ensinando a falar inglês

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Apresentação do texto "Ensinando a falar Inglês", da professora Kátia Valério (UFF), realizada na disciplina de Metodologia de Ensino de LE, do curso de Especialização em Ensino de Línguas Estrangeiras do CEFET/RJ.

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

DISCIPLINA: Metodologia II

PROFESSORA: Cláudia Farias

Kelly Rejane Castro SoaresSuellen do Nascimento Barbosa

BARBOSA & SOARES (2012)

Ensinando a falar inglês

Kátia Modesto ValérioUFMG

BARBOSA & SOARES (2012)

Noções de Língua e

Aprendizagem

Cada ação no processo ensino-aprendizagem

espelha um modo de se entender o que é uma

língua e como os indivíduos podem aprendê-la.

Acreditava-se na repetição como forma

eficiente para falar uma LE;

O aprendiz deveria automatizar, por intermédio da repetição, o uso de certas

estruturas fonológicas, morfológicas, lexicais e

sintáticas.

BARBOSA & SOARES (2012)

Você acha que os alunos devem

aprender da mesma forma?

Você acredita na repetição

para se aprender uma

língua?

Como você aprendeu a

LE?

Reflita...

BARBOSA & SOARES (2012)

Sabermos as características formais de uma frase são tão

importantes quanto nas situações nas quais o

uso de tal frase é apropriado.

No Contexto Situacional...

BARBOSA & SOARES (2012)

Situação:

Uma mulher. Acompanhada por um

homem carregando uma sacola, entra em uma

galeria de arte em Londres. Um funcionário

da galeria dirige-se a ela....

BARBOSA & SOARES (2012)

Official: Would the gentleman like to leave his

bag here?

Forma x Função

Official: Only....we have had...we had a

theft here yesterday, you

see?

Woman: Oh, no thank you. It’s not

heavy.

BARBOSA & SOARES (2012)

BARBOSA & SOARES (2012)

O domínio dos aspectos formais de uma língua nem sempre garante o

uso adequado dessa língua e nem pode

evitar mal entendidos

A forma diz respeito ao que é dito, e a função diz respeito ao que o

falante quis atingir com sua fala e à interpretação que o

ouvinte deu a ela.

Então...

Pega o dicionário.Fecha a Janela.

Traz um café pra mim.

Uma estrutura convencional em nossa cultura pode violar as

normas de interação em outra comunidade de

fala:

BARBOSA & SOARES (2012)

Imagine...

• .

Se você tivesse que interagir com um dos

funcionários, qual deles você

escolheria, A ou B?

Você está entrando em um consulado estrangeiro e, por

engano, usa a porta destinada à saída. Um dos

funcionários diz para você:A: “Ser mais bom se

você use esse porta

ali?”B: “Saia daqui. A entrada

dos visitantes é pelo outro lado do corredor”.

BARBOSA & SOARES (2012)

Você pede a seus alunos que memorizem um diálogo que

será encenado por várias duplas na aula seguinte.

Durante a encenação, você percebe que, talvez por não ter decorado tudo direitinho, um aluno altera alguns trechos do

diálogo e insere outros tipos de informação. Você adverte o

aluno?

Sugestões para Atividades Orais

Considere:

BARBOSA & SOARES (2012)

“Dou minhas aulas em português

mesmo. Falar inglês em sala é

uma perda de tempo. Eles não

entendem nada e eu tenho que

ficar me repetindo o tempo todo”.

Pense:

Vocês concorda com ela?

BARBOSA & SOARES (2012)

Gêneros Textuais

A associação entre o contexto situacional, determinados

gêneros e itens gramaticais específicos possibilita ao

professor a elaboração de atividades orais

contextualizadas, apropriadas ao nível de conhecimento de

seus alunos.INSTRUÇÕES:

BARBOSA & SOARES (2012)

AT THE TOPIN THE

TOP RIGHT HAND

CORNER

ON THE LEFT

TO THE RIGHT

TO THE LEFT

IN THE MIDDLE

ON THE

RIGHT

UP

DOWN

AT THE BOTTOM

IN THE BOTTOM

LEFT HAND CORNER

PREPOSIT

IONS OF

PLACE

BARBOSA & SOARES (2012)

Atos de Fala:São unidades mínimas de comunicação

“No processo de aprendizado de uma língua estrangeira, que importância você atribui ao ensino de fórmulas linguísticas para a realização de funções comunicativas”

Atividade comum: Role play

BARBOSA & SOARES (2012)

Estratégias conversacionais

Para que digamos alguma coisa

levamos em conta o lugar, a audiência, o

propósito, as circunstâncias e

atitudes.

“Você acha que é

importante saber quando

falar, como interromper e

quando falar? Essa

habilidade também é

importante em uma língua

estrangeira?”

BARBOSA & SOARES (2012)

Durante uma conversa, cada pessoa tem sua

vez de falar. Na Linguística essa “vez” é

chamada de “turno”

O foco de instrução de algumas estratégias

conversacionais incluem demonstrar atenção ao

ouvir o interlocutor, usar hesitações, interromper e

evitar interrupções.BARBOSA & SOARES (2012)

Manejo de errosÉ fundamental

para o desenvolvimento de habilidades

orais dos alunos.“Imagine-se como aluna

em uma sala de aula de

língua estrangeira. Como

você se sentiria ao ser

interrompida pela correção

de sua pronúncia, por

exemplo, por parte de sua

professora”

BARBOSA & SOARES (2012)

Fluência: Facilidade de

expressão

Acuidade:Habilidade de

produzir língua (sintaxe,

vocabulário, pronúncia)

Adequação:Habilidade de dizer o que é apropriado

a cada situação

As três noções que devemos levar em consideração são:

BARBOSA & SOARES (2012)

Professor-Aprendiz

A prática de

listening ajuda nas

interações orais

A interação

com os alunos

é muito

importante

A prática em sala de aula

deve se tornar cenário de interações

reais

BARBOSA & SOARES (2012)

Considerações Finais

De acordo com a autora somente nós, professores, somos capazes de julgar e decidir quais atitudes

tomar com base em nossas experiências, no nosso estilo de ensinar e nas necessidades de

nossos alunos.

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Referência Bibliográfica

VALÉRIO, Kátia Modesto. Ensinando a falar inglês. In: PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. (Org.). Práticas de Ensino e Aprendizagem de Inglês com foco na autonomia, Campinas: Editora Pontes, 2010.

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Obrigada!!

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