fauna sinantrÓpica e sua relaÇÃo com as zoonoses · controle da população de ratazanas em...

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FAUNA SINANTRÓPICA E

SUA RELAÇÃO COM AS

ZOONOSES

Coordenação de Controle de Zoonoses e Vetores

Claudia Staudacher

Dayana Kososki

Diogo da Cunha Ferraz

O QUE É FAUNA

SINANTRÓPICA?

FAUNA SINANTRÓPICA

• Define-se como animais sinantrópicos

aqueles que se adaptaram a viver junto

ao ser humano, mesmo contra a sua

vontade.

• Essa relação deve-se, principalmente, à

disponibilidade de restos de alimentos e

abrigo, que geralmente as edificações

oferecem a esses animais.

POMBOS

AMIGOS

OU

INIMIGOS

ADAPTAÇÃO NAS CIDADES

Abrigo;

Alimento;

Inimigos

naturais.

POMBOS E SAÚDE

Histoplasmose;

Criptococose;

Salmonelose;

Alergias;

Problemas ao

ambiente urbano.

Abrigos

COMO MINIMIZAR ESTE

PROBLEMA??????

REGRA DOS QUATRO As.

Não Alimentar os pombos;

Não permitir Acesso;

Não ofertar Abrigo;

Não fornecer Água.

MORCEGOS

São os únicos mamíferos que voam.

Algumas espécies são comuns em ambientes urbanos.

A maioria tem hábito noturno.

Orientam-se por ecolocalização.

HÁBITOS

ALIMENTARES

Insetívoros

Controle de insetos;

Adubo;

Nectarívoros

Frugívoros

Polinização

Disseminação

de sementes

Carnívoros

PISCÍVOROS

HEMATÓFAGOS

Desmodus rotundus

Diphylla ecaudata

Diaemus youngii

HÁBITOS ALIMENTARES

INSETÍVOROS NECTARÍVOROS

CARNÍVOROS FRUGÍVOROS

HEMATÓFAGOS

PISCÍVOROS

QUAL DESSES MORCEGOS PODE

TRANSMITIR A RAIVA?

MORCEGOS E SAÚDE PÚBLICA

RAIVA Histoplasma capsulatum

Cryptococcus neoformans

A principal doença que os morcegos

podem adquirir e transmitir para o

homem e outros mamíferos é a

RAIVA.

Esta doença letal pode ser causada

pela mordedura, arranhadura ou até

mesmo lambedura de qualquer

espécie de morcego, portanto,

CUIDADO AO MANIPULAR!

ALOJAMENTO

Esconderijos Naturais

Copas de árvores

Folhagens

Troncos ocos de árvores

Fendas de rochas

Cavernas

Esconderijos Artificiais

Sótãos

Forros

Porões

Telhados

Pisos falsos

Garagens

Vãos de dilatação de

prédios

Casas de máquinas

(elevadores)

Caixas de persianas

Estábulos

ABRIGO

ABRIGO

• Morcegos não são ratos de asa!

• Morcegos não são cegos!

• Morcegos não são do Mal!

• Morcegos não se enrolam em nosso cabelo!

• Morcegos devem ser Protegidos!

Lei 5.197/67 de Proteção de nossa Fauna

Lei Federal 9.605/98 que trata dos Crimes Ambientais

É assim que as

pessoas vêem os

MORCEGOS!

Aranhas de interesse

clínico-epidemiológico

Phoneutria sp Lycosa sp Latrodectus sp

Loxosceles sp

Lesões Cutâneas

Centro de Controle de Envenenamentos

Fone: 0800 - 410 148

Plantão 24 horas

ESCORPIÃO

Tityus costatus

Bothriurus sp.

Centro de Controle de Envenenamentos

Fone: 0800 - 410 148

Plantão 24 horas

Tityus bahiensis

Tityus serrulatus

Tityus stigmurus

Lagartas

Lonomia sp

Automeris sp

CARRAPATOS Amblyomma cajennense

Rhipicephalus

sanguineus

HEMÍPTEROS HEMATÓFAGOS Observar olhos compostos e aparelho bucal curto

Panstrongylus Rhodnius Triatoma

HEMÍPTEROS FITÓFAGOS Observar olhos simples e aparelho bucal longo

OUTROS ANIMAIS

ABELHAS E VESPAS ÁCARO

CUPIM

BORRACHUDO BROCA CARAMUJO

AFRICANO

LACRAIA

LESMA MAMANGAVA MANDOROVÁ PULGAS

Barata americana

ROEDORES URBANOS

Controle de Roedores Chefe de Serviço: Simone do Rocio Ferreira

Adotar medidas de redução e

controle da população

murina no município, até

obter um grau de risco

mínimo,

seguindo metodologia

preconizada pela

OMS.

Controle da população de ratazanas em áreas de riscos, priorizadas em função dos

seguintes critérios:

Áreas sujeitas a alagamentos / enchentes;

Incidência dos casos de leptospirose humana e canina;

Áreas de ocupação próximas aos rios, córregos, etc.

Áreas com esgoto a céu aberto e acúmulo de lixo.

Medidas

Preventitas

Medidas de

eliminação

Medidas

Corretivas

Manejo

Integrado

MANEJO INTEGRADO

1. INSPEÇÃO DA ÁREA A SER CONTROLADA

2. IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIE(S) INFESTANTE(S)

3. MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS COM ELIMINAÇÃO DO: ACESSO – ABRIGO – ÁGUA - ALIMENTO

4. DESRATIZAÇÃO: MÉTODOS MECÂNICOS, BIOLÓGICOS E QUÍMICOS

5. AÇÕES EDUCATIVAS

Monitoramento Leptospirose

Atendimento ao foco positivo

HUMANA E ANIMAL

Obrigado!

Prefeitura Municipal de Curitiba

Secretaria Municipal da Saúde

Coordenação de Controle de Zoonoses e Vetores

Rua Ludovico Kaminski, s/nº - Caiuá – CIC

Telefone: 3314-5210

Email: ccz@sms.curitiba.pr.gov.br

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