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1 daGuardaPolyleelinieoí Guarda
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Licenciatura em Desporto
Dário Emanuel Ferreira da Silva
julho 1 2015
Instituto Politécnico da Guarda
Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto
Relatório de Estágio
Licenciatura em Desporto
Dário Emanuel Ferreira da Silva
Guarda, julho 2015
Instituto Politécnico da Guarda
Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto
Relatório de Estágio
Clube Desportivo das Aves
Tutor de Estágio na Instituição: Dr. José Alberto Oliveira Pereira
Coordenadora de Estágio na ESECD: Professora Doutora Teresa Fonseca
Dário Emanuel Ferreira da Silva
Guarda, julho 2015
Este relatório surge no âmbito do 3º ano do
Curso de Licenciatura em Desporto, da
Escola Superior de Educação, Comunicação
e Desporto e é submetido ao Instituto
Politécnico da Guarda como requisito para a
obtenção do grau de Licenciado em
Desporto.
III
Ficha de Identificação
Instituição: Instituto Politécnico da Guarda, Escola Superior de Educação,
Comunicação e Desporto
Diretor da ESECD: Prof. Doutor Pedro Tadeu
Diretora Curso de Desporto: Profª Doutora Carolina Vila-Chã
Morada: Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 50, 6300-559 Guarda
Telefones: 271220135/ 271220111 Fax: 271222325
Coordenador do Estágio: Profª Doutora Teresa de Jesus Fonseca
Entidade acolhedora: Clube Desportivo das Aves
Morada: Rua Luís Gonzaga Mendes de Carvalho, 4795 080 – Vila das Aves
Telefone: 252941507 Email: geral@cdaves.pt
Tutor na Entidade acolhedora: Doutor José Alberto Oliveira Pereira
Grau Académico: Licenciado em Educação Física, Saúde e Desporto
Grau de treinador: Grau II
Discente: Dário Emanuel Ferreira da Silva
Duração do estágio: 621 horas
Data de início: 09 de outubro de 2014
Data de finalização: 28 de junho de 2015
IV
Agradecimentos
Quando iniciei este estágio, considerei a importância que ele teria na minha
formação, tanto académica como profissional. Assim, considero importante expressar os
meus sinceros agradecimentos a todas as pessoas importantes para mim, que de algum
modo contribuíram para melhorar o meu conhecimento e para a realização do meu
trabalho.
À Professora Doutora Teresa de Jesus Fonseca, pela supervisão do trabalho
realizado ao longo do estágio, pela sua preocupação, interesse e ajuda, mas também por
todo o conhecimento que me transmitiu ao longo destes três anos.
Ao meu tutor e treinador principal da equipa do Clube Desportivo das Aves, do
escalão de Benjamins, por todo o conhecimento e experiência que me transmitiu, bem
como o seu apoio, amizade e disponibilidade que teve desde o primeiro dia até ao
último. A ele desejo-lhe as maiores felicidades pessoais e muitos sucessos profissionais!
Aos atletas do CDA, pela forma como trabalharam ao longo da época
desportiva, sem eles nada disto teria sido possível.
Ao Instituto Politécnico da Guarda, nomeadamente à Escola Superior de
Educação, Comunicação e Desporto por me ter acolhido na sua instituição.
À minha família, em especial aos meus pais, sem eles nada disto teria sido
possível, por todos os sacrifícios que fizeram, por todo o apoio e carinho que sempre me
deram e por terem sempre acreditado em mim, que era possível.
Aos meus amigos pela amizade e companheirismo, desde aqueles que já
conhecia antes de embarcar nesta aventura, mas também àqueles que conheci durante a
minha formação académica. Obrigado pela troca de conhecimentos, confiança e ajuda,
pois sempre que precisei, eles tiveram presentes.
Por fim, agradecer a todos os restantes que ao longo do meu percurso me foram
ajudando e fornecendo ideias, criticas para a realização do presente relatório.
V
Resumo
O atual relatório surge no âmbito da licenciatura em Desporto, da unidade
curricular de Estágio do 2º semestre do menor de Treino Desportivo, da Escola Superior
de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda.
Ao longo deste trabalho serão descritas as atividades desenvolvidas no Clube
Desportivo das Aves, na modalidade de futebol, no escalão de Benjamins, onde
desempenhei o papel de treinador adjunto.
O presente documento encontra-se estruturado em quatro partes principais. Na
primeira é feita uma caracterização da entidade acolhedora. Neste ponto referem-se
ainda alguns aspetos como os recursos humanos, recursos materiais e espaciais,
definem-se as áreas e fases de intervenção. Seguidamente apresentam-se os objetivos
gerais e específicos, e respetiva carga horária do estágio. Posteriormente e no que
respeita às atividades desenvolvidas inclui-se a periodização desportiva, a preparação
desportiva e a intervenção na sessão de treino. Por fim, é apresentada uma reflexão final
acerca deste ano de estágio.
Palavras-chave: Futebol, Preparação Desportiva, Periodização do Treino, Sessão de
Treino.
VI
Índice
Ficha de Identificação .................................................................................................. III
Resumo ............................................................................................................................ V
Lista de Siglas ................................................................................................................. 9
Introdução ..................................................................................................................... 10
1. Caracterização da Entidade Acolhedora ............................................................ 12
1.1. Contextualização histórica do clube ................................................................ 12
1.2. Contextualização social, geográfica e económica ........................................... 12
1.3. Estrutura organizacional .................................................................................. 13
1.3.1. Equipa técnica............................................................................................... 14
1.3.2. Atletas ........................................................................................................... 14
1.3.3. Recursos materiais ........................................................................................ 15
1.3.4. Recursos espaciais ........................................................................................ 16
1.3.5. Recursos económicos ................................................................................... 17
1.3.6. Outros Recursos logísticos ........................................................................... 18
2. Objetivos e Planeamento do Estágio ................................................................... 18
2.1. Objetivos do estágio ......................................................................................... 18
2.1.1. Objetivos gerais ........................................................................................ 18
2.1.2. Objetivos específicos ................................................................................ 19
3. Atividades Desenvolvidas ..................................................................................... 19
3.1. Planeamento e preparação desportiva .............................................................. 19
3.1.1. Calendarização e competição ................................................................... 22
3.1.2. Preparação desportiva .................................................................................. 26
3.1.3. Periodização do treino .............................................................................. 28
3.2. Intervenção na sessão de treino e competição ................................................. 30
3.2.1. Organização do material ............................................................................... 30
3.2.2. Controlo da assiduidade ............................................................................... 30
3.2.3. Sessão de treino ........................................................................................ 31
3.3. Atividades Complementares ............................................................................ 31
Reflexão Final e Conclusão .......................................................................................... 32
Bibliografia .................................................................................................................... 34
VII
Anexos .......................................................................................................................... 35
Anexo 1 - Convenção de Estágio e Plano de Estágio .................................................. 1
Anexo 2 – Informações do Plantel ............................................................................... 2
Anexo 3 - Mapa de assiduidade a jogos e treinos ........................................................ 1
Anexo 4 – Mapa de competição do Campeonato ......................................................... 3
Anexo 5 – Mapa de competição da Taça Complementar ............................................. 5
Anexo 6 – Planos semanais .......................................................................................... 6
Anexo 7 – Unidades de treino e microciclos ................................................................ 8
Anexo 8 – Jogos do Campeonato ............................................................................... 10
Anexo 9 – Jogos da Taça Complementar ..................................................................... 1
Índice de Tabelas
Tabela 1 - Caraterização dos atletas .............................................................................. 15
Tabela 2- Recursos Materiais. ....................................................................................... 15
Tabela 3- Horário Semanal. ........................................................................................... 19
Tabela 4 - Calendário do campeonato. .......................................................................... 23
Tabela 5- Classificação do Campeonato........................................................................ 24
Tabela 6- Calendário da Taça Complementar. .............................................................. 24
Tabela 7- Classificação da Taça complementar. ........................................................... 26
Tabela 8- Fases Sensíveis (fonte: Castelo, J. (1998). Metodologias do treino desportivo.
2ª Ed. Lisboa: FMH Edições.). ....................................................................................... 27
Tabela 9- Exemplo de Microciclo. ................................................................................ 29
Tabela 10- Exemplo de um Mapa de Assiduidade. ....................................................... 30
Índice de Ilustrações
Ilustração 1 - Símbolo do CDA (fonte:http://cdaves.pt/) .............................................. 12
Ilustração 2- Organograma do CDA (fonte: clube) ...................................................... 13
VIII
Ilustração 3 - Estádio do CDA. ..................................................................................... 16
Ilustração 4- Complexo do CDA. ................................................................................. 17
Ilustração 5- Pavilhão do CDA. .................................................................................... 17
9
Lista de Siglas
AFP - Associação de Futebol do Porto
CDA - Clube Desportivo das Aves
ESECD - Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto
GFUC - Guia de Funcionamento da Unidade Curricular
IPG - Instituto Politécnico da Guarda
10
Introdução
O presente Relatório de Estágio insere-se no âmbito da unidade curricular de
Estágio, do menor de treino desportivo da licenciatura em Desporto, do Instituto
Politécnico da Guarda.
Pimenta e Lima (2004) argumentam que o estágio é uma atividade prática e
teórica onde a noção de ação é sempre referida a objetivos, finalidades e meios,
implicando a consciência dos sujeitos para essas escolhas, supondo um determinado
saber e conhecimento.
O estágio representa o culminar de todo o processo de aprendizagem de
competências adquiridas nas unidades curriculares ao longo destes três anos. Este é
visto como uma rampa de lançamento para o mercado de trabalho pois faz o transfer
entre o papel de aluno ao longo de três anos para o de treinador, sendo este a minha
principal meta. É pois uma etapa à qual devemos prestar o máximo de cuidado e
responsabilidade, e que obriga a um acompanhamento e supervisão rigorosos.
A modalidade que escolhi para realizar este estágio foi o Futebol, pois fui atleta
federado durante as camadas jovens e ainda hoje, sou federado na AFP. O Clube
Desportivo das Aves (CDA) foi uma oportunidade que surgiu (ver anexo 1), tinha
interesse em trabalhar no clube pela forma que são caraterizadas todas as equipas de
cada escalão, pela sua combatividade, força e trabalho. Foi uma experiência única, tanto
a nível profissional como pessoal, isto porque me permitiu trabalhar com
jovens/crianças. Creio que é importante passarmos por todos os escalões de formação,
porque todos eles nos enriquecem e com essa aprendizagem, se um dia chegarmos a
treinadores de alto rendimento, estaremos com mais competências, mais conhecimentos
assimilados, que nos dará segurança para o futuro.
O presente relatório de estágio encontra-se organizado em torno de 4 partes
fundamentais:
i) Análise da entidade acolhedora envolvendo a sua contextualização histórica,
sócio-geográfica-económica, organizacional bem como a caracterização de recursos
humanos, espaciais e materiais:
ii) Objetivos e planeamento do estágio;
11
iii) Atividades desenvolvidas, tais como planeamento e preparação desportiva e
periodização do treino;
iv) Reflexão e conclusão das atividades desenvolvidas.
Este relatório tem como objetivo tentar descrever todo o trabalho efetuado ao
longo do presente ano letivo, na equipa de benjamins do Clube Desportivo das Aves.
12
1. Caracterização da Entidade Acolhedora
1.1.Contextualização histórica do clube
Fundado em 1930, o Clube Desportivo das Aves localiza-se em Vila das Aves,
distrito do Porto. O clube rapidamente se notabilizou nos resultados do seu Concelho,
Santo Tirso, atingindo rapidamente um patamar distrital.
O clube esteve por três vezes no escalão máximo do campeonato Português, em
1985, 2000 e 2005, pelo que na época 2013/2014 esteve perto de voltar ao escalão
máximo ao ficar em 4º lugar do segundo escalão, mas no Play-Off disputado frente ao
Paços de Ferreira, este levou a melhor não conseguindo novamente subir de divisão.
No que respeita a palmarés, o clube apenas conquistou o Campeonato Nacional
da 2ª Divisão Nacional na época desportiva de1984/1985, segundo fonte ligada ao
Clube.
1.2.Contextualização social, geográfica e económica
De acordo com a informação disponibilizada no site oficial da Junta de
Freguesia de Vila das Aves (s/d), podemos referir que entre os rios Ave e o Vizela fica
situada a freguesia de Vila das Aves, antes denominada de S. Miguel de Entre Ambos
os Aves. Vila das Aves, hoje com cerca de 12.000 habitantes, modificou-se e cresceu,
nos anos mais recentes, muito à custa do setor terciário, destacando-se as
empresas: grupo FIBROLITE (cujo atual principal produto se destina a isolamentos
térmicos e acústicos), CASFIL (no ramo dos plásticos) e Transportes FREITAS
(distribuição e venda de combustíveis).
Ilustração 1 - Símbolo do CDA
(fonte:http://cdaves.pt/)
13
1.3. Estrutura organizacional
A estrutura do CDA para a área da formação (ver ilustração 2), além da
presidência, é dirigida por um coordenador técnico que tem como função principal,
liderar tudo o que está ligado ao futebol de formação, ajudado por subcoordenadores por
ele seleciondados. Existe ainda vários departamentos ligados à formação, desde o
gabinete médico, psico-pedagógico, financeiro, scouting até ao logístico.
Ilustração 2- Organograma do CDA (fonte: clube)
14
1.3.1. Equipa técnica
A equipa técnica de sub-11, género masculino, do Clube Desportivo das Aves
foi constituída por um treinador principal, Dr. Alberto Pereira, por mim, Dário Silva
enquanto treinador adjunto/estagiário, Luís Teixeira, também ele treinador
adjunto/estagiário e pelo delegado Artur Gomes.
O treinador principal assumiu as responsabilidades de planificação das sessões
de treino, definição do modelo de jogo e operacionalização do processo de treino.
1.3.2. Atletas
O nosso plantel era inicialmente constituído por 17 jogadores, sendo um do
género feminino. A maioria dos jogadores tinha 10 anos, sendo que o jogador mais
novo tinha apenas 8 (Anexo 2). Na totalidade, eram 12 os atletas que já faziam parte
CDA, transitados dos escalões, sendo que três estavam noutro clube e dois não tinham
clube e iriam realizar a primeira experiência desportiva na modalidade. Em termos de
residência, a generalidade habitavam em Vila das Aves, enquanto que os restantes
residiam em localidades que faziam fronteira com Vila das Aves.
15
Tabela 1 - Caraterização dos atletas
1.3.3. Recursos materiais
O clube possuía, para a prática da modalidade, deste escalão, os recursos abaixo
identificados na Tabela 2.
Tabela 2- Recursos Materiais.
Nº Nome Idade Peso Altura
1 A 10 40 1,44
2 B 10 38 1,44
3 C 10 47 1,34
4 D 10 40 1,46
5 E 8
6 F 9 29 1,4
7 G 10 31 1,43
8 H 9 29 1,38
9 I 9
10 J 10 28 1,4
11 K 10 39 1,56
12 L 9 36 1,37
13 M 10 22 1,4
14 N 9 31 1,32
15 O 10 29 1,38
16 P 10 40 1,42
17 Q 10 35 1,4
Material disponível Quantidade Estado do material
Bolas 10 Bom
Coletes 10 Bom
Cones 10 Bom
Estacas 16 Bom
Sinalizadores 30 Bom
Escadas de coordenação 3 Muito bom
Balizas pequenas 4 Bom
Balizas grandes 6 Muito bom
16
Apesar de não existir muito material, este encontrava-se em bom estado de
conservação para a prática da modalidade.
1.3.4. Recursos espaciais
1.3.4.1. Estádio do Clube Desportivo das Aves
Este estádio (Ilustração 3) apenas é utilizado pela equipa sénior do Clube
Desportivo das Aves, que atualmente disputa a Segunda Liga Nacional, quer durante os
treinos quer para a realização dos jogos realizados “em casa”.
1.3.4.2. Complexo do Clube Desportivo das Aves
Em Setembro de 2013 foi inaugurado o Complexo do Clube Desportivo das
Aves (Ilustração 4). Esta obra foi de grande importância visto que toda a formação do
CDA utiliza estas instalações para realizar os seus treinos bem como os seus jogos.
O complexo é constituído por um campo de futebol 11, um campo de futebol 7 e
por um de futebol 5, todos eles de relva sintética. Equipado por quatro balneários para a
formação e ainda um para a equipa de arbitragem, contém também duas salas de
arrumações e uma lavandaria.
Ilustração 3 - Estádio do CDA.
17
1.3.4.3. Pavilhão do Clube Desportivo das Aves
Em Maio de 2004, foi inaugurado o Pavilhão que permitiu o aparecimento da
secção de Futsal Masculina. Esta modalidade tem sido um caso de sucesso devido às
sucessivas subidas de escalão, estando atualmente a competir na II Divisão de Futsal.
1.3.5. Recursos económicos
O orçamento do Clube Desportivo das Aves ronda os 300.000 euros/ano, desse
montante nada é dirigido para a formação, pois esta é autossuficiente e o orçamento
ronda os 15.000 euros/ano.
Ilustração 4- Complexo do CDA.
Ilustração 5- Pavilhão do CDA.
18
1.3.6. Outros Recursos logísticos
O Clube Desportivo das Aves possui duas carrinhas (9 lugares) para os escalões
de iniciados, infantis e benjamins. Os escalões de juvenis e juniores utilizam os
autocarros da Câmara Municipal de Santo Tirso e a equipa sénior utiliza um autocarro
alugado, sempre que necessário.
2. Objetivos e Planeamento do Estágio
2.1.Objetivos do estágio
É sabido que a formulação de objetivos (gerais e específicos) é crucial para o
desenvolvimento do trabalho a realizar durante uma época desportiva. Várias são as
fases que permitem a sua formulação tendo em conta a sua fase de intervenção. Desta
forma foram formulados os seguintes objetivos, retirados do Guia de Funcionamento
da Unidade Curricular (GFUC):
2.1.1. Objetivos gerais
a) Mobilizar competências que correspondam às exigências colocadas pela
realidade de intervenção na dimensão moral, ética, legal e deontológica;
b) Aprofundar competências que habilitem uma intervenção profissional
qualificada;
c) Atualizar o nível de conhecimento nos domínios da investigação, do
conhecimento científico, técnico, pedagógico e no domínio da utilização das
novas tecnologias;
d) Intervir de forma qualificada em contexto profissionalizante.
19
2.1.2. Objetivos específicos
a) Mobilizar a capacidade de planear, cooperando com outros colegas de estágio e
contribuindo com iniciativa, criatividade e responsabilidade;
b) Planear e intervir no domínio específico do futebol, em particular em exercícios
de atividade funcional e retorno à calma;
c) Analisar e observar o desempenho competitivo da equipa/adversário ao longo
da época desportiva;
d) Adquirir conhecimentos relativos à operacionalização de um modelo de jogo de
uma equipa de futebol.
3. Atividades Desenvolvidas
Horários:
Os treinos realizaram-se às terças e quintas-feiras das 18:15h às 19:15h. Como me
encontrava na Guarda às terças-feiras, só podia estar presente nos treinos de quinta-
feira. Os jogos foram sempre efetuados ao sábado (ver tabela 3).
Tabela 3- Horário Semanal.
Horário Semanal
Dias da semana Quinta-feira Sábado
Horas 1.30h 4h*
*Depende se o jogo é em casa ou fora
3.1.Planeamento e preparação desportiva
O clube definiu os principais objetivos tático-técnicos do treino base e as metas
de orientação para toda a progressão de aprendizagem desportiva:
1ª etapa - Relação do jogador com a bola
Domínio da bola e equilíbrio do corpo;
Encadeamento das ações técnicas: controlo, condução e remate;
20
Desenvolvimento do passe e da receção;
Iniciação às noções de ataque e defesa;
2ª etapa - relação do jogador com a bola e com a baliza
O remate de precisão;
Encadeamento de ações finalizando com remate à baliza;
Finalização e defesa da baliza;
Finalização eficaz das ações de jogo e construção da noção da defesa da baliza;
3ª etapa - relação do jogador com a bola, com a baliza e com o adversário
Princípio de ataque-penetração e princípio da defesa-contenção;
Recuperação e manutenção da posse de bola;
Marcação individual nominal e não nominal;
4ª etapa - relação do jogador com a bola, com a baliza, com o colega e com o
adversário
Jogar com o colega progredindo no terreno;
Criar o hábito de se deslocar e de estar constantemente em movimento para passar e
receber a bola;
Princípios do ataque - penetração e cobertura ofensiva;
Princípios da defesa - contenção e cobertura defensiva;
Desmarcação e defesa individual-zonal;
5ª etapa - relação do jogador com a bola, com a baliza, com os colegas e com os
adversários
Encadeamento das ações técnicas: passe longo, cruzamento aéreo e finalização de
cabeça;
Princípios do ataque - mobilidade e espaço;
Princípios da defesa - Equilíbrio e concentração;
Jogar com os colegas progredindo no terreno;
Marcação individual nominal;
Ocupação racional do espaço de jogo;
21
6ª etapa - relação do jogador com a bola, com a baliza, com os adversários e com a
equipa
Circulação da bola;
Manutenção e recuperação da posse da bola;
Aperfeiçoamento do jogo pelos corredores laterais;
Equipa como bloco dinâmico utilizando o sistema tático 1:2:3:1 e 1:3:2:1;
Método de jogo ofensivo utilizando o sistema tático 1:2:3:1;
Ações tático-técnicas a desenvolver
Princípios do Ataque
Penetração (1º atacante)
Cobertura Ofensiva/Apoio (2º atacante)
Mobilidade (3º atacante)
Espaço (Estrutura da equipa)
Princípios da Defesa
Contenção (1º defesa)
Cobertura defensiva (2º defesa)
Equilíbrio (3º defesa)
Concentração (Estrutura da equipa)
Táticas Individuais Ofensivas
A receção e o controlo de bola
A condução da bola
O passe
O remate
Táticas Coletivas Ofensivas
22
Desmarcação de rutura
Desmarcação de apoio
Desmarcação mista
Desmarcação com trajetória circular
Tabelinha
Táticas Individuais Defensivas
Desarme
Interceção
O guarda-redes e a defesa da baliza
Táticas Coletivas Defensivas
Marcação à zona
Marcação individual
Marcação mista
Dobra
Compensação
3.1.1. Calendarização e competição
O clube ficou na série 8 de futebol de 7 da Associação de Futebol do Porto
(AFP). Neste campeonato o primeiro classificado venceria o respetivo campeonato e iria
defrontar os outros campeões das outras séries, num total de 12, para assim se conhecer
o campeão (ver Tabela 4).
23
Tabela 4 - Calendário do campeonato.
Os restantes clubes ficavam automaticamente inscritos para a Taça
Complementar, de forma a prolongarem a época desportiva e consequentemente
para que os jogadores pudessem ter mais experiência competitiva e assim
continuarem a evoluir nas suas capacidades.
24
O CDA depois de ter disputado 18 jogos (o Leixões Sport Clube desistiu),
terminou em 6º lugar (ver Tabela 5), um lugar abaixo na classificação daquele que nos
tínhamos proposto no início da época. Mas, no geral, ficamos satisfeitos com o
rendimento da equipa durante todo o campeonato.
Tabela 5- Classificação do Campeonato.
Tabela 6- Calendário da Taça Complementar.
25
Depois do término do campeonato, seguiu-se a Prova Extra, que decorreu entre
Fevereiro e Março. Esta prova deve ser valorizada pois nesta idade o jogo é muito
importante e quantos “mais minutos os jogadores somarem” melhor, visto que
melhorará as suas capacidades e competências técnico-táticas.
26
A nossa equipa de sub-11 terminou a Taça Complementar em 5º (ver Tabela 7)
ao fim de 9 jornadas, pois não era de duas voltas como aconteceu no campeonato. A
equipa apareceu em boa forma para esta competição. Pensamos que no início do
campeoanto os jogadores tinham mais receio das equipas que defrontamos, talvez
porque nos escalões anterioes não existe competição (os escalões não são federados) e
entendemos que os jogadores benieficiavam caso isso se alterrasse, isto é, os escalões
anteriores serem federados e assim desde logo ganharem mais competividade.
3.1.2. Preparação desportiva
Segundo Castelo (1998), o treino é um processo pedagógico que visa
desenvolver as capacidades técnicas, táticas, físicas e psicológicas do(s) praticante(s) e
das equipas, no quadro especifico das situações competitivas através da prática
sistemática e planificada do exercício, orientada por princípios e regras devidamente
fundamentadas no conhecimento cientifico.
O mesmo autor (op cit.) afirma que treinabilidade exprime o grau de
adaptabilidade e de modificação positiva do estado informacional, funcional e afetivo
do(s) praticante(s) como resultado dos exercícios de treino. Na infância ou na
Tabela 7- Classificação da Taça complementar.
27
adolescência, as fases designadas “sensitivas” são muito importantes, isto significa a
existência de períodos de desenvolvimento particularmente favoráveis ao treino de
determinados fatores da “performance” motora desportiva, tal como podemos observar
na Tabela 8.
Tabela 8- Fases Sensíveis (fonte: Castelo, 1998).
28
3.1.3. Periodização do treino
A periodização do treino tem como grande objetivo sequencializar e
temporalizar as atividades, daí ser um passo dentro do processo de planeamento. As
razões para se proceder à periodização devem-se ao facto de se saber hoje que nenhum
atleta, ou equipa pode manter permanentemente um nível elevado de rendimento
desportivo, havendo a necessidade de se construir, manter e reduzir a sua capacidade de
treino (Raposo, 2012).
Segundo Castelo (1998), podemos evidenciar três períodos: preparatório,
competitivo e transitório. Os objetivos essenciais do período preparatório passam por,
numa primeira fase, criar pressupostos fundamentais ao desenvolvimento de fatores
elementares nos planos motor, mental e afetivo, que condicionam a forma desportiva.
Numa segunda fase, dentro do período preparatório, o objetivo passa por aperfeiçoar
estes pressupostos de forma a alcançar a forma desportiva. O período competitivo
corresponde à segunda etapa de construção da forma desportiva, ou seja, à fase de
relativa estabilização ou conservação da mesma. O período transitório correspondente
ao terceiro período do processo anual de treino, em que se processará o desaparecimento
esporádico da forma desportiva. Com efeito, este período é caracterizado por uma
rápida descida do estado de preparação do praticante, processando-se no organismo,
certas restruturações positivas, que dependem tanto das cargas anteriores, como da
continuação das atividades de treino.
O treino, atualmente, organiza-se em função dos chamados ciclos, que podem
ser micro, meso e macro, consoante o número de unidades de treino e de competição em
cada um deles. Todo o trabalho de treino desenvolve-se no que já designamos de
microciclos: no fundo, um conjunto de unidades de treino que normalmente separam o
último jogo que jogámos, do jogo seguinte. Para cada dia da semana devemos ter
definido o tipo de exercícios que devemos utilizar, mas nunca devemos deixar que o
processo de treino se torne monótono e previsível. Devemos ser criativos na
variabilidade dos exercícios. O treino deverá ser sempre exigente, rigoroso e sempre
atrativo, tal como nos refere Vitória (2014).
Nesta etapa de formação, um dos seus aspetos mais marcantes, é o de não ser
compatível com uma periodização clássica do treino e das competições muito em
29
especial no que se refere a longos períodos competitivos. A periodização da preparação
dos jovens, ao contrário da de alta competição, não deve conter uma distinção nítida
entre período preparatório e competitivo, nem comportar um curto período preparatório
seguido de um prolongado período competitivo, marcadamente seletivo.
Tabela 9- Exemplo de Microciclo.
Na Tabela 9, apresenta-se um exemplo de microciclo. A estrutura está
essencialmente repartida pelo trabalho fisico, tático técnico em duas sessões de treino.
Em ambos os treinos, no trabalho fisico, abordámos a coordenação, visto ser um
período sensivel para a sua aprendizagem e onde nós nos focámos. Em relação à tática
trabalhamos as movimentações defensivas e ofensivas e o jogo formal no último treino
da semana, com vista à competição a efetivar no sábado e assim estruturarmos a equipa
da forma como a queremos no jogo. Na dimensão técnica, nesta semana, abordámos o
passe/receção de forma a que os jogadores assimilassem cada vez melhor esta
componente, dado a mesma ser de grande importância no jogo.
Treinador Alberto Pereira Escalão Benjamins Microciclo 23 Semana 02/02 a 08/02
Dia Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
Objetivo da sessão
de treino Organização
Preparação
competitiva
Dimensão Técnica Passe/receção Passe/receção
Dimensão Tática
Movimentações
defensivas e
ofensivas
Jogo formal
Dimensão Física
Força superior,
média e baixa
Coordenação
Flexibilidade
Coordenação
Intensidade ++ +Volume +++ +++
Complexidade ++ +Tempo de Treino 60min 60min
Muito Baixa -- Observações:
Baixa -
Média +
Média-alta ++
Alta +++
Legenda:
Microciclo
J
O
G
O
F
O
L
G
A
F
O
L
G
A
F
o
l
g
a
F
o
l
g
a
30
3.2. Intervenção na sessão de treino e competição
3.2.1. Organização do material
Uma das minhas responsabilidades passava por monitorizar e controlar os
materiais utilizados no decorrer do treino. Esta intervenção ocorria no início e no final
do treino, momentos em que se contabilizava o material e se organizava o mesmo de
forma a poder ser usado na unidade de treino seguinte.
3.2.2. Controlo da assiduidade
Era sempre efetuado um controlo de assiduidade dos treinos e dos jogos, um
jogador que faltasse a um treino na semana, automaticamente estaria fora da
convocatória do próximo jogo (ver Tabela 10).
Tabela 10- Exemplo de um Mapa de Assiduidade.
Mapa Assiduidade do Mês: FEVEREIRO Treinador: José Alberto Pereira
Po
siçã
o
Nome do Jogador
03
-02
-20
15
05
-02
-20
15
10
-02
-20
15
12
-02
-20
15
19
-02
-20
15
24
-02
-20
15
26
-02
-20
15
Tota
l
GR PEDRO DINIS 1 1 1 1 1 1 1 7
GR SIMÃO ALVES F 1 F 1 1 1 1 5
D DIOGO ALVES 1 1 1 1 1 1 1 7
D PEDRO CARVALHO 1 1 1 1 1 1 1 7
D GABRIEL SILVA 1 1 1 1 1 1 1 7
D RODRIGO FONTES 1 1 1 1 1 1 1 7
M RICARDO MARTINS 1 1 1 1 1 1 1 7
M JOÃO DINIS 1 1 1 1 1 F 1 6
M TIAGO MARQUES 1 1 1 1 1 1 1 7
M PEDRO MARTINS 1 1 1 1 1 1 1 7
M JOÃO FRANCISCO 1 1 1 F F F F 3
M LETÍCIA ALMEIDA F 1 1 F 1 1 1 5
M FILIPE SAMPAIO F F F F F F F 0
A EDUARDO GOMES 1 1 1 1 1 1 1 7
A NUNO FREITAS 1 1 1 1 1 1 1 7
A JOÃO SAMPAIO 1 1 1 1 1 1 1 7
A AFONSO CORREIA 1 1 1 1 1 1 1 7
GR LEANDRO 1 1 L 1 1 1 1 6
0
0
0
0
0
0
0
Escalão: BENJAMINS A
Clube Desportivo das AvesDepartamento de Formação
"Play Aves"- Atitude,Velocidade,Espírito,Solução -
Legenda: 1 - Presença no treino/jogo; F - Faltou; D - Dispensado; L - Lesionado; TC - Treino condicionado; NC - Não Convocado
31
3.2.3. Sessão de treino
O objetivo principal do planeamento consiste exatamente em procurar conseguir
que os elementos resultantes da atividade cuidadosamente organizada se venham a
sobrepor aos acidentais e tendam a eliminar completamente estes últimos. Quem planeia
depara-se sempre com vários problemas na formação no terreno, aos quais deve
conseguir dar resposta. Quando me dirijo à formação no terreno, estou naturalmente a
falar da capacidade de planear, executar, analisar e avaliar todo o processo de ensino-
aprendizagem (Curado, 1982).
Na fase de intervenção, tinha a aprovação do treinador para dar o aquecimento e
esporadicamente liderar um exercício, sempre que necessário ficava a trabalhar
individualmente ou em grupo enquanto que, o treinador principal ficava com a outra
metade. Foi-me dada autonomia e autorização para dar feedbacks aos jogadores sempre
que achasse pertinente.
3.3. Atividades Complementares
Durante o ano letivo, participei em três congressos, de forma a melhorar os meus
conhecimentos dois deles decorreram no Instituto Politécnico da Guarda, o Centro de
Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento (CIDESD) e o 4º Congresso
Sociedade Científica de Pedagogia do Desporto. O último congresso em que participei
foi no Fórum de Treinadores de Futebol/Futsal, que decorreu em Santarém.
32
Reflexão Final e Conclusão
A experiência do estágio curricular superou as minhas expetativas. Olhando para
os objetivos gerais e específicos definidos, posso dizer que todos eles foram alcançados
e é com grande satisfação e orgulho que o digo, porque hoje sinto-me mais preparado,
competente, organizado, tanto a nível pessoal como profissional.
No que diz respeito à fase de integração, toda a estrutura me ajudou, desde o
coordenador da formação até à equipa técnica e por fim aos atletas. A integração acabou
por ser fácil pois soube integrar-me bem na filosofia do clube.
Na fase de intervenção supervisionada senti-me um pouco desconfortável e
pouco confiante, pois era a primeira vez que coorientava uma parte de uma sessão de
treino. Inicialmente tive um pouco de receio da forma como os atletas iriam reagir à
minha liderança, mas aceitaram desde a primeira sessão de treino e notei, apesar da sua
tenra idade, que procuravam fazer o melhor em cada exercício, cooperando comigo. No
sentido de melhorar a minha prestação nesta fase, procurei junto do treinador principal
conselhos que me ajudassem a melhorar, a cada sessão de treino.
Com a experiência obtida na fase anterior passei a uma intervenção autónoma,
esta foi uma fase motivante e desafiante porque iria ter que resolver os problemas que
pudessem existir, bem como controlar o exercício de forma a não perder muito tempo e
assim rentabilizar ao máximo a sessão de treino (gestão do tempo de empenhamento
motor). Apesar do desconforto e da pouca confiança que senti na fase de intervenção
supervisionada, nesta fase senti que estava um pouco inibido, pois não dava muitos
feedbacks, contudo com ajuda do treinador principal, gradualmente comecei a
intensificar mais essa questão (não de uma forma quantitativa mas sim qualitativa) de
forma a ter um impacto positivo nos atletas e também que estes ficassem na memória
dos mesmos. Os imprevistos acontecem e por isso, tentei sempre chegar atempadamente
ao local de treinos de forma a preparar o material e os exercícios e, caso surgisse algum
contratempo ao treinador principal eu estaria preparado para iniciar a sessão de treino de
modo a não perdemos tempo, já que ele também era escasso.
Sempre que necessário elaborava sessões de treino que estivessem dentro dos
parâmetros e objetivos propostos do clube mas também das competências apreendidas
33
nas unidades curriculares de Didática dos Desportos, Teoria e Metodologia do Treino,
Planificação do Treino, Pedagogia do Desporto e Observação e Análise do Treino.
Neste momento, com o fim do estágio, sinto que estou perfeitamente capaz de
desenvolver e melhorar métodos de treino, sabendo distinguir o que é melhor para cada
sessão de treino, dependente do escalão em que esteja inserido. Neste escalão devemos
focar-nos essencialmente no desenvolvimento das capacidades dos atletas, com vista à
melhor preparação para o futuro e não para o rendimento desportivo, pois se assim não
fosse, estaríamos a queimar etapas no processo de formação de um atleta.
Segundo Araújo (2009), a preparação desportiva dos jovens é hoje considerada
umas principais razões de futuros êxitos ou abandonos extemporâneos da prática
desportiva, consoante os responsáveis pela intervenção nessa área de prática fomentam,
ou não, uma especialização precoce. Esta preparação representa um momento decisivo,
quer pela intenção nela contida de formação mental e motora e respetiva aquisição de
hábitos de higiene e saúde, como pela sua importância na via a alta competição, onde só
uma iniciação desportiva de âmbito multilateral irá permitir avançar, com eficácia, no
treino de rendimento.
Concluindo, é com enorme orgulho e sentimento de dever cumprido que termino
esta época desportiva e ano letivo, espero que coincida com a obtenção da Licenciatura
de Desporto. O objetivo é continuar a enriquecer as minhas competências, sabendo que
esta é uma área que está sempre a evoluir e se queremos ser os melhores temos que estar
em constante formação. Para além deste desejo de formação contínua, também é meu
objetivo adquirir mais experiência, pelo que quero continuar a treinar já no próximo ano
(e ao que tudo indica isso será possível) e assim continuar a minha caminhada, nesta
área que muito me motiva.
34
Bibliografia
Adelino, J., Vieira, J. e Coelho, O. (2000). Treino de Jovens: O Que Todos Precisam
de Saber. Lisboa: Instituto Nacional Formação e Estudos de Desporto.
Araújo, J. (2009). Ser Treinador. Alfragide: Editora Texto.
Brito, A. (2001). Psicologia do Desporto. Loulé: Instituto Superior D. Afonso III.
Pimenta, S. & Lima, M. (2004). Estágio e Docência. São Paulo: Cortez Editora.
Castelo, J. (1998). Metodologias do treino desportivo. 2ª Ed. Lisboa: FMH Edições.
Curado, J. (1982). Planeamento do Treino e Preparação do Treinador. Lisboa: Ed.
Caminho.
Garganta, J. (2001). A análise da performance nos jogos desportivos. Revista
Portuguesa de Ciências do Desporto, 1 (1), 57-64.
Pimenta, S. G. & Lima, M. L., Estágio e Docência, São Paulo, Cortez Editora,
2004.Raposo, A. (2012). Planeamento do treino: da formação ao alto rendimento.
Site Oficial da Junta de Freguesia de Vila das Aves. (s/d). Vila das Aves. Consultado
em 07 de outubro de 2014 em (http://www.jf-viladasaves.pt/)
Tavares, F. (2013). Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a Jogar. Porto: Ed.
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade do Porto.
Vitória, R. (2014). A arte da guerra para treinadores. Lisboa: Ed. Topbooks.
Clube Desportivo das Aves
Departamento de Formação
“Play Aves”
- Atitude, Velocidade, Espírito, Solução –
Escalão: BENJAMINS A Treinador: José Alberto Pereira Data: 07/10/2014
CONSTITUIÇÃO DO PLANTEL
Nº NOME ID. D.N. ESCOLA TURMA Dia de
Educação Física
Deslocação
para o
treino
PESO ALTURA
IMC CLUBE
ANTERIOR I F I F
1 EDUARDO GOMES 10 17.04.2004 ESCOLA S. MARTINHO
5º E 3ª feira/5ª feira Pais 40 1,44 19,3 CD AVES
2 PEDRO CARVALHO
10 20.05.2004 ESCOLA DA PONTE 5º 6ª feira Pais 38 1,44 18,3 CD AVES
3 RICARDO MARTINS
10 03.05.2004 DIDÁXIS 5º 5 2ª feira/6ª feira Pais 47 1,34 26 CD AVES
4 DIOGO ALVES 10 26.05.2004 ESCOLA D. A.HENRIQUES
5º A 3ª feira/5ª feira Pais 40 1,46 18,7 CD AVES
5 PEDRO DINIS 8 25.10.2005 EB DELÃES 4º ANO 3ª feira/5ª feira Pais 1,40 CD AVES
6 RODRIGO FONTES 9 09.02.2005 ESCOLA S. MARTINHO
4º ANO 4ª feira Pais 29 1,40 15 CD AVES
7 JOÃO DINIS 10 17.08.2004 E. D. FERREIRA 5º 2 2ª feira/6ª feira Pais 31 1,43 15,2 CD AVES
8 AFONSO CORREIA 9 22.01.2005 COLÉGIO DAS TERESIANAS
4º D 2ª feira Pais 29 1,38 15,2 EF MIGUEL RORIZ
9 LETÍCIA ALMEIDA 9 30.12.2004 EB S. T. NEGRELOS 5º D 3ª feira/5ª feira Mãe SEM CLUBE
10 GABRIEL SILVA 10 20.02.2004 DIDÁXIS 5º 1 2ª feira/5ª feira Mãe 28 1,40 14,3 CD AVES
11 NUNO FREITAS 10 21.01.2004 EB S. T. NEGRELOS 5º D 3ª feira/5ª feira Pais 39 1,56 16 CD AVES
12 SIMÃO ALVES 9 05.03.2005 EB PALMEIRA 4º ANO 3ª feira/5ª feira Pais 36 1,37 19,2 SEM CLUBE
13 PEDRO MARTINS 10 10.03.2004 EB S. T. NEGRELOS 5º 5 3ª feira/6ª feira Pai 22 1,40 16,8 CD AVES
14 TIAGO MARQUES 9 16.12.2004 E. D. FERREIRA 5º 1 2ª feira/4ª feira Pais 31 1,32 18,4 CD AVES
Nº NOME ID. D.N. ESCOLA TURMA Dia de
Educação Física
Deslocação
para o
treino
PESO ALTURA
IMC CLUBE
ANTERIOR I F I F
15 FILIPE SAMPAIO 10 27.07.2004 EB 2, 3 VILA DAS AVES
5º C 2ª feira/4ª feira Pai 29 1,38 15,2 MOREIRENSE
16 JOÃO SAMPAIO 10 18.05.2004 EB 2, 3 VILA DAS AVES
5º D 3ª feira/5ª feira Pai 40 1,42 20 CD AVES
17 JOÃO FRANCISCO 10 10.07.2004 E. D. FERREIRA 5º 6 5ª feira/6ª feira Pais 35 1,40 18,4 GERAÇÃO BENFICA
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Mapa Assiduidade do Mês: OUTUBRO Treinador: José Alberto Pereira
Nº
Po
siçã
o
Nome do Jogador0
2/1
0/2
01
4
07
/10
/20
14
09
/10
/20
14
14
/10
/20
14
16
/10
/20
14
21
/10
/20
14
23
/10
/20
14
28
/10
/20
14
30
/10
/20
14
Tota
l
1 GR PEDRO DINIS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
2 GR SIMÃO ALVES 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
3 D DIOGO ALVES 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
4 D PEDRO CARVALHO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
5 D GABRIEL SILVA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
6 D RODRIGO FONTES 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
7 M RICARDO MARTINS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
8 M JOÃO DINIS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
9 M TIAGO MARQUES 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
10 M PEDRO MARTINS 1 1 1 1 1 1 1 F F 7
11 M JOÃO FRANCISCO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
12 M LETÍCIA ALMEIDA 1 1 1 1 1 1 1 1 F 8
13 M FILIPE SAMPAIO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
14 A EDUARDO GOMES 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
15 A NUNO FREITAS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
16 A JOÃO SAMPAIO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
17 A AFONSO CORREIA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9
18 GR LEANDRO 1 1 1 1 1 1 6
19 0
20 0
21 0
22 0
23 0
24 0
25 0
Escalão: BENJAMINS A
Clube Desportivo das AvesDepartamento de Formação
"Play Aves"- Atitude,Velocidade,Espírito,Solução -
Legenda: 1 - Presença no treino/jogo; F - Faltou; D - Dispensado; L - Lesionado; TC - Treino condicionado; NC - Não Convocado
Treinador Alberto Pereira Escalão Benjamins Microciclo 23 Semana 02/02 a 08/02
Dia Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
Objetivo da sessão
de treino Organização
Preparação
competitiva
Dimensão Técnica Passe/receção Passe/receção
Dimensão Tática
Movimentações
defensivas e
ofensivas
Jogo formal
Dimensão Física
Força superior,
média e baixa
Coordenação
Flexibilidade
Coordenação
Intensidade ++ +Volume +++ +++
Complexidade ++ +Tempo de Treino 60min 60min
Muito Baixa -- Observações:
Baixa -
Média +
Média-alta ++
Alta +++
Legenda:
Microciclo
J
O
G
O
F
O
L
G
A
F
O
L
G
A
F
o
l
g
a
F
o
l
g
a
Clube Desportivo das Aves
Departamento de Formação
“Play Aves”
- Atitude, Velocidade, Espírito, Solução –
Ficha de Unidade de Treino nº
Objetivos Específicos / Conteúdos a treinar / Organização dos Exercícios
O Treinador:
42
Escalão BENJAMINS A Nº Jogadores 15+3 Data 05-02-2015 Dia da Semana 5ª FEIRA
Local COMPLEXO CD
AVES Volume Elevado Hora 18H15 Próximo Jogo AL. GANDRA
Material 12 bolas; 7 coletes; sinalizadores.
JOGADORES
G.R.
Objetivos / Conteúdos Organização
PEDRO DINIS Ex. 1 (15’) Aquecimento com bola; Alongamentos; Ex. 2 (30’) Passe/recepção; Movimentações ofensivas; Ex. 3 (10’) 7 X 7; Ex. 4 (5’) Alongamentos/Flexibilidade/Trabalho de força superior, média e inferior.
Ex.2
Ex.3
SIMÃO ALVES
LEANDRO
DIOGO ALVES
DE
FE
SA
S
PEDRO CARVALHO
GABRIEL SILVA
RODRIGO FONTES
RICARDO MARTINS
MÉ
DIO
S
JOÃO DINIS
TIAGO MARQUES
PEDRO MARTINS
JOÃO FRANCISCO
LETÍCIA ALMEIDA
FILIPE SAMPAIO
EDUARDO GOMES
AV
AN
ÇA
DO
S
NUNO FREITAS
JOÃO SAMPAIO
AFONSO CORREIA
Clube Desportivo das Aves
Departamento de Formação
“Play Aves”
- Atitude, Velocidade, Espírito, Solução -
RELATÓRIO DO JOGO
ESCALÃO COMPETIÇÃO Associação
BENJAMINS A AF PORTO SÉRIE 8
JUN.E SUB-11 AF PORTO
JOGO DATA HORA LOCAL
CD AVES CD TROFENSE 28.02.2015 10H00 COMPLEXO CD
AVES
Resultado ao intervalo: 0-3 Resultado final: 0-7
AVALIAÇÃO TÁTICA-TÉCNICA DOS MOMENTOS DO JOGO
Organização de Jogo Ofensivo Em momento ofensivo a equipa dispôs-se em 1-2-3-1. A equipa tentou recuperar bolas no seu meio
campo ofensivo e sair em situações de profundidade nos corredores laterais, ou jogo interior através
do médio centro.
Na saída de bola do guarda-redes, se a equipa saiu por central, estes procuraram jogar entre-linhas no
médio centro e este organizar o jogo ofensivo da equipa através dos corredores laterais (no espaço) ou
de combinações com os médios laterais e/ou ponta de lança.
Quando o médio centro não conseguiu receber e ser ele a iniciar a 2ª fase de construção, os defesas
centrais, procuram os médios laterais/ponta de lança.
Em processo ofensivo, a equipa apresentou pouca velocidade nas movimentações e na posse de bola.
Quase não conseguiu criar situações de finalização.
A equipa deve utilizar mais os corredores laterais e com mais profundidade.
Organização de Jogo Defensivo A equipa defendeu através do método zona, num bloco médio/alto; com uma estrutura de uma 1ª linha
de 2 homens (linha defensiva); uma 2ª linha de 3 médios (linha média) e uma 3ª linha (linha ofensiva)
com uma estrutura de 1 homem (no corredor central).
Após perder a posse de bola, a equipa nem sempre exerceu de imediato pressão sobre o portador da
bola, de forma a recuperá-la no seu meio-campo ofensivo (bloco alto) e a organizar de imediato o seu
processo ofensivo.
Quando esta situação não ocorreu, a equipa baixou um pouco o bloco (bloco médio), no sentido de
tentar organizar a sua estrutura defensiva e mas deu sempre espaços interiores e espaço entre-linhas.
Depois de baixar o bloco, a equipa não foi organizada, nem compacta neste aspecto; foi uma equipa
que não conseguiu proteger todo o seu meio-campo defensivo e principalmente a sua área defensiva e
a sua baliza.
A equipa quase nunca conseguiu garantir os equilíbrios e para este aspecto em muito contribuiu a
linha média e ofensiva, pois apresentaram-se sempre distantes da linha defensiva.
A equipa tem que melhorar e muito a agressividade defensiva e o ganho das 1ª e 2ª bolas.
A equipa tem que se apresentar como um bloco mais alto e ser mais forte na primeira zona de pressão
(meio-campo ofensivo).
Outras observações: A EQUIPA TEM QUE MELHORAR A SUA COMPONENTE PSICOLÓGICA.
A EQUIPA DEVE MELHORAR A SUA ATITUDE E A VELOCIDADE DE JOGO, POIS SEM
ESTES ELEMENTOS, A EQUIPA DEIXA PERCEBER FACILMENTE OS SEUS PONTOS
FRACOS.
Treinador: José Alberto Pereira
Transição Ofensiva Quando a equipa ganhou bola no meio-campo ofensivo, tentou jogar em profundidade ou procurou
passe curto e combinações entre os 3 homens mais ofensivos.
A transição ofensiva tem que apresentar mais qualidade e ser mais rápida, com menos passes.
Transição Defensiva Após perder a bola a equipa conseguiu muitas vezes reorganizar-se rapidamente, entrando
imediatamente em processo defensivo.
A reacção à perda de posse tem que melhorar.
Esquemas táticos Cantos defensivos - a equipa defendeu sempre com método zona, com o guarda-redes em cima da
linha de baliza, 1 homem no 1º poste, 3 homens posicionados na linha frontal da pequena área, 1
homem na zona do penalty e 1 homem posicionado no círculo central (para transição ofensiva).
A equipa esteve organizada.
Cantos ofensivos - a equipa posicionou-se com 1 homem a bater o pontapé de canto, 1 homem fora da
grande área, 3 homens dentro da grande área, 1 homem posicionado na zona do círculo central/linha
do meio-campo e o guarda-redes posicionado à entrada da grande área.
Livres defensivos - a equipa organizou-se sempre com método zona, quer sejam livres laterais ou
frontais. Nos livres frontais organizou-se sempre com 2/3 homens na barreira e os outros em método
zona. Nos livres laterais organizou-se sempre com 2 homens na barreira e 4 em método zona.
Livres ofensivos - a equipa bateu directamente à baliza ou saiu a jogar, ou ainda, aplica lances
estudados no treino.
Clube Desportivo das AvesDepartamento de Formação Época 2014/2015
Clube Desportivo das Aves
Departamento de Formação
“Play Aves”
- Atitude, Velocidade, Espírito, Solução -
RELATÓRIO DO JOGO
ESCALÃO COMPETIÇÃO Associação
BENJAMINS A AF PORTO SÉRIE 6
TAÇA COMPL. JUN.E SUB-11 AF PORTO
JOGO DATA HORA LOCAL
CD AVES FC TIRSENSE 18.04.2015 09H30 COMPLEXO CD
AVES
Resultado ao intervalo: 4-1 Resultado final: 6-1
AVALIAÇÃO TÁTICA-TÉCNICA DOS MOMENTOS DO JOGO
Organização de Jogo Ofensivo Em momento ofensivo a equipa dispôs-se em 1-2-3-1. A equipa tentou recuperar bolas no seu meio
campo ofensivo e sair em situações de profundidade nos corredores laterais, ou jogo interior através
do médio centro.
Na saída de bola do guarda-redes, se a equipa saiu por central, estes procuraram jogar entre-linhas no
médio centro e este organizar o jogo ofensivo da equipa através dos corredores laterais (no espaço) ou
de combinações com os médios laterais e/ou ponta de lança.
Quando o médio centro não conseguiu receber e ser ele a iniciar a 2ª fase de construção, os defesas
centrais, procuram os médios laterais/ponta de lança.
Em processo ofensivo, a equipa apresentou velocidade nas movimentações e na posse de bola e criou
muitas situações de finalização.
A equipa deve utilizar mais os corredores laterais e com mais profundidade.
Organização de Jogo Defensivo A equipa defendeu através do método zona, num bloco médio/alto; com uma estrutura de uma 1ª linha
de 2 homens (linha defensiva); uma 2ª linha de 3 médios (linha média) e uma 3ª linha (linha ofensiva)
com uma estrutura de 1 homem (no corredor central).
Após perder a posse de bola, a equipa nem sempre exerceu de imediato pressão sobre o portador da
bola, de forma a recuperá-la no seu meio-campo ofensivo (bloco alto) e a organizar de imediato o seu
processo ofensivo.
Quando esta situação não ocorreu, a equipa baixou um pouco o bloco (bloco médio), no sentido de
tentar organizar a sua estrutura defensiva e mas deu sempre espaços interiores e espaço entre-linhas.
Depois de baixar o bloco, a equipa foi organizada e compacta neste aspecto; foi uma equipa que
conseguiu proteger quase sempre todo o seu meio-campo defensivo e principalmente a sua área
defensiva e a sua baliza.
A equipa conseguiu garantir os equilíbrios e para este aspecto em muito contribuiu a linha média e
ofensiva, pois apresentaram-se sempre próximos da linha defensiva.
A equipa tem que melhorar e muito a agressividade defensiva e o ganho das 1ª e 2ª bolas.
A equipa tem que se apresentar como um bloco mais alto e ser mais forte na primeira zona de pressão
(meio-campo ofensivo).
Clube Desportivo das AvesDepartamento de Formação Época 2014/2015
Outras observações:
Treinador: José Alberto Pereira
Transição Ofensiva Quando a equipa ganhou bola no meio-campo ofensivo, tentou jogar em profundidade ou procurou
passe curto e combinações entre os 3 homens mais ofensivos.
A transição ofensiva tem que apresentar mais qualidade e ser mais rápida, com menos passes.
Transição Defensiva Após perder a bola a equipa conseguiu muitas vezes reorganizar-se rapidamente, entrando
imediatamente em processo defensivo.
A reacção à perda de posse tem que melhorar.
Esquemas táticos Cantos defensivos - a equipa defendeu sempre com método zona, com o guarda-redes em cima da
linha de baliza, 1 homem no 1º poste, 3 homens posicionados na linha frontal da pequena área, 1
homem na zona do penalty e 1 homem posicionado no círculo central (para transição ofensiva).
A equipa esteve organizada.
Cantos ofensivos - a equipa posicionou-se com 1 homem a bater o pontapé de canto, 1 homem fora da
grande área, 3 homens dentro da grande área, 1 homem posicionado na zona do círculo central/linha
do meio-campo e o guarda-redes posicionado à entrada da grande área.
Livres defensivos - a equipa organizou-se sempre com método zona, quer sejam livres laterais ou
frontais. Nos livres frontais organizou-se sempre com 2/3 homens na barreira e os outros em método
zona. Nos livres laterais organizou-se sempre com 2 homens na barreira e 4 em método zona.
Livres ofensivos - a equipa bateu directamente à baliza ou saiu a jogar, ou ainda, aplica lances
estudados no treino.
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