furnas centrais elÉtricas s.a. usinas hidrelÉtricas ibama-df 17.09.2010
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FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
USINAS HIDRELÉTRICAS
IBAMA-DF17.09.2010
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO
HIDROELETRICOS
TERMOELÉTRICOS
CGHPCHUHE
Potência Instalada < = 1,0 MW
1,0 MW < Potência Instalada < = 30 MW
Potência Instalada > 30,0 MW
TERMONUCLEARES
ÁREA
FONTES ALTERNATIVAS
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
BIG ANEEL - Atualização:15.09.2010
72%
25%
2%1%
HIDROELÉTRICAS
TERMOELÉTRICAS
TERMONUCLEARES
OUTRAS
CICLO DE IMPLANTAÇÃO DE UHE
ESTIMATIVA DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
ESTUDOS DE VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO
PROJETO BÁSICO DA USINA HIDRELÉTRICA
PROJETO EXECUTIVO DA USINA HIDRELÉTRICA
ESTUDOS DE INVENTÁRIO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Leilão de
Energia
ESTUDOS DE INVENTÁRIO
ALTERNATIVAS DE DIVISÃO DE QUEDAS
ESTUDO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Custos de Implantação
Benefícios Energéticos
Impactos Ambientais
Equilíbrio
SELEÇÃO DA MELHOR DIVISÃO DE QUEDAS
ESTUDOS DE INVENTÁRIO
Gu
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Caçap
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Para
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a
Sta
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BACIA DO PARAÍBA DO SUL
BARRAGEM EXISTENTEBARRAGEM FUTURA
DEFINIÇÃO DA DIVISÃO DE QUEDAS
Bacia do Rio Paraíba do Sul – SP/MG/RJ
ESTUDOS DE INVENTÁRIO
BA
RR
AG
EM
DE A
NTA
USIN
A D
E S
IMPLÍ
CIO
UH
E F
UN
IL
DEFINIÇÃO DA DIVISÃO DE QUEDAS
Perfil do Rio Paraíba do Sul – MG/RJ
ESTUDOS DE VIABILIDADE
ESTUDO DO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO
APROVEITAMENTO ÓTIMO
Técnica
Energética
Econômica
Ambiental
Análise da Viabilidade
ESTUDOS DE VIABILIDADE
Vertedouro
Acesso
Tomada d’água
Casa de força
Barragem
UHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA – PCH ANTA
PROJETO BÁSICO
DETALHAMENTO DO APROVEITAMENTO CONCEBIDO NO ESTUDO DE VIABILIDADE
Características Técnicas do Projeto
Especificações Técnicas de Obras Civis
Especificações Técnicas Eletromecânicas
Programas Ambientais
Definir com maior
precisão
PROJETO EXECUTIVO
ELABORAÇÃO DOS DESENHOS
Obras Civis
Equipamentos Eletromecânicos
Desenhos de Detalhament
o
EXECUÇÃO DA OBRA E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS
LINHA DO TEMPO
engenharia
meio ambiente
Estudos de Inventário de Bacia
Hidrográfica
Avaliação AmbientalIntegrada
Estudos de Impacto
Ambiental (EIA/RIMA)
Estudos de Viabilidade
Projeto Básico
Projeto Básico Ambiental
Projeto Executivo
Projeto Executivo Ambiental
LP LI LO
Aprovação pelo órgão ambiental
Aprovação pela ANEEL
LEILÃO
EPE
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DA ENERGIA
Usina sem capacidade de acumulação
Usina com reservatório de acumulação
À fio d’água NA constante
NA variável
deplecionamento
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DA ENERGIA
Usina sem reservatório
AHE Teles Pires
AHE Pai-Querê
Usina com reservatório
NA max normal 797,00
NA min normal 762,00
NA max normal 220,00
NA min normal 220,00
AHE Couto de MagalhãesNA max normal 620,00
NA min normal 620,00
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DA ENERGIA
UHE Funil
Usina com reservatório
NA max normal 466,50
NA min normal 444,00
PI = 216 MW
Rio Paraíba do Sul - RJ
Perfil Esquemático de UHE
Reservatório Casa de Força
TurbinaGerador
LT
Tomada d’Água
Uma usina hidrelétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento do potencial hidráulico existente em um rio.
O potencial hidráulico é proporcionado pela vazão hidráulica e pela concentração dos desníveis existentes ao longo do curso de um rio.
Perfil Esquemático de UHE
CONCEPÇÃO DE ARRANJO GERAL
Arranjo típico em vale aberto
Arranjo típico em vale medianamente estreito
Arranjo típico em vale estreito
Cada sitio escolhido para uma usina hidroelétrica é único, com condições topográficas, geológicas e hidrológicas particulares.
O melhor arranjo para um determinado aproveitamento hidroelétrico é aquele que consegue posicionar todos os elementos do empreendimento de maneira a combinar a segurança requerida pelo projeto e as facilidades de operação e manutenção com o custo global mais baixo.
UHE TUCURUÍ
CONCEPÇÃO DE ARRANJO GERAL
Arranjo típico em vale aberto
8.370 MW
Rio Tocantins PA
UHE TUCURUÍ
CONCEPÇÃO DE ARRANJO GERAL
Arranjo típico em vale aberto
CONCEPÇÃO DE ARRANJO GERAL
Arranjo típico em vale medianamente estreito
1.050 MW
UHE LCBC (Estreito)
Rio Grande MG/SP
CONCEPÇÃO DE ARRANJO GERAL
Arranjo típico em vale estreito
140 MW
UHE CANDONGA
Rio Doce MG
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Barragem
estrutura em solo ou concreto construída no vale do rio, da ombreira de uma margem para a da outra, com o objetivo de elevar o nível de água do rio ate o nível máximo normal do reservatório
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Dique
estrutura usualmente em solo que fecha eventuais selas topográficas, para evitar fugas da água do reservatório
Barragem
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Sistema de Desvio do Rio
Em geral, fica localizado junto a barragem com o objetivo de desviar as águas do rio por meio de canal, galerias, adufas, túneis ou mesmo estrangulamento do leito do rio demodo a permitir a construção das estruturas localizadas no leito do rio à seco.
Barragem
Dique
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Circuito de Geração
Constituído por canais, tomadas d’água, condutos ou túneis de adução de baixa pressão, eventuais chaminés de equilíbrio ou câmaras de carga, condutos ou túneis forçados de alta pressão, casa de forca externa ou subterrânea e canal ou túneis de fuga. O circuito de geração tem por finalidade aduzir a água para a transformação de energia mecânica em energia elétrica.
Barragem
Dique
Sistema de Desvio do Rio
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Estrutura de Vertimento
Composto de canal de aproximação, vertedor com ou sem controle (comportas), dissipador de energia e canal de restituição. Como no caso do circuito de geração, as obras das estruturas de vertimento podem ficar localizadas junto ou distante da barragem, dependendo das características particulares do sítio em estudo.
Barragem
Dique
Sistema de Desvio do Rio
Circuito de Geração
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Descarregador de Fundo
Estrutura dotada de comportas ou válvulas para liberar as águas para jusante da barragem.
Barragem
Dique
Sistema de Desvio do Rio
Circuito de Geração
Estrutura de Vertimento
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Sistema de Transposição de Desnívelestruturas que permitem a transposição de cargas ou passageiros transportados pela via navegável, superando o desnível decorrente da implantação da barragem.
Barragem
Dique
Sistema de Desvio do Rio
Circuito de Geração
Estrutura de Vertimento
Descarregador de Fundo
ELEMENTOS DE ARRANJO GERAL
Sistema de Transposição de Fauna Aquática Migratóriaestruturas que permitem a transposição da fauna aquática, superando o desnível decorrente da implantação da barragem.
Barragem
Dique
Sistema de Desvio do Rio
Circuito de Geração
Estrutura de Vertimento
Descarregador de Fundo
Sistema de Transposição de Desnível
BARRAGENS
Terra
Enrocamento com núcleo de argila
Enrocamento com face de concreto
Concreto a gravidade
Enrocamento com núcleo asfáltico
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
A escolha do tipo de barragem dependerá, principalmente, da existência de material qualificado para sua construção, dos aspectos geológicos e geotécnicos, e da conformação topográfica do local da obra.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
BARRAGENS Terra
Um local poderá ser considerado propício para construção de barragem de terra homogênea quando o reconhecimento de campo indicar que a rocha se encontra a profundidade grande na área em consideração.
Esse tipo de barragem exige menor declividade nos paramentos de montante e jusante e, portanto, resultam mais volumosas. Por isso, é utilizado para pequenas e medias alturas.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
BARRAGENS Enrocamento com núcleo de argila
Quando reconhecimento de campo indica, na área selecionada, a existência de rocha sã e de boa qualidade ao longo do eixo a pequena profundidade.
Esse tipo de barragem não necessita de condições especiais de fundação.
Grandes volumes de escavação em rocha na casa de forca, em canais e vertedouros são um bom indicativo para a utilização deste tipo de barragem. Alem disso, se existirem períodos chuvosos ou excessiva umidade que prejudique a execução de núcleos de argila, ou a dificuldade na obtenção de material adequado para o núcleo, a solução com face de concreto e mais indicada.
Enrocamento com face de concreto
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
BARRAGENS
Quando o reconhecimento de campo indica, na área selecionada, existência de rocha sã e com compressibilidade pequena ao longo de todo o eixo, por exercerem maiores pressões nas fundações, a pequena profundidade.
A estabilidade e garantida principalmente pelos esforços de gravidade. A não ser em casos excepcionais, somente deverão ser consideradas barragens de concreto tipo gravidade maciça.
Concreto convencional ou concreto compactado a rolo (CCR).
Concreto a gravidade
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
BARRAGENS
As principais vantagens desta em relação às demais barragens de enrocamento é o curto tempo de construção (especialmente em locais chuvosos), maior esbeltez, com consequente menor consumo de materiais.
A primeira barragem do Brasil é a UHE Foz do Chapecó – rio Uruguai – SC/RS
Enrocamento com núcleo asfáltico
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Fluxo Rio Uruguai
Vertedouro de Superfície
Barragem de Fechamento de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
UHE FOZ DO CHAPECO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
UHE FOZ DO CHAPECO
Barragem de Fechamento de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
DESVIO DO RIO
Características topográficas da região
Para a construção das diversas estruturas é feito o desvio do rio, em uma ou mais etapas, utilizando-se ensecadeiras.
Regime hidrológico do rio.
Características das obras definitivas a serem construídas, principalmente do tipo e altura máxima da barragem.
Características geológicas da área.
Avaliação dos riscos permissíveis no local e a jusante.
Ensecadeira: estrutura provisória que permite o ensecamento de determinadas áreas para construção das obras definitivas da usina.
Existem vários tipos de ensecadeira, sendo as mais comuns as de enrocamento, as de terra e enrocamento e as de concreto.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE ESTRUTURAS DE DESVIO
Os esquemas concebidos deverão ter características conservadoras. Preferencialmente, deverão ser adotadas soluções enquadráveis em um dos seguintes esquemas típicos ou na combinação destes:
definidos em função das características da barragem
barragem de concreto tipo gravidade adufas pelo corpo da barragem
Barragens de terra e enrocamento
galeria, adufas ou túnel
DESVIO DO RIO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Desvio do rio através de túneis escavados em uma das ombreiras, com ensecamento total da área de construção mediante ensecadeiras construídas a montante e a jusante. Fechamento dos túneis feito por meio de comporta.
DESVIO DO RIO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
DESVIO ATRAVÉS DE TÚNEL
UHE BATALHA
Curso natural do rioCurso desviado do rio
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
DESVIO ATRAVÉS DE TÚNEL
UHE BATALHACurso desviado do rio
Vista de montante
Vista de jusante
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
DESVIO ATRAVÉS DE TÚNEL
UHE BATALHA
Curso desviado do rio
Curso natural do rio
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Desvio do rio através de galerias construídas sob a barragem.Fechamento das galerias feito por meio de comporta ou ensecadeiras, dependendo de condições hidrológicas favoráveis.
DESVIO DO RIO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Fechamento final na estrutura de concreto por meio de comporta ou outros dispositivos
Desvio em várias etapas:
Desvio de 1ª Fase:
fechamento parcial do rio por meio de ensecadeira longitudinal para construção de obras de concreto – vertedouro, barragem e/ou tomada d’água – na área ensecada.
Desvio de 2ª Fase:
Através de adufas ou passagens provisórias nas estruturas de concreto, parcial ou totalmente construídas, ao mesmo tempo em que se completa a construção da obra no restante da seção protegida por ensecadeiras de 2ª fase.
DESVIO DO RIO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
DESVIO DE 2ª FASE - ADUFAS
UHE FOZ DO CHAPECO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃOCANAL DE ADUÇÃO
CONDUTOS FORÇADOS
CANAL OU TUNEL DE FUGA
Conduz o fluxo para a Tomada d’Água.
Liga a tomada d’água à casa de força, funcionando sob pressão.Podem ser externos ou em túneis. A seleção pelo tipo de conduto, dependerá da topografia local, das condições geológicas e custos da solução sugerida.
Restituição da vazão turbinada ao rio. Pode ser feita por:- Canal aberto, quando a casa de força for externa.- Túnel operando à superfície livre, em casas de força subterrâneas equipadas com turbinas tipo Pelton, necessariamente, ou Francis, opcionalmente.- Túnel em carga, em casas de força subterrâneas equipadas com turbinas Francis.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TOMADA D’ÁGUA
Torre
Gravidade
Integrada a CF
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Torre
Geralmente empregadas em aproveitamentos onde se utiliza o túnel ou galeria de desvio também para adução.
TOMADA D’ÁGUA
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Integradas ou não à barragem e a adução é feita para condutos forçados externos.
Essas tomadas são empregadas em aproveitamentos equipados com turbinas tipo Pelton, Francis ou Kaplan com caixa espiral de aço.
TOMADA D’ÁGUA
Gravidade
Gravidade Aliviada
Normalmente apoiada em maciço rochoso.Neste tipo de tomada d’água, a adução é feita para túneis, sejam eles forçados ou não.
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TA GRAVIDADE ALIVIADA
1.450 MW
UHE ITÁ
Rio Uruguai
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TA GRAVIDADE ALIVIADA
1.450 MW
UHE ITÁ
Rio Uruguai
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Integrada a CF
É recomendado para aproveitamentos equipados com turbinas tipo Bulbo ou Kaplan com caixa semi-espiral de concreto.
TOMADA D’ÁGUA
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CASA DE FORÇA
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Subterrânea
ExternaArranjo
Abrigada
Semi-Abrigada
Superestrutura
Aberta
Possui superestrutura tem altura suficiente para operação de uma ponte rolante auxiliar. A movimentação das peças pesadas é feita com pórtico rolante externo através de coberturas móveis.
Possui superestrutura completa e cobertura permanente. Movimentação das peças pesadas é feita através de ponte rolante.
Não possui superestrutura. O pórtico rolante opera no nível do piso do gerador e os equipamentos são protegidos por coberturas móveis.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CASA DE FORÇA
Subterrânea
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
rocha
Escavada em rocha
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CASA DE FORÇA
Abrigada
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Possui superestrutura completa e cobertura permanente. Movimentação das peças pesadas é feita através de ponte rolante.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
Casa de Força Abrigada
UHE FOZ DO CHAPECO
Tomada d’Água tipo Gravidade
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CASA DE FORÇA
Semiabrigada
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Possui superestrutura tem altura suficiente para operação de uma ponte rolante auxiliar. A movimentação das peças pesadas é feita com pórtico rolante externo através de coberturas móveis.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
CASA DE FORÇA
Aberta
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Não possui superestrutura. O pórtico rolante opera no nível do piso do gerador e os equipamentos são protegidos por coberturas móveis.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
ESTRUTURA DE VERTIMENTO
VERTEDOURO
Finalidade de descarregar as cheias para a manutenção do nível d’água de um reservatório em uma cota desejável. Deverá ser adotada uma vazão de projeto com um período de recorrência de 10.000 anos, o que corresponde a um risco de 1% de ser igualada ou superada durante uma vida estimada de 100 anos.
Fundo
Superfície Livre
Controlado
Ogiva alta
Ogiva baixa
de encosta
A escolha do tipo de vertedouro e sua localização dependerá da concepção do arranjo geral, do tipo de desvio e das características geológicas do local.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
VERTEDOURO
Superfície Livre
Aplicação típica em usinas a fio d’água, cuja barragem pode ter uma soleira vertente. Acarretam maior sobrelevação no reservatório.
Outros tipos de vertedouro livre, tais como os do tipo tulipa e sifão, são pouco utilizados, e, quando o são, normalmente a vazão de vertimento é pequena.
Livre Ogiva Alta
ESTRUTURA DE VERTIMENTO
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
VERTEDOURO
Superfície Livre / Controlado
composto por uma soleira vertente, de altura significativa, controlada ou não por comportas do tipo segmento, e um dissipador de energia. É utilizado, em geral, em aproveitamentos com barragens de altura média e serve como estrutura de desvio – através de adufas colocadas em seu corpo.
Ogiva Alta
ESTRUTURA DE VERTIMENTO
Controlado
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
VERTEDOURO
Superfície
composto por uma soleira vertente baixa, controlada ou não por comportas do tipo segmento, e um dissipador de energia. É utilizado, em geral, em aproveitamentos com barragens baixas e pode servir como estrutura de desvio do rio.
Ogiva Baixa
ESTRUTURA DE VERTIMENTO
Livre / Controlado
Controlado
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
VERTEDOURO
Superfície
composto por uma pequena soleira vertente, seguida de uma calha e um dissipador de energia. Pode ser controlado ou não por comportas do tipo segmento. É utilizado, em geral, em aproveitamentos com barragens altas de aterro fechando a totalidade da seção do vale e com desvio do rio por túneis ou galerias. São colocados numa das ombreiras ou eventualmente numa sela, aproveitando ou não a existência de uma volta do rio.
de Encosta
Canal de aproximação.Estrutura da crista e equipamento de controle.Calha e muros laterais.Estrutura de restituição e dissipação de energia.Canal de restituição ao leito do rio
ESTRUTURA DE VERTIMENTO
Livre / Controlado
Controlado
Aproveitamento com TA integrada a CF
Aproveitamento com Condutos Forçados (CF não incorporada)
Aproveitamento com derivação (túnel e canal)
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Aproveitamentos de baixa queda, sem condutos forçados, com tomada d’água e casa de força integradas na mesma estrutura e turbinas Kaplan com caixa semi-espiral de concreto ou turbinas Bulbo.
Aproveitamentos de queda média ou baixa, com tomada d’água do tipo gravidade fazendo parte do barramento, e com condutos forçados parcial ou totalmente embutidos no concreto da tomada d’água.
O arranjo do circuito hidráulico de geração depende, basicamente, das características topográficas e geológicas do local, da vazão máxima turbinada e do deplecionamento máximo do reservatório.
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
EIXO DA BARRAGEM
NA MAX NORMAL 287,00
COMPORTA ENSECADEIRA COMPORTA VAGÃO
EIXO DAS UNIDADES
Aproveitamento com TA integrada a CF
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Aproveitamento com TA integrada a CF
1.050 MW
UHE MACHADINHO
Rio Pelotas
Aproveitamento com TA integrada a CF
Aproveitamento com Condutos Forçados (CF não incorporada)
Aproveitamento com derivação (túnel e canal)
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Aproveitamentos de baixa queda, sem condutos forçados, com tomada d’água e casa de força integradas na mesma estrutura e turbinas Kaplan com caixa semi-espiral de concreto ou turbinas Bulbo.
Aproveitamentos de queda média ou baixa, com tomada d’água do tipo gravidade fazendo parte do barramento, e com condutos forçados parcial ou totalmente embutidos no concreto da tomada d’água.
O arranjo do circuito hidráulico de geração depende, basicamente, das características topográficas e geológicas do local, da vazão máxima turbinada e do deplecionamento máximo do reservatório.
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Esquemas Típicos
Aproveitamento com Condutos Forçados (CF não incorporada)
EIXO DA BARRAGEM
EIXO DAS UNIDADES
COMPORTA ENSECADEIRA
COMPORTA VAGÃO CONDUTO FORÇADO
UHE LCBC (Estreito)
Aproveitamento com TA integrada a CF
Aproveitamento com Condutos Forçados (CF não incorporada)
Aproveitamento com derivação (túnel e canal)
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
Aproveitamentos de baixa queda, sem condutos forçados, com tomada d’água e casa de força integradas na mesma estrutura e turbinas Kaplan com caixa semi-espiral de concreto ou turbinas Bulbo.
Aproveitamentos de queda média ou baixa, com tomada d’água do tipo gravidade fazendo parte do barramento, e com condutos forçados parcial ou totalmente embutidos no concreto da tomada d’água.
O arranjo do circuito hidráulico de geração depende, basicamente, das características topográficas e geológicas do local, da vazão máxima turbinada e do deplecionamento máximo do reservatório.
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
855 MW
UHE FOZ DO CHAPECO
Rio Uruguai SC/RS
Aproveitamento com derivação (túnel e canal)
CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO
855 MW
UHE FOZ DO CHAPECO
Rio Uruguai SC/RS
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Pelton
Kaplan
Francis
Bulbo
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Pelton
Altas Quedas: 350 m até 1100 m.
Os jatos de água ao se chocarem com as "conchas" do rotor geram o impulso.
Dificuldades: erosão provocada pelo efeito abrasivo da areia misturada com a água, devido à alta velocidade com que a água se choca com o rotor.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Pelton
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Kaplan
Queda: 20 m até 50 m.
Diferença entre Francis e Kaplan: rotor
Assemelha-se a um propulsor de navio (hélice) com duas a seis as pás móveis.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Kaplan
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Francis
Queda: 40 m até 400 m.
Exemplos: Tucuruí, Itaipu, Furnas e outras no Brasil funcionam com turbinas tipo Francis com cerca de 100 m de queda d' água.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Francis
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Bulbo
Queda: < 20m.
Possui a turbina similar a uma turbina Kaplan horizontal, porem devido a baixa queda, o gerador hidraulico encontra-se em um bulbo por onde a água flui ao seu redor antes de chegar as pás da Turbina.
AHE – Aproveitamento Hidrelétrico
TIPOS DE TURBINAS
Turbinas Hidráulicas
Bulbo
CONTATO
MARCELLE SAMPAIO
marcelle@furnas.com.br
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