forma do endereço e no
caso do acesso por computador muda também a interface.
2.5.1.1. Acesso via computador
Repetimos todos os processos de habilitar os plug-ins ActiveX e de deletar a
pasta Net Surveillance.
A única coisa que será diferente será o endereço digitado na barra de
endereços.
Precisamos saber o endereço IP e a porta HTTP do DVR que queremos
acessar, o endereço a ser digitado então seria: http://”endereço IP do DVR”:”porta
HTTP do DVR”
Exemplo de endereço interno: http://192.168.25.180:8080
OBS.: Por padrão, a porta HTTP do DVR é a 80, no entanto, se formos utilizar
o acesso por portas, o ideal é que troquemos essa porta por um outro valor qualquer
(8080 por exemplo é muito utilizada). Isso ocorre porque precisaremos liberar essa
porta no modem, e a porta 80 já tem outras aplicações sendo utilizadas no modem.
Os demais procedimentos são os mesmos, mudando apenas a interface do
acesso remoto.
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2.5.2 Acesso externo
Para o acesso via portas, algumas coisas mudam se iremos acessar o DVR a
partir de um dispositivo que está conectado à mesma rede que ele (acesso interno)
ou se vamos conectar a partir de um dispositivo que esteja utilizando outra rede.
Para isso devemos configurar um endereço externo e liberar portas no modem para
o DVR, conforme iremos ver a seguir.
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2.5.2.1 Liberação de portas
Vamos ver um exemplo de liberação de portas em modem, mas lembrando
que será APENAS UM EXEMPLO. Os passos para liberação de portas têm suas
semelhanças, mas cada modem possui um procedimento diferente do outro. Apesar
disso, os princípios base são os mesmos, mudando apenas nomenclaturas e
traduções.
Primeiramente é necessário acessar o modem/roteador pelo navegador de
internet. Como já vimos anteriormente, para descobrir o endereço do
modem/roteador, basta sabermos o nosso Gateway.
Ao acessarmos o modem, na grande maioria dos casos, ele primeiro irá nos
pedir usuário e senha que em geral é usuário: admin, senha: admin, se for uma rede
GVT, a senha deve ser: gvt12345, e o usuário permanece sendo admin.
Caso nenhuma dessas senhas funcione, pesquise pelo modelo do
modem/roteador no Google, ou entre em contato com o provedor de internet do
local.
Agora vamos ao passo a passo do exemplo antes comentado com
ilustrações:
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Passo 1:
Janela que aparece no navegador ao acessarmos o endereço IP do modem
e/ou roteador (mesmo endereço do Gateway).
Passo 2:
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Passo 3:
Passo 4:
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Passo 5:
Passo 6:
2.5.2.2. Quais portas devo utilizar?
Normalmente as portas padrão que o HVR vem de fábrica são: HTTP: 80 e
TCP: 34567. Não é aconselhável que sejam mantidas essas portas, pois são portas
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de conhecimento comum, ficando vulneráveis a ataques hacker/vírus que podem
danificar o aparelho. Também não é aconselhável utilizar outras portas que são
normalmente usadas, como a 8000 ou a 8080, por exemplo.
Então quais portas devo utilizar? Não existe exatamente uma regra de qual
porta se utilizar, mas nós temos utilizado as portas HTTP 55 e TCP 77. Também não
recomendamos utilizar a configuração de liberação de portas DMZ no modem, pois
essa configuração libera qualquer porta do HVR, até mesmo portas que não
sabíamos que eram utilizadas, deixando o aparelho completamente vulnerável à
entrada de vírus.
2.5.2.3. E se na minha rede tiver um roteador?
O procedimento de liberação de portas em si é o mesmo, só que nesse caso
você terá que, liberador no roteador as portas para o DVR, e depois liberar no
modem as mesmas portas para o roteador.
Como faço isso?
Primeiro, precisamos descobrir qual é o endereço do roteador, o que é muito
fácil, pois como já vimos é o Gateway.
Para encontrar o endereço do modem, e o endereço do roteador na rede
criada pelo modem, precisamos pesquisar no roteador os dados da rede WAN
(conforme visto no slide 9), o Gateway da rede WAN será o endereço do modem e o
IP da rede WAN, será o endereço para o qual, através do modem, eu irei liberar as
portas.
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2.5.2.4. Testando as portas
Para fazer o teste para verificar se as portas foram corretamente liberadas, eu
preciso acessar o site www.meuip.com.br.
Passo 1:
Passo 2:
Na próxima página será aberta a seguinte janela:
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No campo onde diz PORTA, você irá digitar a porta que deseja testar e depois
irá clicar em TESTAR PORTA.
Passo 3:
Mensagem de sucesso:
Mensagem de falha:
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2.5.2.5. O que é um servidor DDNS?
Já vimos que para acessar um DVR via portas, precisamos do endereço IP e
da porta HTTP do respectivo aparelho.
Para acesso interno, vimos como exemplo o endereço IP: 192.168.25.180.
Porém esse é um padrão de endereço IP apenas para acesso interno, ou
seja, da rede LAN. Para acesso externo teríamos que acessar o endereço IP da
rede WAN.
Onde encontro o endereço da rede WAN? Acessando, também, o site
www.meuip.com.br, o endereço que vemos ali é o endereço externo da nossa rede e
consequentemente do nosso DVR. Que pode ser por exemplo: 177.18.176.123.
Ou seja, para acessar o DVR, por portas, a partir de um computador de uma
rede externa eu digitaria http://177.18.176.123:8080.
Então é só isso que preciso para o acesso externo?
Depende...
Se a rede em questão tiver contratado o serviço de IP estático sim, é só isso,
mas como esse é um serviço relativamente caro, são raros os locais que possuem, a
maioria das redes possui IP dinâmico, ou seja, o IP muda de tempos em tempos, o
que significa que hoje eu posso estar acessando o 177.18.176.123 e tendo acesso
ao DVR, porém, pode ser que amanhã eu não consiga mais acessá-lo por esse
endereço porque ele já terá mudado.
Para isso que existe o Serviço de DDNS, onde eu crio um domínio fixo e o
servidor DDNS vai me redirecionar ao endereço real para o qual a rede mudou.
2.5.2.6. Criando conta e host em um servidor DDNS
Para criar um endereço DDNS, precisamos criar uma conta em um servidor
DDNS, podendo ser o Giga DDNS, que é um servidor gratuito disponibilizado pela
Giga.
Giga DDNS: servidor DDNS da Giga, portanto funciona somente em produtos
da própria marca.
Para criar uma conta em um desses servidores de DDNS é muito simples,
basta ter um e-mail.
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O aconselhável é utilizar uma conta de e-mail do próprio cliente ou criar uma
conta de e-mail (gmail ou hotmail) especificamente para isso.
2.5.2.6.1. Giga DDNS
Passo 1
Para criar um cadastro no GigaDDNS, você deve acessar
www.gigaddns.com.br.
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Passo 2
Quando estiver acessando essa página pela primeira vez clique em
CADASTRE-SE.
Você será direcionado para a página de cadastro, onde deverá preencher a
tabela mostrada acima.
OBS.: Não é necessário preencher o que estiver abaixo de: “Se você quiser
obter um relacionamento especial com a Giga Security, preencha os dados abaixo”.
Após preencher o cadastro, clique em SALVAR, você irá receber um e-mail
com a confirmação do seu cadastro, onde você irá precisar apenas clicar no link
indicado para confirmar.
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Passo 3
Agora volte à tela do PASSO 1 e entre no GigaDDNS utilizando o e-mail e a
senha que você acabou de cadastrar.
Ao acessar pela primeira vez, você terá acesso a uma tela semelhante a essa
mostrada abaixo:
Para criar o seu primeiro domínio, basta clicar em ADICIONAR no canto
superior direito.
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Você será direcionado a uma página conforme mostrado acima.
Domínio: você deve preencher com um nome que você considere próprio
para a instalação em questão. Exemplo: mariacftv
IP ativo: é o IP externo que está sendo usado no momento da criação do
domínio. É o mesmo que aparece quando você acessa o site meuip.com.br,
conforme vimos na etapa de teste de portas.
Preenchido isso, não esqueça de clicar na caixinha do ATIVO. Não há
necessidade de preencher a Descrição. Por último, clique em SALVAR.
Passo 4
Por fim, temos que colocar essas informações de domínio no HVR, que é a
etapa mais simples de todas.
Entre em Menu-> Config-> Conexões-> Vá na aba DDNS.
Em tipo DDNS, selecione Giga DDNS.
Marque a opção ativar.
Preencha o domínio criado anteriormente e o e-mail usado na criação da
conta no Giga DDNS e depois clique em OK.
Agora está pronta a sua conexão via Domínio/Portas.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS – DICAS E CUIDADOS
O que fazer em uma rede complexa de uma empresa que tenha servidor,
bloqueios de rede e/ou equipe de T.I ?
Geralmente grandes empresas possuem servidores e programas que
restringem o acesso à rede. Se for o caso, eles também devem possuir um setor de
T.I. (Tecnologia da Informação) dentro da empresa responsável por essa parte de
rede de computadores, ou até mesmo uma empresa terceirizada que faça esse
serviço para a empresa em questão.
Nesse caso, o correto é conversar com o responsável pelo T.I. da empresa.
Ele que irá o informar qual IP deve ser usado, quais portas e também é ele que irá
fazer a liberação de portas para o DVR. Além de outras informações sobre a rede
que ele pode vir a passar a você.
Como liberar portas em um sistema de internet via rádio?
É pouco provável que você consiga liberar portas nesse caso, os modens de
internet via rádio geralmente são bloqueados para esses tipos de configurações.
Nesse caso também é importante que entre em contato com a empresa
que fornece a internet e pedir que ela mesma faça a liberação das portas ou que
então o informe como fazer.
Velocidade de internet x consumo de banda pelo DVR
Atualmente, um DVR sai da fábrica com cada canal consumindo em torno de
180KB de upload.
Sabemos também que a velocidade de upload é equivalente a 10% da
velocidade de download de uma rede, ou seja, se eu contratei 10MB de download,
terei disponível 1MB de download.
Sabemos ainda que 1MB = 1000KB.
Vamos considerar a seguinte situação como exemplo:
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Vou instalar um DVR de 16 canais em um local onde a banda larga contrata é
de 10MB.
Então temos que fazer o seguinte cálculo:
Para saber quanto de upload o DVR irá consumir:
1 câmera consome 180KB.
Temos 16 câmeras:
Logo o consumo do DVR será:
16 x 180KB = 2,88MB.
Ora se a rede tem 10MB de download, então, como já vimos, ela fornece 1MB
de upload, o que é insuficiente, o DVR irá consumir quase 3 vezes mais que isso.
Então muito provavelmente o acesso vai ficar muito lento, ou travando, ou talvez
nem irá funcionar.
O que podemos fazer para solucionar isso?
Os DVR’s modernos possibilitam configurar a qualidade da imagem
transmitida de modo a diminuí-la e consequentemente diminuir o consumo de banda
pelo DVR.
Para saber quanto cada câmera pode consumir de banda para que a
velocidade do acesso remoto seja boa temos que fazer o seguinte cálculo nesse
caso:
10MB/16 = 0,625MB, ou seja, 625KB.
Isso pode resolver o problema da velocidade de acesso, porém pode ser que
o seu cliente fique insatisfeito com a qualidade da imagem no acesso remoto.
O que podemos fazer nesse caso?
Podemos tentar balancear isso, sugerindo que o seu cliente contrate uma
banda larga de 25MB ou 30MB, por exemplo.
Se fosse de 25MB ainda assim, talvez precisássemos fazer um pequeno
ajuste na quantidade de banda consumida pelo DVR, mas como seria muito
pequeno, não perderia muita qualidade de imagem.
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Maio 2018.
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