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Gestão de Monstros e Veículos em Fim
de Vida
Desmantelamento de fogões e máquinas de lavar, resíduos e
sua gestão
Relatório - Projecto FEUP
Supervisor: Sílvia Pinho Monitor: Tiago Pinto
André Ramos
David Santos
Fábio Portela
Luís Faria
Tiago Vieira
Porto, Outubro de 2010
2 Projecto FEUP
Resumo
O principal objectivo deste relatório, linha de referência para o correcto e
devidamente estruturado desenvolvimento deste projecto, foi a acessibilidade e a
qualidade de informação disponível. Querendo que o leitor tenha total acesso à devida
informação sobre o tema sem nunca comprometer a simplicidade e a estruturação sóbria
que conferimos ao relatório, este começa com uma breve introdução teórica, onde são
mencionados diversos conceitos que são essenciais para se perceber o tema em questão,
uma explicação concisa e objectiva do processo de desmantelamento de um
determinado tipo de Resíduos Eléctricos e Electrónicos (fogões e máquinas de lavar),
gestão eficaz de resíduos (sendo que aqui foi aplicado este conceito aos resíduos na sua
globalidade), empresas licenciadas na gestão dos resíduos e, por fim, tratamentos
alternativos para todo e qualquer tipo de resíduo. É ainda importante referir que este
relatório possui alguns esquemas, de modo a que a análise e a correcta interpretação do
leitor sobre determinado subtema seja mais fácil de alcançar.
3 Projecto FEUP
Índice
1- Introdução 4
2- Ideias Chave 4
3- Identificar e Quantificar os Resíduos 5
4- REEE o que são? 8
5- Materiais Constituintes de REEE 9
6- Gestão de Resíduos – Entidades Gestoras 10
7- Tratamentos Alternativos e Formas de Valorização 12
8- O Circuito dos REEE 14
9- Processo de Desmantelamento 15
10- Conclusão 16
11- Bibliografia 17
4 Projecto FEUP
Introdução
Quando o cidadão comum deposita os resíduos, por vezes já pensa em azul,
verde, amarelo e, até vermelho. Mas, na altura de se livrar dos velhos “monstros”
(material electrónico de grande porte), a tarefa parece bem mais difícil.
Como este tipo de resíduos não é produzido diariamente, e, portanto, não é
depositado no dia-a-dia, raramente alguém se preocupa com o que lhes acontece no final
da sua vida. É preciso saber que, depois de os “monstros” darem o seu contributo à
sociedade é feita a sua recolha e transporte para um centro de tratamento onde serão
valorizados e/ou reciclados. Porém é importante referir o facto de este trabalho não se
cingir simplesmente à análise dos REEE, mas também, em alguns capítulos, à avaliação
de questões relacionadas com todo o tipo de resíduos.
Ideias Chave:
REEE
Processo de desmantelamento
Gestão de resíduos
Reciclagem
Operadores licenciados de gestão
Quantificação e identificação de resíduos
Problemas ambientais
Optimização de recursos e bens
Tratamentos alternativos e novas formas de valorização
LER (Lista Europeia de Resíduos)
AMB3E
ERP Portugal
5 Projecto FEUP
Identificar e quantificar os resíduos
Produzidos em praticamente todos os sectores económicos, os resíduos, tanto em
termos de composição como de volume, variam em função das práticas de consumo e
dos métodos de produção. Desse modo, é, portanto, de máxima importância fazer uma
correcta identificação e quantificação destes, aflorando-se assim, directa ou
indirectamente, o conceito de gestão de resíduos. Se essa gestão não for feita de forma
profissional e sustentável, os resíduos produzidos constituirão uma grave ameaça não só
para o ambiente, mas também para a sociedade.
A identificação dos resíduos depende, forçosamente, da natureza das variáveis
que se tem em conta aquando essa mesma análise, ou seja, a correcta identificação dos
resíduos pode variar estando a considerar o tipo ou a origem destes. Abaixo encontra-se
assim uma tabela que representa, de forma esquemática, as classificações de resíduos
que existem quando consideramos como variável o seu tipo.
Tipos de Resíduos Características
Resíduos Orgânicos
Os Resíduos Orgânicos têm, ou origem vegetal ou
animal, englobando portanto, grande parte dos resíduos
domésticos (vulgarmente designados de “restos”). Estes
podem ser objecto de compostagem para a produção
tanto de adubos como de novas fontes de energia
alternativa (ex: biogás)
Lixo Tóxico
A categoria do Lixo Tóxico é constituído essencialmente
por resíduos de plásticos, metais ou vidro, material de
construção...Estes têm que ser sujeitos a tratamentos
alternativos, uma vez que o seu tempo de decomposição
é bastante elevado
Outros Resíduos
Nesta categoria, entram os resíduos nucleares e
hospitalares que, tal como os anteriores, necessitam de
tratamentos especiais, de modo a evitar danos ambientais
irreversíveis.
6 Projecto FEUP
Tal como já foi referido, e será posteriormente apresentado sobre a forma de
uma outra tabela, existe mais uma perspectiva, também ela válida, de identificar os
vários resíduos. Focar a origem destes e, através desta, classificá-los/identificá-los.
Existe ainda uma ferramenta de máxima importância, que permite identificar os
resíduos, não só de forma eficaz e objectiva, como também de forma rápida. A LER é a
Lista Europeia de Resíduos, onde se encontram discriminados todo o tipo de resíduos
existentes.
Resíduos por Origem Características
Resíduos Domésticos
Engloba os resíduos sólidos urbanos obtidos através da actividade
doméstica. Estes serão, essencialmente, matéria orgânica, sendo o
resto, basicamente, latas, embalagens…
Resíduos Sólidos Urbanos
Inclui a primeira categoria (obtidos através da actividade
doméstica) e os resíduos produzidos em instalações públicas (p.e.
parques e/ou zonas recreativas), instalações comerciais...
Resíduos Industriais
Resíduos gerados pelas indústrias, sendo extremamente prejudiciais
não só para o meio ambiente, mas também para a saúde humana.
Resíduos Hospitalares
Será a classificação atribuída aos resíduos perigosos obtidos em
instalações hospitalares. Estes são geralmente tratados através de
incineração, uma vez que engloba materiais que possuem uma
elevada probabilidade de conter doenças (p.e. seringas...). Existem
ainda excepções, como por exemplo o material que esteve em
contacto com radiação, que entra na categoria dos Resíduos
Nucleares
Resíduos Nucleares
Serão produtos altamente radioactivos, como por exemplo,
excedentes de combustíveis nucleares, ou qualquer outro material
que tenha sido exposto, durante um longo período de tempo, à
radioactividade. Estes resíduos, como será fácil de perceber,
necessitam de ser isolados e separados de todos os outros, evitando
assim possíveis contaminações.
Resíduos de Construção e
Demolição
Engloba todo o tipo de material obtido em construções civis e/ou
demolições, bem como lama ou solo provenientes de escavações
7 Projecto FEUP
É também de máxima relevância referir as questões de quantificação dos vários
resíduos produzidos sob as mais diversas formas e pretextos, uma vez que este método
permite fazer, de alguma forma, uma gestão sóbria dos gastos e desperdícios. Constituí,
portanto, um mecanismo que facilita a identificação de problemas e, quiçá soluções para
essas mesmas barreiras. Como deve ser fácil de imaginar, quantificar os resíduos é algo
extremamente impreciso e muito pouco certo, uma vez que, dificilmente, se está perante
todos os dados, todos os estudos, todos os casos e excepções. Sendo assim é bastante
complicado retirar dessas mesmas quantificações, conclusões, não só imediatas, mas
também completas. A solução é restringir a área e o objecto de estudo, de modo a que
seja mais fácil avaliar todas as variáveis. Por exemplo, foi elaborado recentemente em
Portugal um relatório em que uma das áreas de estudo era a quantificação dos Resíduos
Industriais Perigosos e a sua repercussão para a sociedade. Ora, com o objectivo de se
ser o mais profissional possível nas conclusões que se tiram, em vez de se tentar
quantificar ou avaliar os resíduos produzidos por toda a gente, e de qualquer natureza,
especifica-se um determinado tipo, associado a um contexto específico, fazendo com
que as variáveis e o factor “incerteza” diminuam drasticamente, aumentando, portanto, a
qualidade das avaliações.
Associadas a estes métodos estão empresas responsáveis pela elaboração,
estruturação e execução desse mesmo processo de quantificação. Entre outros, destaca-
se neste relatório a PESGRI, que esteve directamente relacionada com o relatório que
foi supracitado e a TECNINVEST, que trabalha na área da investigação em engenharia,
sendo que os seus domínios são: ambiente, energia, investimento, sustentabilidade…,
factores muito importantes quando se analisam as observações obtidas através da
quantificação dos resíduos.
8 Projecto FEUP
REEE o que são?
Os REEE - Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos - são EEE
(Equipamentos Eléctricos e Electrónicos) em fim de vida, prontos a serem
desmantelados e reciclados. Estes incluem também todos os componentes e materiais
consumíveis que fazem parte do equipamento no momento em que este passa a resíduo.
Podem-se identificar e/ou catalogar os REEE (Resíduos Eléctricos e
Electrónicos) da seguinte forma:
Grandes Equipamentos (frigoríficos, fogões, termoacumuladores, etc.)
Pequenos Equipamentos (máquinas de café, batedeiras, leitores MP3, etc.)
Equipamentos Informáticos e de Telecomunicações (Computadores, telemóveis,
monitores, etc.)
Equipamentos de Iluminação;
Ferramentas Eléctricas e Electrónicas (berbequins, rebarbadoras, etc.)
Brinquedos e Equipamentos de Desporto e Lazer (bicicletas de manutenção, consolas,
etc.)
Aparelhos Médicos;
Instrumentos de Monitorização e Controlo;
Terminais multibanco;
Distribuidores automáticos;
Figura 1 - REEE (1)
9 Projecto FEUP
31%
29%
13%
9%
6%3%
2%
2%
1%
1% 1%
2%
Gráfico 1 - Composição Físicade uma máquina de lavar (2)Sucata Ferrosa
Contrapeso de Betão
Inox
Motores de Máquinas de Lavar
Plástico
Madeira
Borracha
RIB
Vidro
Cabos Eléctricos
Alumínio Fundido
Outros
Materiais constituintes de REEE
Os REEE devido à sua multiplicidade têm uma grande variedade de materiais
constituintes, alguns dos quais perigosos como os tubos de raios catódicos,
componentes contendo CFC´s, mercúrio, chumbo, …Esses mesmos componentes
perigosos terão que ser, portanto, submetidos a diferentes tratamentos de modo a
impedir contaminações.
10 Projecto FEUP
Gestão de Resíduos – Entidades Gestoras
Em Portugal existem unicamente duas empresas licenciadas na gestão de
resíduos, são elas AMB3E e ERP Portugal.
Estas duas entidades gestoras foram licenciadas no primeiro trimestre de 2006,
pelos Ministro de Educação e Inovação e do Ambiente, do Ordenamento do Território e
do Desenvolvimento Regional.
AMB3E
A AMB3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos
Eléctricos e Electrónicos – é uma associação portuguesa de direito privado e sem fins
lucrativos.
Os objectivos desta empresa incidem sobretudo na recolha selectiva de REEE
provenientes de particulares, o aumento da percentagem de reutilização e reciclagem de
componentes, materiais e substâncias e, no aumento do investimento em comunicação e
sensibilização, ou seja, potenciar a recolha e valorização de REEE, através do
envolvimento e participação dos cidadãos.
Figura 2 – Gestão de REEE (3)
Tabela 1 – Produção Nacional de REEE (3)
11 Projecto FEUP
ERP Portugal
A ERP Portugal – Associação Gestora de REEE – é uma associação de natureza
privada sem fins lucrativos. Esta empresa trata-se de uma sociedade comercial
internacional presente em diversos países europeus como: Alemanha, Áustria, Itália,
Espanha, etc…
Um dos objectivos definidos por esta entidade gestora é o de gerir 8% das
quantidades totais de REEE produzidos a nível nacional. Outro grande objectivo é
alargar o universo dos produtores aderentes.
Tabela 2 – Produção Nacional REEE (3)
Figura 3 - Presença da ERP na Europa (3)
12 Projecto FEUP
Tratamentos Alternativos e Formas de Valorização
“O velho vira novo”
Ao longo dos tempos, o método de tratamento de resíduos urbanos de eleição tem
sido a deposição destes em aterros, o que acabou por gerar graves problemas sociais e
ambientais, tais como:
Contaminação dos solos;
Contaminação dos lençóis freáticos e, consequentemente, outros cursos de água;
Emissão de gases poluentes (uma vez que são em céu aberto);
Perda de Biodiversidade;
Destruição paisagística;
Entre outros.
Como consequência, face a todos estes problemas, tem havido a necessidade de
encontrar soluções alternativas e viáveis, para o tratamento destes resíduos, como é o
caso da reciclagem. Com vista a minimizar as consequências ambientais que os aterros
provocam (acima mencionadas), a União Europeia estaeleceu certos objectivos e/ou
metas que visam promover a criação de sistemas de recolha, uso e reciclagem dos
REEE, sendo que estes são financiados com a aplicação das eco-taxas. É, no entanto,
necessário haver constantes actualizações desses tratamentos, de forma que sejam cada
vez mais eficazes e sustentáveis. Consequentemente, tem-se verificado uma enorme
sensibilização para a correcta reutilização/reciclagem dos mais diversos bens materiais,
seguindo assim a filosofia “o velho vira novo”. Esta solução, não só é mais eficaz que
os aterros, como também é mais viável para a nossa condição ambiental. O único
processo de tratamento alternativo (que até é relativamente comum) que, de facto, não
melhora a condição ambiental e que pode, inclusive, piorá-la, é a incineração. Contudo,
este processo tem de ser, forçosamente, utilizado em determinado tipo de resíduos de
modo a impedir, por exemplo, propagação de doenças (ex: material hospitalar ou até
mesmo radioactivo).
É ainda preciso não esquecer que a partir destes resíduos e aplicando os tratamentos
alternativos anteriormente mencionados, é também possível produzir-se energia, sobre
as mais diversas formas (biogás e outras...), poupando assim recursos não renováveis,
como os combustíveis fósseis. Esta questão é fundamental porque torna todo processo
muito mais sustentável, resultando assim numa significativa poupança de recursos
naturais imprescindíveis noutras áreas.
13 Projecto FEUP
Em jeito de exemplo, uma forma de reutilização e consequente valorização dos
REEE, consiste na deposição destes em locais apropriados (ecocentros), onde a sua
condição pode ser avaliada e seguidamente desmontados. A partir daí, os componentes
que estiverem em bom estado para desempenhar as suas funções podem ser novamente
integrados noutros sistemas semelhantes.
Por fim, é ainda necessário referir que existem empresas responsáveis pela
manutenção desses processos/tratamentos como é o caso da RECIELECTRIC. Esta
empresa, sediada nos arredores de Lisboa, tem como missão a implementação de uma
unidade empresarial, ambientalmente e economicamente sustentável, de modo a
assegurar a execução de parte do ciclo da gestão de resíduos no que toca ao seu
tratamento e valorização. Esta é especializada em Resíduos Eléctricos e Electrónicos.
Gráfico 2 – Toneladas de RP&A Tratados na Áustria, Espanha e Irlanda (países em que a ERP integra
a actividade de gestão de resíduos) (17)
14 Projecto FEUP
O Circuito de REEE
Os REEE podem ser trocados gratuitamente, na compra de um novo equivalente
ou podem ser entregues gratuitamente, num centro de recepção. Seguidamente, estes
resíduos são encaminhados para um centro de consolidação onde são triados e separados
em 5 grupos (Grandes Equipamentos, Arrefecimento, TV e Monitores, Outros e
Lâmpadas).
Os resíduos passíveis de serem reutilizadas são direccionados para outras organizações
e os restantes resíduos seguem caminho para a reciclagem, dando origem a novas
matérias-primas, que serão utilizadas no processo de produção de novos equipamentos.
Figura 5 – Circuito dos REEE (3)
Figura 4 – Circuito de REEE (4)
15 Projecto FEUP
Processo de Desmantelamento
Habitualmente os REEE são desmantelados, sendo retirados os componentes
com substâncias perigosas (pilhas, lâmpadas, termóstato, tubos de raio catódicos), de
seguida são triturados, sendo separados os diversos materiais constituintes (metais
ferrosos, metais não ferrosos, plásticos). Depois de recuperadas estas substâncias são
tratadas para a incineração ou deposição em aterro.
Em Portugal existem algumas empresas que se dedicam à valorização e
desmantelamento de REEE como a INTERECYCLING que recebe as 10 categorias de
REEE.
Desmantelamento de Fogões e Máquinas de Lavar
Quando estes monstros chegam ao centro de triagem são separados dos restantes
electrodomésticos e conduzidos para uma linha especializada apenas para este tipo de
equipamentos. Os materiais constituintes destes REEE (cabos, tubos, vidros e plásticos)
são sujeitos a processos de separação e descontaminação, sendo ainda desmontados os
motores e restante interior até que se obtenham apenas as chapas exteriores de ferro.
Figura 6 – Etapas na Valorização de REEE (3)
16 Projecto FEUP
Conclusão
A questão dos resíduos e as suas repercussões para a sociedade é um tema que,
de facto, é extremamente ouvido e conhecido por todos. As informações que são
disponibilizadas são em grande número, e existem palestras e acções de sensibilização
sobre este aspecto a toda a hora, a comunicação social muita das vezes menciona factos
e “dados estatísticos” sobre esse assunto, porque é um tema bastante actual e também
bastante preocupante, na medida em que pode trazer graves consequências para o
ambiente e para a condição de vida do ser - humano, se não for encarada com seriedade.
No entanto, a forma proposta para abordar este assunto foi extremamente desafiante e
motivadora, uma vez que não estávamos, de todo, familiarizados com alguns conceitos
e algumas ideias que eram imprescindíveis para a elaboração deste relatório de
investigação. Conceitos como REEE, processos de desmantelamento, gestão eficaz de
resíduos, nomeadamente quantificação e correcta identificação destes, alternativas a
determinados tratamentos que eram efectuados ao tão vulgarmente chamado “lixo”, e o
mais importante de tudo, é que foi necessário analisar várias hipóteses, várias
possibilidades e, dessa forma, aprender de forma muito mais produtiva e entusiasmante.
Tal como qualquer trabalho de investigação, existiram vários problemas sendo
que o principal, entre outros, foi o facto de existir uma escassez extraordinária de
informação sobre o processo de desmantelamento dos REEE. Tudo o que se encontrava
era sobre as questões mais superficiais e supérfluas e, tal como já foi dito, o interesse
deste projecto residia, e ainda reside, na sua especificidade e na sua objectividade.
A estruturação e o desenvolvimento deste relatório não foi feito de uma forma
erudita e/ou excessivamente inovadora, mas sim de uma forma simples, acessível, mas
completa, porque, na realidade, um relatório de engenharia tem que ser explícito e
acessível para todos, e é por essa mesma razão que este é rico em tabelas, imagens,
esquemas e não está em texto corrido. Deste modo, é mais fácil, para quem está ler,
processar a informação, esquematizar as várias ideias que são propostas.
17 Projecto FEUP
Bibliografia
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2. Universidade da Beira-Interior, Valorização de Resíduos
3. http://www.escolaelectrao.pt/clirgaps/eelectrao/2010_2011/#/home
4. http://www.erp-portugal.pt/
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http://www.deco.proteste.pt/residuos-e-reciclagem/como-contribuir-para-uma-
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Limpeza Urbana. http://www.cm-tvedras.pt/viver/ambiente/limpeza-urbana/recolha-
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8. Quercus. 2006. O que fazer com os REEE – Resíduos de Equipamentos Eléctricos e
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http://residuos.quercus.pt/scid/subquercus/defaultarticleViewOne.asp?categorySiteID=3
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ng=pt&titles=02&id=18&main=normal&voltar=1&cli=sn&tpl=processos
10. DECO PROTESTE. 2010. Como se livrar do velho electrodoméstico.
http://www.deco.proteste.pt/residuos-e-reciclagem/como-se-livrar-do-velho-
electrodomestico-s491721.htm
11. Bentos (Gestão de Resíduos Lda). 2007. http://www.bentos.pt/empresa.html
12. Renascimento (Gestão e Reciclagem de Resíduos Lda). 2008. Resíduos de
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http://www.renascimento.pt/wasteContents.do?id=7
13. eco edp (Energias de Portugal). 2010. Reciclagem de equipamentos.
http://www.eco.edp.pt/pt/particulares/conhecer/equipamentos-eficientes/reciclagem-de-
equipamentos
14. ERP Portugal (Associação Gestora de Resíduos de Equipamentos Electrónicos)
http://www.erp-portugal.pt/
15. AMB3E. 2010. REE.
http://www.amb3e.pt/artigo.aspx?lang=pt&id_object=99&name=REEE
16. EEA, (European Environment Agency). 2008. Melhorar a gestão dos resíduos urbanos
para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.
17. ERP Portugal, Maio, Junho 2010, Boletim Trimestral nº6
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