fÓrum do transporte rodoviÁrio de cargainfraestrutura.gov.br/images/forum_trc/...resumo geral da...

Post on 12-Jun-2020

1 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

FÓRUM DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA

5ª REUNIÃO PLENÁRIA

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES (28/10/2015)

APRESENTAÇÃO DAS ANÁLISES E PROPOSTAS DO GT3

ESTRUTURA DO GRUPO DE TRABALHO 3 (GT3)

• OBJETIVO:

“Formular proposições de regras e parâmetros para Modelagem de

Concessão de Rodovias de forma a torná-los Política de Governo”.

• COMPOSIÇÃO:

. Rosimeire Freitas – ANTT

. Luis Henrique Baldez – ANUT

. Diumar Bueno – CNTA

. João Gogola Neto – OCB

TEMAS A SEREM ABORDADOS

• TEMA CENTRAL:

Nova Modelagem para as Concessões Rodoviárias – Análise da situação

atual e Proposições.

• TEMAS ESPECÍCOS:

Programa de Concessões de Rodovias – Em Números

Revisão da Tarifa de Pedágio pelo Não-Pagamento do Eixo Suspenso

Posição contrária dos Estados ao não-pagamento pelo eixo suspenso

• TEMAS DE BASE

Condições atuais da malha rodoviária brasileira

Panorama atual do transporte rodoviário de carga

Premissas conceituais dos modelos de concessão

• TERMO DE PROPOSIÇÃO

PROGRAMA DE CONCESSÕES DE RODOVIAS EM NÚMEROS – Fonte: ABCR

• 59 contratos de concessão.

• 19,5 mil km de rodovias concessionadas, sendo 10,1 mil km federais e

9,4 mil km estaduais.

• Tráfego pedagiado em 2014: 1,6 bilhão de veículos

• Eixos pedagiados: ~ 50% caminhões

• Receita de Pedágio: R$ 15,2 bilhões (2014)

• Tributos arrecadados: R$ 3,1 bilhões (federais e municipais)

• Pagamentos ao Poder Concedente: R$ 635, 2 milhões

• Pagamentos pelo Embarcador: R$ 7,6 bilhões

PROGRAMA DE CONCESSÕES DE RODOVIAS EM NÚMEROS – Fonte: ABCR

• REDE PEDAGIADA

PAÍS TOTAL (Mil km) PEDAGIADA (mil km) % TOTAL

ALEMANHA 644,3 12,8 2,0%

ÁUSTRIA 124,0 2,2 1,8%

CHINA 4.240,0 154,0 3,6%

ESPANHA 666,5 3,4 0,5%

FRANÇA 1.041,2 8,9 0,8%

ITÁLIA 492,1 5,7 1,2%

BRASIL 203,6 19,5 9,6%

BRASIL (+PIL2) 203,6 26,4 13,0%

PROGRAMA DE CONCESSÕES DE RODOVIAS EM NÚMEROS – Fonte: ABCR

• CONCLUSÕES

. O BRASIL É, PROPORCIONALMENTE, O PAÍS DE MAIOR EXTENSÃO

EM RODOVIAS PEDAGIADAS.

. A LOGÍSTICA BRASILEIRA É CERCA DE 4 VEZES SUPERIOR À DOS

PAÍSES COMPETIDORES.

. NOS ÚLTIMOS 5 ANOS, OS EMBARCADORES PAGARAM CERCA DE

R$ 40,0 BILHÕES EM PEDÁGIOS, EQUIVALENTE A:

.. PIL2 DE FERROVIAS (R$ 46,0 bilhões)

.. 10 MIL KM DE NOVAS RODOVIAS (R$ 4,0 milhões/km)

.. PIL 2 DE PORTOS (R$ 37,4 bilhões)

. MODELOS E CUSTOS DE CONCESSÃO SÃO VITAIS PARA OS

EMBARCADORES.

IMPACTO DO EIXO SUSPENSO SOBRE A TARIFA DE PEDÁGIO

• Multiplicadores da Tarifa (MT): de 1,0 (um) a 6,0 (seis)

• Perfil da demanda: % automóveis + % caminhões

• Impacto dos multiplicadores: Receita = TBP x MT x Demanda

• Simulação de cenário

. % de caminhões vazios

. % passam com eixo suspenso

. Redução da tarifa média atual

. Perda de receita correspondente

. Reequilíbrio pela volta à tarifa média anterior

• Premissa do reajuste: eixo suspenso para o restante do contrato!

recessão por “n” anos!

• Reajustes concedidos pela ANTT: acima de 15%

• PROPOSTA: Solicitar à ANTT apresentação da modelagem do reajuste

POSIÇÃO CONTRÁRIA DOS ESTADOS AO NÃO PAGAMENTO DO EIXO SUSPENSO

• São Paulo

• Paraná

• PROPOSTA:

Solicitar o posicionamento formal da AGU/MT/ANTT.

Identificar os trechos federais, federais delegados e

estaduais.

Assegurar que novas licitações, renovações ou

prorrogações de contratos de concessão atendam a Lei dos

Motoristas (art. 17, Lei nº 13.103/2015).

ANÁLISE DE SITUAÇÃO

CONDIÇÕES ATUAIS DA MALHA RODOVIÁRIA BRASILEIRA

RESULTADOS DA PESQUISA CNT RODOVIAS

2014

10

11

• A malha rodoviária brasileira tem uma extensão de 1,7 milhão de km.

• Somente 12% é pavimentada e, destas, 90% é em pista simples.

• Nos últimos 10 anos, a malha cresceu 14% em extensão e a frota de veículos mais

que duplicou.

• Entre 144 países, ocupa as últimas posições no ranking de qualidade.

• Cerca de 38% das vias estão em estado ótimo ou bom; 62% em estado ruim ou

péssimo.

• Metade das vias estão em com pavimento regular, ruim ou péssimo e 58% com

sinalização precária.

• Nas rodovias concessionadas, 74% estão em estado ótimo ou bom, enquanto as

administradas pelo poder público apenas 30%.

RESUMO GERAL DA PESQUISA CNT RODOVIAS 2014

• 90% das cargas transportadas por rodovias implica elevada dependência no longo

prazo, sem possibilidade de mudança na Matriz de Transportes.

• Pequena extensão de malha pavimentada duplicada e crescente frota de veículos

implica congestionamentos, maior tempo de trânsito, ineficiências logísticas e

custos econômicos e sociais elevados.

• 62% das vias em estado ruim ou péssimo, 50% com pavimento ruim ou péssimo,

58% sinalização precária implica elevado custo operacional do transporte (Estudo

NTC: custo operacional de um caminhão – R$ 2,73/km (ótimo estado) e R$ 5,23/km

(péssimo estado).

• 74% das vias sob concessão estão em estado ótimo ou bom, enquanto as

administradas pelo poder público apenas 30% implica política de concessão como

substituto das responsabilidades públicas.

• Entre 144 países, ocupa as últimas posições no ranking de qualidade implica País

com baixa competitividade interna e externa.

CAUSAS E EFEITOS DAS CONDIÇÕES DAS RODOVIAS

ANÁLISE DE SITUAÇÃO

PANORAMA ATUAL DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA

RESULTADOS DO ESTUDO NTC

2014

• Frota atual de Caminhões: 2,1 milhões

• Endividamento nos últimos 3 anos: US$ 10,4 bilhões/ano

• Empregos (diretos e indiretos): 5,6 milhões

• Oferta excedente no transporte: 300 mil caminhões

• Origem desta “bolha”: política de expansão de frota, com crédito

abundante e barato.

• Cenário atual: baixo crescimento econômico

• Efeitos no setor: menor volume transportado, queda nos fretes,

queda no faturamento, dificuldades para pagamento do custeio e do

endividamento.

• CENÁRIO DE LONGO PRAZO:

“Explosão” da inadimplência x Impacto no setor bancário

CONCLUSÕES DO ESTUDO NTC

CENÁRIO SETORIAL ATUAL

• Economia em recessão

• Elevação da carga tributária sobre os combustíveis.

• Malha rodoviária em flagrante processo de deterioração.

• Custos operacionais do setor de TRC em elevação.

• Excesso de oferta de caminhões.

• Excesso de endividamento.

• Frete em declínio.

CENÁRIO SETORIAL FUTURO (se nada for feito)

“Apagão” Setorial no TRC – Irracionalidade Econômica

SOLUÇÃO DE LP

Prioridade Setorial – Crescimento Econômico

RESUMO DA ANÁLISE ESTRATÉGICA

O PROGRAMA DE INVESTIMENTOS DO GOVERNO PARA O

SETOR RODOVIÁRIO

(PIL RODOVIAS)

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA (PIL)

CONCESSÕES DE RODOVIAS

PERÍODO KM / NÚMERO DE RODOVIAS TARIFA MÉDIA PONDERADA

1995 – 2002 1.316 Km concedidos em 6 rodovias R$ 10,00

2003 – 2010 3.305 Km concedidos em 8 rodovias R$ 3,80

2011 - 2014 5.350 Km concedidos em 7 rodovias

TOTAL 9.971 km

R$ 3,50

Estados

Investimento

previsto (R$ bilhões)

Extensão (km)

Leilões em 2015

BR-476, 153, 282, 480 PR,SC 4,5 460

BR-364 GO, MG 3,1 439

BR-364, 060 MT, GO 4,1 704

BR-163 MT, PA 6,6 988

BR-101(Ponte Rio-Niterói) (concluído) RJ 1,3 13

Total de investimentos em 2015 19,6 2.604

Leilões em 2016

BR-101, 232 PE 4,2 564

BR-101 BA 1,6 199

BR-262, 381 MG 1,9 305

BR-101, 493, 465 RJ, SP 3,1 357

BR-470, 282 SC 3,2 455

BR-280 SC 2,1 307

BR-101 SC 1,1 220

BR-101, 116, 290, 386 RS 3,2 581

BR-267 MS 2,0 249

BR-262 MS 2,5 327

BR-364 RO, MT 6,3 806

Total de investimentos em 2016 31,2 4.370

Novos investimentos na malha já existente (dois

projetos em andamento e nove em avaliação) -- 15,3 --

Total de investimentos 66,1 6.974

NOVA ETAPA DE CONCESSÕES EM RODOVIAS

Leilões em 2015

Leilões em 2016

Já realizado

BR-163 (MT/PA)

BR-364 (GO/MG)

BR-364 /060 (MT/GO)

BR-476/153/282/480 (PR/SC)

BR-280 (SC)

BR-101 (SC)

BR-470/282(SC)

BR-101/116/290/386(RS)

BR-101/493/465(RJ/SP)

BR-262/281(MG)

BR-101 (BA)

BR-101/232(PE)

BR-346 (RO/MT)

BR-262 (MS)

BR-267 (MS)

BR-101(RJ) Ponte Rio-Niterói

NOVA ETAPA DE CONCESSÕES EM RODOVIAS

QUAIS OS PROBLEMAS DO PIL 2 RODOVIAS?

• Tarifas de pedágio elevadas em prejuízo dos usuários.

• Elevada carga tributária sobre os pedágios.

• Transferência aos Usuários de ônus fora do objeto da concessão.

• Investimentos sem cronologia lógica paga pelos usuários.

• Modelos que privilegiam a equação financeira e não variáveis de competitividade.

• Malha rodoviária em deterioração e sem prioridade de recuperação.

TARIFA x MODELO DE CONCESSÃO DE RODOVIAS (análise da evolução)

10,00

ANO

TARIFA R$ / 100 km

2000 2010 2015

4,00

20,00

Elevada densidade

de Tráfego

Recuperação e Melhorias

Com Outorga

TIR Elevada (18% aa)

• Alto Risco País (SELIC 46% aa)

Elevada densidade

de Tráfego

Melhorias e Expansão

Sem Outorga

TIR ~ 8% aa

Baixo Risco País

(SELIC 11%)

Baixa densidade

de Tráfego

Elevados Investimentos

Sem Outorga

TIR ~ 10% aa

Alto Risco País

(SELIC 14,25%)

17,00

A ADERÊNCIA DOS MODELOS DE CONCESSÃO AOS PRESSUPOSTOS QUE DEFENDEMOS

ESTUDOS DE CASOS

. BR 163/MT

. BR 476/153/PR/SC (Ferrovia do Frango)

. BR 364/365/GO/MG

ANÁLISE DA CONCESSÃO DOS 2 TRECHOS

• ESTRUTURA DA RECEITA (em R$ milhões) BR 163/MT/PA BR 476/153/PR/SC RECEITA TOTAL 5.056,7 (100%) 4.474,5 (100%) MANUT. / OPERAÇÃO 1.354,5 (27%) 964,8 (22%) TRIBUTOS 1.160,2 (23%) 1.160,9 (26%) REMUNERAÇÃO DOS 2.542,0 (50%) 2.348,8 (52%) INVESTIMENTOS • EIXOS PEDAGIADOS 972 milhões 430 milhões (durante 30 anos) • AVALIAÇÃO: Demanda em dobro Demanda pela metade Tarifa pela metade Tarifa em dobro

COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA TARIFA Case: Concessão BR 163/MT/PA

Em Termos Unitários (R$ / veículo)

1,40

27%

1,20

23%

50%

100% 2,60

5,20

TOTAL

TRIBUTOS

REMUNERAÇÃO

DOS

INVESTIMENTOS

MANUTENÇÃO /

OPERAÇÃO

COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA TARIFA Case: Concessão BR 163/MT/PA

Tarifa Básica de Pedágio (R$/veíc)

27%

50%

1,20

2,60

1,40

23%

5,20

TBP TRIBUTOS REMUNERAÇÃO

DOS

INVESTIMENTOS

MANUTENÇÃO /

OPERAÇÃO

∆ 1,3 VEZ

∆ 3 VEZES

∆ 3,7 VEZES

SIMULAÇÃO TARIFA x INVESTIMENTOS Case: Concessão BR 163/MT/PA

Curva Variação da Tarifa x Cronograma de Obras da Duplicação

-2,2%

-4,4%

-6,4%

-4,8%

-10,0%

-34,0%

TBP

(R$/veículo)

INVESTIMENTOS

3,43

5,20

BASE -1 -2 -3 -4 -5 SEM

DUPLICAÇÃO

“GATILHO” DA DEMANDA

COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA TARIFA Case: Concessão da BR 476/153/PR/SC

Em Termos Unitários (R$ / veículo)

2,30

22%

2,70

26%

52%

100% 5,40

10,40

TOTAL

TRIBUTOS

REMUNERAÇÃO

DOS

INVESTIMENTOS

MANUTENÇÃO /

OPERAÇÃO

COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DA TARIFA Case: Concessão BR 476/153/PR/SC

Tarifa Básica de Pedágio (R$/veíc)

22%

52%

2,70

5,40

2,30

26%

10,40

TBP TRIBUTOS REMUNERAÇÃO

DOS

INVESTIMENTOS

MANUTENÇÃO /

OPERAÇÃO

∆ 1,4 VEZ

∆ 2,3 VEZES

∆ 4,5 VEZES

SIMULAÇÃO TARIFA x INVESTIMENTOS Case: Concessão BR 476/153/PR/SC

Curva Variação da Tarifa x Cronograma de Obras da Duplicação

-3,9%

-7,4%

-10,7%

-13,7%

-16,5%

-46,0%

TBP

(R$/veículo)

INVESTIMENTOS

5,60

10,40

BASE -1 -2 -3 -4 -5 SEM

DUPLICAÇÃO

“GATILHO” DA DEMANDA

AVALIAÇÃO DOS MODELOS ADOTADOS

ANÁLISE

. O modelo de concessão privilegia obras e não serviços;

. A evolução do tráfego não justifica a duplicação da rodovia nos 5 primeiros anos;

. A tarifa de pedágio resultante da equação financeira se encontra num patamar 4

vezes superior às tarifas atuais;

. Os trechos atuais têm menor atratividade que os já licitados; e

. A tarifa deve refletir um modelo de competitividade e não um programa de obras.

PROPOSIÇÃO

. Suspensão de Audiências Públicas;

. Discussão técnica com o Poder Concedente sobre Modelagem, incluindo temas

como novos modelos de concessão, pedágio como variável de competitividade,

reequilíbrio a partir de faixas de risco, “gatilhos de mercado”, dentre outros.

. Ajustes nos Modelos de Concessão.

. Definição de uma política de Governo para os Modelos de Concessão Rodoviária.

. Reinício do processo.

ALGUNS MODELOS DE CONCESSÃO

• MENOR TARIFA, COM “GATILHO DE DEMANDA”

• MENOR TARIFA, COM REVISÕES TARIFÁRIAS, A PARTIR DO “GATILHO DA DEMANDA”

• MENOR TARIFA, COM UNIVERSALIZAÇÃO DE COBRANÇA – “modelo fechado”

• TARIFA FIXADA, COM MENOR VALOR PRESENTE DA RECEITA

• TARIFA FIXADA, COM MENOR TEMPO DE CONTRATO

• TARIFA FIXADA E INVESTIMENTOS COMPARTILHADOS

• COMBINAÇÃO DE MODELOS

A MODELAGEM DA PARCERIA SEGUNDO O CONCEITO DE PEDÁGIO NACIONAL

∆I = Obra Pública I projeto I máximo

TMA=10%

TIR (% aa)

INVESTIMENTO

(= Taxa de Juros)

Tarifa Necessária > Teto Tarifário Nacional

Tarifa Máxima = Pedágio Nacional

Projetos Sustentáveis

∆R

MODELOS POSSÍVEIS

A – Se o Iprojeto ≤ Imáx, o projeto é sustentável financeiramente: Modelo de Concessão

B – Se o Iprojeto ˃ Imáx, o projeto não é sustentável financeiramente: Alternativas:

B.1 – Poder Concedente assume parte do Investimento (∆I) como Obra Pública (Compartilhamento de Investimentos)

B.2 – Poder Concedente financia parte do Investimento (∆I) como “Subvenção Econômica” .

B.3 – Setor Privado assume todo o Investimento (Iproj) e o Poder Concedente aporta recursos públicos (∆R) para complementar TIR – Modelo PPP .

B.4 – Poder Concedente autoriza Tarifa Maior para possibilitar atingir o TMA. .

Projetos Não-Sustentáveis

TIR proj=4%

O QUE DEFENDEMOS PARA A INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA (Com base na Pesquisa CNT)

RESPONSABILIDADES DO PODER PÚBLICO

• Priorização dos investimentos em recuperação, melhorias e extensão dos eixos principais de escoamento da produção; • “Portifólio” de Projetos Executivos; • Cronogramas Físico-Financeiro compatíveis com o porte de cada obra; • Garantias de aplicação dos recursos para a conclusão de cada obra; • Intensa fiscalização quanto a qualidade de cada obra; • Intensa fiscalização quanto ao uso das rodovias – acidentes, cargas por eixo, congestionamentos, leis do trânsito.

O QUE DEFENDEMOS PARA A MODELAGEM DA CONCESSÃO DAS RODOVIAS

(Com base no Modelo de Competitividade)

• Leilões pela Menor Tarifa. • Não inclusão de ônus estranhos ao objeto da concessão – taxas, contribuições, obras, reestruturação de órgãos públicos, dentre outros. • Não cobrança de Outorga. • Inclusão de obras de expansão (Duplicação, Terceira Faixa) somente quando tráfego exigir – gatilho de demanda. • Redução da carga tributária (imunidade tributária) – 30% do valor do Pedágio (curva descendente ao longo do tempo). • Novos Modelos de Concessão: Debate com o Poder Concedente. • Reequilíbrio do contratos atuais: - sem aumento de tarifa; - sem cobrança de outorga; - por critérios de impacto zero para os usuários.

PROPOSIÇÃO GERAL

• RECOMPOSIÇÃO DAS FUNÇÕES DE ESTADO PARA A INFRAESTRUTURA

RODOVIÁRIA

1. “PORTIFÓLIO” DE PROJETOS EXECUTIVOS

2. AMPLO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E EXPANSÃO DA MALHA

3. DEFINIÇÃO DE EIXOS PRIORITÁRIOS DE ESCOAMENTO

• MODELO DE CONCESSÃO COMO POLÍTICA DE GOVERNO

1. TERMO DE PROPOSIÇÃO (minuta a seguir)

2. ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO:

. Discussão com Órgãos de Governo envolvidos na Modelagem.

• TRANSFORMAR O GT3 EM GRUPO PERMANENTE

Objetivo: Discutir com o Poder Concedente alternativas de Modelos de

Concessão de Rodovias

TERMO DE PROPOSIÇÃO

• OBJETIVO:

Propor Modelo de Concessão de Rodovias que vise maior competitividade econômica, interna e externa, cujos termos se tornem política de Governo na busca de parcerias com o setor privado. • TERMOS DE MODELAGEM: . Leilões pela Menor Tarifa.

. Não inclusão de ônus estranhos ao objeto da concessão.

. Não cobrança de Outorga.

. Inclusão de obras de expansão (Duplicação, p.ex.) somente quando tráfego exigir – gatilho de demanda.

. Redução da carga tributária (imunidade tributária)– 30% do valor do Pedágio (curva decrescente).

. Novos Modelos de Concessão – com foco na Competitividade. . Modelo de Reequilíbrio /Prorrogação de Contratos: - sem aumento de tarifa; - sem cobrança de outorga; - por critérios de impacto zero para os Usuários.

BR 163/MT/PA

BR - 467/153/282/480 /PR/SC

GRUPO DE TRABALHO 3

FÓRUM DO TRC

top related