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Geraldo Girão Nery
Perfilagem Geofísica em Poço AbertoFundamentos básicos com ênfase em petróleo
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologiade Geofísica do Petróleo – INCT-GP/CNPq
Sociedade Brasileira de Geofísica – SBGfRio de Janeiro – RJ
2013
c©2013 Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGf)É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios,sem autorização por escrito das editoras.
Coeditoração do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Geofísica do Petróleo –INCT-GP/CNPq/MCT
Capa inspirada em arte de Márcia UchoaRevisão: Simone Basilio
Comissão editorial SBGf:Secretário de Publicações: Luiz Geraldo LouresEditora de Publicações: Adriana Reis XavierAssistente de Publicações: Fabianna Mathias Sotero
Comissão editorial INCT-GP:Amin Bassrei, Hédison Kiuity Sato, Jessé Carvalho Costa,Joerg Dietrich Wilhelm Schleicher, Milton José Porsani,Sérgio Adriano Moura Oliveira, Walter Eugênio de Medeiros
Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca do Observatório Nacional – ON
N454 Nery, Geraldo GirãoPerfilagem Geofísica em Poço Aberto - fundamentos
básicos com ênfase em petróleo. - Rio de Janeiro: SBGf,2013.
222p.ISBN: 978-85-88690-19-6
1. Perfilagem geofísica. 2. Geofísica de poço.3. Petrofísica. I Título.
CDU 550.832
Sociedade Brasileira de Geofísica – SBGfAv. Rio Branco 156, Sala 2509CEP 20040-901– Centro – Rio de Janeiro – RJTel./Fax: (55) 21 2533-0064sbgf@sbgf.org.brwww.sbgf.org.br
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologiade Geofísica do Petróleo – INCT-GPR. Barão de Jeremoabo, s/n,Instituto de GeociênciasCEP 40170-115 Salvador-BA-BrasilTel./Fax: (55) 71 3283-8551inct-gp@inct-gp.orgwww.inct-gp.org
Apresentação
Este livro é a primeira publicação conjunta entre a Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGf)e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Geofísica do Petróleo (INCT-GP/CNPq).O INCT-GP é um dos 122 projetos aprovados pelo CNPq como parte do Programa Institu-tos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), lançado em julho de 2008 e conta com apoiofinanceiro do CNPq, PETROBRAS e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ní-vel Superior (Capes/MEC). O INCT-GP reúne professores e pesquisadores de 5 universidadesbrasileiras (UFBA, UFPA, UFRN, UNICAMP e UENF) que atuam na pesquisa e formação derecursos humanos nas áreas de geofísica, geologia e engenharia de reservatórios.
O livro apresenta os fundamentos teóricos dos métodos de perfilagem geofísica de poços,com ênfase na aplicação à exploração de petróleo e água subterrânea. A sua diagramação eformatação foi feita com o sistema LATEX, utilizando equipamentos e recursos humanos do Centrode Pesquisa em Geofísica e Geologia da Universidade Federal da Bahia (CPGG/UFBA).
O professor Girão possui vasta experiência na área, adquirida como geocientista da PETRO-BRAS, consultor, empresário e como professor participante dos Programas de Pós-graduaçãoem Geofísica da UFPA e da UFBA e Curso de Graduação em Geofísica da UFBA, que contamcom o apoio de convênios da ANP e PETROBRAS para a formação de recursos humanos nosetor petróleo e gás.
5
6 Apresentação
Prefácio
Nascido e criado em Fortaleza, estudei emescolas públicas e me formei em EngenhariaAgronômica. Entrei para a Petrobras, vimpara Salvador e em dois anos ela, com ajudade um bando de gringos, me transformou emgeólogo.
Fui designado para uma equipe de geologiade superfície (TG-6) que mapeava o alto es-trutural localizado entre as bacias de Sergipe-Alagoas e as bacias baianas do Recôncavo, Tu-cano e Jatobá. Em seguida fui designado paraa TG-7, para realizar idêntico trabalho no lestee nordeste de Sergipe.
A vida era dura, andando a pé, de jipe, eaté em saveiro vazando água do Velho Chico.Naquela época nós trabalhávamos 40 dias ma-peando no campo e tínhamos 10 dias de folga,em Maceió, sede do antigo Serdeste (Setor deExploração do Nordeste).
Longe dos familiares, sem a facilidade e ra-pidez dos celulares atuais, passava as minhasfolgas em um hobby sofisticado, o radioama-dorismo, a construir transmissores para emitire receber torpedos diários da família e notíciasda terrinha, a ocupar os macanudos conterrâ-neos.
Um belo dia, fui abordado por meu chefea perguntar se eu estaria disposto a fazer umcurso de perfilagem, a ser dado por um alemãoda Schlumberger. Pedi mais informações e fuiesclarecido em rápidas palavras sobre o que eraaquilo. Como eu tinha algum conhecimentoprévio de eletricidade, ele achava que eu seriabem sucedido.
Não sei se foi minha sorte ou meu azar. Ofato é que gostei bastante do assunto. Todavia,
levei o maior susto quando, tão logo retornei,me deram a chave de um jipe e disseram: váperfilar um poço lá em Sergipe. Se vira. Sópara chegar à locação devo ter gastado umas 12horas naquelas estradas de barro esburacadase a travessia de balsa. Asfalto, só até a saídado aeroporto de Maceió.
Lá chegando, o geólogo do poço apertou mi-nha mão, entregou-me as pastas do poço emperfuração e as pastas dos poços de correlação,disse-me “tchau e benção”. Sumiu. Fiquei sozi-nho a pensar no que havia me metido. Quantomaior a dificuldade, maior a glória. Arregaceias mangas e fui à luta, companheiro.
Passamos a noite acordados, eu e minha ré-gua de cálculo (sim, as máquinas de calcular sóviriam muito depois, e os laptops então. . . ),olhando aquelas fitas de papel com mais de1000 m de poço, cheias de, ainda, garatujaspara mim. Não teve uma só baixa radioativi-dade e uma só deflexão do SP da qual eu nãotivesse calculado a saturação em água, usandoa velha equação de Archie.
O peso da responsabilidade era grande, por-que naquele tempo o geólogo era quem re-comendava a completação ou o abandono dopoço. Mesmo tremendo nas bases, decidiabandoná-lo. Entreguei ao pusher os interva-los de tampão de abandono e, sonolento ainda,voltei. Ao retornar a Maceió, só respirei alivi-ado quando concordaram com o que eu haviafeito.
O tempo foi passando, eu sempre acompa-nhando perfilagens e interpretando. As perfi-lagens, coincidentemente, sempre ocorrem nos
7
8 Prefácio
feriados, finais de semana e à noite. As fer-ramentas de então eram analógicas, cheias deválvulas, fios e painéis e apresentavam bastan-tes problemas.
Nas plataformas, as perfilagens duravam se-manas e não noites. Frequentemente, esperá-vamos horas, ou dias a fio, para que uma fer-ramenta fosse substituída, vinda de lanchas ourebocador. Helicóptero, só muito depois. Tí-nhamos que subir em cestas ou pular da lanchapara os navios tenders, no balanço das ondas.Tudo era juventude e entusiasmo.
Feriados, natais e carnavais, quase sempreembarcado à espera de uma ferramenta paraa substituição de uma que não funcionara acontento, ou à espera de que fosse feito o re-condicionamento da lama após eventuais kicks,como em Caioba.
Certo dia, pensei: “Por que não ensinar aosgeólogos de poço como acompanhar e interpre-tar perfis?” Peguei um deles à unha, como pri-meira cobaia. Sentados lado a lado à minhamesa, comecei a mostrá-lo como as curvas secomportavam e o que deveria ser feito. Não éque deu certo?!
Comecei com um recém-formado e, quandome dei conta, eram mais de 10, que chegavamanualmente a Aracaju, para onde a sede haviase deslocado após a descoberta de Carmópolis,em Sergipe. Foram várias turmas em sala, comcuspe e giz, transparências, provinhas e tudo omais que um professor tinha direito.
Noutro dia, vi-me designado para ensinargeólogos antigos, em Salvador, no que se de-nominava, à época, de curso de atualização detécnicas exploratórias (Catepe), no setor de en-sino da Bahia (Senba), precursor da atual Uni-versidade Petrobras.
Fui acumulando experiência, de tal sorte queacabei deixando o que hoje se denomina E &P e passei para RH, transferido de vez para oSenba.
Foi bom e foi ruim. Bom, porque estava re-alizando aquilo que aprendera a gostar - ensi-
nar. Ruim, porque perdi o contato direto como pessoal da E & P.
Houve uma época em que o setor de geolo-gia do Senba foi desativado e transferido, comtodo o acervo, inclusive professores, para o Riode Janeiro. Como nunca me agradou traba-lhar no Rio - eu sempre dizia que o lugar maislonge de Fortaleza para mim seria Salvador -,fiquei. Porém, para ficar eu teria que acumu-lar a cadeira de geologia de petróleo, além dade perfilagem, para os engenheiros dos cursosde perfuração, produção, química, etc., o queaparecesse. Topei.
Para me atualizar com as novidades em ge-ologia, fiz mestrado na UFBA. Foi uma ótimaideia.
Ensinar a engenheiros me fez bem, porqueeles me desafiavam com seus raciocínios ana-líticos. Como geólogo fui treinado em raciocí-nio lógico, comparativo, e a contemplar o meioambiente para dele deduzir coisas do tipo - opresente é a chave do passado.
E topei, mais ainda, quando a Petrobras co-meçou seus convênios com a UFBA, com aUFOP, com a UFPA e com a UniversidadeAgostinho Neto (Angola). Dei minha modestacontribuição a todas elas, e continuo a dar.
A vida acadêmica me fez bem. Antes, ain-da na Petrobras, eu lidava com profissionaisrecém-formados, portanto empregados, todosbem vestidos e adequadamente comportados.Os bancos escolares e as brincadeiras estavamfora daquele ambiente de trabalho. Eles ti-nham que dar duro, porquanto ao concluírem ocurso de pós-graduação em petróleo, a empresalhes cobraria os gastos feitos com eles duranteaquele ano.
Nas universidades os alunos são jovens. Amaioria recém-saída da adolescência e um tan-to irreverente, mas alegres, usa bermudas, ca-misetas, sandálias, ainda sem imaginar o quelhe espera lá fora.
Aposentado da Petrobras, não parei e conti-nuei a pedalar a bicicleta da vida. Tornei-me
Prefácio 9
empresário da água subterrânea. Sai do pretopara o branco, a lidar com as mesmas linhas etraçados caóticos que nos conduzem aos misté-rios da perfilagem.
Esta modesta contribuição é para todosaqueles que, bem ou mal, aprenderam juntocomigo, em salas de aula, em palestras, emcongressos ou onde quer que nosso amigo per-fil geofísico estivesse sendo discutido. A eles aminha homenagem e a minha gratidão, o meucarinho e o meu muito obrigado pela paciênciaque tiveram ao me escutar e ler.
Aos geólogos Rui Gomes da Silva e WalterOhofugi, durante muito tempo companheirosde luta e aprendizado, o meu abraço cordial.
Sem o incentivo, a paciência e a ajuda dosprofessores Hédison Sato, Milton Porsani, Oli-var Lima e da graduanda Odette Aragão, este
livro não teria se concretizado.Os agradecimentos finais vão para a Petro-
bras que me deu oportunidades, as quais tenhocerteza que correspondi plenamente; à Cerbque por meio da Hydrolog cedeu exemplos deperfis; aos demais patrocinadores; e, em es-pecial ao INCT-GP/CNPq, que me incentivouneste despretensioso livro, que nada mais é doque uma coletânea de tudo aquilo que fui acu-mulando – grande parte de domínio público –ao longo dos meus 50 anos de vida profissionale 40 de ensino.
Uma homenagem final a Gesualdo, Dalva,Francisco, Joaninha, Oséas, Rita, Simone, Mô-nica, Márcio e Mauro, presenças constantes emtodos os meus dias.
Salvador, setembro de 2012
10 Prefácio
Sumário
Apresentação 5
Prefácio 7
Sumário 11
Lista de Figuras 19
Lista de Tabelas 23
1 Introdução 25
1.1 O Que é Perfil Geofísico de Poço? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
1.2 Histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
1.3 Correspondência entre os Registros e as Propriedades das Rochas . . . . . . . . . . 29
1.4 Aplicação dos Perfis Geofísicos em Poço Aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
1.5 Utilização dos Perfis Geofísicos no Petróleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
1.6 O Meio Ambiente de uma Ferramenta de Perfilagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.6.1 Pressões em Subsuperfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.6.2 Fluido de Perfuração (Lama) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
1.6.3 Invasão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
1.6.4 Reboco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
1.6.5 Geometria do Poço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
1.6.6 Volume da Lama ou Diâmetro do Poço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
1.6.7 Zoneamento Fluido Circunvizinho às Paredes do Poço . . . . . . . . . . . . . 35
1.6.8 Zoneamento Fluido em Função do Tipo de Lama . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.6.9 Salinidade ou Resistividade da Lama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
1.7 Uma Operação de Perfilagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
11
12 Sumário
1.8 A Malha Gráfica API . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381.9 Apresentação Final de um Perfil de Poço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
1.9.1 Formatos dos Arquivos Digitalizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401.10 Vantagens dos Perfis de Poços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411.11 Desvantagens dos Perfis de Poços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411.12 Principais Tipos de Perfis Geofísicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421.13 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2 Propriedades Fundamentais das Rochas 452.1 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452.2 Lei das Misturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462.3 Teoria da Unicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462.4 Porosidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462.5 Permeabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472.6 Propriedades Petrofísicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
2.6.1 Propriedades Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492.7 Propriedades Acústicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
2.7.1 Propriedades Radioativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 572.8 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
3 Perfil de Raios Gama 633.1 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 633.2 Energia e Características Físicas das Radiações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 633.3 Absorção dos Raios Gama pela Matéria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 643.4 Deposição dos Radioelementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
3.4.1 Rochas Radioativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 653.5 Princípio de Medição do Perfil de Raios Gama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 663.6 Fatores que Afetam as Leituras dos Perfis de Raios Gama . . . . . . . . . . . . . . . . 67
3.6.1 Calibração de uma Ferramenta de Raios Gama. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 693.7 Interpretação do Perfil de Raios Gama Convencional - GR . . . . . . . . . . . . . . . . 69
3.7.1 Interpretação Qualitativa do Perfil Exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 703.7.2 Interpretação Quantitativa do Perfil Exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
3.8 Resumo do Perfil de Raios Gama Convencional (GR ou RG) . . . . . . . . . . . . . . 723.9 Raios Gama de Espectrometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 743.10 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Sumário 13
4 Perfil do Potencial Espontâneo 77
4.1 Potenciais Naturais em um Poço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
4.1.1 Potencial Eletrocinético - Ek . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
4.1.2 Potencial de Junção de Líquidos - Ej . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
4.1.3 Potencial de Membrana - Em . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
4.2 Potencial Espontâneo Estático - SSP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
4.3 Efeitos Ambientais sobre a Curva do SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
4.3.1 Fatores que Afetam o Formato da Curva do SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
4.4 Qualidade da Curva do SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
4.5 Interpretação da Curva do SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
4.5.1 Leituras no Perfil Exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
4.5.2 Arquivos Digitalizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
4.6 Interpretação da Curva do SP na Presença de Sais Bivalentes . . . . . . . . . . . . . 86
4.7 Resumo da Curva do SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
4.8 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
5 Perfis com Eletrodos Galvânicos 91
5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
5.2 Eletrodo em um Meio Homogêneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
5.3 Tipos de Perfis com Eletrodos Galvânicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
5.3.1 Sistemas Monoeletrodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
5.3.2 Sistemas Multieletrodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
5.4 Principais Sistemas Multieletrodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
5.4.1 Limitações dos Multieletrodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
5.4.2 Principais Usos dos Multieletrodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
5.4.3 Resumo do Macro Perfil Elétrico Convencional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
5.5 Sistemas Elétricos Focalizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
5.5.1 Focalização da Corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
5.5.2 Princípio da Medição dos Macros Lateroperfis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
5.5.3 Usos dos Lateroperfis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
5.6 Perfis de Micro Resistividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
5.6.1 Micro Perfil Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
5.6.2 Limitações do Microperfil Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
5.6.3 Interpretação Qualitativa do Micro Perfil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
14 Sumário
5.6.4 Apresentação do Micro Perfil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
5.6.5 Micro Lateroperfil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
5.6.6 Proximidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
5.6.7 Apresentação do Proximidade e Micro Lateroperfil . . . . . . . . . . . . . . . . 104
5.6.8 Micro Esférica Focalizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
5.6.9 Resumo das Condições Ideais dos Perfis de Rxo (MLL, PL, MSFL) . . 105
5.6.10 Utilização Prática da Rxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
5.6.11 Resumo das Ferramentas de Microrresistividade ou de Rxo . . . . . . . . . 109
5.7 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
6 Perfis de Indução 113
6.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
6.2 Base Teórica do Perfil de Indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
6.2.1 Princípio de Funcionamento da Ferramenta de Indução . . . . . . . . . . . . 114
6.2.2 A Ferramenta de Indução Convencional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
6.2.3 Calibração da Ferramenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
6.3 Teoria do Fator Geométrico de Doll . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
6.3.1 Fator Geométrico Radial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
6.3.2 Fator Geométrico Vertical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
6.4 Teoria de Moran & Kunz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
6.4.1 Doll vs Moran & Kunz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
6.5 Interpretação do Perfil de Indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
6.5.1 Erro Ferramental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
6.6 Limitações do Perfil de Indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
6.6.1 Principais Usos do Perfil de Indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
6.7 Ferramentas Indutivas Atuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
6.8 Resumo dos Perfis de Indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
6.9 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Sumário 15
7 Perfil Sônico 127
7.1 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
7.2 Princípio da Medição do Tempo de Trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
7.2.1 Parâmetros Acústicos Mensuráveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
7.3 O Sônico como Determinante da Porosidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
7.3.1 Efeito da Ausência de Compactação sobre φs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
7.3.2 Efeito da Porosidade Secundária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
7.3.3 Efeito da Matriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
7.3.4 Efeito da Argilosidade (Vsh) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
7.3.5 Efeito do Hidrocarboneto (∆thc) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
7.3.6 Problemas Operacionais e Imprecisões das Leituras de φs . . . . . . . . . . . 135
7.3.7 Integração do Tempo de Trânsito (Travel Time Integrator) . . . . . . . . . 136
7.3.8 Equação de Raymer, Hunt & Gardner (1980) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
7.4 Ondas Cisalhantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
7.5 Resumo do Perfil Sônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
7.6 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
8 Perfil de Densidade 141
8.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
8.2 Princípio do Perfil de Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
8.3 Definição de Densidade Eletrônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
8.4 A Ferramenta Densidade Compensada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
8.5 Interpretação do Perfil de Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
8.5.1 Efeito da Lama/Reboco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
8.5.2 Efeito dos Hidrocarbonetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
8.5.3 Efeito da Argilosidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
8.6 Apresentação do Perfil de Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
8.7 Perfil Litodensidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
8.8 Resumo do Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
8.9 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
16 Sumário
9 Perfis Neutrônicos 153
9.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
9.2 Propriedades dos Nêutrons . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
9.3 Fontes de Nêutrons . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
9.4 Interação dos Nêutrons com a Matéria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
9.4.1 Colisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
9.4.2 Amortecimento ou Espalhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
9.4.3 Termalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
9.4.4 Captura (ou Absorção) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
9.4.5 Absorvedores de Nêutrons Termais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
9.5 Princípio das Ferramentas Neutrônicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
9.5.1 Neutrônico Omnidirecional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
9.5.2 Neutrônico Epitermal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
9.5.3 Neutrônico Termal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
9.5.4 Duplo Neutrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
9.6 Apresentação dos Perfis Neutrônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
9.7 Interpretação dos Perfis Neutrônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
9.8 Usos dos Perfis Neutrônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
9.9 Resumo dos Perfis Neutrônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
9.10 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
10 Interpretação dos Perfis Geofísicos 1 169
10.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
10.1.1 Cuidados com os Analógicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
10.2 Interpretação Qualitativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
10.2.1 Métodos Quick Looks de Interpretação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
10.3 Interpretação Quantitativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
10.3.1 Dados que Devem ser observados a priori nos Cabeçalhos dos Perfis . 175
10.3.2 Critérios para a Realização das Leituras nos Perfis Analógicos . . . . . . 176
10.3.3 Parametrização das Equações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
10.4 Interpretação Avançada dos Perfis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
10.4.1 Determinação da Litologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
10.5 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Sumário 17
11 Interpretação dos Perfis Geofísicos 2 185
11.1 A Argilosidade (Vsh) e os Perfis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
11.1.1 Efeito Vsh sobre os Perfis de Resistividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
11.1.2 Efeito Vsh sobre os Perfis de Porosidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
11.2 Principais Indicadores de Vsh . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
11.3 Os Hidrocarbonetos e os Perfis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
11.3.1 Efeito dos Hidrocarbonetos sobre o Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
11.3.2 Efeito dos Hidrocarbonetos sobre os Neutrônicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
11.3.3 Visualização dos Efeitos dos Hidrocarbonetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
11.3.4 Gráfico da ASA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
11.3.5 Algoritmos do Gráfico φD × φN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
11.3.6 Algoritmos do Gráfico da Asa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
11.4 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
12 Interpretação dos Perfis Geofísicos 3 201
12.1 A Condutividade das Rochas Argilosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
12.2 Equações Conceituais e Empíricas para as Rochas Argilosas . . . . . . . . . . . . . . . 202
12.3 Interpretação Usando Planilhas de Cálculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
12.4 Passos Sequenciais de uma Planilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
12.4.1 Esclarecimentos importantes sobre o procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . 208
12.5 Cálculo do Net Pay . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
12.6 Hidrocarbonetos em Reservatórios com Água Doce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
12.7 Uso dos Perfis na Água Subterrânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
12.7.1 Exemplo de um Caso de Contaminação de Aquíferos . . . . . . . . . . . . . . . 212
12.8 Questionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Símbolos 217
Currículo 221
18 Sumário
Lista de Figuras
1.1 Exemplo de rebocos de fluidos. Adaptada de Reid (2000). . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
1.2 Zoneamento Fluido Radial ao Poço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1.3 Perfis de invasão para um fluido de perfuração a base de água. Adaptada deGlover (2007). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
1.4 Perfis de invasão para um fluido de perfuração a base de óleo. Adaptada deGlover (2007). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
1.5 Unidade de Perfilagem - Caminhão Laboratório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
1.6 Componentes principais para uma operação de perfilagem geofísica. . . . . . . . . 38
1.7 Curvas de perfis inscritas em malha tipo API. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.1 Modelo geológico de rocha porosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
2.2 Comportamento esquemático das condutividades em rocha limpa e argilosa.Adaptada de Worthington (1985). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
2.3 Gráfico de Waxman & Smits (1968) usando dados de Hill & Milburn (1956). 56
3.1 Correlação entre uma curva de raios gama e seus fotogramas. . . . . . . . . . . . . . . 63
3.2 Exemplo de perfil composto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
3.3 Definição de ambientes sedimentares com o uso do perfil de Raios Gama (adap-tada de Glover, 2007). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
3.4 Compilação de equações não lineares de argilosidade e seus respectivos autores. 71
3.5 Curvas Raios Gama em área altamente radioativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
3.6 Curvas de Raios Gama em poço aberto (OH) e após revestido em aço (CH). . 73
3.7 Gráfico para escolha do GRmax e GRmin do poço 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
3.8 Gráfico para escolha do GRmax e GRmin do poço 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
3.9 Gráfico para escolha do GRmax e GRmin do poço 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
4.1 Curvas do SP obtidas em um mesmo poço e em datas distintas. . . . . . . . . . . . 79
19
20 Lista de Figuras
4.2 Atividade do Na+ versus resistividade das soluções de NaCl (Schlumberger,1989). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
4.3 O SP é a medida entre o eletrodo móvel e um fixo na superfície (SP = irm)(Adaptada de Hallenburg, 1983). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
4.4 Perfil SP exemplo para cálculo do Rw. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
5.1 Princípio da medição do perfil elétrico. A é o eletrodo de corrente e B, o deretorno (Guyod, 1944). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
5.2 Esferas equipotenciais vizinhas a um eletrodo em meio homogêneo e isotrópico. 93
5.3 Arranjo dos eletrodos dos Sistemas Normais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
5.4 Arranjo dos eletrodos do Sistema Lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
5.5 Exemplo de Perfil Elétrico Multieletrodo Convencional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
5.6 Arranjo de eletrodos cilíndricos LL-3 (Schlumberger, 1989). . . . . . . . . . . . . . . . 99
5.7 Arranjo de eletrodos do Duplo Lateroperfil (Schlumberger, 1989). . . . . . . . . . . 99
5.8 Esquema do Micro Perfil Elétrico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
5.9 Exemplo de Micro Perfil elétrico com Cáliper de dois braços. . . . . . . . . . . . . . . 103
5.10 Patins das ferramentas do Micro Lateroperfil e Proximidade. Adaptada deGlover (2007). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
5.11 Patim da ferramenta Micro Esférica Focalizada (Schlumberger, 1989). . . . . . . 105
5.12 Modelo do MOP mostrando uma camada permoporosa antes e após a invasão. 106
6.1 Diferenças de fases observadas em um sistema de bobinas do perfil de Indução.Adaptada de Serra (1984). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
6.2 Arranjo de bobinas 6FF40 coaxiais ao poço (Dresser-Atlas, 1973). . . . . . . . . . . 115
6.3 Posicionamento espacial de anéis condutores em relação a duas bobinas. . . . . 118
6.4 Exemplo de Perfil de Indução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
7.1 Trem de ondas no osciloscópio do Sônico e suas aplicações petrofísicas. . . . . . 128
7.2 Esquema de uma ferramenta sônica com um Transmissor e dois Receptores. . 128
7.3 Exemplo de corpos de folhelhos não compactados com ∆tsh > 100 µs/pé. . . 131
7.4 Modelo teórico de uma mistura de duas matrizes e água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
7.5 Modelo clássico das porosidades total e efetiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
7.6 Modelo de uma camada limpa portadora de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
7.7 Perfil Sônico BHC mostrando o resultado da integração do tempo (ITT), àesquerda da segunda faixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
8.1 Uma fonte de 0,662 MeV tem como limite mínimo de energia defletida0,288 MeV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Lista de Figuras 21
8.2 Transformada do perfil de densidade ρe = 1,0704ρeLS − 0,1883 (Schlumberger,1985). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
8.3 Carta para correção do Efeito Z/A (Schlumberger, 1985). . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
8.4 Ferramenta do Densidade Compensada pelo efeito do poço. Adaptada de Sch-lumberger, 1985. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
8.5 Porcentual da informação da densidade compensada com a distância da parededo poço. Adaptada de Glover, 2007. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
8.6 Exemplo de perfil de Densidade Compensada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
8.7 O gráfico Spine & Ribs mostra o efeito dos rebocos leves ou pesados (Schlum-berger, 1985). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
9.1 Zoneamento energético dos nêutrons após a saída de uma fonte omnidirecional. 158
9.2 A diminuição da concentração de nêutrons termais independe da porosidade darocha. Adaptada de Ellis (1987). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
9.3 Comparação entre as porosidades sônica, densidade e neutrônica, em zona comágua. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
9.4 Zona com HC e água de acordo com as curvas do perfil de Densidade e doNeutrônico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
10.1 Variação da qualidade das curvas com o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
10.2 Exemplo de dois intervalos com alta resistividade intercalados por folhelhos dediferentes propriedades radioativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
10.3 Gráfico para escolha dos parâmetros GRmax e GRmin, usando o perfil da Figura9.4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
10.4 Gráfico para escolha dos parâmetros dos folhelhos (φDsh, φNsh), usando o perfilda Figura 9.4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
10.5 Geometria dos ambientes sedimentares para definição exploratória. Adaptadade Bjorlykke, 1989. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
10.6 Curva de Raios Gama e os ambientes deposicionais. Adaptada de Glover (2007). 179
10.7 Exemplo do Hingle plot para definição de parâmetros litológicos. . . . . . . . . . . . 180
10.8 Exemplo de gráfico da Schlumberger para definição da porosidade e da litologia. 181
10.9 Poço em minério de ferro, com eletrofácies modeladas segundo o método doKNN (Soares et al, 2009). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
11.1 Distribuição dos três tipos de folhelhos dentro do modelo de rocha da perfila-gem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
11.2 Gráfico φD vs φN mostrando o comportamento dos três tipos de folhelhos emrelação à porosidade (Schlumberger, 1985). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
22 Lista de Figuras
11.3 Duas camadas de águas (livre e adsorvida) dão origem à condução em paraleloem uma rocha arenoargilosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
11.4 Modelo de rocha com folhelho interlaminado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
11.5 Definição de φ e Vsh conforme os laboratórios e perfis Densidade e Neutrônicos(adaptado de Eslinger & Pevear, 1988). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
11.6 Confecção de um gráfico φD × φN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
11.7 Modelo de rocha limpa com hidrocarboneto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
11.8 Perfil RG/Densidade/Neutrônico, mostrando o comportamento de camadascom folhelhos (φNsh < φDsh), água ou óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
11.9 Gráfico da asa para a interpretação dos perfis. Adaptado da Schlumberger(1973). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
11.10 Definição das retas traçadas no gráfico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
11.11 Dedução da Equação da porosidade Gaymard. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
12.1 Gráfico da tendência convexa das areias argilosas (Lima et al, 2005). . . . . . . . 201
12.2 Modelo unitário de Poupon, Loy & Tixier (1954). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
12.3 Amplitude de uso das equações de Sw (Adaptado de Worthington, 1995). . . . 205
12.4 Comparação entre dois modelos de equação de Sw (Ramos, 1990). . . . . . . . . . 206
12.5 Intervalos de interesse e seus parâmetros para o cálculo do Net Pay. . . . . . . . . 209
12.6 Perfil de aquisição (esquerda) e computado (direita) para orientação da escolhade profundidades ideais para a colocação de filtros (cortesia Cerb/Hydrolog). 212
12.7 Pluma contaminante (Palma, 2004). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
12.8 Determinação do parâmetro cutoff de Sw (Mendes, 2007). . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
12.9 Determinação do parâmetro cutoff de Vsh (Mendes, 2007). . . . . . . . . . . . . . . . . 214
12.10 Determinação do parâmetro cutoff de φ (Mendes, 2007). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214
Lista de Tabelas
1.1 Exemplo de cálculo do VOR. Dados estimados de A, h, φ e Sw, considerando-seBo = 1,3 e FR = 25 %. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1.2 Exemplo de arquivo LAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411.3 Análises hidroquímicas das águas de um poço no tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.1 A Lei das Misturas aplicada a uma combinação de quatro minerais volumetri-camente distintos resulta em quatro respostas físicas idênticas (densidades) agerar ambiguidades interpretativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
2.2 Valores laboratoriais petrofísicos para vários tipos litoambientais (Elias et al,2000). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
2.3 Contribuição relativa dos três principais elementos radioativos naturais em umfluxo radioativo (Adams & Weaver, 1958). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
4.1 Planilha para cálculo do RwSP, preenchida com o dado digitalizado do SP.Acima os parâmetros (constantes) e abaixo, os dados (leituras e resultados). . 87
5.1 Cálculos efetuados com a Equação 5.11 mostram que existe uma diferença deapenas 8,3V (90%) entre o eletrodo e uma esfera equipotencial localizada noinfinito elétrico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
5.2 Condições ideais para a obtenção de Rxo, com as ferramentas MLL, PL e MSFL(dados extraídos de Schlumberger (1984). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
6.1 Cálculo do erro de uma ferramenta indutiva, de primeira geração. . . . . . . . . . . 1216.2 Cálculo do erro de uma ferramenta indutiva, de última geração. . . . . . . . . . . . 121
7.1 Diferenças entre as resoluções do Sônico e a Sísmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
8.1 Valores da constante C para os elementos mais comuns das rochas sedimentares(Schlumberger, 1985). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
8.2 Comparação entre as densidades de laboratório (ρLAB), eletrônica (ρe) e a re-gistrada no perfil de Densidade (ρperfil) (Schlumberger, 1985). . . . . . . . . . . . . . 144
23
24 Lista de Tabelas
9.1 Características dos principais componentes do átomo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
9.2 Interação dos nêutrons com alguns elementos das rochas, de acordo com a suasecção eficaz de espalhamento e captura. Adaptada da Schlumberger, 1973. . 158
9.3 Espectro de emissão dos raios gama de captura para alguns elementos dasrochas (Schlumberger, 1973). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
9.4 Tipos de ferramentas neutrônicas, de acordo com suas detecções. . . . . . . . . . . 161
10.1 Usos e problemas dos principais perfis para uma interpretação básica na indús-tria do petróleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
10.2 Planilha de cálculos para o método do RwA Mínimo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
11.1 Principais indicadores de argilosidade obtidos com dados dos perfis. . . . . . . . . 191
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