dsm 1 introdução

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Programação de dispositivos móveis

Sistemas de InformaçãoProfessor: Adriano Lages dos Santos

01 – Introdução

1° Bimestre

Prova (valor: 6 pontos) (sem consulta)

ATPS (valor: 2 pontos)

Seminário ( valor: 2 pontos) (apresentação em sala

de aula em grupo)2° Bimestre

Prova (valor: 5 pontos) (sem consulta)

ATPS (Valor: 3 pontos) (Apresentar em sala de aula

em grupo)

Seminário (valor: 2 pontos) (Apresentar em sala de

aula em grupo)

Distribuição da pontuação

� Aprender os conceitos fundamentais da arquitetura

Android;

�Sempre pratique os conceitos vistos em sala de

aula;

Objetivos e expectativas

� O que é o Android?

Android é uma plataforma baseada no Linux com foco em

dispositivos móveis, como smartphones e tablets, desenvolvido pela

Google em parceria com empresas da Open Handset Alliance (OHA).

Inicialmente o Android era um projeto da Android

Inc., empresa focada no desenvolvimento de sistemas embarcados, que

foi adquirida em 2005 pela Google, com a intenção de entrar para o

mercado de telefonia móvel.

Introdução

� Pensando em tornar o Android bastante atrativo para o mercado, a

Google teve grandes sacadas, como:

�Usar a linguagem Java para o desenvolvimento de aplicativos;

�Lançar a plataforma Android gratuitamente;

�Código fonte aberto;

�Plataforma flexível;

Introdução

�A Open Handset Alliance (OHA) é uma aliança formada em 2007 por

diversas empresas com o intuito de criar padrões abertos para telefonia

móvel. Grandes empresas do mundo inteiro fazem parte desta aliança,

como:

�Google;

�Intel;

�Motorolla;

�HTC;

�Samsung;

�LG;

� e diversas outras;

�Em 2007, no mesmo ano de sua formação, a OHA anunciou a

plataforma open source Android neste mesmo ano a HTC lançou o

primeiro celular com android do mercado. O HTC Dream.

Open Handset Alliance

�O Android possui um esquema de versionamento baseado em dois

fatores:

�Platform Version: é o nome comercial da versão do Android. Este é o

nome que será mostrado no dispositivo (smartphones, tablets, etc) para

o usuário final.

�API Level: é um número inteiro que começa com 1 e é incrementado a

cada nova versão do Android, utilizado apenas internamente pelos

desenvolvedores de aplicativos para Android.

Versões do Android

Versões do Android

A API Level é utilizada apenas para os desenvolvedores de aplicativos

para Android. Todos os fabricantes que embarcam o Android em seu

hardware devem suportar esta API completa.

A equipe de desenvolvedores do Android tem sempre a

preocupação de manter a compatibilidade com versões

anteriores a cada nova versão, o que possibilita que um

aplicativo desenvolvido na API Level 10, por exemplo, seja

compilado na API Level 16.

Essa compatibilidade de versão não é garantida.

Versões do Android

�Possui uma arquitetura baseada em quatro níveis como mostra a figura

abaixo:

Arquitetura do Android

�O primeiro nível da arquitetura Android é o Linux Kernel.

� O Android roda em uma versão modificada do kernel 2.6 do

Linux, otimizada para obter melhor desempenho em

dispositivos de baixo recurso, provendo assim maior

desempenho da bateria, melhor performance na troca de

arquivos pela rede, etc.

� Isso significa que o Android roda em Linux.

Linux Kernel

�Como o Android é executado em linux, ele se beneficia de vários

recursos do sistema operacional como:

�Suporte Multitarefa: O Android pode executar várias tarefas ao

mesmo tempo. Por exemplo, navegar no GPS e escutar música ao

mesmo.

� Suporte multiusuário: isto permite ao Android disponibilizar um

usuário para cada aplicação instalada, garantindo maior

segurança e privacidade dos dados dos aplicativos, o que impede

que um aplicativo instalado prejudique os dados de outro ou

acesse sua base de dados e seus arquivos.

Linux Kernel

�O segundo nível da Arquitetura do Android é composto pelas Libraries

e pelo Android Runtime, conforme mostra a figura abaixo:

Libraries (bibliotecas) e Android Runtime

As Libraries são as bibliotecas nativas do Android, são basicamente

bibliotecas escritas em linguagem C e C++ que rodam diretamente no

Linux.

O acesso a essas bibliotecas é feito pela camada superior, a Application

Framework, que abstrai todo o acesso a essas bibliotecas quando

desenvolvemos um aplicativo para o Android, ou seja, nós não as

acessamos diretamente.

Dentre essas bibliotecas, citamos algumas:

• SQLite: biblioteca para acesso ao banco de dados utilizado pelo

Android;

• WebKit: motor de funcionamento do browser do Android;

• SSL: biblioteca que provê o uso de conexões seguras;

• OpenGL | ES: biblioteca para renderização de gráficos 3D;

• e várias outras.

Libraries (bibliotecas)

� O Android Runtime também encontra-se no segundo nível da

arquitetura do Android e está subdividido em duas partes:

1. Core Libraries: As Core Libraries são as bibliotecas do Java e

compreende praticamente todas as bibliotecas do Java SE. Isto nos

permite desenvolver aplicativos usando as APIs padrões do Java,

programando praticamente da mesma forma como se fosse

desenvolver um aplicativo para desktop.

2. Dalvik Virtual Machine: A Dalvik VM não é a mesma máquina virtual

padrão do Java (JVM) e foi desenvolvida justamente para obter um

melhor desempenho em dispositivos com recursos limitados de

memória e processamento.

Android Runtime

�O terceiro nível da Arquitetura do Android é composto pela Application

Framework, conforme ilustra a figura abaixo:

� A Application Framework compreende as APIs do Android que usamos nodesenvolvimento de nossos aplicativos. Esta camada abstrai o acesso àsbibliotecas escritas em C e C++ da camada Libraries, facilitando otrabalho dos desenvolvedores de aplicativos para Android.

Application Framework

� O quarto e último nível da Arquitetura do Android é composto pelas

Applications, conforme ilustra a figura abaixo:

� A camada Applications compreende os aplicativos escritos em Java

para o Android. Nesta camada encontram-se tantos os aplicativos

nativos do Android quanto os aplicativos desenvolvidos por nós,

desenvolvedores.

Applications

�...

Referências bibliográficas

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