formaÇÃo de supervisor fiscal prÁticas contÁbeis …_arquivos_tur… · - o ctn regula o...

Post on 27-Jul-2020

2 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

FORMAÇÃO DE SUPERVISOR FISCAL

PRÁTICAS CONTÁBEIS TRIBUTÁRIAS

Prof. Ms. Aldeir de Lima Campeloaldeir.campelo@athros.com.br

• Mestre em Ciências Contábeis - PUC/SP

• Contador - Universidade Mackenzie/SP

FORMAÇÃO ACADÊMICA

• Administrador de Empresas - Universidade UNIFIEO/SP

2

Profissional técnico atuante nas áreas contábil, tributária e auditoria, nas seguintes empresas:

• ATHROS ASPR Auditores Independente

EXPERIÊNCIA PROFISSINAL

• ATHROS ASPR Auditores Independente (sócio-gerente)

• Ernst & Young (Auditoria e Consultoria -Big Four)

• Grupo Votorantim3

• Faculdade Trevisan: Contabilidade Empresarial, Governança Corporativa, Gestão Estratégica de Tributos e Finanças, Due Diligence e Fluxo de Caixa

• Faculdade Instituto Nacional de Pós-

EXPERIÊNCIA ACADÊMICA

• Faculdade Instituto Nacional de Pós-Graduação (INPG): Gestão de Tributos e Planejamento Tributário

• Faculdade Anhanguera (LFG): Auditoria e Contabilidade Financeira

• UniSescon: Regimes de Apuração do IRPJ, Práticas Contábeis Tributárias e DIRF

4

• Capacitar os participantes por meio de uma formação sólida e consistente com conhecimentos sobre as principais práticas contábeis e tributárias da atualidade....

OBJETIVO DO CURSO

...em um ambiente em que a Contabilidade e carga tributária influenciam relevantemente o desempenho das empresas.

5

• Aulas expositivas

• Exercícios visando a fixação do conteúdo ministrado

METODOLOGIA DAS AULAS

ministrado

• Debates dirigidos sobre estudos de casos

6

INTRODUÇÃO À

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

7

• No exercício de suas funções, a Contabilidade deveobedecer as normas e os Princípios deContabilidade (Estrutura Conceitual daContabilidade)....

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

...e também à legislação tributária no que dizrespeito ao registro contábil e divulgação dostributos que incidem nas diversas fases deatividade das empresas.

8

• Código Tributário Nacional (CTN) - Lei n°5.172/25.10.1966 ?

- O CTN regula o sistema tributário nacional eestabelece as normas gerais de direito tributário

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL (CTN)

estabelece as normas gerais de direito tributárioaplicáveis à União, aos Estados, ao Distrito Federale aos Municípios, sem prejuízo da respectivalegislação complementar, supletiva ouregulamentar.

9

• A expressão "legislação tributária" compreendeas...

...leis, os tratados e as convenções internacionais,os decretos e as normas complementares que

CONCEITO DE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA – art. 96 CTN

os decretos e as normas complementares queversem, no todo ou em parte....

...sobre tributos e relações jurídicas a elespertinentes

10

• São normas complementares das leis, dos tratadose das convenções internacionais e dos decretos(Art. 100 do CTN):

I - Os atos normativos expedidos pelas autoridades

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

I - Os atos normativos expedidos pelas autoridadesadministrativas;

II - As decisões dos órgãos singulares ou coletivosde jurisdição administrativa, a que a lei atribuaeficácia normativa;

11

III - As práticas reiteradamente observadas pelasautoridades administrativas;

IV - Os convênios que entre si celebrem a União, osEstados, o Distrito Federal e os Municípios.

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

Parágrafo único. A observância das normasreferidas neste artigo exclui a imposição depenalidades, a cobrança de juros de mora e aatualização do valor monetário da base de cálculodo tributo.

12

• Contabilidade Tributária é o ramo daContabilidade...

...que tem por objetivo aplicar na prática conceitos,

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

...que tem por objetivo aplicar na prática conceitos,princípios e normas básicas da Contabilidade e dalegislação tributária...

...de forma simultânea e adequada

13

• A Contabilidade Tributária usa 2 (dois) métodospara realizar seus objetivos:

- Planejamento Contábil

OBJETIVOS DA CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

- Planejamento Tributário

14

A eficiência e eficácia dos registros contábeis sãofundamentais para que a Administração daempresa planeje suas ações

- Eficiência = Fazer bem feito

PLANEJAMENTO CONTÁBIL

- Eficiência = Fazer bem feito

- Eficácia = Fazer o que tem que ser feito, da formapossível e no momento certo

15

É a atividade preventiva que estuda, prepara e orienta a atividade empresarial de modo a obter dentro de parâmetros legais, uma economia tributária.

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Com o Planejamento Tributário é possível organizar e otimizar recursos de forma a reduzir custos com tributos.

16

Qual a carga tributária das empresas?- Há estudos que indicam que entre 30% a 40% do faturamento das empresas é destinado (absorvido) ao pagamento de tributos

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Atualmente, quantos tributos existem no Brasil?- Cerca de 86 tributos (Impostos, Taxas e Contribuições)Fonte: www.portaltributario.com.br

17

Para executar o Planejamento Tributário é preciso:

a. Conhecer a atividade da empresa

b. Conhecer Contabilidade

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

b. Conhecer Contabilidade

c. Conhecer legislação tributária

d. Criatividade

18

TEORIA CONTÁBILDA DA

ORIGEM E APLICAÇÃO

19

• CONTABILIDADE = ciência

• OBJETIVO (meio) = controlar o patrimônio

CONTABILIDADE DEFINIÇÃO

• OBJETIVO (meio) = controlar o patrimônio

• OBJETO (matéria) = patrimônio

• FINALIDADE (fim) = fornecer informações

20

• A Contabilidade registra, estuda e interpreta (analisa) os fatos financeiros que afetam a situação patrimonial de uma empresa.

CONTABILIDADE DEFINIÇÃO

• Apresenta o resultado aos usuários da informação contábil através de relatórios (demonstrações contábeis).

21

• Patrimônio= é o conjunto de BENS, DIREITOS e OBRIGAÇÕES de uma empresa

CONCEITOS BÁSICOS

• Escrituração= é o registro de todos os fatos econômicos e financeiros que ocorrem numa empresa

22

• Lançamento= é o meio pelo qual se processa a escrituração (digitação)

CONCEITOS BÁSICOS

• Contas= é utilizada para registrar os fatos (através do lançamento)

23

• Normalmente, temos DUAS dúvidas para se fazer um correto registro contábil são:

1ª. DÚVIDA: Tenho que DEBITAR ou CREDITAR?

DÚVIDAS PARA SE CONTABILIZAR

CREDITAR?

2ª. DÚVIDA: Essa conta é um Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receita ou Gasto (custo ou despesa)?

24

• Quando uma empresa ...

- compra ou vende algum bem- paga uma dívida- recebe um rendimento ou valor

ORIGEM E APLICAÇÃO

- recebe um rendimento ou valor- toma dinheiro emprestado- empresta dinheiro para terceiros

... essas operações podem ser analisadas de 2 ângulos distintos:

25

• ORIGEM = De onde vieram os recursos ($) à concretização da operação (qual a ORIGEM ou a FONTE dos recursos?)

ORIGEM E APLICAÇÃO

• APLICAÇÃO = Onde esses recursos ($) foram aplicados (qual a natureza da APLICAÇÃO dos recursos?)

26

• Para se contabilizar qualquer operação numa empresa, esses dois aspectos (ORIGEM E APLICAÇÃO) nunca podem deixar de estar presentes

ORIGEM E APLICAÇÃO

• A ausência de qualquer um deles impossibilita a concretização da operação de contabilização (registro contábil)

27

• O sistema que registra o duplo aspecto das operações contábeis é denominado “método das partidas dobradas”

MÉTODO PARA REGISTRO CONTÁBIL

• CRÉDITO (ou ORIGEM) de um lado

• DÉBITO (ou APLICAÇÃO) de outro lado

• Há um débito e um crédito de igual valor

28

• Os razonetes são usados para efeito de raciocínio lógico.

RAZONETE OU CONTA “T”

• Também conhecidos como conta “ T ”.

29

RAZONETE OU “CONTA T”

Origem do Recurso

Aplicação do Recurso

DÉBITO CRÉDITO

• Em linguagem contábil:

CRÉDITO = é o nome dado à parte da operação que registra a ORIGEM dos recursos ($)

DÉBITO E CRÉDITO

recursos ($)

Assim...

CRÉDITO = ORIGEM DOS RECURSOS ($)

31

• Em linguagem contábil:

DÉBITO = é o nome dado à parte da operação que registra ONDE os recursos ($) são aplicados

DÉBITO E CRÉDITO

são aplicados

Assim...

DÉBITO = APICAÇÃO DOS RECURSOS ($)

32

1ª PERGUNTA: Qual a ORIGEM do recurso ($)?

RESPOSTA: Nome de uma conta

2ª. PERGUNTA: Essa conta é:

1. Bem ou direito = ATIVO

CRÉDITO = ESQUEMA DE CONTABILIZAÇÃO

1. Bem ou direito = ATIVO2. Obrigação com terceiros = PASSIVO3. Obrigação própria (sócios) = PATRIMÔNIO

LÍQUIDO4. Receita = RESULTADO5. Gastos (custo ou despesa) = RESULTADO

33

1ª PERGUNTA: Qual a APLICAÇÃO do recurso ($)?

RESPOSTA: Nome de uma conta

2ª. PERGUNTA: Essa conta é:

1. Bem ou direito = ATIVO

DÉBITO = ESQUEMA DE CONTABILIZAÇÃO

1. Bem ou direito = ATIVO2. Obrigação com terceiros = PASSIVO3. Obrigação própria (sócios) = PATRIMÔNIO LÍQUIDO

4. Receita = RESULTADO5. Gastos (custo ou despesa) = RESULTADO

34

• Saldos:

- Devedor = Não significa que eu devo

- Credor = Não significa que eu tenho

DÉBITO E CRÉDITO

- Credor = Não significa que eu tenho

• Primeiramente, deve-se saber qual a ORIGEM do dinheiro e depois onde o dinheiro foi APLICADO

35

• Contabilizar as operações (ANO) de uma empresa do ramo de PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS a seguir descritas (em conta “T”)

EXERCÍCIO PRÁTICO – CIA. SAMUEL

• Elaborar o Balancete de Verificação

• Elaborar o Balanço Patrimonial e a DRE

36

1. Abertura da empresa com depósito no banco = $100.000

2. Compra à vista de móveis = $10.000

EXERCÍCIO PRÁTICO – CIA. SAMUEL

3. Prestação de serviços (recebimento à vista) = $50.000

4. Empréstimos bancários = $40.000

37

5. Compra de um veículo (Captiva) por $70.000, sendo parte à vista $40.000 e parte financiado $30.000

6. Pagamento dos salários dos profissionais

EXERCÍCIO PRÁTICO – CIA. SAMUEL

6. Pagamento dos salários dos profissionais CLT prestadores de serviços $30.000

7. Pagamento das despesas com a casa da praia do sócio $4.000

8. Contabilização do IRPJ/CSLL pelo lucro real anual $4.800

38

• Equação Patrimonial:- Origem dos Recursos = Aplicação dos Recursos

• Equação Fundamental da

CONCEITOS BÁSICOS

• Equação Fundamental da Contabilidade:

(Bens + Direitos) = (Obrigações + Patrimônio Líquido)

(Bens + Direitos) – (Obrigações) = (Patrimônio Líquido)

39

JUROS SOBRE

O CAPITAL PRÓPRIO (JCP)

40

Inflação Acumulada no Ano:

- 1989 – 1.783% - 1990 – 1.477%

- 1991 – 481% - 1992 – 1.158%

AMBIENTE HISTÓRICO DOS JCP

- 1991 – 481% - 1992 – 1.158%

- 1993 – 2.780% - 1994 – 1.093%

- 1995 – 15% - 1996 – 9%

- 1997 – 7% - 1998 – 2%

- 1999 – 20%

41

• Em meados da década de 90, o Governo Federal tinha como plano desindexar a economia brasileira

• Extinção da Correção Monetária de Balanço (CMB)

AMBIENTE HISTÓRICO DOS JCP

• Extinção da Correção Monetária de Balanço (CMB) – Lei n⁰ 9.249/95, art. 4⁰

• Assim, desde 1996, não há qualquer sistemática de correção monetária aplicado às demonstrações contábeis

42

• Com a extinção da CMB....

...e para evitar um possível aumento na carga tributária brasileira (para as empresas capitalizadas)....

JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

capitalizadas)....

....o Governo instituiu a figura dos Juros sobre o Capital Próprio (JCP) - Lei n⁰ 9.249/95, art. 9⁰

43

• JCP é um instrumento de remuneração dos sócios atrelados ao capital investido na empresa (capital próprio)

JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

• A empresa paga JCP aos sócios em contrapartida do custo de oportunidade dos recursos nela mantidos

44

• É o custo de algo em termos de uma oportunidade NÃO exercida (renunciada)

CUSTO DE OPORTUNIDADE

• Benefícios (R$) que poderiam ser obtidos a partir de uma oportunidade não exercida (renunciada)

45

• PRÓ-LABORE – remuneração do TRABALHO dos sócios na empresa

• DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS (DIVIDENDOS) –

ATUAIS MODALIDADES DE REMUNERAÇÃO

• DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS (DIVIDENDOS) –remuneração do RISCO do negócio dos sócios

• JCP – remuneração do CAPITAL INVESTIDO (capital próprio) pelos sócios na empresa

46

• A empresa que paga os JCP, poderá deduzir para fins de apuração do IRPJ e CSLL, o valor dos juros pagos ou creditados a sócios

QUAL O EFEITO TRIBUTÁRIO DOS JCP ?

• Os JCP são contabilizados como despesa financeira (empresa que paga os JCP)

• Empresas tributadas pelo Lucro Real

47

• Considera-se creditado o valor dos JCP...

...quando a despesa for registrada na escrituração contábil da Empresa, em contrapartida de Passivo

JCP CREDITADOS

contábil da Empresa, em contrapartida de Passivo (Circulante ou Não Circulante) que represente direito de crédito do sócio

48

• Todas as contas do Patrimônio Líquido (PL) do exercício anterior – que são as contas que representam o valor contábil pertencentes aos sócios:

BASE DE CÁLCULO DOS JCP

- Capital Social- Reserva de capital (valores recebidos pela empresa que não transitaram pelo resultado)- Reserva de lucros- Lucros (Prejuízos) Acumulados

49

• As seguintes contas do PL precisam ser desconsideradas na base de cálculo dos JCP:

• Reserva de Reavaliação• Reserva Especial (Lei n⁰ 8.200, art. 2⁰)

BASE DE CÁLCULO DOS JCP

• Reserva Especial (Lei n⁰ 8.200, art. 2⁰)• Reserva de Reavaliação Capitalizada• Ajustes de avaliação patrimonial (Lei 11.638/2007)

• NOTA: Observar os incrementos e baixas ao PL ocorridos durante o exercício contábil

50

• Sobre o total do PL, devemos aplicar a TJLP

• Variação Pró-Rata da Taxa de Juros a Longo Prazo (TJLP)

TAXA A SER APLICADA AO PL

(TJLP)

• 2012 = 6% ao ano = 0,5% ao mês

51

• A Empresa pode pagar/creditar os JCP até os seguintes limites:

- 50% do lucro líquido do período

LIMITES DE DEDUTIBILIDADE

OU

- 50% do saldo de lucros acumulados (+) reservas de lucros de anos anteriores

52

• Incide IRRF a alíquota de 15% sobre os JCP pagos ou creditados

• O IRRF será (para os beneficiários dos JCP):

IMPOSTO DE RENDA RETIRDO NA FONTE - IRRF

- PESSOA FÍSICA ou PJ ISENTA OU OPTANTE PELO SIMPLES: Tributação definitiva

- PESSOA JURÍDICA: Deduzido do IRPJ apurado no encerramento do período

53

• Código DARF = 5706 para beneficiário no Brasil

• Código DARF = 9453 para beneficiário residente ou

IMPOSTO DE RENDA RETIRDO NA FONTE - IRRF

• Código DARF = 9453 para beneficiário residente ou domiciliado no exterior, e o regime de tributação é exclusivo de fonte

54

• Arrecadação do IRRF sobre JCP (R$ Milhões)

- 1996 – R$219 - 1997 – R$999

- 1998 – R$1.481 - 1999 – R$1.407

IMPOSTO DE RENDA RETIRDO NA FONTE - IRRF

- 1998 – R$1.481 - 1999 – R$1.407

- 2000 – R$1.688 - 2001 – R$2.482

- 2002 – R$1.900

Fonte: Sitio da RFB

55

• Para a empresa que está pagando/creditando os JCP, será contabilizado como despesa financeira:

Dados• R$1.000 Mil – JCP

CONTABILIZAÇÃO DOS JCP

• R$1.000 Mil – JCP• R$150 Mil – IRRF sobre JCP

Contabilização• Débito: Despesa financeira (DRE) – MR$1.000• Crédito: IRRF sobre JCP (PC) – MR$ 150• Crédito: JCP a Pagar (PC ou PNC) – MR$ 850

56

• Para os beneficiários dos JCP:

- PESSOA FÍSICA: Rendimento de tributação exclusiva

CONTABILIZAÇÃO DOS JCP

exclusiva

- PESSOA JURÍDICA: Receita financeira

57

• R$1.000.000 – capital social integralizado• R$200.000 – reserva de capital• R$600.000 – reserva de lucros• R$150.000 - lucros acumulados• R$100.000 - Lucro líquido antes da CSLL e IRPJ

JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO - EXEMPLO

• R$100.000 - Lucro líquido antes da CSLL e IRPJ• TJLP = 6% ao ano (2012)

• Calcular os JCP• Contabilizar os JCP e o IRRF

58

• Considerando as atuais modalidades deremuneração dos sócios de uma empresaem uma determinada estrutura societária efiscal...

ESTUDO DE CASO – PLANEJAMENT TRIBUTÁRIO

• ...qual a modalidade que apresenta a menorcarga tributária, computando os custostributários na Pessoa Física (+) PessoaJurídica?

59

1. Indústria ano anterior faturou MR$60.000

2. Indústria apurou lucro líquido de MR$1.000antes da contabilização dos impostos (IRPJ eCSLL) e qualquer pagamento de remuneração

ESTUDO DE CASO – PLANEJ. TRIBUTÁRIO - DADOS

CSLL) e qualquer pagamento de remuneraçãoaos sócios

3. Possui 2 sócios (Pessoas Físicas)

4. Os sócios trabalham nesta indústria erecebem, cada um, MR$300 por ano

60

NOVO CENÁRIO DA CONTABILIDADECONTABILIDADE

NO BRASIL E NO MUNDO:

NOÇÕES GERAIS DE IFRS

61

• Antes do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), várias entidades emitiam Normas Contábeis no Brasil, como por exemplos:- CFC

AMBIENTE HISTÓRICO DO CPC

- CVM

- BACEN

- RFB

- IBRACON

62

• Desde 1985 (pelo menos) haviam profissionais da área da Contabilidade...

...trabalhando pela centralização...

AMBIENTE HISTÓRICO DO CPC

...numa única entidade...

...da emissão das normas contábeis no Brasil

63

• Em 2005, foi criado o CPC – Resolução CFC nº

1.055 (07.10.2005)

• No Brasil foi acordado que o CPC emite as Normas

AMBIENTE HISTÓRICO DO CPC

• No Brasil foi acordado que o CPC emite as Normas

Contábeis em consonância com as normas

internacionais de Contabilidade e os órgãos

reguladores seguem as Normas emitindo uma

resolução própria

64

1. Centralização e uniformização da produção das

Normas Contábeis no Brasil

2. Convergência da Contabilidade Brasileira aos

COM A CRIAÇÃO DO CPC BUSCOU-SE:

2. Convergência da Contabilidade Brasileira aos

padrões internacionais - International Financial

Reporting Standarts (IFRS) publicado pelo

International Accounting Standarts Board (IASB)

65

3. Inserir o Brasil na comunidade internacional de

investidores

COM A CRIAÇÃO DO CPC BUSCOU-SE:

4. Aumentar a transparência das atividades

empresariais brasileiras

66

• Em 2007, foi publicada a Lei n⁰ 11.638

• Começa a convergência das Normas Brasileiras de

Contabilidade aos padrões internacionais

AMBIENTE HISTÓRICO DO CPC

Contabilidade aos padrões internacionais

67

• Definição de Sociedade de Grande Porte (SGP)

- Sociedade ou conjunto de sociedades sob

controle comum que tiver:

LEI N ° 11.638/2007 - ARTIGO 3°

- Ativo total > R$240.000 Mil, ou

- Receita bruta anual > R$300.000 Mil

As SGP são obrigadas a ter auditoria independente

por auditor registrado na CVM

68

• www.cpc.org.br/pronunciamentos

• Mais de 40 Pronunciamentos já expedidos

CPC

• CPC 27 – Ativo Imobilizado

• CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos

69

• Ao DEUS de ISRAEL, seja toda honra, glória, louvor e poder, sem O qual nada seria possível

• DEUS SEJA LOUVADO

AGRADECIMENTOS

• A todos os alunos

• Prof. Ms. Aldeir de Lima Campeloaldeir.campelo@athros.com.brcursos@sescon.org.br

• (011) 3304.4441

70

top related