gado deleite

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Gado Leiteiro

PRODUÇÃO

• BRASIL

• MUNDO

CONSUMO INTERNO

EXPORTAÇÃO

Gráfico 2: 2014 - Exportações e importações em equivalente leite (milhões litros/mês)

CADEIA PRODUTIVA

O PREÇO DE COMPRA DE ANIMAL VIVO PARA CRIAÇÃO E PREÇO DOS PRODUTOS.

• LEITE UHT: R$ 2,25/LT• QUEIJO: R$ 25,00/KG• LEITE EM PO: R$ 10,50/UN• LEITE CONDENSADO: R$ 3,50/UN• CRÈME DE LEITE: R$ 1,50/UN

• ANIMAL VIVO: R$2,500 A 10,000/AN

Raças de bovino de leite mais difundida no brasil.

• Raça Europeia pura, especialmente selecionada para produção de leite, como a Holandesa,a Jersey. Dessas, a mais conhecida e difundida é a Holandesa.

• Raça Zebu Leiteira Gir; Guzerá; Sindi etc.

• Raça proveniente de cruzamento como girolando

Holandês• De acordo com

ilustrações mais antigas a raça Holandesa(Fries-Hollands Veeslay ou Frisia Holandesa) tem origem grega, porém não a um acordo sobre isso.

• No Brasil nos anos de 1530 a 1535 período em que foi dividido em Capitanias hereditárias.

• Tem capacidade de produzir grandes volumes de leite.

Jersey• Originária da Ilha Jersey

na Grã Bretanha, mais especificamente no Canal da Mancha entre Inglaterra e França.

• No Brasil em 1896 no Rio Grande do Sul.

• Em relação as holandesas produzem menos leite, porém seu teor de gordura e proteína do leite e concentração de energia são maiores. Produzem em média 2000 litros de leite em 300 dias. Quanto a produção de carne deixa a desejar por seu um animal de pequeno porte.

• Devido sua rusticidade são mais resistentes a doenças.

Gir Leiteiro• Originário da Índia, mais

especificamente na Península do Catiavar.

• No Brasil em 1906, intensificando-se noa anos de 1920 e 1940.

• Mais resistentes aos ectoparasitos, principalmente o carrapato.

• Produtor de carne e leite. Produz três vezes mais leite que as outras raças.

Girolando.• Originária do Vale do

Paraíba SP em 1940.

• Resistente a parasitas, tanto internos quanto externos.

• Aproximadamente 80% do leite produzido no Brasil vem do girolando. Sua afinidade com agronegócio do leite vai desde produtor, indústria até o mercado consumidor.

ALIMENTAÇÃO

• Um sistema de alimentação para vacas em lactação, para ser implantado, é necessário considerar o nível de produção, o estágio de lactação, a idade da vaca, o consumo esperado de matéria seca, a condição corporal, tipos e valor nutritivo dos alimentos a serem utilizados.

ALIMENTAÇÃO

• Fornecimento de volumosos e concentrados.

ALIMENTAÇÃO

Produção de leite(kg/dia)

Concentrado%

Volumoso%

Até 14 30-35 65-70

14 a 23 40 60

24 a 35 45 55

36 a 45 50-55 45-50

Acima de 45 55-60 40-45

• Fornecimento de mistura mineral;

• Fornecimento de água limpa e de boa qualidade;

• Alimentação no período seco.

ALIMENTAÇÃO

• Pastagens mais utilizadas:

Brachiaria, Pannisetum,

Panicum, Cynodon, Lolium,

Trifolium e Arachis.

• Taxas de lotação nas pastagens.

ALIMENTAÇÃO

Instalações

Estábulo

Sala de ordenha

Cercas

Balança

Cochos para sal

Embarcadouro.

Localização das instalações

● Manejo do gado

● Tamanho da exploração

● Características do clima

● Caracteristicas solo e da topografia.

● Local bem drenado e exposto aos raios solares facilitando a secagem.

Estabulo

Curral de espera● A recepção dos animais vindos da

pastagem, os quais permanecem nesse local, à espera da ordenha, sem acesso à alimentação suplementar.

● 20 animais adultos 8,10 x 5,80 m (47 m2).

Preferencialmente, o piso deve ser de concreto ou cimentado, garantindo maior durabilidade. No entanto, para diminuir os custos, pode ser de bloket, pedra, piçarra ou mesmo de chão batido. O declive deve ser de 2% a 4%.

Curral de espera

Sala de ordenha

Visa permitir que as vacas fiquem posicionadas num único sentido, presas a argolas de ferro. Vaca e sua cria-1.5m

Recomendam-se grupos de 4 animais, numa sala de 24 m2 (6 x 4 m), o que permite um bom espaço para manejo. O piso deve ser de concreto, cimentado ou de bloket, com um declive de 2%. Ao final da ordenha, as vacas devem ser transferidas para a sala de alimentação

Bezerreiro

O solo deve ser cimentado, sendo o piso do bezerreiro elevado, construído com sarrafos de madeira para permitir boa drenagem e ventilação. Para proteção dos ventos fortes e chuvas, pode-se usar uma lona estendida de cima até o solo. Nos dias mais quentes, essa lona deve ser enrolada e fixada na parte superior do bezerreiro.

Curral de alimentaçãoÉ um compartimento destinado às vacas já ordenhadas e que serão suplementadas. O comprimento dos cochos deve permitir um espaço de 0,60 a 0,80 m para cada animal, podendo ser construídos com alvenaria ou com madeira. Aí os animais devem permanecer até o final da ordenha das vacas. É importante que parte desse curral seja coberto com telha ou palha, para evitar água nos cochos e para que os animais se protejam do sol nas horas mais quentes do dia.

Brete para manejo sanitário

Localizado no curral, o brete é uma instalação para contenção dos animais no manejo sanitário, permitindo a saída para a área externa ao curral ou para o embarcadouro. Deve ser construído de madeira de lei, com piso de pedra, e largura de 0,40 m na base e de 1,20 m na parte superior. O comprimento deve comportar, no mínimo, 3 animais adultos (aproximadamente 4,80 m). Num dos lados do brete, deve ser localizada uma bancada com 0,50 m de altura, para locomoção do operador no manejo do rebanho.

Embarcadouro

Quando não utilizado com freqüência, pode ser construído com madeira serrada ou não. Para maior durabilidade, deve ser construído com madeira de boa qualidade. O piso pode ser de tábua, pedra batida ou cimentado, devendo sua frente ficar a uma altura de 1,0 a 1,20 m do nível do solo. É recomendável 1 m de largura. Deve ficar localizado no final do brete. Na Fig. 3, demonstra-se um embarcadouro numa propriedade leiteira.

Cercas

Cercas convencionais

Cercas elétricas

Cercas

Cocho de salDevem ser construídos de

material durável,pois o efeito corrosivo do sal mineral danifica essa instalação, principalmente se forem utilizados pregos para a fixação das peças. Os cochos podem ser fixos ou removíveis,

Bem estar animal

Bem estar animal está diretamente relacionado à produtividade da

atividade leiteira

Produção.

Custos.

Lucro.

ESTRESSE TÉRMICO• Típico problema encontrado no

manejo de vacas leiteiras nos países tropicais

• Atraso no crescimento e desenvolvimento dos animais jovens Redução na ingestão de alimentos Aumento na ingestão de água Decréscimo do sistema imunológico

INDICATIVO DE ESTRESSE TÉRMICO

Efeitos da temperatura do ar e da umidade

sobre diferentes raças

AUMENTO DO TEMPO GASTO EM PÉ

• O aumento gasto em pé aumentou 10% quando a carga de calor aumentou 15 %

• Tentativa de perder calor por convecção

ÁGUA Nutriente essencial

• Pontos de água não devem estar localizados em locais encharcados ou lamacentos. Solução: Entorno acimentado

Você beberia a água que você oferece ao seu

rebanho?

• Manter rotina rígida de limpeza dos bebedouros é essencial

SIMPLES MUDANÇAS

• http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Leite/BovinoLeiteRegiaoSudoesteRioGrandeSul/prodleite.htm

• http://www.milkpoint.com.br/busca.aspx?p=produ%E7%E3o+de+leite

• http://www.senar.org.br/programa/programa-producao-de-leite-de-qualidade

REFERÊNCIAS

FIM

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