folder sobre o que não tem fim

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Folder da exposição Sobre o que não tem Fim. Junho | julho | 2012

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  • Artes Visuais | Junho | Julho | 2012

    Av. Dr. Adhemar de Barros, 999CEP 12245-010TEL.: (12) 3904.2000 email@sjcampos.sescsp.org.br

    SESCSo Jos dos Campos

    Sobre o que no tem m

    R$ 40,00 - Outros.

    R$ 10,00 - Trabalhadores no comrcio de bens, servios e turismo matriculados no SESC.R$ 20,00 - Usurios inscritos, estudantes, professores da rede pblica e idosos acima dos 60 anos.

    MinicursoProcesso criativo atravs da coletividadeDe 10 a 31/07. Teras, das 19h s 22hOfi cina. 20 vagas. O minicurso objetiva fomentar de forma prtica o processo de cria-o coletiva na arte. A proposta abre oportunidade para outros artistas e interessados conhecerem o processo do grupo atuando conjuntamente em uma construo prtica e refl exiva.

    Ao ArtsticaDia 12/07 Com Andr YassudaDia 19/07 Com Felipe Rezende (Ifi !)Quintas, das 19h s 22h rea de Exposio. Grtis. Nestes encontros, o Coletivo recebe dois convidados para uma ao ar-tstica que prope a realizao de uma obra conjunta, evidenciando o processo de construo coletiva vivenciado pelo grupo. Andr Yassuda, natural de Taubat, bacharel em gravura pela USP, onde cursa mestrado em poticas visuais. Alm das individuais, tem participado de coletivas, como a exposio Risco#1 no SESC Belenzinho. Em 2008, foi contemplado pelo ProAC com um projeto em cermica. Felipe Rezende (Ifi !), natural de Campos do Jordo, graduado em Arqui-tetura, com ps-graduao em Linguagens Artsticas pela Universidade de Taubat. Participou de exposio na Galeria Miriam Badar e de individual no IOV de Taubat, entre outras.

    Ao ArtsticaDia 26/07 - Aberta ao Pblico. Quinta, das 19h s 22hrea de Exposio. Grtis. Participantes do minicurso, artistas, estudantes de arte e interessados de todas as idades podero vivenciar, neste encontro, o processo coleti-vo orientado pelo grupo.

    Abertura | A Arte da Convivncia / Cerimnia do chBate-papo com o Coletivo Semo, Ifi ! (Felipe Rezende) e Andr Yassuda. Mediao do artista Akira Umeda.

    Dia 28/06. Quinta, s 20hAuditrio. 126 lugares. Retirada de convites com 1h de antecedncia.

    O mundo contemporneo pleno de incertezas. Nele, muitos so os ar-tistas que buscam novos caminhos estetizando o bem-estar e a convi-vncia. Fazem isto organizando-se na forma de coletivos, onde o dilo-go e o outro so fundamentais para a construo de uma linguagem. O caminho dos Coletivos , neste sentido, similar ao da cerimnia do ch japonesa, cujo sentido o de reunir os que buscam completar-se uns aos outros por meio dos saberes e sabores do ch em um momento singular.

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  • Exposio Sobre O que No Tem Fim 28 de junho a 29 de julho de 2012

    VisitaoDe 28 de junho a 29 julho.De tera a sexta, das 13h s 21h30.Sbados, domingos e feriados, das 10h s 18h30.

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    A imagem do artista solitrio recorrente. A busca individual por uma linguagem prpria e diferenciada, mesmo nos tempos atuais, ainda alimenta sonhos e cria certa aura de mistrio em torno da produo artstica. O caminho percorrido por vezes exaustivo para se alcanar um processo criativo singular. Mas esta singularidade necessariamente individual? O que acontece quando quatro jovens renem-se para o desafi o da construo conjunta com desprendimento pessoal e interes-se em conservar a integridade do outro? Abre-se a possibilida-de para o inusitado, um processo de descoberta de uma outra identidade: coletiva.

    A exposio Sobre O que No Tem Fim, realizada pelo SESC So Jos dos Campos, registra o resultado da convivncia de Andr Yamamoto, Camila Morita, Carlos Eduardo (Charles) e Danilo Ferrara a partir de proposta original assinada pelo Cole-tivo Semo. Em momentos especfi cos, durante o perodo da exposio, o coletivo recebe outros artistas para testar, com novas diferen-as, a busca por novas plasticidades. Tambm integra o projeto expositivo um vdeo realizado pelo grupo, o qual evidencia o processo.

    Semo um coletivo multidisciplinar composto por quatro integrantes residentes em So Jos dos Campos que atua desde o inicio de 2011 na cidade. O grupo foi formado devido s afi nidades das reas nas quais seus integrantes atuam. E foi concretizado a partir de uma pri-meira mostra de arte no Espao AIA (So Jos dos Campos).

    Por experincia prpria, o grupo acredita que por meio da arte as pes-soas conseguem perceber o mundo de outra maneira, enxergam alm do seu cotidiano, saem da zona de conforto mental e expandem suas mentes e seus horizontes. O limite entre o sonho e a realidade torna--se mais estreito, e os pontos de vista em relao ao mundo se abrem.

    Carlos Eduardo (Charles)24 anos, joseense, faz grafi te, colagens e pinturas com tc-nicas mistas. freelancer, es-tudante de design na Universi-dade Paulista. Tambm realiza projetos em audiovisual.

    Danilo Ferrara24 anos, joseense, ilustra-dor e designer, formado em Design Grfi co pela Univer-sidade Paulista, atualmente trabalha com fotografi a, v-deos e freelances em So Jos dos Campos. Faz pintu-ras em telas e xilogravuras.

    Andr Yamamoto24 anos, penapolense, ilustrador e estudante de design grfi co na Universi-dade Paulista e integrante do Coletivo de Ilustrao e design BrainLAB, no Vale do Paraba. Faz pinturas com tcnicas diferenciadas.

    Camila Morita32 anos, joseense, arquiteta e ce-ngrafa de formao, atua como artista plstica desde 2009. Re-alizou exposies individuais e coletivas no Brasil e no exterior (Polnia, Colmbia e Repblica Tcheca). Em seu trabalho indivi-dual, produz pinturas com tinta acrlica sobre tela e madeira, gra-vuras em fotocpia e aquarela.

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