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FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL

O que é clonagem?

Os clones são formados através demelhoramento genético e diversos testes realizado acampo ao longo de anos.

O que é Mini Jardim Clonal?

Anos 70

1 ha de banco clonal - 100 ha de florestas

BANCOS CLONAIS

(Áreas de multiplicação clonal)

Fotos Teotônio Assis

ÁFRICA DO SUL1980’s

ÁFRICA DO SUL1980’s

JARDINS CLONAISFotos Teotônio Assis

As macro-estacas são originadas de cepas selecionadas no campo

PORTUGALPORTUGAL

JARDINS CLONAIS

SPAIN

MOROCCOMOROCCO BRAZILBRAZIL

CHILECHILE

Fotos Teotônio Assis

Clonagem

MUDA

Minicepa Tubete(original)

Fotos Teotônio Assis

EVOLUÇÃO DAPRODUÇÃO EM MASSA DE

PROPÁGULOS VEGETATIVOS

19921992

Minicepa Tubete (original)

Fotos Teotônio Assis

Em sacos plásticos

Fotos Teotônio Assis

Em vasos

Fotos Teotônio Assis

HIDROPONIA1996

MINIESTAQUIA : EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISMINIESTAQUIA : EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

Fotos Teotônio Assis

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

TUBOS DE PLASTICOTUBOS DE PLASTICOFotos Teotônio Assis

TUBOS DE PLASTICOTUBOS DE PLASTICO

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

Fotos Teotônio Assis

SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTESUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

Fotos Teotônio Assis

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTESUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE Fotos Teotônio Assis

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

Fotos Teotônio Assis

LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTO

LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTO

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

Fotos Teotônio Assis

TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTETIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE

PLÁSTICO HIDROPÔNICOPLÁSTICO HIDROPÔNICOFotos Teotônio Assis

FIBRA DE VIDROFIBRA DE VIDRO

TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTETIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE

Fotos Teotônio Assis

AÇO INOXIDÁVELAÇO INOXIDÁVEL

TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTETIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE

Fotos Teotônio Assis

OUTROSOUTROS

TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTETIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE

Fotos Teotônio Assis

OUTROSOUTROS

TIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTETIPOS MINIJARDINS CLONAIS SUB IRRIGAÇÃO / INUNDAÇÃO INTERMITENTE

Fotos Teotônio Assis

CANALETESCANALETES

TIPOS MINIJARDINS CLONAIS LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTOTIPOS MINIJARDINS CLONAIS LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTO

Fotos Teotônio Assis

A B

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PROPÁGULOS

VEGETATIVOS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PROPÁGULOS

VEGETATIVOS

Fotos Teotônio Assis

CONCRETO ARMADOCONCRETO ARMADO

TIPOS MINIJARDINS CLONAIS LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTOTIPOS MINIJARDINS CLONAIS LEITO DE AREIA COM GOTEJAMENTO

Fotos Teotônio Assis

EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAISEVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MINIJARDINS CLONAIS

MINJARDIM CLONAL VIRTUALMINJARDIM CLONAL VIRTUALFotos Teotônio Assis

MONTAGEM DO MINI-JARDIM CLONAL

1° 2° 3°

1°- CANALETÃO DE CIMENTO OU FIBRACIMENTO COM FUNDO REVESTIDO DE LONA PLÁSTICA.

2° E 3°- INSTALAÇÃO DE RALOS DE DRENOS PARA RETIRAR OEXCESSO DE ÁGUA DA IRRIGAÇÃO.

FONTE: ARACRUZ/FAZENDA BARBA NEGRA

Na montagem do canteiro, é colocado sob a lona plástica,

uma camada de brita de 8-10 cm de espessura, sobre a

qual se estende uma tela de sombrite, de modo a reter a

areia que é usada para completar o canteiro, onde serão

plantadas as mini-cepas.

FONTE: ARACRUZ/FAZENDA BARBA NEGRA

• DETALHE DA BOA FORMAÇÃO DO SISTEMARADICULAR.

Ellepot Tubete

PLANTIO DAS MUDAS PARA FORMAÇÃO DO MINI-JARDIM

PLANTIO DAS MUDAS PARA FORMAÇÃO DO MINI-JARDIM

• ESCOLHA DAS MUDAS:

A MUDA DEVE ESTAR LIVRE DE DOENÇAS E SER UMAMUDA NOVA, COM BOA FORMAÇÃO RADICULAR.

É MUITO IMPORTANTE QUE A MUDA POSSUAVÁRIOS PARES DE FOLHAS AO LONGO DE TODAHASTE.

DESTA FORMA, SERÁ FORMADO UM MAIORNÚMERO DE PONTOS DE COLETA DE BROTOS.

As mini-estacas são originadas do mini jardim clonal

Condução das cepas no mini-jardim

As cepas deverão ser conduzidas em forma de taça a

partir da segunda poda. Cepa adulta

PASSO A PASSO O MANEJO DAS CEPAS

1° O REBAIXAMENTO DO ÁPICE DA MUDA PLANTADANO CANALETÃO.

8-11 CM

10 A 15 DIAS APÓS O PLANTIO DA MUDA, CORTA-SE OÁPICE TENDO COMO MEDIDA 8-11 CM (± 4 DEDOS).

DEVE SER MANTIDA PELO MENOS 4 FOLHAS BEMSADIAS.

CONDUÇÃO DAS CEPAS PARA COLHER UM MAIOR NÚMERO DE BROTOS

PODAS DE FORMAÇÃO DA TAÇA

PONTO DE COLETA

2°2°

1°

COLETA DO BROTO MADURO

Os brotos devem ter a partir de 8

a 11 cm de comprimento, com

diâmetro consistente e sua haste

apresentar resistência ao contato.

Coleta dos brotos nos Mini Jardins

Afiação de tesouras para a poda das cepas e

coleta dos brotos

As tesouras deverão estar sempre afiadas e

limpas, devendo-se afiá-las pelo menos uma vez

ao dia, em seguidas são esterilizadas à 70°C por

30 segundos.

MANUTENÇAO DO MINI JARDIM CLONAL

•A cada coleta deverá ser utilizado o jato de ar para

eliminar as folhas mortas nas cepas e presentes

nos canteiros;

•As mudas doentes e mortas deverão ser retiradas

manualmente;

O Transporte dos brotos do mini-jardim até o

galpão é feito no máximo em até 10 minutos, para

evitar a desidratação

Os brotos ao chegarem do mini-jardim devem ser

constantemente irrigados.

Antes de sair do galpão para a casa de vegetação as

telas do carrinhos com trilhos devem ser irrigadas

para suportar o tempo de transporte.

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA� Sistema de captação de água das chuvas, onde a água é recolhida e

armazenada em um reservatório de 50 milhões de litros, volume suficiente

para atender a demanda de irrigação de mudas por mais de 60 dias sem

chuvas.

• APÓS A SEGUNDA COLETA, OS BROTOS DEVEM SERCOLHIDOS O MAIS PRÓXIMO DO ENTRE-NÓ PARA QUE ORESTANTE DO TOCO NÃO SIRVA DE PONTO DE ENTRADA DEDOENÇAS, COMO POR EXEMPLO, FUNGOS .

• Os brotos inferiores devem ser eliminados, poisroubam alimentos dos brotos da copa da cepa.

PRAGAS E DOENÇAS NO MINI-JARDIM CLONAL

PRAGA: CIGARRINHA

PRAGA: LAGARTA

DOENÇA: ANTRACNOSE DO EUCALIPTO Colleotrichum sp

Causa sintomas de secamento descendente da haste de minicepas. Quando aslesões progridem levam ao anelamento da haste e à morte das plantas.

!

Oidium spp.

ABERTURA E FECHAMENTO DAS CORTINAS

AS CORTINAS DEVERÃO ESTAR SEMPRE QUE POSSÍVELABERTAS PARA FACILITAR A VENTILAÇÃO.

DEVE-SE TER O CUIDADO COM OS HORÁRIOS DE TEMPERATURAS BAIXAS E VENTOS FORTES,

OCASIÃO EM QUE AS CORTINAS DEVERÃO ESTAR FECHADAS.

CONTROLE DO ALUMINET

O aluminet é um material que reflete o raios solaresajudando a manter a umidade.

Nos períodos de verão o aluminet deverá permanecersempre estendido.

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Gráficos de Análises foliares

dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12

TEORES MINIMO 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20

TEORES MÁXIMO 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40

ANÁLISE 0,25 0,21 0,19 0,34 0,27 0,25 0,27 0,26 0,31 0,38 0,3 0,2

FÓSFORO%

0,25

-

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12

TEORES MINIMO

TEORES MÁXIMO

ANÁLISE

Através dos gráficos nutricionais é possível verificar a reação da plantaa quantidade de nutrientes fornecidas mensalmente.