exercicio..de apr

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SENACGuarulhos

Seqüência de eventos que

poderiam causar lesões edanos por ruptura de um tanque de aço pressurizado .

Umidade

RiscoInicial

Risco ContribuinteRiscoPrincipal

And

E

Pressões deOperação

EventosCatastrófico

PessoalLesado

EquipamentoDanificado

OR

OU

CorrosãoMetal

DebilitadoRuptura

Do TanqueFragmentosProjetados

RESOLUÇÃO DO EXERCICIO DE SÉRIE DE

RISCOS

SENACGuarulhos

EXERCICIO DE SÉRIE DE RISCOS

Por um momento, sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saiam do cabo de extensão , onde havia um rompimento que deixava a descoberto os fios condutores de eletricidade.

João estava furando um cano . Para executar o serviço se equilibrava em cima de umas caixas em forma de escada , utilizava uma furadeira elétrica portátil , ele já havia feito vários furos e a broca estava com o fio gasto , por esta razão João estava forçando a penetração da mesma.

SENACGuarulhos

EXERCICIO DE SÉRIE DE RISCOS

Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ela quebrou e,neste instante ele voltou o rosto para ver o que tinha acontecido , sendo atingido por um estilhaço em um dos olhos , com um grito largou a furadeira , pôs a mão no rosto , perdeu o equilíbrio e caiu. Os óculos que João deveria estar usando estava sujo e quebrado, pendurado num prego.

SENACGuarulhos

Exemplo de serie de riscos

Trabalho em Altura

RiscoInicial

Escada sem Condição de

Trabalho

FerramentasManuais

Risco Contribuinte

RiscoPrincipal

And

E

Ergonomia

Quebra de Ferramenta

InstalaçõesElétricasNR-10

EventosCatastrófico

Perfuraçãodo Olho

Queda doOperador

FragmentosProjetados

OR

OU

SENACGuarulhos

- TIC -TÉCNICA DE INCIDENTES CRITICOS

SENACGuarulhos

É um método para identificar erros e condições inseguras que contribuem para os acidentes com lesão, tanto reais como potencias , por meio de uma amostra aleatória de observadores – participantes selecionados dentro de uma população ( Industria ).

Esses observadores – participantes são selecionados dos principais departamentos da empresa , de modo que possa obter uma amostra representativa das operações existentes dentro das diferentes categorias de riscos.

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS ( TIC )TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS ( TIC )

SENACGuarulhos

Resultados esperados a partir desta técnica são:

Revelação com confiança dos fatores causais , em termos de erros e condições inseguras , de acidentes industriais ; Identificação de fatores causais associados a acidentes tanto com lesão como sem lesão ; Uso das causas de acidentes sem lesão para identificação das origens de acidentes potencialmente com lesão ;

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS ( TIC )TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS ( TIC )

SENACGuarulhos

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) -

Tipo Análise operacional , qualitativa

AplicaçãoFase operacional de sistemas , cujos procedimentos envolvem o fator humano, em qualquer grau.

ObjetivosDetecção de incidentes críticos e o tratamentos dos riscos que representam.

Princípios /

metodologia

Obtenção de dados sobre os incidentes críticos por meio de entrevistas com observadores - participantes de uma amostra aleatória estratificada. ( ou seja abrangendo todos os setores envolvidos no processo)

Benefícios e

Resultados

Listar os incidentes críticos presentes no sistema.Prevenção e correção dos riscos antes que os mesmos se manifestem como eventos (acidentes) catastróficos .

Observações

De aplicação simples e flexível com obtenção de informações sobre riscos que não seriam detectados por outras formas de investigação

Caracterização dos objetivos,princípios e metodologia

SENACGuarulhos

Ao se aplicar a técnica , um entrevistador (técnico de segurança) “interroga” um certo numero de pessoas que tenham executado serviços específicos dentro do ambiente de trabalho, e lhes pede para recordar e descrever erros e condições inseguras que tenha cometido ou observado.O observador é estimulado a descrever tantos “ incidentes críticos” quanto possa recordar, sem se importar se resultaram ou não em lesão , ou danos à propriedade.Os incidentes descritos são classificados em categorias de riscos e a partir dai são identificados as áreas - problemas de acidentes.

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) -

SENACGuarulhos

10

EXEMPLO SOBRE TÉCNICA DE INCIDENTE CRÍTICO

5 metros

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11

EXEMPLO SOBRE TÉCNICA DE INCIDENTE CRÍTICO

Sugestão para Avaliação:

- Relato do acidente:

- Causas levantadas durante a investigação

• O que aconteceu• Porque aconteceu• Que efeitos provocou

- Conclusão:

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Atividade Risco Agente CausaConsequência

Medidas Preventivas

Trabalho em Altura

Acidente Queda de Altura

Não utilização de EPI

Queda/fraturas e Óbito

Utilizar O EPI

Físico Ruído Utilização de Lixadeira

Perda Auditiva Utilizar o EPI

EXEMPLO SOBRE TÉCNICA DE INCIDENTE CRÍTICO

SENACGuarulhos

- APR -ANÁLISE

PRELIMINAR DE RISCO

SENACGuarulhos

A APR é, portanto, uma análise inicial "qualitativa", desenvolvida na fase de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, possuindo especial importância na investigação de sistemas novos , de inovação e / ou pouco conhecidos, ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é carente ou deficiente. Apesar das características básicas de análise inicial, é muito útil como ferramenta de revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos que às vezes passam desapercebidos.

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

SENACGuarulhos

Assim, a APR é aplicada com o intuito de verificar a possibilidade de não utilização de materiais e procedimentos de alto risco ou, no caso de tais materiais e procedimentos serem inevitáveis, no mínimo estudar e implantar medidas preventivas.

Uma APR consistente é alcançada com a participação de pessoas que tenham conhecimentos de operação, Manutenção, Segurança e Meio-Ambiente.

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

SENACGuarulhos

Caracterização dos objetivos,princípios e metodologia

Tipo Análise inicial , qualitativa

AplicaçãoFase do projeto ou desenvolvimento de qualquer novo processo , produto ou sistema

ObjetivosDeterminação de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional

Princípios / metodologia

Revisão geral dos aspectos da segurança através de um formato-padrão , levantamento de causas e efeitos de cada risco , medidas de prevenção ou controle e categorização dos riscos para priorização das ações.

Benefícios e

Resultados

Elenco de medidas de controle de riscos desde o inicio operacional do sistema . Permite revisões de projeto em tempo hábil no sentido de dar maior segurança e definições de responsabilidades no controle de riscos.

Observações

De grande importância para novos sistemas . É muito útil como revisão geral da segurança , revelando aspectos muitas vezes não percebidos.

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

SENACGuarulhos

Categoria Nome Características

I Desprezível

Não degrada o sistema nem seu funcionamento . Não ameaça os recursos humanos.

IIMarginal / limítrofe

Causas da lesões

Degradação moderada com danos menores . Não é compensável ou controlável

III CriticaDegradação critica com lesões . Danos substanciais . Apresenta risco e necessita de ações corretivas imediatas

IV Catastró-ficaSéria degradação do sistema . Perda do sistema , morte ou lesão

A categorização dos riscos , permite a priorização das ações destinadas à prevenção. O quadro sintetiza quatro categorias:

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

N° de Func.expostos:Função:Setor:

DATA

___/____/___

Análise Preliminar de Análise Preliminar de Riscos APRRiscos APRLOGO

ETAPAS BÁSICAS DA

FUNÇÃO

RISCO CAUSA EFEITO CATE-GORIA

DO RISCO

MEDIDAS PREVENTIVAS

TAREFA .

Ergonômico Postura inadequada

Dores musculares

III Treinamento para adaptação ao posto de trabalho.

Biológico Contato com resíduos

Biológicos

Vírus e Bactérias

III Treinamento contínuo.

Acidente/ Mecânico

Queda do objeto Lesão e fratura

II Treinamento econscientização o funcionário da posturacorreta.

Ergonômico

Iluminação deficiente

Dores de cabeçae stress

II Colocar lâmpadas fluorescentes.

Acidente Espaço insuficiente para

trajeto de funcionário

Tombo e fraturas

II

Adaptação para um novo layout.

Falta de treinamento

ISHIKAWA OU DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Método

Queda de Objeto

Instruções de trabalho

Uso de EPI´s adequado para realiza do serviço

Material

MedidasMeio Ambiente

Máquina

iluminação Inadequada

Manutenção

Instalações Procedimento

Mão de Obra

PLANO DE AÇÃO

5W1H – PLANO DE AÇÃO CORRETIVA

Por quê O quê Quem Onde Quando Como

ManutençãoTreinar os colaboradores com procedimentos de Segurança.

Todos os funcionários

Na Setor de Limpeza

O mas rápido possível

Repassar os procedimentos descritos com lista de presença.

N° de Func.expostos:Função:Setor:

DATA

___/____/___

Análise Preliminar de Análise Preliminar de Riscos APRRiscos APRLOGO

ETAPAS BÁSICA

S DA FUNÇÃO

RISCO

CAUSA EFEITO

CATE-GORIA DO RISCO

MEDIDAS PREVENT

IVAS

N° de Func.expostos:Função:Setor:

DATA

___/____/___

Análise Preliminar de Análise Preliminar de Riscos APRRiscos APRLOGO

ETAPAS BÁSICAS DA

FUNÇÃO

RISCO CAUSA EFEITO CATE-GORIA

DO RISCO

MEDIDAS PREVENTIVAS

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