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Ciclo de Debates - “Brasil, uma Nação em Movimento” Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro

Branca Terra, D.Sc. Universidade do Estado do Rio de Janeiro

5 de novembro de 2013

Empreendedorismo, Inovação e Negócios Tecnológicos na

Administração Pública

Copyright Branca Terra, Dra.

Agenda

1. Empreendedorismo

2. Inovação

3. Como tornar a ciência brasileira produtiva?

4. Um caminho é a universidade empreendedora.

5. O Brasil no cenário pós-lei de inovação.

6. As universidades brasileiras na atualidade.

7. A performance da UERJ.

8. As pesquisas, ações extensionistas e de ensino sobre C,T &I em universidades e IPPs, em andamento na UERJ (work in progress).

9. As considerações.

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1. Empreendedorismo

Copyright Branca Terra, Dra.

Empreendedorismo Conceitos e Definições

“Empreendedorismo é o processo de criação de algo novo, com valor, ao qual é dedicado o tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais, e recebendo as recompensas monetárias resultantes bem como a satisfação pessoal de independência.”

FONTE: Palestra Robert Hisrich, Professor from Stanford University`s Entrepreneurship Corner

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Copyright Branca Terra, Dra.

O termo empreendedorismo é derivado do termo francês “emtreprendre “ que significa “tomar a iniciativa” e ganhou diferentes conotações e é utilizado tanto nas esferas econômicas como sociais.

Para Shane e Venkataraman (2000) , o empreendedorismo está diretamente ligado à identificação e à exploração de oportunidades econômicas: «... envolve o estudo das fontes de oportunidades; os processos de descoberta, exploração, avaliação e exploração de oportunidades; e o conjunto de indivíduos que descobre, como avaliar essas oportunidades e explorá-las......».

FONTE: SHANE, S.; VENKATARAMAN, S. The promise of entrepreneurship as a field of research. Academy of

Management Review. v.25, n.1, p.217-226, 2000.

Empreendedorismo Tecnológico

“Empreendedorismo tecnológico está ligado à criação de empresas de base tecnológica, Baeta et all, 2006”. FONTE: Baeta, A. M. C.; Borges, C. V.; Tremblay, D. Empreendedorismo nas incubadoras: Reflexões sobre tendências atuais. Revista Comportamento Organizacional e Gestão, Vol. 12, N.º 1, 7-18, 2006.

“O empreendedor tecnológico cria empresas de base tecnológica a partir da inovação, Maculan, 2002”. FONTE: Maculan, A.M. Ambiente Empreendedor e Aprendizado das Pequenas Empresas de Base Tecnológica, 19p paper. COPPE/UFRJ, 2002.

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Características dos empreendedores • São visionários, • Sabem tomar decisões, • Sabem explorar ao máximo as oportunidades, • São determinados e dinâmicos, • São dedicados, • São otimistas e apaixonados pelo que fazem, • São lideres e formadores de equipes, • Possuem conhecimento, • Assumem riscos calculados.

Aptidões cognitivas dos empreendedores • Falar consigo mesmo (a), • Ler e interpretar indícios sociais, • Usar etapas para resolver problemas e tomar decisões, • Estabelecer metas, • Identificar ações alternativas, • Prever conseqüências, • Criar expectativas realistas.

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O empreendedorismo trata de sete diferentes tipos de criação, não excludentes entre si: • criação de riqueza, • criação de empresas, • criação de inovação, • criação de mudança, • criação de empregos, • criação de valor e • criação de crescimento.

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Global Entrepreneurship Monitor – GEM

• É o maior estudo contínuo sobre a dinâmica empreendedora do mundo • Primeira Edição - 1999 • Pesquisa a TEA de 80 países. • Organizado pelo Babson College, Babson Park, MA, United States -

Leading Sponsoring Institution and Founding Institution; Universidad del Desarrollo, Santiago, Chile - Sponsoring Institution; Reykjavík University, Háskólinn Reykjavík, Iceland - Sponsoring Institution; London Business School, London, United Kingdom - Founding Institution.

• TEA traduz a atividade empreendedora do país, calculada pelo número de pessoas dentro da população adulta de um determinado país envolvida na criação de novos negócios, sendo considerada a população na faixa etária entre 18 e 64 anos.

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Empreendedorismo no mundo

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Empreendedorismo no Brasil

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Como é o empreendedorismo tecnológico (baseado no Conhecimento e produzido nas universidades, institutos de Pesquisa entre outros?

A partir dos estudos de Richard Cantillon (1680-1734) e Jean-Baptiste Say (1767-1832) conforme citado em Baeta et all (2006), começou a ser propagada a importância do empreendedorismo, passando pelo conceito de Joseph Schumpeter (1883-1950), publicado em seu trabalho de 1934, Economic Reconstruction, que liga o empreendedorismo diretamente a inovação, mas que o empreendedorismo não é limitado, por eles, à inovação. FONTE: Baeta, A. M. C.; Borges, C. V.; Tremblay, D. Empreendedorismo nas incubadoras: Reflexões sobre tendências

atuais. Revista Comportamento Organizacional e Gestão, Vol. 12, N.º 1, 7-18, 2006.

2. Inovação

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Qual a diferença entre

inovação e invenção?

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O que é inovação?

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O que é inovação tecnológica?

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Exemplos de Inovação Incremental

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FONTE: SEBRAE. Glossário - Entenda a linguagem de inovação. Disponível em http://www.sebrae.com.br , acesso em 19 de maio de 2012.

É uma (a) Empresa oriunda de laboratório e resultante de pesquisa acadêmica ou

industrial;

(b) Empresa impulsionada por outra já estabelecida no mercado, para atuar na mesma área de negócio, mas com produto ou serviço diferente daquele que a empresa original comercializa.

FONTE: SEBRAE. Glossário - Entenda a linguagem de inovação. Disponível em http://www.sebrae.com.br, acesso em 19

de maio de 2012.

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O que é uma empresa spin-off?

FONTE: Home IG, acesso a http://minhanoticia.ig.com.br/editoria/Economia/2007/10/22/google_alcanca_valor_de_mercado_de_us_200_bilhoes_2076247.html em 23 de novembro de 2011.

Negócios Tecnológicos

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Onde está a inovação no Brasil?

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No Brasil:

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Onde fica a Islândia?

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Global Innovation Index – GII

• É o maior estudo contínuo sobre a inovação no mundo • Elaborado pela Cornell University, The Business School for the

World - INSEAD and the World Intellectual Property Organization (WIPO) da United Nations.

• Primeira Edição - 2007 • Pesquisa a IGI de 142 países. • IGI (conhecimento, tecnologia e criatividade) traduz a inovação

calculada por meio de indicadores das instituições de C, T&I, capital humano e pesquisa, mercado e negócios.

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Inovação no mundo

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Inovação no Brasil

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Habitats de Inovação

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Tecnópole

Marne-la-Vallée, França

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Parques Tecnológicos

“Business Center” do Parque Tecnológico de Marne-la-Vallée, Noisy-le-Grand, França

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Incubadoras de Empresas de Base

Tecnológica

Incubadora de Empresas de Marne-la-Vallée, Ile de France, França

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Empresa de Base Tecnológica

Em 1997o faturamento foi de 42

bilhões de dólares, com 121.900

empregados

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3. Como tornar a ciência brasileira produtiva?

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“Estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que apenas 1,9% dos 26 mil doutores empregados está na indústria, enquanto 66% permanecem na universidade. Outros 18% estão empregados no setor público.” FONTE: IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Inovações, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras. Orgs. De Nigri, J.A. e Salermo, M.S., Brasília, 2005, 728 p.

“Cresce na indústria nacional o interesse pela contratação de pesquisadores. Apenas 23% dos 127 mil cientistas e engenheiros existentes no país trabalham em empresas privadas, mas novos incentivos procuram mudar esta realidade. Dos 123 mil cientistas e engenheiros brasileiros, 72% estavam nas universidades e 23% nas empresas privadas, em 2001. Nos Estados Unidos, a relação é inversa: 79% de quase 1 milhão de cientistas e pesquisadores estão na iniciativa privada e 13% estão no ambiente acadêmico. A Coréia do Sul, que investiu pesadamente em pesquisa aplicada nos últimos 25 anos, tem 100 mil

cientistas e engenheiros trabalhando nas empresas.” FONTE: Brito Cruz, C. H. de. A universidade, a empresa e a pesquisa que o país precisa . In Brasil em Desenvolvimento. Volume 1. Orgs. Castro, A. C.;

Licha, A.; Pinto Jr., H.Q.; Saboia, J. Editora Civilização Brasileira, 2005, Rio de Janeiro.

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Para onde temos que ir? Temos que ir da bancada de pesquisa para o mercado ...... i.é. da produção à comercialização do conhecimento ....

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4. Um caminho é a universidade empreendedora

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“A primeira revolução acadêmica teve início no final do século 19, com os grupos de pesquisa e os laboratórios surgindo na academia (p.110).

A segunda revolução acadêmica surgiu no século 20, no período pós-guerra (Segunda Guerra Mundial) mas se tornou mais visível no final da Guerra Fria e significa: empreendedorismo, incubação, patente, capital de risco e criação de empresa de base tecnológica (spin-off) ─ i.e. universidade empreendedora.”

FONTE: Etzkowitz, H. and Leydesdorff, L. “The Dynamics of Innovation: from National Systems and ‘Mode 2’ to a Triple Helix of University-Industry-Government Relations”. Research Policy 29, 109-123, 2000.

Primeira e Segunda Revolução Acadêmica

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Cinco perguntas e respostas sobre a universidade empreendedora

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“A idéia de uma universidade empreendedora surgiu quando o sociólogo americano Burton R.

Clark publicou seus livros sobre empreendedorismo nas universidades: “Creating

entrepreneurial universities: organizational pathways of transformation”, em 1998 e depois

escreveu “Sustaining Change in Universities”, em 2004”.

FONTE: GJERDING, A. N. et all. Twenty Practices of an Entrepreneurial University. Higher

Education Management and Policy, 2006, v18-art19.

Em paralelo, o conceito foi ratificado por Henry Etzkowitz, Sheila Slaughter, Larry L. Leslie e

David Kirby e algumas considerações respondem a pergunta acima, são elas:

Primeira Pergunta:

O que significa “ser uma universidade empreendedora”?

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“…as universidades empreendedoras são um fenômeno global com

trajetórias isomorfas (análogas) de desenvolvimento, apesar dos

diferentes pontos de partida e de modos de expressão.”

“…a trajetória da universidade empreendedora não é linear, pode ser

construída a partir do ensino, assim como da pesquisa.”

“ …a universidade empreendedora é combinatória: empreendedorismo e

pesquisa integrada aos grupos de pesquisa, laboratórios e spin-offs….”

FONTE: ETZKOWITZ, H. et all. The future of the university and the university of the future:

evolution of ivory tower to entrepreneurial paradigm. Research Policy 29 (2000) 313–330.

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Segunda Pergunta

O caminho para as universidades se tornarem

empreendedoras têm sido evolutivo ou revolucionário?

Pode ser considerado revolucionário, porque:

“Universidades são muito resistentes à ações top down. A transformação ocorre em

movimentos botton-up, quando um número de indivíduos se juntam, em unidades

acadêmicas e ao longo de vários anos, mudam as estruturas organizacionais, por

meio de iniciativas organizados e orientadas. As ações coletivas são o cerne do

fenômeno de transformação acadêmica.”

FONTE: CLARK, B. Creating entrepreneurial universities: organizational pathways of transformation. IAU Press

by Pergamon Press, 1998 - 163 pages.

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Terceira Pergunta:

Será que o movimento em direção a uma universidade

empreendedora tem sido controverso e conflituoso?

Se sim, de que forma?

“... afirmar que o ensino superior em os EUA, assim como na

Austrália, Canadá e Grã-Bretanha, vem desde 1970, se fundindo

com as demandas do mercado, é um modelo de desenvolvimento

que alarma muitos como uma espécie de prostituição acadêmica...”

FONTE: SLAUGHTER, S. AND LESLIE, L.L.. Academic capitalism: politics, policies, and the entrepreneurial

university. Johns Hopkins University Press, 1999 - 296 páginas.

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Quarta pergunta:

Como essas mudanças afetam as universidades, empesas e

governos ?

“Na economia do conhecimento, instituições de ensino superior

estão sendo obrigados a operar de forma mais empreendedora,

comercializando os resultados de suas pesquisas e tranferindo

para o mercado os novos conhecimentos (muitas vezes com

suporte do governo), criando empresas de base tecnológica , as

chamadas spin-offs acadêmicas.”

FONTE: KIRBY, D. Creating Entrepreneurial Universities in the UK: Applying Entrepreneurship Theory to

Practice. The Journal of Technology Transfer, 2006, vol. 31, issue 5, pages 599-603. Copyright Branca Terra, Dra.

Quinta Pergunta:

Quais são algumas das questões prioritárias para serem examinadas,

relacionadas à universidade empreendedora?

“Este novo quadro conceitual desloca a atenção da transformação da universidade para a sua sustentabilidade enraizada em um estado constante de mudança e em uma abordagem acadêmica para o empreendedorismo. Ele contém elementos-chave necessários para que as universidades se adaptem, com sucesso, para o mundo moderno.” FONTE: CLARK, B. Sustaining Changes in Universities, 2004. Open University Press – 232 pages. Copyright Branca Terra, Dra.

5. O Brasil no cenário pós-lei de inovação.

Copyright Branca Terra, Dra.

Como vem sendo a trajetória brasileira no cenário pós-lei de inovação?

“O Brasil tem sido fantástico nos últimos cinco anos, tem sido o gigante entre os países de mercados emergentes ", diz Steven J. Kuehl, Principal Technologist and Global IP Coordinator at Whirlpool Corporation. “O Brasil tem sido, simultaneamente, um mercado em hiper-crescimento, um líder na aplicação da propriedade intelectual e um viveiro de inovação.” FONTE: Moraes, R. The grown-up BRIC - Innovation & Brand expansion in Brazil, Brazil’s Rapidly Expanding Middle Class and Complex IP Infrastructure Create Opportunities, Challenges. Thomson Reuters Report, 2012 – 27 pages.

Copyright Branca Terra, Dra.

Copyright Branca Terra, Dra.

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Copyright Branca Terra, Dra.

6. As universidades brasileiras na atualidade

Copyright Branca Terra, Dra.

FONTE: Centro de Gestão de Estudos Estratégicos – CGEE, Quadro de Atores Selecionados no Sistema nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível em http://www.cgee.org.br/quadro/quadro_atores.php, acesso em 28 de outubro de 2012. Copyright Branca Terra, Dra.

FONTE: Centro de Gestão de Estudos Estratégicos – CGEE, Quadro de Atores Selecionados no Sistema nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível em http://www.cgee.org.br/quadro/quadro_atores.php, acesso em 28

de outubro de 2012.

28 universidades e 2568 patentes

E sobre os valores dessas patentes?

E sobre os

contratos de licenciamento

dessas patentes?

Copyright Branca Terra, Dra.

7. A performance da UERJ.

Copyright Branca Terra, Dra.

FONTE: Centro de Gestão de Estudos Estratégicos – CGEE, Quadro de Atores Selecionados no Sistema nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível em http://www.cgee.org.br/quadro/quadro_atores.php, acesso em 28 de outubro de 2012.

Copyright Branca Terra, Dra.

8. As pesquisas, ações extensionistas e de ensino sobre C,T &I em universidades e Institutos Públicos de Pesquisa – IPPs (administração pública), em andamento na UERJ (work in progress).

Copyright Branca Terra, Dra.

O grupo de pesquisa e sua estrutura

GRUPO CARACTERÌSTICAS LINHAS DE PESQUISA

OBJETIVO PROJETOS DE PESQUISA

Inovação e Sociedade Líderes: Branca Terra/FAF e Luiz Alberto Batista/IEFD

Área predominante CNPq: Tecnologias, Desenvolvimento tecnológico e Industrial Área de Atuação CAPES: Interdisciplinar Parceiros Institucionais: FAF, IEFD, ESDI, FAT, FEN, FD, FCM, IPRJ Parcerias Interorganizacionais: UFF, UNIRIO, STRATEC e Art in Surf

Inovação no Esporte

Desenvolver e autenticar tecnologias de avaliação, controle e gestão da preparação esportiva de atletas e para-atletas de alto rendimento. Especificamente, espera-se contribuir para: - Criação de módulos computadorizados de interpretação e de controle do estado técnico de atletas; -Planejamento de cursos para a capacitação profissional e para a produção de material esportivo;-Formação de empresas de base tecnológica, incubadas nas incubadoras da universidade, com foco em inovação no esporte.

Desenvolvimento Local Capital Intelectual e Ativos Intangíveis Redes de Inovação Gestão de Negócios Inovadores Atores e Habitats de Inovação Empreendedorismo Tecnológico Empreendedorismo baseado no Esporte Materiais, processos, modelos e marketing da inovação Universidade Empreendedora Jogos de Inovação

Gestão da Inovação

Pesquisar, analisar e criticar os conceitos, os elementos e os fatores que influenciam nas ações de empreendedores tecnológicos que conduzem à inovações tecnológicas, bem como os modelos de gestão da inovação, que desenvolvam as regiões e modificam o paradigma da sociedade.

Inovação e Intangíveis

Desenvolver pesquisa e aplicação sobre maneiras de capturar e mensurar os ativos intangíveis (AIs) das organizações, sobretudo das EBTs, e em especial as empresas spin-offs acadêmicas.

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Pesquisas em andamento (work in progress).

1) PROJETO DE PESQUISA: Gestão de Negócios Inovadores Título do Trabalho: Inovação no Esporte – A Hélice Tríplice do Desenvolvimento: Spin-offs,

Governos e Universidades Resultado: Artigo com dados parciais aceito na X Triple Helix International Conference - Emerging Triple Helix Models for Developing Countries: From Conceptualization to implementation, no Bandung Institute of Technology, Indonesia de 8 a 10 de Agosto 2012, intitulado “Brazil`s opportunity to innovate in the field of sports”, de autoria de Terra, B.; Batista, L.A.; Campos, S.R.C.; Almeida, M. 2) PROJETO DE PESQUISA: Universidade Empreendedora Título do Trabalho: Projeto Prociência 2011 intitulado ““Uma Análise da Rede de Conhecimento da UERJ no Cenário Pós-lei de inovação – Um Estudo de Caso da Interação dos Grupos de Pesquisa do Diretório do CNPq com as Incubadoras da Universidade” Resultado: Entrevistas com 120 líderes dos 345 grupos de pesquisa da UERJ. 3) PROJETO DE PESQUISA: Capital Intelectual e Ativos Intangíveis Título do Trabalho: Quanto vale meu spin off? Resultado: Dissertação do Mestrado em Ciências Contábeis da faculdade de Administração e Finanças – FAF do aluno Leonardo Agostinho, Turma 2012.

Copyright Branca Terra, Dra.

Ações Extensionistas em andamento (work in progress).

1) PROJETO DE EXTENSÃO: Laboratório de Inovação e Empreendedorismo

Processo FAPERJ E-26/110.152/2007 intitulado “Proposta de Instalação do Laboratório de Inovação e Empreendedorismo” referente ao Edital FAPERJ n.º 05/2007 - Apoio às Universidades Estaduais do Rio de Janeiro – Uerj, Uenf e Uezo - 2007 e está cadastrado na SR3 como 3183.

1) PROJETO DE EXTENSÃO: Programa de Pré-incubação, Incubação e Pós-incubação

Processo FAPERJ E-26/190.083/2008 intitulado “Proposta de Dotação de Infraestrutura de

Apoio às Incubadoras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro para Atendimento ao Projeto de Implementação do Programa de Pré-incubação, Incubação e Pós-incubação da Rede de Incubadoras de Empresas da UERJ, mobilizando a Rede de Conhecimento da Universidade” referente ao Edital FAPERJ n.º 27/2008 - Apoio a Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica no Estado do RJ – 2008 e está cadastrado na SR3 sob o nº 3235.

1) PROGRAMA DE EXTENSÃO: Observatório de Negócios Inovadores AEDA número 55/REITORIA/2012 de 18 de outubro de 2012.

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Órgão de Fomento Identificação do Projeto Título do Projeto Coordenador do Projeto / Unidade

CNPq Grupo de Pesquisa Grupo de Pesquisa Inovação e SociedadeBranca Regina Cantisano dos Santos e Silva

Riscado Faculdade de Administração e Finanças

FAPERJProjeto FAPERJ

Edital 14_2012

Oficina de Plano de Negócios - da bancada de

pesquisa para o mercado

André Ribeiro

Faculdade de Engenharia

FAPERJProjeto FAPERJ

Edital 05_2010

Proposta de Disseminação da Cultura

Empreendedora em Atendimento ao Projeto

"Programa Incentivoao Empreendedorismo e

Inovação mobilizado pelo Programa de

Incubação do Campus Regional UERJ Resende -

CRR

Alzira Ramalho Pinheiro Assumpção

Faculdade de Tecnologia

FAPERJProjeto FAPERJ

Edital 18_2010

Apoio ao desenvolvimento de Incubadoras

integrantes do Programa de Pré-incubação,

incubação e Pós-incubação da Rede de

incubadoras da Universidade do Estado do Rio

de Janeiro - UERJ, como incremento sócio-

econômico das regiões onde estão localizadas

Hélio Pedro Amaral Souto

Instituto Politécnico do Rio de Janeiro

SEBRAEProjeto SEBRAE

Edital 01/2011

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica -

IEBTec

Antonio José da Silva Neto

Instituto Politécnico do Rio de Janeiro

UERJ/SR-3Projeto de Extensão

Projeto 4390_2012

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica e

Setor Tradicional - IEBTST (Sul Fluminense)

Henrique Martins Rocha

Faculdade de Tecnologia

UERJ/SR-3Projeto de Extensão

Projeto 4258_2011

Implantação de Práticas de Gestão em

Incubadoras de Empresas da UERJ

Alexandre Alvarenga Palmeira

Faculdade de Tecnologia

UERJ/SR-3Projeto de Extensão

Projeto 4176_2011Projeto Incubadora de Empresas Design

Luiz Antonio de Saboya

Escola Superior de Desenho Industrial

UERJ/SR-3Projeto de Extensão

Projeto 4150_2011

Incubadoras de Empresas Sul Fluminense -

Disseminação de Cultura Empreendedora

Alzira Ramalho Pinheiro Assumpção

Faculdade de Tecnologia

UERJ/SR-1

Programa Proiniciar

Projeto de inserção em

práticas Acadêmicas

Construção de Talento EmpreendedorBranca Regina Cantisano dos Santos e Silva

Riscado Faculdade de Administração e Finanças

CNPqProjeto PIBITI Edital

2011

Programa de incentivo ao Empreendedorismo e

Inovação na Região Sul Fluminense

Alzira Ramalho Pinheiro Assumpção

Faculdade de Tecnologia

CNPqProjeto PIBITI Edital

2011

Implantação de Práticas de Gestão em

Incubadoras de Empresas da UERJ

Horácio Guimarães Delgado Junior

Faculdade de Tecnologia

Projetos Vinculados ao Laboratório de Inovação e Empreendedorismo

Copyright Branca Terra, Dra.

Cursos de Curta Duração

Projetos de Pesquisa na Empresa: Modelos e Ferramentas para Fomento

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação na Empresa

Iniciação à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

Gestão de Projetos Tecnológicos de Inovação

Gestão da Inovação Tecnológica: Princípios Básicos

Captação de Recursos para Inovação

Gestão de Tecnologia

Gestão da Inovação

Construção de Talentos Empreendedores

Disciplinas de Graduação e Pós-graduação (lato e stricto)

Inovação e Empreendedorismo

Oficina de Negócios

Tópicos Especiais em Gestão Contemporânea

Inovação e Intangíveis

Atividades de Ensino

Copyright Branca Terra, Dra.

9. As considerações.

Copyright Branca Terra, Dra.

A lei de inovação já mudou o Brasil.

As melhores práticas brasileiras (UNICAMP, USP, Vale da Eletrônica, NIT Mantiqueira e inúmeros outros casos de sucesso) identificadas em estudos benchmarking devem ser divulgados, analisados e implementadas, quando possível, observando-se a regionalidade.

Um exemplo de ação é criar, nas universidades e IPPs, oficinas de negócios inovadores e infra-estrutura (escolas de empreendedorismo, aceleradoras de negócios, clubes de capital de risco, núcleos de inovação tecnológica, incubadoras, parques, spin-offs, etc) capaz de otimizar a obtenção de capital de risco público e privado, entre outras ações.

A mudança entretanto é lenta porque modifica a cultura das organizações e da sociedade.

O futuro é promissor.

A educação é o único caminho para a inovação!

Copyright Branca Terra, Dra.

O que fazer para o Brasil inovar?

(1) Educar para empreender; (2) Conscientizar a sociedade brasileira sobre a importância da geração e

apropriação de idéias; (3) Crescer a base brasileira de pesquisadores por meio do reconhecimento

internacional do Brasil, por sua vocação em algumas áreas do conhecimento; (4) Crescer os investimentos em CT&I; (5) Fazer acontecer o marco regulatório relacionado à inovação, incluindo

incentivos fiscais; (6) Disseminar a cultura da inovação; (7) Desenvolver a indústria de capital de risco; e (8) Aumentar o investimento em inovação por parte das empresas; (9) Diminuir a burocracia (tempo de registro, custo, etc) da apropriação do

conhecimento; (10) Aumentar a interação universidade-empresa-governo; (11) Ter ética; (12) Desenvolver competências para a inovação.

FONTE: Onde Está a Inovação no Brasil. Instituto Inovação, 2007. Brasil e Terra, B. Em tempos de Rede, 2006, Interciência, Brasil.

Copyright Branca Terra, Dra.

Como as ICTs pode ajudar na inovação?

Formando profissionais: 1. Que entendam o contexto brasileiro da inovação; 2. Oferecendo laboratórios adequados às demandas

da sociedade; 3. Estimulando projetos de pesquisa com foco no

mercado; 4. Apropriando o conhecimento gerado; 5. Estimulando a criação de empresas de base

tecnológica; 6. Criativos e empreendedores e....

Copyright Branca Terra, Dra.

Obrigada

Branca Terra brancaterra@gmail.com

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