dralfredo
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5º Congresso de Regulação e Auditoria em Saúde
Introdução de Novas Tecnologias na Atenção a Saúde e seus impactos no
setor de Saúde Suplementar
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O que é tecnologia em saúde?O que é tecnologia em saúde?
Medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos,
sistemas organizacionais, educacionais, de informação e
de suporte e os programas e protocolos assistenciais, por
meio dos quais a atenção e os cuidados com a saúde são
prestados à população.
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De acordo com os propósitos: PreventivasScreening
Diagnósticas Terapêuticas Reabilitação
Tecnologias em saúde: como classificá-las?
5
+-baixa
complexidadealta
complexidade
De acordo com a complexidade tecnológica:
Consumo de recursos
Tecnologias em saúde: como classificá-las?
leve leve - dura dura
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INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIASINCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
• A incorporação de novas tecnologias em saúde pode ser instrumento de defesa da
vida ao conferir integralidade e garantir acesso a novas alternativas tecnológicas que melhorem as oportunidades de viver.
• A incorporação deve ocorrer por meio da ação regulatória do Estado com o objetivo
de evitar iniqüidades, com limitação e restrição de acesso à saúde.
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INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NO BRASILBRASIL
Historicamente - Processo inadequado de avaliação
sem considerar o contexto local, os recursos
disponíveis e os custos operacionais
Iniqüidade na distribuição das tecnologias
Relação estreita entre fornecedores de tecnologias e
profissionais de saúde
Conflitos de interesse
MESMA SITUAÇÃO NO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR
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INICIATIVAS DA ANSINICIATIVAS DA ANS
Criação da Gerência de Avaliação de Tecnologias em Saúde – GEATS/DIDES
GGTAP/DIPRO – Cobertura/Rol de Procedimentos - Incorporação e monitoramento da utilização das tecnologias
Revisão dos ROL de Procedimentos da ANS de novos procedimentos apenas com comprovada eficácia e com critérios pré-definidos.
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Ciclo de vida das tecnologias em saúde (adaptado de BANTA e LUCE, 1993)
anterior ao registro pela ANVISA
Registro= Incorporação?
Pressão (prestadores, opinião pública, beneficiários) para que a tecnologia
seja incorporada à cobertura obrigatória (Rol).
Exclui? sim ou não
AVALIAÇÃO/GESTÃO DA TECNOLOGIA PELA AVALIAÇÃO/GESTÃO DA TECNOLOGIA PELA ANSANS
Retirada da cobertura obrigatória (rol) quando há substituição por
tecnologias mais eficazes, eficientes, seguras ou custo-
efetivas. Tendência a “acumular ” e não excluir.
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POLÍTICA DE GESTÃO DE TECNOLOGIAS NA POLÍTICA DE GESTÃO DE TECNOLOGIAS NA SAÚDE SUPLEMENTARSAÚDE SUPLEMENTAR
Objetivo Geral
Maximizar o benefício da saúde a ser obtido com os recursos existentes para assegurar o acesso da população as tecnologias disponíveis para os sistemas de saúde, em condições de segurança, efetividade e equidade.
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Referência básica para cobertura mínima obrigatória da atenção à saúde nos planos privados de assistência a saúde contratados a partir de 1/1/99 ou adaptados
à Lei nº 9.656/98
Cobertura a todas as doenças listadas na CID, respeitadas as segmentações contratadas e as
exigências mínimas estabelecidas no art. 12 (9656/98) e compreende todas as ações necessárias à prevenção da doença, à recuperação, manutenção
e à reabilitação da saúde, observados os termos da Lei e do contrato firmado entre as partes.
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde
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Lei 9961/00 estabelece como sendo da ANS a competência para elaborar o rol de procedimentos e eventos em saúde,
sendo competência regimental de propor à Diretoria da ANS normas sobre o rol, a
utilização de tecnologias em saúde e a amplitude das coberturas da
GGTAP/DIPRO.
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde
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Fluxo para inclusão/exclusão de tecnologias na Fluxo para inclusão/exclusão de tecnologias na cobertura obrigatória – revisão do Rol cobertura obrigatória – revisão do Rol
Compatibil ização de nomenclatura
Procedimentos não obrigatórios, porém
amplamente cobertos
Novas tecnologias
Procedimentos não realizados/obsoletos Excluir do Rol
Proc. de alto custo, ou com normatização específica ou com risco de ser utilizado de forma indiscriminada ou para indicações incorretas?
Incluir no Rol após ATS
Incluir no Rol com diretriz de uti l ização
SIMSIM
NÃONÃO
SSIIMM
NÃONÃO Não incluir no Rol
Suficientes evidências de segurança/ eficácia/efetividade e rede com boa distribuição? Avaliação do impacto E-F
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Impacto econômico-financeiro
Análise de custo-efetividade compondo a avaliação das novas tecnologias.
Monitoramento do mercado durante um ano com o objetivo de avaliar o possível impacto financeiro que a introdução de
novas tecnologias na cobertura obrigatória dos planos de saúde tenha acarretado aos
custos das operadoras.
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Impacto social Contribuição da sociedade na avaliação das tecnologias que passariam a contar
com cobertura obrigatória na saúde suplementar - consulta pública do rol.
40 milhões de beneficiários com contratos regulamentados pela Lei 9656/98
alcançados pelas mudanças previstas no rol atualizado pela RN 167/08.
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Impacto na regulação Elaboração de fluxo para incorporação crítica
de novas tecnologias, com a utilização de parâmetros de eficácia, eficiência, custo-
efetividade, segurança e, no caso de tecnologias diagnósticas, acurácia.
Elaboração de diretrizes de utilização para procedimentos que possuem legislação
específica, são de alto custo e poderiam ser utilizados de forma indiscriminada.
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Impacto assistencial
incorporação de procedimentos relacionados à promoção da saúde e prevenção de doenças
na cobertura obrigatória.
foco na assistência multidisciplinar, com a introdução da cobertura do atendimento por
diversos profissionais de saúde (fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas
ocupacionais, nutricionistas)
Indução de Modelo Assistencial
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AÇÕES INDUTORASAÇÕES INDUTORAS
Promoção e prevenção
Diretrizes clínicasDiretrizes clínicas
AÇÕES AÇÕES NORMATIVASNORMATIVAS
Rol de procedimentos
Diretrizes de utilização
Estratégias de Regulação
Política de QualificaçãoPolítica de Qualificação
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Programa de QualificaçãoPara as Operadoras Induzir melhoria na qualidade nos dados econômico-financeiros, de estrutura, operação e da atenção à saúde
Estimular ações de promoção e prevenção
Induzir a transformação do modelo assistencial vigente em um modelo de atenção integral à saúde
Para a ANSAprimorar seu processo de regulação
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Programas de Promoção e Prevenção
• Na Nova Instrução Normativa DIPRO / DIOPE são tratados como “Ativo intangível”
• Novo estímulo às operadoras para a implementação de Programas
• Avaliação Técnica prévia realizada pela DIPRO
• Certificação dos Programas Aprovados • Monitoramento Contínuo dos Programas• Indicador para o Programa de Qualificação
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Convênio ANS/AMB/CFM - Diretrizes Clínicas Convênio ANS/AMB/CFM - Diretrizes Clínicas para o setor suplementar de saúdepara o setor suplementar de saúde
Qualificar a atenção prestada aos beneficiários de planos de saúde no Brasil.
Diretrizes e protocolos clínicos baseados em evidências de qualidade;
Formato que facilite a tomada de decisão clínica;
Prioridades de acordo com as características de adoecimento da população beneficiária de planos de saúde no país;
Disseminação de Boas Práticas em Saúde.
Perspectivas da gestão de tecnologias na saúde suplementar:
revisão do rol de procedimentos e eventos em saúde
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CronogramaCronogramaFev
(11/02)
ATS - Apresentação dos objetivos e metodologia do GT, Fluxo de ATS na ANS, CP, etc
Março
(11/03)
Corpo da
RN nº 167/08
- Avaliação dos artigos constantes da RN nº167/08
Abril
(03/04)
Anexos I das RN nºs167 e 154
- Tabela de procedimentos da RN nº167 e RN nº154
Maio
(13/05)
Diretrizes Clínicas e Anexo II
- Projeto Diretrizes AMB/ Diretrizes Prioritárias/ Monitoramentos. Discussão sobre as diretrizes de utilização.
Junho
(05/06)
ATS e revisão do rol vigente
- Discussão sobre as tecnologias avaliadas e priorização em saúde
Junho
(19/06)
Revisão do Rol Segmentação Odontológica
- Discussão sobre a revisão dos procedimentos odontológicos da RN nº154 e artigos da RN nº167
Julho
(03/07)
Proposta para a
revisão do Rol
- Apresentação e discussão da proposta que irá para a consulta pública
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CronogramaCronograma
Consulta Pública 08/09/2009 – 30/10
Apresentação resultados na CSS – 26/11
Reunião GT pós-consulta pública – 10/12
Publicação do novo Rol de Procedimentos
Nova RN entrará em vigor a partir de 04/2010
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Consulta Pública - Revisão do Rol de Procedimentos 2009
• Disponibilizar informações para que o público em geral possa contribuir.
• Dar transparência ao processo.
• Tornar o processo mais democrático possível.
• Analisar as demandas recebidas de forma eficiente.
• Facilitar o preenchimento da consulta pública por todos os atores.
• Acesso via site da ANS www.ans.gov.br
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Relatório Preliminar da Consulta Pública nº 31 Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde
Gráfico 1: Distribuição dos demandantes, por tipo
50%
1%13%
8%
28%
Consumidor
Gestor
Operadora
Outros
Prestador de serviço
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Relatório Preliminar da Consulta Pública nº 31 Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde
Gráfico 2: Distribuição das contribuições recebidas, por tipo
1532
964
199
27
5
570
58
148
4536
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000
Alteração de artigo de Resolução Normativa
Alteração de Diretriz de Utilização
Alteração de Nomenclatura ou Segmentação deProcedimento/PAC
Exclusão de artigo de Resolução Normativa
Exclusão de Diretriz de Utilização
Exclusão de Procedimento
Inclusão de artigo de Resolução Normativa
Inclusão de Diretriz de Utilização
Inclusão de Procedimento
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