elementos constituintes da oração
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Trabalho realizado por:André Costa nº1 9ºA
Helena Costa nº7 9ºAJoão Gonçalves nº10 9ºA
O Sujeito é o ser acerca do qual se faz uma declaração. Tem a característica de concordar com o verbo, salvo raríssimas excepções.
O Hugo joga computador.O João e a Ana saltam à corda.
O José toca guitarra.
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Sujeito Simples
Sujeito Composto
Sujeito Indeterminado
Sujeito Inexistente
Sujeito Subentendido
É aquele que designa um só ser ou um conjunto de seres.
O carro é meu.As crianças gostam de praia.
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É aquele que designa dois ou mais seres ou conjuntos de seres, considerados independentemente.
O Manuel e o João são irmãos.
Aquele que não se conhece ou não se quer identificar. Normalmente implica a colocação do verbo na 3ª pessoa do plural ou na 3ª do singular acompanhado do pronome se.
Dizem que vai haver eleições.Diz-se que vai haver eleições.
Há casos em que a oração não tem sujeito; falamos então em sujeito inexistente.
Ontem, choveu muito É amanhã que fazemos teste.
É aquele que, sendo conhecido, não está expresso na oração.
O António e a Sofia são irmãos e estudam juntos.
O Predicado é aquilo que se declara a respeito do sujeito. É constituído pelo verbo e seus complementos.
A empreiteira demoliu o nosso antigo prédio. O João e a Ana saltam à corda.O Hugo joga computador.
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É a função sintáctica desempenhada pela palavra ou expressão que se junta aos verbos copulativos.
O Paulo parece triste.
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Verbo
copulativoPredicativo do sujeito
O complemento directo indica o ser sobre o qual recai directamente a acção expressa pelo verbo e responde à pergunta “o quê”.
O meu pai comprou um carro.
Complemento Directo
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O quê?
O cavalo puxa a carroça.
Pesquei uma truta.
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O quê?Complemento
Directo
O quê?Complemento
Directo
O complemento indirecto designa sobre quem recai o resultado da acção e responde à pergunta "a quem?".
O Hugo telefonou à madrinha.
Complemento IndirectoA quem?
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O professor explica as regras gramaticais aos alunos.
Complemento Indirecto
A Isabel comprou uma flor à mãe.
Complemento Indirecto
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A quem?
A quem?
1. Quer o complemento directo quer o complemento indirecto podem ser expressos por meio das formas pronominais.
Exemplos: O aluno fê-los.A Ana comeu-a.Eu telefonei-lhe.
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Conjugação Pronominal
Reflexa – Eu levantei-me.
Recíproca – Nós olhámo-nos.
2. Com certos verbos pode-se utilizar o complemento directo (CD) e o indirecto (CI) ao mesmo tempo.
Exemplo:A Glória comprou uma camisola ao Bruno.
CD (o quê?) CI (a quem?)
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O agente da passiva só existe nas frases com a forma passiva. Nessas frases o sujeito não pratica a acção — sofre a acção —, por isso, é necessário um complemento especial que indique o ser responsável pela acção sofrida pelo sujeito.
Forma activa - O gato comeu o rato.
Forma passiva - O rato foi comido pelo gato.
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(Sujeito)
(Agente da passiva)
É o complemento introduzido pela preposição de, que acrescenta alguma indicação ao nome que o precede.
O livro de Ciências tem imagens lindas.
O caderno de Matemática é aos quadradinhos.
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Designa uma circunstância ocasional da acção do verbo.
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Modo Lê com atenção
Lugar Nasceu em Lisboa.
Fim Trabalha para viver.
Tempo Chegou a casa ontem.
Companhia Vive com a família.
Meio Viaja de comboio.
Causa Caiu de fraqueza.
Junto do sujeito, pode aparecer um adjectivo que qualifica o nome e desempenha a função de atributo.
Exemplos:
O vestido azul fica-te melhor do que esse.
As crianças malcriadas ficam de castigo.
O cavalo branco partiu a galope.
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Por vezes, para melhor explicação do nome, surge um elemento, sempre entre vírgulas, que desempenha a função de aposto.
Exemplo:
O cavalo de D. Quixote, Rocinante, partiu a galope.
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Para chamarmos a atenção do receptor, utilizamos elementos que nomeiam a pessoa à qual nos referimos. Pode ser um nome isolado ou acompanhado de um determinante e exerce a função do vocativo.
Exemplos:Pedro, não me ouviste?Meu amor, compra-me este anel!Ó Joana, comeste o bolo?
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