geo 6 formação de rochas sedimentares

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Formação das Rochas Sedimentares

Nuno Correia 09/10

2

Rochas Sedimentares

MagmáticasMetamórficasSedimentares

Meteorização Erosão

TransporteSedimentaçãoDiagénese

Sedimentogénese

Nuno Correia 09/10

3

Formação de Sedimentos

Meteorização

Erosão

Transporte

Sedimentação

SEDI

MENTOGÉNESE

Nuno Correia 09/10

4

A história das rochassedimentares começacom a elaboração dosmateriais que vão entrarna sua constituição.

Tipos de Sedimentos

Nuno Correia 09/10

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Sedimentos detríticos ou clastos

Klastós = fragmento

Sedimentos de origem química

Sedimentos de origem biogénica

Fragmentos de dimensões variadas, desde partículas muito pequenas até blocos de grandes dimensões, resultantes de rochas que afloram.

Resultam da precipitação desubstâncias que são transportadas dissolvidas naágua.

Compostos, em regra, porrestos de seres vivos, nomeadamente conchas eoutras peças esqueléticas.

Como se formam os sedimentosdetríticos ?

Nuno Correia 09/10

6

Meteorização

Nuno Correia 09/10

7

Alteração das rochas aointeragirem com os subsistemas : Hidrosfera/ Atmosfera/Biosfera)

Monte Crasto (Gondomar) –meteorização de granitos.

Como se altera um granito?

Nuno Correia 09/10

8

Estudo de um caso.

Localização

Nuno Correia 09/10

9

Colheita deAmostras de granito são (1) e granito alterado (2).

1

2

Nuno Correia 09/1010

Granito Alterado

Granito são

Conceitos

Nuno Correia 09/10

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Minerais primários

Diaclases

Arenização

Caos de blocos

Minerais Primários

Nuno Correia 09/10

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QuartzoFeldspatoBiotite

Alteração

Minerias primários e secundários

Nuno Correia 09/10

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BiotiteQuartzo

Feldspatos

Argila (Caulinite)

.....

Diaclases

Nuno Correia 09/10

14

Superfícies defractura provocadaspor tensões internas da crusta, ou, porfenómenos dedescompressão.

Nuno Correia 09/10

15

As diaclases podem dividir os maciços em enormes blocos.

Caos de blocos

Nuno Correia 09/10

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Serra da Freita

Arenização

Nuno Correia 09/10

17

Serra da Freita

Minerais resistentes

Nuno Correia 09/10

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Biotite

Serra da Freita

Feldspatos

Quartzo

Nuno Correia 09/1019

Nuno Correia 09/10

20

Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e os blocostornam-se arredondados.

A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica uniformentedistribuída por toda a superfície.

Nuno Correia 09/10

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Meteorização Física e Química

Nuno Correia 09/10

22

Variação da meteorização com alatitude

Nuno Correia 09/10

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Meteorização Física

Nuno Correia 09/10

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leva à fragmentação das rochas em pedaços cada vez maispequenos, mas que mantêm as características do material original.

Processos de meteorização física

Nuno Correia 09/10

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Acção da água

Acção do gelo ou crioclastia

Acção dos seres vivos

Acção da temperatura

Crescimento de minerais ou haloclastia

Acção mecânica das ondas.

Acção mecânica da água e do vento

Alívio de pressão

Acção da Água

Nuno Correia 09/10

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Aumentos de volume e retracções geram tensões.

Nuno Correia 09/10

27

Olhos de Água - Albufeira

Lavadores – Gaia

Acção do Gelo (Crioclastia)

Nuno Correia 09/10

28

http://www.geography.ndo.co.uk/weathering5.htm

Acção dos seres vivos

Nuno Correia 09/10

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Nuno Correia 09/10

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Homem

Nuno Correia 09/10

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Acção da Temperatura (Termoclastia)

Nuno Correia 09/10

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Pedras Parideiras – Serra da Freita

Nuno Correia 09/1033

No caso do magma, o arrefecimento brusco tende a formar juntas com padrões regulares, normalmenteprismáticos.

Nos basaltos estas diaclases dão origem à formação de disjunçãocolunar ou prismática, mundialmenteconhecidas através de imagens da Calçada dos Gigantes, em Antrim, na Irlanda do Norte, ou na Gruta de Fingal, na Escócia.

Nuno Correia 09/10

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Em torno das rochas sujeitas a importantes variaçõesde temperatura formam-se auréolas de cascalhos, quepor acção gravítica se depositam nas imediações das rochas.

Crescimento de minerais (Haloclastia)

Nuno Correia 09/10

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Acção mecânica das ondas

Nuno Correia 09/10

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Acção mecânica da água e do vento

Nuno Correia 09/10

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Serra da Freita

Tafoni

Nuno Correia 09/10

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Tafoni – Alpalhão

Ainda não é muito bem compreendida a sua origem. Existe, no entanto, algum consenso que resultam dameteorização inicial ao longo das juntas, fracturas ou outras linhas mais frágeis, especialmente nas zonas onde aágua pode residir. Pensa-se que as depressões vão sendoalargadas através da progressiva descamação dassuperfícies interiores e a sua desintegração granular, provavelmente como resultado da cristalização do materialsalino dissolvido a partir da rocha, transportado pelo ventopara a rocha, ou pelo salpico sobre a rocha por água domar. O processo de endurecimento da superfície externa écomum, mas as paredes que se vão separando dascavidades não são alteradas. Provavelmente o material descamado das cavidades acaba por ser removido pelo vento.

Disjunção esferóidal41

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