erosão dos solos: da ameaça ao controle · erosão acelerada . problema humano . ameaça ao...
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melhor solo
por uma vida
melhor
Tomás de Figueiredo
CIMO/ESA/IPB
Bragança
O INIAV e o Ano
Internacional dos
Solos 2015
Ciclo de Colóquios
5º Colóquio
Degradação e
Proteção do solo
Oeiras
17 Novembro 2015
Processos erosivos
Erosão: ameaça ao recurso solo
Estratégias de Proteção do Solo
Tolerância
Tempo e espaço
3 Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015
4
Precipitação
Interceção
Infiltração
Escoamento superficial
Erosão
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015
5
Precipitação
Interceção
Infiltração
Escoamento superficial
Erosão
Precipitação útil
•Intensidade
•Energia cinética
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6
Precipitação
Interceção
Infiltração
Escoamento superficial
Erosão
Taxa de infiltração efetiva
•Permeabilidade
•Humidade inicial
•Rugosidade superficial
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7
Precipitação
Interceção
Infiltração
Escoamento superficial
Erosão
Potência efetiva do
escoamento
•Velocidade
•Profundidade
•Distribuição
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8
Precipitação
Interceção
Infiltração
Escoamento superficial
Erosão
Carga sólida do escoamento
•Granulometria dos sedimentos
•Estabilidade do solo
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Erosão
Fenómeno
natural
Sustentabilidade
Erosão acelerada
Problema
humano
Ameaça ao
recurso
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10 Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Perda de funções
Efeitos locais (on-site)
11
Água Gases
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Perda de funções
•Regulação
Calor
Efeitos locais (on-site)
12
Água Resíduos
Transformações MO
Absorção radicular
Gases
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015
Perda de funções
•Regulação
•Produção
Calor
Efeitos locais (on-site)
13
Água Resíduos
Infiltração profunda Depuração
Transformações MO
Absorção radicular
Gases
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Perda de funções
•Regulação
•Produção
Calor
Efeitos locais (on-site)
14
Água Resíduos Ciclos no solo:
Água
Carbono
Nutrientes Infiltração profunda Depuração
Transformações MO
Absorção radicular
Gases
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Perda de funções
•Regulação
•Produção
Calor
Efeitos locais (on-site)
15 Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Efeitos a jusante (off-site)
16
Rede hidrográfica
Escoamento
superficial Erosão
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Efeitos a jusante (off-site)
17
Rede hidrográfica
Escoamento
superficial Erosão
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Efeitos a jusante (off-site)
Qualidade da água
Eutrofização
18
Desertificação
Amentos e reduções na
abundância de espécies
Alterações na estrutura e
diversidade das
comunidades
Redução do sequestro de
carbono nos compartimentos
supra e sub-superficiais dos
ecossistemas
Diminuição da
diversidade específica
vegetal e dos
organismos do solo
Redução da
produtividade
primária e da ciclagem
de nutrientes
Negrito: principais serviços
afetados pela perda de
biodiversidade
Erosão dos solos
Aumento na
magnitude de
eventos extremos
(cheias, secas, fogo,
…)
Perdas de nutrientes
e no armazenamento
de água no solo
Redução nas diversidades
estrutural do coberto vegetal do
solo e na específica microbiana da
sua crosta
Redução na
eficácia de
proteção do solo
Redução no
armazenamento de
C e aumento nas
emissões de CO2
Perda de
Biodiversidade
Alterações
climáticas
Fonte: Adaptado de
Millennium Ecosystem
Assessment (2005)
Itálico: principais componentes da
biodiversidade envolvidas nas
interações
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015
O Solo mas
Convenções ONU
Ameaça
Magnitude
Frequência
Extensão
Proteção
Eficácia
Oportunidade
Contensão
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20 Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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As paisagens de que gostamos
Onde está o solo?
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As paisagens
de que gostamos
Onde está o solo?
22 Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015
As paisagens
de que gostamos
O solo quando se vê
23 Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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As paisagens
que não queremos
Onde está o solo?
24 Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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As paisagens
que não queremos
A resposta que não queremos
Solo
Recurso natural
Recurso reutilizável
Manter produções
Reduzir impactos
Necessidades das plantas
Necessidades do Homem
Sustentabilidade
25
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Erosão
fenómeno natural
Tolerância de
perda de solo
Não pode ser
parado
Taxa de erosão
< ou = taxa de
formação
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Solo
Tolerância
0,1 mm/ ano
OU 1 ton/ha.ano
Versão americana
11 ton/ha.ano
2 ton/ha.ano
Versão europeia
2,4 ton/ha.ano
Taxa de formação do solo
0,01-7,7 mm/ano
Substrato renovável
não renovável
Não consolidada
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Tolerância
2 ton/ha.ano
O que implica em coberto vegetal?
C = 0,03
Cobertura 100%
Equação Universal de perda de solo
A = RKLSCP
R = 800 (semiárido)
K = 0,022 (erodinilidade elevada; pedregosidade moderada)
LS = 4 (15 %; 80 m)
P = 1 (mobilização segundo maior declive)
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Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Assegurar
coberturas
vegetais
densas
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015 30
Assegurar
coberturas
vegetais
densas
Tempo
Eventos extremos
Período de retorno
Quinta Sta Bárbara
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015 31
833
804
764
225
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
27-6-88 20-6-88 19-5-80 8-7-88 Outros 96 Eventos
Tempo
Eventos extremos
Período de retorno
Quinta Sta Bárbara
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,01 0,1 1 10
Perío
do
de r
eto
rn
o (
an
os)
Duração (h)
19-5-80 20-6-88 8-7-88
Tempo
Eventos extremos
Período de retorno
Quinta Sta Bárbara
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Pr 1988 208mm
Pr 1980 158mm
Vr 198875mm
0
50
100
150
200
250
0% 20% 40% 60% 80% 100%
VF Primavera
VF Verão
QSB Primavera
QSB Verão
Tempo
Erosividade e
cobertura vegetal
Períodos críticos
Quinta Sta Bárbara
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
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Tempo
Erosividade e
cobertura vegetal
Períodos críticos
Quinta Sta Bárbara
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Espaço
Controle a montante
Áreas críticas
Vesúvio (Alto Douro)
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Espaço
Controle a montante
Áreas críticas
Alto Douro
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Espaço
Controle a
montante
Áreas críticas
Instalação de
povoamento florestal:
Macedo de Cavaleiros
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Average annual Soil Loss (g m-2)
227
12
8494
103
58
133
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
TSMO SMPC RCAV SRVC RLVC RCVC TERO
(-) Increasing intensity of site preparation (+)
Resu
lts i
n r
ela
tive v
alu
es
(TS
MO
=1
)
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
Resu
lts i
n r
ela
tive v
alu
es
(TER
O=
1)
Espaço
Controle a
montante
Áreas críticas
Instalação de
povoamento florestal:
Macedo de Cavaleiros
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Roteiro de intervenções
Conhecimento e Maneio do Solo - T de Figueiredo Curso
Avançado APTRAN, Bragança, Abril 2015 40
melhor
solo
por
uma
vida
melhor 41
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