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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
PROJETO DE REFORMA CURRICULAR
NATAL, 18 DE JULHO DE 2005.
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
PROJETO DE REFORMA CURRICULAR
Projeto de Reforma do Curso de Engenharia Mecânica, aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica em 18 de julho de 2005.
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Prof. Dr. GILBERTO AUGUSTO DE MORAIS (COORDENADOR)
Prof.Dr. JOSÉ UBIRAGI DE LIMA MENDES (VICE-COORDENADOR)
Prof.Dr. JOSÉ WILSON LAGE NOGUEIRA
Prof. Dr. JOÃO CARLOS ARANTES COSTA JÚNIOR
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3
1 - INTRODUÇÃO
O presente documento tem como base discussões de caráter geral que envolve a concepção
do ensino superior, a formação do engenheiro mecânico e as demandas advindas do processo
de internacionalização do capital.
As expectativas sociais com relação à construção de uma sociedade justa, pacífica e que
possa desfrutar do desenvolvimento científico e tecnológico dependem fortemente da
capacidade dessa sociedade construir e manter uma universidade de qualidade. Entretanto, a
manutenção da identidade da universidade como produtora e, efetivamente, disseminadora do
conhecimento, tem enfrentado um grande desafio: como conciliar sua liberdade de
pensamento tendo em vista as demandas de uma sociedade cada dia mais impulsionada pelas
necessidades de um mercado consumista e imediatista?
Um outro grande desafio que a Universidade vem enfrentando é elaborar um novo projeto
acadêmico, político e administrativo que seja consonante com recursos públicos cada vez
mais escassos, mantendo a qualidade de suas múltiplas atividades de produção científica e de
difusão do conhecimento. Atualmente, tem se verificado uma grande expansão do ensino
superior, para atender uma demanda gigantesca por novas vagas. No Brasil essa crescente
demanda pode ser entendida se levarmos em conta o crescimento da população jovem no país
e também pela sofisticação crescente do mercado de trabalho, ávido por indivíduos altamente
qualificados com habilidade para processar e usar informações.
Atualmente, ocorre um processo de “massificação do ensino superior”, com impactos na
manutenção de sua qualidade. Reflexões importantes se impõem: é possível suprir as vagas
demandadas garantindo a manutenção da qualidade? É possível a Universidade cumprir, nesse
ambiente, sua missão secular de geradora e mantedora do conhecimento, ou seja, é possível
manter a indissociabilidade entre pesquisa e ensino? A Universidade deve buscar formas de
assegurar um ensino que contemple a diversidade do conhecimento e a formação de
4
profissionais com competência em áreas específicas, capazes de incorporarem valores que
propiciem o pleno exercício de sua cidadania.
Sobre o projeto pedagógico, uma outra questão a considerar é a possibilidade de se manter
a indissociabilidade entre ensino e pesquisa. Para isso se faz necessário incorporar os avanços
científicos e tecnológicos à prática pedagógica.
Vive-se atualmente um ambiente bastante propício para se repensar os cursos de
graduação nas Universidades Federais. O Governo Federal tem demonstrado um grande
interesse nesse nível de ensino, concretizado com medidas de longo alcance tais como, a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a formulação das Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de graduação e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES).
A Flexibilização Curricular, princípio norteador das novas diretrizes para o ensino de
graduação, sinaliza para a construção de estruturas que rompam com a rigidez das chamadas
grades curriculares. Também aponta para o cumprimento da missão social da universidade,
formando profissionais com competência em áreas específicas e capazes de incorporar valores
que propiciem o pleno exercício da cidadania. O princípio de flexibilização curricular que
orienta o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN, além de
garantir o conhecimento básico de todas as áreas da Engenharia Mecânica, possibilita a
ampliação de conhecimentos em várias áreas.
Toda diagramação e formação de disciplinas obrigatórias e complementares, em conjunto
com as atividades acadêmicas, proporciona aos alunos uma maior participação no Curso.
5
2 - HISTORICO DO CURSO
O Curso de Engenharia Mecânica da UFRN foi criado em 1976, e no ano seguinte, deu
início à primeira turma. Foi reconhecido oficialmente pela Portaria 368/82 de 09/09/82,
publicada no Diário Oficial da União em 13/09/82. Desde a sua criação, houve apenas uma
reformulação curricular ocorrida em 1995.
Os avanços tecnológicos atuais impõem uma reestruturação do Curso de Engenharia
Mecânica em todo país SOUZA (1995). As empresas e o comércio evoluíram bastante,
exigindo novos profissionais. Em outros países existem, há algum tempo, propostas de
modificações, estudos e pesquisas referentes à formação da Engenharia, conforme
BORDOGMAN; J. FROMM (1993).
No Brasil, o passo legal inicial que permitiu a estruturação do Curso de Engenharia foi
dado através da Lei 9394, de 20/12/1996, que conferiu autonomia a instituições de Ensino
Superior, para reverem e fixarem currículos compatíveis com as necessidades da sociedade. A
reestruturação pretendida é bastante abrangente e para isso apresenta um conjunto de
disciplinas que, conforme sua estruturação permite a escolha em várias áreas do Curso.
Até o presente momento, o Curso de Engenharia Mecânica da UFRN formou 485
engenheiros mecânicos e conta com curso de mestrado.
3 – DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA DO PROJETO
O perfil do engenheiro mecânico não está mais associado ao estereótipo que o liga a
máquinas, graxa e óleo. Uma das principais competências do engenheiro mecânico é
conseguir abordar os problemas apresentados com uma visão global, não se prendendo apenas
a detalhes relacionados a defeitos identificados na utilização das máquinas. Nessa perspectiva,
6
o egresso deverá ter intimidade com todas as ciências que dizem respeito à engenharia
mecânica.
Os vinte e seis anos de implantação do currículo atual e as novas diretrizes curriculares
exigem a elaboração de um Projeto Político–Pedagógico para o curso. Ao longo desse
período ocorreram mudanças profundas no contexto mundial e no Brasil que não podem ser
ignoradas pelos educadores profissionais de qualquer área, exigindo uma adequação dos
currículos às demandas sociais e do mercado. O avanço da tecnologia e do conhecimento
exige mudanças no ensino da academia, logo, o curso de Engenharia Mecânica precisa
adequar-se a essas mudanças.
A estrutura curricular atual, em desenvolvimento desde 1995 é distribuída por período,
totalizando uma carga de 4110 horas, sendo assim, 3840 horas em sala de aula e 270 horas em
estágio curricular.
A estrutura curricular em vigor apresenta:
• alta carga horária semanal, exigindo que o aluno curse em média 28 créditos por
semestre, deixando pouco tempo para o desenvolvimento de atividades extraclasse;
• excessiva carga horária semanal que prejudica, fortemente, o desenvolvimento de uma
base cientifica para a formação de um engenheiro;
• pouca interação com outras áreas de conhecimento; concentrando estudos em uma
determinada área da Engenharia Mecânica, o que representa uma atitude incompatível com a
formação generalista e com a atuação profissional que o mercado atual exige;
• forte desequilíbrio na distribuição da carga horária total entre as diversas áreas do
conhecimento que compõem a Engenharia Mecânica;
• falta de conhecimentos em áreas específicas da Engenharia Mecânica;
7
• falta de integração didática e pedagógica das áreas específicas da Engenharia Mecânica
provocada pela excessiva estratificação do conhecimento em disciplinas;
• estrutura de aulas práticas individualizada por disciplina, que dificulta a análise
integrada de um sistema;
• pouca integração formal com os programas de pós-graduação da UFRN;
• impossibilidade de aproveitamento de atividades extraclasse, de fundamental
importância para formação do aluno.
A execução deste projeto deverá contar com a participação dos Departamentos que
oferecem disciplinas ao Curso de Engenharia Mecânica. O Departamento de Engenharia
Mecânica, responsável pela oferta da maioria das disciplinas do Curso, conta hoje com 30
professores, sendo 23 doutores, 03 mestres e 03 especialistas, e com uma estrutura capaz de
propiciar um ensino de qualidade.
A infra-estrutura física do Núcleo de Tecnologia e setor de aula utiliza um espaço de
2446m² para laboratórios e 708m² para salas de aula, além de salas de estudo, laboratórios,
bibliotecas central e setorial, salas de computadores, que permitirá atender às necessidades do
curso. Além disso, dispõe dos seguintes laboratórios: Ciência dos Materiais, Metalografia,
Mecânica dos Fluidos, Vibrações, Metrologia, Oficina Mecânica, Motores,
Energia,Eletrotécnica,Eletrônica, necessitando instalar novos laboratórios como o de
Soldagem e o de Fundição.
Compete à Superitendência de Infra-estrutura o planejamento e a execução dos serviços
de manutenção e conservação, cujas ações se desenvolvem dentro de uma perspectiva de
manutenção preventiva e corretiva. Estas ações, em relação a área tecnológica no que
concerne a máquinas e equipamentos, são desenvolvidas pelo Núcleo Tecnológico Industrial,
que conta com um quadro efetivo de técnicos qualificados para tal finalidade.
8
4 - PERFIL DO EGRESSO
O egresso do curso de Engenharia Mecânica da UFRN deverá ter uma formação básica
sólida, domínio de conhecimentos da tecnologia aplicável na interface mecânica-eletrônica e
capacidade gerencial de projetos, experimentos e serviços com espírito empreendedor.
Também lhe deverá ser assegurada uma formação humanística, que o capacite para uma
atuação crítica e reflexiva no enfrentamento dos problemas e demandas da sociedade,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e éticos.
5 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Engenharia Mecânica deverá oferecer as condições para o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:
Projetar, fabricar, instalar e monitorar sistemas eletromecânicos de automação e
controle em equipamentos nos diferentes tipos de indústria;
Usar microcomputadores e desenvolver algoritmos para sistemas eletromecânicos de
automação e controle;
Selecionar materiais e processos, considerando os aspectos éticos, sociais e ambientais;
Desenvolver pesquisas para fundamentar conclusões e propostas de soluções para
problemas de engenharia mecânica;
Aplicar novos conhecimentos, utilizar tecnologias e recursos adequados ao exercício
eficiente da engenharia mecânica;
Atuar em equipes multiprofissionais, comunicando-se de forma competente, por meios
escritos, orais, gráficos e virtuais;
9
Avaliar, com ética e responsabilidade profissional, a viabilidade econômica e o
impacto das atividades de engenharia mecânica no contexto social e ambiental;
Incentivar alternativas para o desenvolvimento de estudos com vistas à atualização
profissional permanente;
Desenvolver raciocínio espacial, lógico e matemático;
Aplicar princípios científicos e conhecimentos tecnológicos na resolução de problemas
da engenharia mecânica;
Demonstrar noção de ordem e de grandeza na estimativa de dados e avaliação de
resultados.
6 – ESTRUTURA CURRICULAR
A nova proposta didático-pedagógica deve, necessariamente, contemplar as seguintes
características:
• enfoque didático com forte base científica;
• introdução de atividades obrigatórias e complementares centradas no aluno e na sua
formação profissional, objetivando o desenvolvimento de competências adequadas às
exigências de uma sociedade em constante mutação;
• integração entre os ciclos básico e profissional, buscando eliminar a dicotomia
normalmente existente entre os dois ciclos, através da inserção progressiva de disciplinas dos
diversos núcleos;
• inclusão de disciplinas do tipo “Tópicos Especiais”, que abordem assuntos de interesse
específico de setores da Engenharia Mecânica, especialmente aqueles relacionados com
tecnologia de ponta;
10
• estruturação curricular do núcleo de ciências mecânicas em áreas do conhecimento da
Engenharia Mecânica e não em disciplinas, buscando a integração de conteúdos;
• formação de um profissional com uma visão global do conhecimento, sem perder, a
especificidade da Engenharia Mecânica.
O princípio geral para a estruturação do Currículo do Curso de Engenharia Mecânica é sua
articulação, de forma integrada, com a sociedade, atendendo às suas demandas, mesmo
aquelas mais prementes, sem perder de vista a liberdade de pensamento e a geração de novos
conhecimentos. Pretende-se formar um engenheiro mecânico com habilidades técnicas, que se
caracterizem pela diversidade, atualidade e dinamismo e com uma visão crítica e ampla a
respeito da sua inserção na sociedade. Para isto, o currículo deverá ser mais flexível e
abrangente na sua estrutura e mais ágil na sua execução.
Para atender a especificidade da formação pretendida a estrutura curricular deverá
considerar:
a) A divisão do Curso em três núcleos de conhecimento com características comuns à
formação do profissional em Engenharia Mecânica, a saber: Núcleo de Conteúdos Básicos;
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes em Engenharia Mecânica, Núcleo de Conteúdos
Específicos.
b) A nucleação das Ciências Mecânicas em blocos de disciplinas, visando equilibrar os
conhecimentos necessários à formação do Engenheiro Mecânico.
c) A flexibilização curricular possibilitando ao aluno traçar um perfil próprio dentro do
Curso de Engenharia Mecânica.
d) A redução da carga horária em sala de aula, de 3840 horas para 3645 horas das quais
300 horas pode ser em atividades fora sala de aula, implicando numa redução de 13%, com o
objetivo de viabilizar uma proposta didática mais flexível para o curso, permitindo aos
11
discentes oportunidades de integralizarem seus currículos com atividades complementares tais
como Iniciação Científica, Monitorias, etc.
e) A minimização da cadeia de pré-requisitos.
f) A eliminação da superposição de conhecimentos.
g) A carga horária média de 24 créditos, por semestre, a ser integralizada pelo aluno.
O Projeto Político-Pedagógico possibilita ao aluno do antigo currículo fazer opção pelo
novo.
Núcleo de Conteúdos Básicos
O Núcleo de Conteúdos Básicos é constituído por disciplinas básicas, todas obrigatórias,
das áreas de Administração, Ciências do Ambiente, Ciências Sociais e Cidadania,
Computação, Desenho, Dinâmica, Economia, Eletricidade, Estatística, Física, Humanidade,
Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica, Mecânica dos Sólidos, Mecânica dos
Fluidos, Química, visando fornecer ao aluno os conhecimentos básicos necessários para o
aprendizado da Engenharia Mecânica. A carga horária deste núcleo é de 1455 horas, que
corresponde a 39,9% da carga horária total.
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Este Núcleo é constituído por disciplinas obrigatórias contendo os conhecimentos
necessários à formação em Engenharia Mecânica. Versará sobre: Algoritmo, Ciências dos
Materiais, Eletromagnetismo, Eletrônica, Instrumentação, Máquinas de Fluxo, Materiais de
Construção Mecânica, Mecânica Aplicada, Métodos Computacionais, Processos de
Fabricação, Sistemas Térmicos, Sistemas Mecânicos, Termodinâmica Aplicada e Tecnologia
12
Mecânica, que deverão ser trabalhadas de forma integrada, objetivando a formação do
engenheiro em Ciências Mecânicas. A carga horária deste núcleo é de 1830 horas, que
corresponde a 50,2% da carga horária total.
Núcleo de Conteúdos Específicos
O Núcleo de Conteúdos Específicos caracteriza a flexibilização horizontal, é constituído
por carga horária complementar de alta flexibilidade, pois se constitui de várias atividades
como: conjunto de disciplinas, participação em congressos, atividade acadêmica, projetos e
outras atividades complementares. Apresenta extensões e aprofundamentos do conteúdo do
Núcleo Profissionalizante, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar o perfil do
aluno. Constitui-se em conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para a definição
dos perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidade
estabelecidas. Este Núcleo envolve um conjunto de disciplinas complementares das áreas:
Automação Industrial, Materiais e Processos de Fabricação, Projetos Mecânicos,
Termofluidos, que deverão ser trabalhadas de forma específica, objetivando a formação
completa de um engenheiro mecânico. Receberá Certificado de Formação Específica quando
integralizar 360 horas do conjunto de disciplinas complementares de um perfil
profissionalizante. A carga horária de disciplinas complementares deste núcleo é de 360
horas, destas até 300 horas podem ser substituídas por atividades complementares (Conforme
Regulamento do Colegiado), completando a carga horária total para o Curso que é de 3645
horas, com percentual de 9,9% da carga horária total.
13
7 - ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma
experiência profissional específica e que deverá contribuir, de forma eficaz, para a sua
absorção pelo mercado de trabalho. Enquadram-se nessa atividade as experiências realizadas
em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em
ambiente hierarquizado e com componentes cooperativistas ou corporativistas, dentre outros.
A carga horária é de 165 horas.
O aluno só poderá se matricular na atividade Estágio Curricular após haver cursado as
disciplinas: DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de Máquinas II;
DEM0406-Máquinas de Fluxo; DEM0103-Metodologia Cientifica e Tecnológica.
8 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso é estruturado em duas atividades obrigatórias,
Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II. Consiste na
elaboração de um projeto que comprove a capacitação técnico-científica do aluno, em área
por ele escolhida em comum acordo com o orientador. O trabalho será desenvolvido e
redigido dentro dos padrões da metodologia científica e será apresentado perante uma banca
examinadora. Na elaboração deste trabalho, o aluno, deverá aprimorar os seus conhecimentos
de metodologia científica, consolidando, através de uma vivência, o elo entre ciência e
tecnologia. A carga horária é de 120 horas, assim distribuída: 60 horas para Trabalho de
Conclusão de Curso I e 60 horas para Trabalho de Conclusão de Curso II.
O Trabalho de Conclusão de Curso I consiste: na estruturação e desenvolvimento de
projeto na área do perfil escolhido pelo aluno; estudo de casos típicos de setores diversos.
14
Discussão, seleção e orientação de trabalhos individuais visando à definição do trabalho final
de graduação e desenvolvimento das etapas iniciais do projeto final, incluindo pesquisa
bibliográfica e preparação de relatório para avaliação por uma banca examinadora. Os temas
dos projetos serão propostos pelos professores orientadores e alunos para aprovação do
Colegiado.
O Trabalho de Conclusão de Curso II consiste na execução, discussão e apresentação do
projeto perante uma banca composta de três professores.
O aluno só poderá se matricular na atividade Trabalho de Conclusão de Curso I após
haver cursado as disciplinas: DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de
Máquinas II; DEM0406-Máquinas de Fluxo; DEM0103-Metodologia Cientifica e
Tecnológica.
9 - METODOLOGIA
A presente proposta curricular para o curso de Engenharia Mecânica da UFRN, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE/MEC já mencionadas sinaliza
mudanças estruturais e metodológicas que incluem: redução do tempo do aluno em sala de
aula; estímulo ao trabalho individual e em grupo; elaboração de trabalhos de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso; incentivo à realização de
atividades de iniciação científica; elaboração de projetos multidisciplinares; visitas técnicas;
desenvolvimento de protótipos; participação em empresas juniores, projetos de pesquisa,
extensão e monitoria, dentre outros.
A prática docente situa-se em um universo de relações mais abrangentes, exigindo do
professor uma competência técnica que extrapola sua formação profissional de engenheiro.
15
Ao professor, cabe, portanto, o redimensionamento da ação pedagógica, através do processo
de planejamento, organização e dinamização do ensino.
Nesse sentido, a metodologia de ensino, deverá priorizar a participação do aluno, tanto
nas aulas teóricas, como nas aulas práticas e de laboratório, assim como, nas demais
atividades de formação acadêmica que serão realizadas fora dos espaços da UFRN. Assim,
compreendendo o currículo como o conjunto de experiências de aprendizado que o aluno
desenvolve através de um programa de estudo coerentemente agregado, em que, as
experiências de aprendizagem são incentivadas e reconhecidas como parte de sua formação
profissional, o professor deverá utilizar aperfeiçoar e/ou desenvolver procedimentos
metodológicos como:
a) Aula prática
A aula prática permite experimentar diferentes metodologias pedagógicas adequadas ao
ensino de Engenharia Mecânica na UFRN. O contato do aluno com a prática deve ser
planejado considerando os diferentes níveis de profundidade e complexidade dos conteúdos
envolvidos, tipo de atividade, objetivos, competências e habilidades específicas. Inicialmente,
o aluno deve ter contato com os procedimentos a serem utilizados na aula prática, realizada,
simultaneamente, por toda a turma acompanhada pelo professor. No decorrer do curso, o
contato do aluno com a teoria e a prática deve ser aprofundado por meio de atividades que
envolvem a criação, o projeto, a construção e análise, e os modelos a serem utilizados. Ao
final do curso, o aluno deve ter contato com a análise experimental de modelos, através de
iniciação científica.
b) Multimídia
Será de grande importância o desenvolvimento de softwares didáticos especializados,
equipamentos e material permanente para recuperação e modernização de laboratórios de
Resistência dos Materiais e Ensaios Mecânicos e outros para o próprio curso. Estes
16
laboratórios, além de motivarem os alunos, permitem que desenvolvam e pratiquem a
criatividade, e aprendam a trabalhar com método e o rigor científico que a profissão exige.
c) Práticas de Laboratório
O curso deverá implementar a utilização de laboratórios modernos que integrem Hardware
e Software como interface para análise de tensões via computador e métodos para avaliar a
produção em indústria como robôs de soldagem e linhas de montagem. Nos laboratórios de
Ciências Básicas e nos laboratórios específicos, devem ser trabalhadas as competências e
habilidades relativas à instrumentação e ao desenvolvimento do espírito crítico, estimulando o
trabalho em equipe e a utilização de método científico. Considerando que os laboratórios
apresentam diferentes características, é necessário que os experimentos e as atividades
desenvolvidas neste espaço, não seja mera repetição de roteiros pré-estabelecidos, mas se
constituam em situações práticas, sob a supervisão e orientação de um professor, para que o
aluno desenvolva as competências requeridas para o exercício profissional do Engenheiro
Mecânico.
d) kits básicos para experimentos.
Para o desenvolvimento de práticas em análises de tensões, é necessário um conjunto de
materiais destinados à preparação e execução de experimentos desde a colagem de
estensômetros elétricos até sua calibração. O mesmo aplica-se em outras áreas do curso.
e) Produção e aperfeiçoamento de material didático
A produção e aperfeiçoamento de material didático devem ser diversificados para uso nas
aulas teóricas e práticas, como alternativa para melhorar o aprendizado, principalmente, nas
disciplinas onde os alunos demonstram maiores dificuldades e ocorrem maiores reprovações.
É importante ressaltar que, especialmente, nos laboratórios que envolvem operações da
indústria mecânica, não basta alocar recursos para sua implementação. É imprescindível que
essa implementação se dê considerando outra visão de currículo e ensino por competência, em
17
consonância com as novas diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia. Portanto,
implica na utilização de metodologias de ensino com práticas inovadoras que se adaptem às
constantes e aceleradas transformações que estão ocorrendo no campo da engenharia. Nesse
sentido, cabe ao professor organizar situações didáticas para que o aluno busque, através do
estudo individual e em equipe, soluções para os problemas que simulem a realidade
profissional do engenheiro. A articulação entre teoria e prática, assim como, das atividades de
ensino, pesquisa e extensão deve ser uma preocupação constante do professor. Em termos de
metodologia de trabalho, é igualmente importante que o professor procure articular-se com os
colegas dos outros departamentos que atuam no curso de Engenharia Mecânica, para
discussão e integração de temas e de conteúdos, assim como, para adoção de medidas que
evitem sobreposição de conteúdos e contribuam para a redução dos índices de reprovação e
evasão.
Finalmente, convém reafirmar que a implementação deste Projeto Político-Pedagógico
implica, necessariamente, na adesão e reflexão crítica dos professores e alunos, ou seja, exige
o comprometimento de todos os segmentos envolvidos no curso, em esforço coletivo pela
melhoria da formação do engenheiro mecânico na UFRN.
A Engenharia Mecânica na UFRN envolve as seguintes áreas reformuladas:
a) Materiais e Processos de Fabricação:
Estuda todos os materiais utilizados na Engenharia Mecânica (ferrosos, não ferrosos,
polímeros, cerâmicos) e os processos de fabricação (torneamento, forjaria, conformação
mecânica, soldagem, fundição, etc.).
b) Fluído-Térmica:
Considera os sistemas de refrigeração e ar condicionado, caldeiras, turbinas,
compressores, motores.
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c) Projeto:
Abrange a criação, o desenho e o cálculo de máquinas e produtos, passando pelo estudo
detalhado das partes que constituem as máquinas, a manutenção destas e a sua lubrificação.
d) Automação e Controle (Mecatrônica):
Estuda temas como automação na indústria, robôs, vibrações, eletrônica industrial. A
formação do Engenheiro Mecânico torna-o um profissional generalista, sem esquecer a
especificidade, apto a trabalhar em diversos tipos de indústrias, em concessionárias de
automóveis, em atividades de assessoria / consultoria, como autônomo, na área judicial
(avaliações e perícias), com ensino e pesquisa.
O Novo Currículo
Está centrado em duas características básicas: abrangência e flexibilização.
A abrangência visa a permitir uma formação ampla nas diversas áreas que compõem o
campo de conhecimento da Engenharia Mecânica.
A flexibilização visa a permitir que o aluno opte por direcionar sua formação para uma
especialidade ou escolher um perfil de formação misto.
A flexibilização vertical, integração entre os ciclos básico e profissional, ficou definida,
pela reformulação de disciplinas de cada área do núcleo profissionalizante.
A flexibilização horizontal é constituída por carga horária complementar de alta
flexibilidade, pois é composta de várias atividades como: conjunto de disciplinas, participação
em congressos, atividade acadêmica, projetos e outras atividades complementares.
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Perfis Profissionalizantes
A nova estrutura curricular permite ao aluno direcionar sua formação específica para os
seguintes perfis de estudo do núcleo de conteúdos específicos:
• Materiais;
• Processos de Fabricação;
• Projetos Mecânicos;
• Termofluidos;
• Mecatrônica.
O Projeto Político-Pedagógico possibilita a criação de novos perfis de estudo.
10 - SUPORTE
Face a pouca Política de atualização e expansão das instalações e serviços de manutenção
e conservação, propõe-se a elaboração e implementação de um programa contínuo de
atualização e/ou modernização das instalações e equipamentos (laboratórios, auditórios, sala
de aula, etc.) com verbas definidas em orçamento. Deverá haver um acompanhamento
constante da evolução tecnológica, no intuito de manter as instalações em estágio de
modernidade, “no estado da técnica”. Com a adoção dessas medidas visa-se promover
melhorias na qualidade do ensino-aprendizagem.
Para os alunos do Curso de Engenharia Mecânica devem ser disponibilizadas bolsas de
apoio técnico ou do estágio curricular, visando a manutenção nos equipamentos dos
laboratórios ou outros equipamentos da Universidade sob a orientação de um professor do
curso .
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11 – ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
Cada grupo de 20 alunos terá um professor orientador que o acompanhará desde o seu
ingresso até a sua saida da UFRN, com o objetivo de melhorar a assistencia ao aluno,
diminuindo desistencias, reprovações e aumentando o interesse pelo curso, conforme
resolução da UFRN e das normas estabelecidas pelo colegiado do curso.
12 - AVALIAÇÃO
a. Do ensino e aprendizagem
A avaliação da aprendizagem deverá ter como referência o perfil do egresso, os
objetivos do curso e as competências profissionais orientadoras para a formação do
engenheiro.
Para efeito de atribuição de notas , a avaliação do aluno , também deverá considerar o
disposto nas Normas Legais, que prevê a realização de atividades individuais e em grupo, em
classe e extra classe.
Essas atividades devem inserir-se no conjunto de orientações e procedimentos da
avaliação diagnóstica que será realizada para identificar o desempenho da aprendizagem dos
alunos. Nesse sentido , a sistemática de avaliaçao deverá incluir atividades e instrumentos
apropriados para que o aluno demonstre que competências e habilidades estão sendo
desnvolvidas e em que medida os objetivos do curso estão sendo atingidos.
b. Do Projeto
Essa avaliação é feita pela comissão de elaboração pelo acompanhamento do Projeto
Político-Pedagógico, por intermédio de reuniões do Colegiado, encontros com professores e
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alunos, tendo como objetivo identificar as fragilidades e possibilidades do Projeto Político-
Pedagógico.
O resultado da avaliação acima é utilizado para definir as ações corretivas necessárias
para melhoria do processo formativo.
13 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN prevê, a
partir de 2006, a implantação de um currículo com 3645 horas, sendo 3285 horas em
disciplinas de núcleos de conhecimento e 360 horas de carga horária em disciplinas e
atividades complementares (conjunto de disciplinas, participação em congressos, atividade
acadêmica, projetos e outras atividades complementares) normalizadas pelo Colegiado do
Curso, apresentadas em anexo. A carga horária de disciplinas complementares é de 360 horas
das quais até 300 horas podem ser substituídas por atividades complementares (Conforme
Regulamento do Colegiado). O Trabalho de Conclusão de Curso e o Estágio Curricular são
atividades obrigatórias com carga horária de 120 horas e 165 horas, respectivamente.
22
14. COMPARATIVO ENTRE A NOVA ESTRUTURA CURRICULAR E A ESTRUTURA VIGENTE
A Nova Estrutura Curricular apresenta como meta principal o aumento na carga horária
extra-sala de aula, a diminuição na carga horária em sala de aula e a introdução de atividades
obrigatórias e complementares, conforme mostra a “Tabela 1”. Observa-se aumento da carga
horária extra classe de 54%, considerando até 300 horas de atividades complementares. A
estrutura vigente contabiliza 270 horas em atividades extra classe para estágio, embora seja
disciplina.Também, a estrutura vigente não contabiliza as atividades complementares
desenvolvidas pelos alunos.
Tabela 1 - Quadro Comparativo entre a Nova Estrutura Curricular e a Estrutura Vigente.
Nova Estrutura Curricular Estrutura Vigente
Núcleos Fundamentais Núcleos Fundamentais
3285 Horas 3600 Horas
Disciplinas Complementares/ Atividades Complementares
Disciplinas Complementares /Atividades Complementares (Não Existem)
360 Horas / 300 Horas 240 Horas / 0 HoraEstágio Curricular
(Atividade Obrigatória)Estágio Curricular
(Disciplina)165 Horas 270 Horas
Trabalho de Graduação(Atividade Obrigatória)
Trabalho de Graduação (Não Existe)
120 Horas 0 HoraExtra Classe Extra Classe585 Horas 270 Horas
Aumento da Carga Horária Extra Classe 54 %Sala de Aula: com Disciplina Complementar/
com Atividade Complementar Sala de Aula
3645 Horas / 3345 Horas 3840 HorasDiminuição da Carga Horária em Sala de Aula 5 /13 %Total Total
3930 Horas 4110 Horas
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15- RESULTADOS ESPERADOS
Considerando-se a Nova Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Mecânica da
UFRN, obtêm-se as vantagens:
*Integrar melhor o aluno no Curso
*Ampliar a possibilidade de formação específica na área de interesse
*Fornecer condições a egressos de retornarem a UFRN para redimensionarem seus
conhecimentos específicos
*Garantir um conhecimento básico de todas as áreas da Engenharia Mecânica,
possibilitando uma escolha de formação específica.
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AGRADECIMENTOS
À Coordenação Didático-Pedagógica (CDP)-PROGRAD-UFRN, Profª. Maria Lúcia
Santos Ferreira da Silva (Coordenadora); Profª. Maria Carmozi Gomes de Souza;
Nostradamos de Medeiros Lins, pela incansável paciência, na elaboração do Projeto Político-
Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN.
Aos professores do Departamento de Engenharia Mecânica da UFRN, que reformularam
suas disciplinas conforme orientação das Novas Diretrizes Curriculares.
Ao Departamento de Engenharia da Computação e Automação da UFRN cuja parceria
permite a criação do perfil em Mecatrônica.
Aos demais Departamentos da UFRN, em especial de Administração, Direito e Estatística,
que estão envolvidos neste projeto através de suas disciplinas e que participaram de
discussões sobre modificações em ementas, bibliografias e conteúdos das suas referidas
disciplinas.
25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, M.D.(ORG). Projeto Politico -Pedagógico. Natal: EDFRN , 2000. BORDOGNA,J; FROMM E,; ERNEST, E.W. Engineering Education: Inovation Through Integration, “ Journal Of Engineering “, January, 1993.
Coleção Político Didático- Pedagógica – UFRN – Prograd - 2002.
Documento de Política para a Mudança e o Desenvolvimento na Educação Superior – Unesco, Caracas, Fevereiro, 1995.
NORMAS - MEC - Novas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia. Conselho Nacional de Educação. 2002.
PROVAO 2001 - Exame Nacional de Cursos.
SOUZA, J. G. DE. Educação Geral para a Formação do Engenheiro do Ano 2000. Revista de Ensino de Engenharia, 1993.
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ANEXOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE TECNOLOGIA
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Resolução nº. 01/2005 – CEM/UFRN
Define carga horáriadas Atividades Complementares
do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN.
Artigo 1º - As Atividades Complementares do Curso de Engenharia Mecânica podem substituir disciplinas complementares até um limite de 300 (trezentas) horas.Artigo 2º - O aluno poderá complementar sua carga horária através de Atividades Complementares ligadas aos Grupos I, II ou III, conforme os artigos seguintes.
Artigo 3º - As Atividades de Ensino (Grupo I) permitem quantificar até 180 (cento e oitenta) horas, para fins de contabilização e registro, e compõem-se dos seguintes tópicos e limites:
Grupo I – Atividades de ensinoMonitoria em disciplinas ligadas ao Curso de Engenharia Mecânica: até
30 (trinta) horas, por semestre, limitadas às 180 (cento e oitenta) horas totais do Grupo.
Artigo 4º - As Atividades de Pesquisa (Grupo II) permitem quantificar até 180 (cento e oitenta) horas, para fins de contabilização e registro, e compõem-se dos seguintes tópicos e limites:
4.1 – Iniciação Cientifica e similares: até 45 (quarenta e cinco) horas por semestre, limitadas ao total deste Grupo;
4.2 – Trabalhos acadêmicos, publicados em periódicos ou apresentados em congressos ou similares, quando submetidos à avaliação, pelo Colegiado do Curso, limitados ao total deste Grupo, de acordo com:
4.2.1 – Periódicos com indexação internacional: até 90 (noventa) horas, sendo contabilizadas 45 (quarenta e cinco) horas por cada publicação;
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4.2.2 – Periódicos com indexação nacional ou corpo editorial completo: até 60 (sessenta) horas, sendo contabilizadas 30 (trinta) horas para cada publicação;
4.2.3 – Participação em capitulo de livro: até 30 (trinta) horas, sendo contabilizadas 15 (quinze) horas por cada capitulo;
4.2.4 – Participação registrada em monografia não prevista no Projeto Político-Pedagógico: até 30 (trinta) horas, sendo contabilizadas 15 (quinze) horas por cada monografia;
4.2.5 – Apresentação de trabalhos científicos em congressos ou similares: até 60 (sessenta) horas, sendo contabilizadas 15 (quinze) horas por cada trabalho;
4.2.6 – Artigos científicos publicados em periódicos de circulação local ou nacional: até 15 (quinze) horas, sendo contabilizadas 05 (cinco) horas por cada artigo;
Artigo 5º - As Atividades de Extensão (Grupo III) permitem quantificar até 240 (duzentos e quarenta) horas para fins de contabilização e registro, e compõem-se dos seguintes tópicos e limites:
Grupo III – Atividades de Extensão5.1 – Participação em seminários, palestras, congressos, conferências,
encontros regionais, nacionais e internacionais, cursos de atualização e similares: até 06 (seis) horas por dia, sendo o limite por evento de 12 (doze) horas, até, no máximo, 120 (cento e vinte) horas, somados todos os eventos;
5.2 – Estágios não obrigatórios, até 60 (sessenta) horas por ano, limitadas ao total deste Grupo;
5.3 – Efetiva representação estudantil no Colegiado do Curso, Plenária Departamental, Colegiados Superiores, Empresas Juniores e outros de ordem acadêmico-administrativos: 03 (três) horas por participação em reunião, limitadas a 15 (quinze) horas por ano, e até 30 (trinta) horas do total deste Grupo.Artigo 6º - É de competência da coordenação de Curso de Engenharia Mecânica:
a) Exigir comprovação documental pertinente, após realização da atividade;
b) Controlar e lançar as atividades cumpridas em uma Ficha Individual de cada aluno;
c) Remeter, para a Pró-Reitoria de Graduação, informações sobre a carga horária computada, relativa às Atividades Complementares, para fins de registro no Histórico Escolar correspondente, após o cumprimento das 300 (trezentas) horas mínimas obrigatórias.
Parágrafo Único – Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares, depois de homologados pelo Colegiado do Curso de
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Engenharia Mecânica e anotados na Ficha Individual do aluno, com indicação do tipo e da carga horária computada, serão devolvidos aos alunos, que terão a responsabilidade de mantê-los em seu poder até a obtenção do Diploma de Engenheiro Mecânico. Cópia dessa documentação deverá ficar arquivada na Coordenação do Curso.
Artigo 7º - É de exclusiva competência do Colegiado do Curso, a validação das horas pertinentes às Atividades Complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados nesta Resolução.
Parágrafo Único – O Colegiado do Curso poderá definir normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliativos e quaisquer outros instrumentos que julgar necessários para evitar abusos e fraudes.
Artigo 8º - As Atividades Complementares de que trata o Artigo 1º desta Resolução são para todos os alunos do Curso de Engenharia Mecânica com ingresso a partir de 2006.1, podendo substituir as disciplinas complementares até o limite de 300 horas.
Artigo 9º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
29
UFRN
CENTRO: TECNOLOGIACurso: ENGENHARIA MECANICATurno: ( )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( X )MTNCidade: NATAL-RNModalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )TecnólogoHabilitação: -Currículo:004 Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: __40_2º ( X ) Vagas: __40_
EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT.CARGA
HORÁRIATOTAL
(CH) (I + II + III)
DISCIPLINAS ATIVIDADES (CH II) DISCIP. /ATIVID.
CH (III)
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)
Aula Lab Aula Lab EstágioOutras
(trabalho de graduação)
170 49 2550 735 165 120Total CR (A + L): 3 219 Total CH (I): (A +
L):33285 Total CH (II): (E +
O)285
360/300 3930
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
18 10 09
LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTREMÁXIMO IDEAL MÍNIMO
32 26 01
E S T R U T U R A C U R R I C U L A R
1° SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 04 60 N NQUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 03 45 QUI0311 CDEM0101 DESENHO MECÂNICO 04 60 N NDEM0102 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO ORIENTADA AO OBJETO 04 60 N NDEM0101 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECANICA 02 30 N NMAT0228 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 06 60 N N
2° SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE 03 45 DEM0101 PFIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 06 90 MAT0228 CFIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 03 45 FIS0311 CDEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 04 60 QUI0311 PMAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 06 60 MAT0228 PMAT0230 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 06 90 N N
30
3° SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
MAT0347 CÁLCULO APLICADO 06 90 MAT0005 PEST0323 ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA I 04 60 MAT0005 PDEM0202 ESTÁTICA 04 60 FIS0311 P
FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 04 60 MAT0228FIS0311
PP
DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TERMIICOS 04 60 DEM0150 PDEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 04 60 DEM0151 P
4° SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 02 30 N N
FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 04 60 FIS0312MAT0228
PP
FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 03 45 FIS0313FIS0312
CP
DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 04 60 DEM0202 PELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 04 60 FIS0312 PDEM0251 DINÂMICA 04 60 DEM0202 PDEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS 04 60 MAT0347 PDEM0253 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 02 30 DEM0252 C
5° SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/PréDEM0300 ESPECIFICAÇAÕ E SELEÇÃO DE MATERIAIS 03 45 DEM0200 PDEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA 04 60 MAT0347 PDEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 04 60 DEM0250 P
DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 04 60 MAT0347DEM0251
PP
DEM0301 LABORATORIO DE ENSAIOS MECANICOS 03 45 DEM0150 PELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA 04 60 ELE0390 P
DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA 04 60 MAT0347 DEM0102
PP
6° SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 04 60 DEM0304 P
DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 04 60 DEM0300DEM0301
PP
DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÃO 04 60 ELE0401 P
DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 04 60 DEM0201DEM0302
CP
DEM0354 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 03 45 DEM0353 C
DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS 04 60 DEM0201DEM0251
PP
ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 04 60 N N
7° SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0400 FUNDIÇAO E SOLDAGEM 04 60 DEM0350 PDEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 04 60 DEM0300 P
DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 04 60 DEM0351DEM0353
PP
DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 04 60 DEM0304DEM0252
PP
DEM0405 LABORATÓRIO DE TRANSMISAO DE CALOR 02 30 DEM0404 CDEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 04 60 DEM0252 PDEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 04 60 DEM0401 P
31
8º SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
ELE0391 MÁQUINAS ELÉTRICAS 04 60 ELE0390 PDEM0451 MÁQUINAS TÉRMICAS 03 45 DEM0404 PDEM0452 REFRIGERAÇÃÕ E AR CONDICIONADO 04 60 DEM0355 P
DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 05 75 DEM0352DEM0403
PC
CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO 04 60 N N
DEM0453 INTRODUÇÃO AOS COMANDOS AUTOMÁTICOS 04 60 DEM0352DEM0252
PP
DEM0103 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 02 30 N N
9º SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0500 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 60 DEM0400/0403/0406/0103 P
DPU0136 ÉTICA E DIREITO 02 30 N NADM0424 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 04 60 N N
COMPLEMENTAR 04 120COMPLEMENTAR 04 120COMPLEMENTAR 04 120
10º SEMESTRECódigo DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR 165 DEM0400/0403/0406/0103
P/P/P/P
DEM0551 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60 DEM0500 PADM0523 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 04 60 N N
COMPLEMENTAR 04 60COMPLEMENTAR 04 60COMPLEMENTAR 04 60
UFRN Centro: TECNOLOGIA
32
Curso: ENGENHARIA MECÂNICATurno: ( )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( X )MTNCidade: NATAL-RNModalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )TecnólogoHabilitação: -Ênfase: -Currículo: 004
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA IDisciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 4 QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 4QUI0312 QUIMICA EXPERIMENTAL 3 QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 3ARQ0031 GEOMETRIA DESCRITIVA 5 - - -
MEC0300 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 2 DEM0100 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
MECÂNICA 2
FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6 FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6
MAT0311 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA I 6 MAT0228 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 6
MEC0311 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I 4 DEM0150 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS 4
MEC0354 DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 4 DEM0101 DESENHO MECÂNICO 4MEC0351 ESTÁTICA 4 DEM0202 ESTÁTICA 4FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 3 MAT0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 3FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4 FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4
MAT0312 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA II 6 MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 6
DIM0320 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES 4 DEM0102 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA AO OBJETO 4
DCA0302 LABORATÓRIO DE UTILIZAÇÃO DE COMPUTADORES 2 - - -
MEC0312 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECANICA II 4 DEM0200 METALOGRAFIA E
TRATAMENTOS TÉRMICOS 4
FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3 FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3FIS0313 ONDAS E FISICA MODERNA 4 FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 4
MAT0314 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA III 6 MAT0347 CÁLCULO APLICADO 6
MAT0313 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA 6 MAT0230 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 6
DIM0321 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 4 - - -
ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4 ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4
MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 4 DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 4
MEC0355 DESENHO DE MÁQUINAS 4 DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 4MEC0352 DINÂMICA 4 DEM0251 DINÂMICA 4MEC0359 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4 ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4
- - ELE0401 ELETÔNICA BÁSICA 4MEC0371 TERMODINÂMICA I 4 DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA 4
CIV0318 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO 4 CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO
TRABALHO 4
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2MEC0314 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 4 - - -MEC0353 ESTÁTICA APLICADA 3 - - -MEC0360 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4
33
MEC0372 TERMODINÂMICA II 4 DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 4
EST0314 ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA MECÂNICA 5 EST0323 ESTATÍSTICA APLICADA À
ENGENHARIA I 4
MEC0316 SOLDAGEM 3 - - -MEC0317 TECNOLOGIA MECÂNICA I 4 DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 4MEC0361 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 6 - - -
MEC0358 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 4 DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 4
MEC0373 MECANICA DOS FLUIDOS 4 DEM0252 MECANICA DOS FLUIDOS 4
MEC0374 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 DEM0253 LABORATÓRIO DE MECÂNICA
DOS FLUIDOS 2
DPT0207 PROJETOS DE INVESTIMENTOS 3 - - -
MEC0356 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS 4 DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS
MÁQUINAS 4
MEC0362 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 6 - - -ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 4 ELE0391 MÁQUINAS ELÉTRICAS 4MEC0378 MÁQUINAS DE FLUXO 4 DEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 4
MEC0376 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO DE CALOR 2 DEM0405 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO
DE CALOR 2
MEC0375 TRANSMISSÃO DE CALOR 4 DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 4
DPT0209 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. 3 - - -
DPT0208 GESTÃO DE MATERIAIS 3 - - -MEC0318 TECNOLOGIA MECÂNICA II 4 DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 4
MEC0357 SISTEMAS DE MEDIDAS 4 DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÃO 4
ELE0392 ACIONAMENTOS E CONTROLES ELÉTRICOS 3 - - -
MEC0381 COMANDOS HIDROPNEUMÁTICOS 4 DEM0453 INTRODUÇÃO AOS COMANDOS
AUTOMÁTICOS 4
MEC0377 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA 4 DEM0451 MÁQUINAS TÉRMICAS 4
MEC0379 REFRIGERAÇÃO 4 DEM0452 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO 4
MEC0380 GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR 4 - - -
MEC0364 CONSTRUÇÃO DE MÁQUINAS 5 DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 5
MEC0363 MÁQUINAS FERRAMENTAS 4 - - -DPT0210 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 3 - - -
DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA 4 DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM
ENGENHARIA 4
MEC0315 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS 3 DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE
MATERIAIS 3
- - - DEM0354 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 3
- - - DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 4- - - DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 4
- - - ADM0523 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 4
- - - ADM0424 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 4
MEC0399 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 6 DEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR -
34
UFRN
Centro: TECNOLOGIACurso: ENGENHARIA MECÃNICATurno: ( )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( X )MTNCidade: NATAL-RNModalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )TecnólogoHabilitação: -Ênfase: -Currículo: 004
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA IIDisciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 4 QUI0311 QUÍMICA BASICA 4QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 3 QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 3
- - - ARQ0031 GEOMETRIA DESCRITIVA 5
DEM0100 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA 2 MEC0300 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
MECÂNICA 2
FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6 FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6
MAT0228 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 6 MAT0311 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA I 6
DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 4 MEC0311 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I 4
DEM0101 DESENHO MECÂNICO 4 MEC0354 DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 4DEM0202 ESTÁTICA 4 MEC0351 ESTÁTICA 4FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 3 FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 3FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4 FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4
MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 6 MAT0312 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA II 6
DEM0102 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO ORIENTADA AO OBJETO DIM0320 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO
DE COMPUTADORES 4
- - - DCA0302 LABORATÓRIO DE UTILIZAÇÃO DE COMPUTADORES 2
DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS 4 MEC0312 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
MECÂNICA II 4
FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3 FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 4 FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 4MAT0347 CÁLCULO APLICADO 6 MAT0314 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA III 6
MAT0230 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 6 MAT0313 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA 6
- - - DIM0321 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 4ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4 ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4
DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 4 MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 4
DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 4 MEC0355 DESENHO DE MÁQUINAS 4DEM0251 DINÂMICA 4 MEC0352 DINÂMICA 4DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 MEC0359 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4 ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA 4 - -DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA 4 MEC0371 TERMODINÂMICA I 4
CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO 4 CIV0318 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO
TRABALHO 4
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2
DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 4 MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 4
- - - MEC0353 ESTÁTICA APLICADA 3
35
DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 MEC0360 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 4 MEC0372 TERMODINÂMICA II 4
EST0323 ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA I 4 EST0314 ESTATÍSTICA APLICADA À
ENGENHARIA MECÂNICA 5
DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM 4 - - -DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 4 MEC0317 TECNOLOGIA MECÂNICA I 4DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 4 - - -
DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 4 MEC0358 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 4
DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4 MEC0373 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4
DEM0253 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 MEC0374 LABORATÓRIO DE MECÂNICA
DOS FLUIDOS 2
- - - DPT0207 PROJETOS DE INVESTIMENTOS 3
DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS 4 MEC0356 MECÂNICA APLICADA ÀS
MÁQUINAS 4
DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 4 - - -ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 4 ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 4DEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 4 MEC0378 MÁQUINAS DE FLUXO 4
DEM0405 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO DE CALOR 2 MEC0376 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO
DE CALOR 2
DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 4 MEC0375 TRANSMISSÃO DE CALOR 4
- - - DPT0209 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 3
- - - DPT0208 GESTÃO DE MATERIAIS 3DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 4 MEC0318 TECNOLOGIA MECÂNICA II 4
DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÃO 4 MEC0357 SISTEMAS DE MEDIDAS 4
- - - ELE0392 ACIONAMENTOS E CONTROLES ELÉTRICOS 3
DEM0453 INTRODUÇÃO AOS COMANDOS AUTOMÁTICOS 4 MEC0381 COMANDOS HIDROPNEUMÁTICOS 4
DEM0451 MÁQUINAS TÉRMICAS 4 MEC0377 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA 4
DEM0452 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO 4 MEC0379 REFRIGERAÇÃO 4
- - - MEC0380 GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR 4
DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 5 MEC0364 CONSTRUÇÃO DE MÁQUINAS 5
- - - MEC0363 MÁQUINAS FERRAMENTAS 4- - - DPT0210 GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL 3
DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE 3 - - -
DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA 4 DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM
ENGENHARIA 4
DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS 3 MEC0315 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE
MATERIAIS 3
DEM0354 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 3 - - -
- - - MEC0314 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 4- - - MEC0361 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 6- - - MEC0362 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 6
ADM0523 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 4 - -
ADM0424 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇAO I 4 - -
DEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR MEC0399 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 6
36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso ENGENHARIA MECÂNICAObrigatória ( X ) Complementar ( )Semestre: 10
Código Denominação Carga HoráriaDEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR 165
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADEO Estágio Curricular é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma experiência profissional
específica e que deverá contribuir, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho.
Enquadram-se nessa atividade as experiências realizadas em ambiente de trabalho, o cumprimento de
tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes
cooperativistas ou corporativistas, dentre outros.
O aluno só poderá se matricular na atividade Estagio Curricular após haver cursado as disciplinas:
DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de Máquinas II; DEM0406-Máquinas de Fluxo;
DEM0103-Metodologia Cientifica e Tecnológica.
Natal, de de
____________________________Chefe do Departamento
37
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso ENGENHARIA MECÂNICAObrigatória ( X ) Complementar ( )Semestre: 9
Código Denominação Carga HoráriaDEM0500 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 60
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
O Trabalho de Conclusão de Curso I consiste: na estruturação e desenvolvimento de projeto na área do perfil escolhido pelo aluno; estudo de casos típicos de setores diversos. discussão, seleção e orientação de trabalhos individuais visando à definição do trabalho final de graduação e desenvolvimento das etapas iniciais do projeto final, incluindo pesquisa bibliográfica e preparação de relatório para avaliação por uma banca examinadora. Os temas dos projetos serão propostos pelos professores orientadores para aprovação da Coordenação. O aluno só poderá se matricular na atividade Trabalho de Conclusão de Curso I após haver cursado as disciplinas: DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de Máquinas II; DEM0406-Máquinas de Fluxo; DEM0103-Metodologia Cientifica e Tecnológica.
Natal, de de
____________________________Chefe do Departamento
38
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso ENGENHARIA MECÂNICAObrigatória ( X ) Complementar ( )Semestre: 10
Código Denominação Carga HoráriaDEM0551 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
O Trabalho de Conclusão de Curso II consiste na execução, discussão e apresentação do projeto
perante uma banca composta de três professores.
Consiste na elaboração de um projeto que comprove a capacitação técnico-científica do aluno, em área
por ele escolhida em comum acordo com o orientador. O trabalho será desenvolvido e redigido dentro
dos padrões da metodologia científica e será apresentado perante uma banca examinadora. Na elaboração
deste trabalho, o aluno, deverá aprimorar os seus conhecimentos de metodologia científica,
consolidando, através de uma vivência, o elo entre ciência e tecnologia.
Natal, de de
____________________________Chefe do Departamento
39
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso ENGENHARIA MECÂNICAObrigatória ( ) Complementar ( X )Semestre: 1
Código Denominação Carga HoráriaDEM0501 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 300
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Carga horária complementar de alta flexibilidade, pois se constitui de várias atividades como:
participação em congressos, atividade acadêmica, projetos e outras atividades complementares. A carga
horária de disciplinas complementares é de 360 horas das quais até 300 horas podem ser substituídas por
atividades complementares (Conforme Regulamento do Colegiado).
Natal, de de
____________________________Chefe do Departamento
40
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
41
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0253 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS
FLUIDOS02 00 02 00 30 00 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0374 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
EMENTA Propriedades dos fluídos. Manometria. Parâmetros de caracterização dos escoamentos. Perfil de velocidades em escoamentos fluídos. Medidores de vazão. Perdas de cargas.
BIBLIOGRAFIAFox, R.W. e McDonald, A.T., Introduction to fluid mechanics, John Wiley, New York, 5th ed. 1998; Shames, I.H., Mecânica dos fluidos, Edgard Blücher, São Paulo, 1973; Sisson, L.E. e Pitts, D.R., Elements of transport phenomena, McGraw-Hill-Kogakusha, Tokyo, 1972.
Natal, de de
____________________________
42
Chefe do DepartamentoUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro:TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP MAT0347 CÁLCULO APLICADO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0373 MECÂNICA DOS FLUIDOS
EMENTAPropriedades dos Fluidos.Estática dos fluidos.Cinética dos escoamentos dos fluidos: linha de corrente, função corrente, equação da continuidade, equação de Euler, de Bernoulli e da energia.Principio da qualidade de movimento.Fluidos reais.Escoamento de fluidos ideais e viscosos. Analises dimensional e semelhança. Escoamento em tubos.
BIBLIOGRAFIAFox, R.W. e McDonald, A.T., Introduction to fluid mechanics, John Wiley, New York, 5th ed. 1998; Shames, I.H., Mecânica dos fluidos, Edgard Blücher, São Paulo, 1973; Sisson, L.E. e Pitts, D.R., Elements of transport phenomena, McGraw-Hill-Kogakusha, Tokyo, 1972.
Natal, de de
____________________________Chefe do Departamento
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0202 ESTÁTICA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0351 ESTATICA
EMENTASistemas de Forças. Equilíbrio. Geometria das Massas e Centro de Gravidade. Momento de Inércia. Treliças. Cabos. Esforços em Estruturas: Esforço Cortante e Momento Fletor. Introdução ao Método dos Trabalhos Virtuais.
BIBLIOGRAFIA1 – BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON Jr., Russell “MECÂNCIA VETORIAL PARA ENGENHEIROS” São Paulo, MAKRON Books do Brasil Editora McGraw-Hill Ltda. 1994.2 – MERIAM, J. L., “ESTÁTICA”. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1981.3 – TIMOSHENKO, S. e YOUNG, D. H. “MECÂNICA TÉCNICA, ESTÁTICA” Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1983.4 – McLEAN, W. G. e NELSON, E. W. “MECÂNICA – COLEÇÃO SCHAUM” São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1980.5 – McLEAN, W. G. e NELSON, E. W. “RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS COLEÇÃO SCHAUM” São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1977.6 – FONSECA, Ademar. “CURSO DE MECÂNICA I E II”. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1973.
Natal, de de
__________________________Chefe do Departamento
44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0251 DINÂMICA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0202 ESTÁTICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0352 DINAMICA
EMENTACinemática e cinética das partículas aplicada à engenharia. Cinemática e cinética plana dos corpos rígidos. Introdução à dinâmica tridimensional dos corpos rígidos.
BIBLIOGRAFIABEER, F. P. and JOHNSTON, E. R., Vector Mechanics for Engineers Dynamics. Sixth Edition. McGraw_Hill. 1997.MERIAM, J. L. and KRAIGE, L. G., Engineering Mechanics. Fifth Edition. John Wiley & Sons, Inc. 2002.HIBBELER, R. C., Dinâmica Mecânica para Engenheiros. 10 Edition. Prentice Hall. 2005.BEDFORD, A. and FOWLER, W., Engineering Mechanics Dynamics. Third Edition. 1995.RILEY, W. F. and STURGES, L. D., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition. John Wiley & Sons, Inc. 1996.PYTEL, A. and KIUSALAAS, J., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition. Brooks/Cole Publishing Company. 1999.
Natal, de de
__________________________Chefe do Departamento
45
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0101 DESENHO MECÂNICO 04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoN NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0354 DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
EMENTALeitura e interpretação do Desenho Técnico, Normas e Convenções da ABNT, Diedros, Projeções ortogonais e vistas auxiliares, Legendas e Escalas, Cotagem, Cortes, Perspectivas, Simbologias: acabamentos, recartilhados, perfilados, chapas e arames, Desenho de elementos de máquinas: roscas, parafusos, porcas, arruelas, chavetas, molas, rebites, contrapinos, mancais de rolamento, polias e engrenagens.
BIBLIOGRAFIA[1] Alves Filho, Avelino, “Elementos Finitos - A Base da Tecnologia CAE.”, Ed Érica, 2005. (ISBN: 8536500506)[2] Kimura, F. “Geometric Modelling: Theoretical and Computational Basis Towards Advanced CAD Applications (IFIP)”, Kluwer
Academic Publishers, 2001.[3] Lee, Kunwoo, Principles of CAD/CAM/CAE Systems , Ed Prentice Hall, 2003.( ISBN: 0131784544 )[4] Mantyla, M., “An Introduction to Solid Modelling”, Ed. Computer Science Press, edição recente[5] Rogers, David F., “An Introduction to NURBS: With Historical Perspective”, Ed. Morgan Kaufmann ,2000.[6] Shah, Jami J., Mäntylä, Martti, “ Parametric and Feature-Based CAD/CAM : Concepts, Techniques, and Applications. ,1995.[7] Society of Automotive Engineers, “Cad/Cam/CAE Technology and Design Tools: Sp-1858”, Paperback, 2004.[8] Zecher, Jack E., “Computer Graphics for Cad/Cam Systems (Computer Aided Engineering, 3)“, Ed Marcel Dekker Ltd, 1993.[9] Zeid, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: CCET
Departamento: QUÍMICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 04 04 00 04 00 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAMatéria e medidas. Composição e fórmulas químicas. Estequiometria. Estrutura do átomo e tabela periódica. Ligações químicas. Reações de oxi-redução. Leis do equilíbrio químico e equilíbrio ácida-base.
BIBLIOGRAFIAMahan, B.H. e Myers, R.J., Química: um curso universitário, 4a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1993; Pimentel, G.C. e Spratley, D., Química: um tratamento moderno, Vol. 1 e 2, Edgard Blücher, São Paulo, 1974; Monografias do Departamento de Química.
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UFRNCentro: CCET
Departamento: QUIMICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 03 00 03 00 45 00 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC QUI0311 QUÍMICA BASICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NAÕ TEM
EMENTAManuseio de aparelhagem. Soluções. Equilíbrio iônico. Medidas experimentais e gráficas. Operações com misturas. Cinética e equilíbrio. Termoquímica.
BIBLIOGRAFIAMahan, B.H. e Myers, R.J., Química: um curso universitário, 4a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1993; Pimentel, G.C. e Spratley, D., Química: um tratamento moderno, Vol. 1 e 2, Edgard Blücher, São Paulo, 1974; Monografias do Departamento de Química.
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UFRNCentro: CCET
Departamento: FÍSICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 06 06 00 00 90 90 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP MAT0226 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAVetores. Cinemática e Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Dinâmica da Translação. Dinâmica da rotação. Conservação da energia e do Momento Linear e Angular. Equilíbrio. Gravitação.
BIBLIOGRAFIANussenzveig H.M., Curso de Física Básica, Vol. 1, Edgard Blücher, S. Paulo, 2a.ed., 1993. Alonso, M. e Finn, E.J., Física-um curso universitário, Vol. 1, Edgard Blücher, São Paulo, 1972; Halliday, D. e Resnick, R., Merril, J. Fundamentos de Física, Vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1991.
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Departamento: MATEMÁTICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.MAT0228 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 06 04 02 00 90 60 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MAT011 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA I
EMENTALimite e continuidade. Derivada. Técnicas de derivação. Aplicações da derivada. Integral. Técnicas deintegração. Aplicação da integração.
BIBLIOGRAFIA1. Ávila, G., Cálculo 1 - Funções de uma Variável, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - Livros Técnicose Científicos Editora S. A., 19962. Ávila, G., Cálculo 2 - Funções de uma Variável, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - Livros Técnicose Científicos Editora S. A., 19963. Swokowski, E. W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 2ª edição, São Paulo : Makron Books,19994. Simmons, G. F., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 2ª edição, São Paulo : McGraw-Hill, 1987
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Departamento: FÍSICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 03 00 03 00 745 00 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAExperiências sobre: tratamento de dados; análise de erros experimentais; tratamento gráfico; vetores; cinemática e dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação da energia; momento linear e sua conservação; rotações dos corpos rígidos; momento angular e sua conservação; gravitação.
BIBLIOGRAFIAJosé Ferreira &outros. Roteiro das experiências: Wilton da Silva & outros.Tratamento de dados experimentais: Jose Goldemberg. Física Geral e Experimental (1°volume) Halliday/Resnick.Física 1 (Mecânica).
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Departamento: FISICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OUP MAT0311 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA IP FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTACargas elétricas. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Energia e Potencial Eletrostático. Condutores. Dielétricos e Capacitores. Circuitos e Correntes. Campo Magnético. Leis de Ampère e de Faraday. Indutância. Propriedades Magnéticas da matéria. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas
BIBLIOGRAFIAHalliday, D., Resnick, R., Merril, J. Fundamentos de Física, Vol. 3, Livros Técnicos e Científicos, Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1991; Martins, N. Introdução à Teoria da Eletricidade e do Magnetismo, 2a. ed. revisada, Editora Edgard Blücher, 1975.
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Departamento: MATEMATICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0005 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 06 04 02 00 90 60 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P MAT0228 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MAT0312 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA II
EMENTA Aproximações de funções por polinômios. Seqüências e séries infinitas. Derivadas de funções vetoriais deuma variável. Derivada de funções de várias variáveis: derivada parcial, gradiente. Fórmula de Taylor.Máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Integrais múltiplas. Integrais de linha e de superfície.
BIBLIOGRAFIA1. Ávila, G., Cálculo 2 - Funções de uma variável, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - Livros Técnicose Científicos Editora S. A., 19962. Ávila, G., Cálculo 3 - Funções de várias variávis, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - LivrosTécnicos e Científicos Editora S. A., 19953. Grahah, Knut, Patashnik, Matemática Concreta: Fundamentos para Ciências da Computação, Rio deJaneiro – RJ : LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 19964. Swokowski, E. W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, 2ª edição, São Paulo : Makron Books,19945. Simmons, G. F., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, São Paulo : McGraw-Hill, 1987
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Departamento: FÍSICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.FIS0316 FISICA EXPERIMENTAL II 03 00 03 00 45 00 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNAP FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAExperiências sobre: lei de Coulomb; campo elétrico; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente; resistência e força eletromotriz; campo magnético; forças magnéticas; força eletromotriz induzida; propriedades magnéticas da matéria; reflexão e refração da luz; espelhos e lentes; instrumentos óticos.
BIBLIOGRAFIA1. Física. Halliday, D. & Resnick, R., Vol. 3 e 4. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.
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Departamento: FÍSICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMOP MAT0311 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA I OUP MAT0228 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAFísica ondulatória. Natureza e propagação da luz. Interferência. Difração. Polarização. Introdução à Relatividade, à Mecânica Quântica e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIAHalliday, D., Resnick, R., Merril, J. Fundamentos de Física, Vol. 4, Livros Técnicos e Científicos, Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1991; Martins, N. Introdução à Teoria da Eletricidade e do Magnetismo, 2a. ed. revisada, Editora Edgard Blücher, 1975. Eisberg, R., Resnick, R., Física Quântica, Editora Campus Ltda., 2a. ed., 1974.
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UFRNCentro: CCET
Departamento: MATEMÁTICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.MAT0347 CÁLCULO APLICADO 06 90 00 00 90 90 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OU MAT0312
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MAT0314 MATEMATICA PARA ENGENHARIA III
EMENTASéries de potencias. Equações Diferenciais Ordimárias. Soluções de Equações Diferenciais em Séries de Potencias.Transformada de Laplace. Séries e Integrais de Fourier.Equações Diferenciais Parciais (Elípticas,parabólicas e hiperbólicas).Números Complexos.
BIBLIOGRAFIABoyce, W.E. e Diprima, R. C., Equações Difernciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, ed Guanabara-Koogan,Rio D Janeiro,R.J,1988. Guidorizi, Luiz Hamilton, Um Curso de CalculkoVol.IV, Livros Técnicos e Científicos.1989. Spiegel,M.R., Transformada de Laplace, Coleção Schaum McGraw-Hill,SP SP ,1971. Spiegel, M., Análises de Fourier, Coleção Schaum, McGraw-Hill, SP, 1976.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: CCET
Departamento: MATEMATICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0230 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
06 04 02 00 90 60 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MAT0313 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA
EMENTA Geometria em três dimensões. Espaços vetoriais e subespaços. Matrizes e determinantes. Sistemas deEquações lineares. Transformações lineares.
BIBLIOGRAFIA1. Noble, B. & Daniel, J. W., Álgebra Linear Aplicada, Rio de Janeiro, RJ : Editora Prentice-Hall doBrasil LTDA., 19862. Boldrini et al., Álgebra Linear. 3ª Edição, São Paulo : Haper & Row do Brasil, 19803. Steinbruch, A., Wintele, P., Álgebra Linear, 2ª Edição, São Paulo : McGraw-Hill, 1987
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UFRNCentro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: ECONOMIACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
- - NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAConceitos fundamentais de microeconomia. Teoria do consumidor. Função utilidade; obtenção da curva de procura; análise das curvas de indiferença; elasticidade; equilíbrio do consumidor. Teoria da firma: funções de produção a curtos e longos prazos; o caso da função homogênea; custos de produção; equilíbrio da firma. Custos de Engenharia e Projetos. Mercado: concorrência perfeita, concorrência imperfeita. Conceitos fundamentais de macroeconomia. As contas nacionais. Divisão em setores. Nível de atividade econômica. Determinação do consumo, da poupança e da renda. Política fiscal. Nível de investimento. Juros e moeda. Equilíbrio geral do mercado de produtos e de mercado monetário. Nível de emprego. Noções sobre desenvolvimento econômico. Engenharia Econômica.
BIBLIOGRAFIA
Pinho, D.B., Vasconcelos, M.A.S.V., Manual de economia 3a edição, ed. Saraiva, 1998, São Paulo. Stephen, W., Control of Engineering Projects 2nd ed. Thomas Telford Ltd. London, 1989.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA ELÉTRICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTABipolos: Associação em série e em paralelo. Conceito de circuito elétrico. Lei de Ohm, Leis de Kirchhoff. Resolução de circuitos em corrente contínua. Análise de malhas. Resolução de circuitos em corrente alternada. Representação de tensões e correntes através de vetores e números complexos. Potência em circuitos de corrente alternada. Correção de fator de potência. Circuitos trifásicos equilibrados, equivalência estrela-triângulo. Potência em circuitos trifásicos. Instalações elétricas: Normas, esquemas fundamentais de ligação dos circuitos e cargas, demanda máxima, condutores elétricos, dispositivos de proteção, dimensionamento e divisão dos circuitos. Diagrama unifilar. Luminotécnica. Pára-raios e antena de TV. Aterramento. Transformadores. Motor síncrono e motor de indução. Dimensionamento de circuitos de motores.
BIBLIOGRAFIA1. Eletrotécnica Geral - Mário Pagliaricci - Companhia Editora Nacional. 2. Eletricidade Básica - Milton Gussow - McGraw - Hill3. Circuitos Elétricos - Robert A. Bartkowiak - Makron books
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA CIVILCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO
TRABALHO04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTANormas regulamentadoras de segurança e higiene do trabalho: legislações inerentes a segurança do trabalho. A evolução da segurança do trabalho. Aspectos humanos, sociais e econômicos da segurança do trabalho. Acidentes na empresa. Motivação para a segurança do trabalho. Instalações industriais. Organização de segurança do trabalho. Inspeção de segurança. Primeiros socorros. Higiene industrial.
BIBLIOGRAFIA
VIANNA, José Segadas, Manual de Prevenção de Acidentes, 2ª edição, Rio de Janeiro (RJ). SENAI, MG – SFP.GEND, Prevenção de acidentes de trabalho para componentes da CIPA, 2ª
edição, Belo Horizonte (MG). FUNDACENTRO/Mtb – Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho Urbano.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA QUIMICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 02 02 00 00 30 30 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE
EMENTA
A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação dos recursos naturais. Legislação ambiental
BIBLIOGRAFIADepartamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos/SP Ecologia Aplicada e proteção do Meio Ambiente Publicação Organizada em Colaboração com o CETESB – 1976.Dorst, Jean Antes que a natureza morra. Editora Edgard Blucher Ltda – 1973.Branco Samuel M. Poluição
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃOCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DCA0304 METODOS COMPUTACIONAIS EM
ENGENHARIA04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P DEM0102 ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO APLICADA AO OBJETO OU MAT0314; MAT0313 E DIM0321
P MAT0347 CÁLCULO APLICADO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTARepresentação numérica, estudo de curvas, representação polinomial: métodos de interpolação, aproximação por Splines, resolução de sistemas lineares, autoclaves, resolução de equações não lineares, resolução de sistemas não lineares. Técnicas de integração e diferenciação numérica, resolução de equações diferenciais parciais, introdução às técnicas e otimização. Aritmética computacional. Métodos de resolução para sistemas lineares, equações algébricas e transcendentes. Interpolação de funções. Ajuste de curvas. Integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Implementação dos métodos numéricos.
BIBLIOGRAFIAAtkinson, L. V. et al., Numerical methods with Fortran 77: a practical introduction, Addison-Wesley, Wokingham, 1989; Claudio, D.M. e Marins, J.M., Cálculo numérico: teoria e prática, Atlas, São Paulo, 1987; Ruggiero, M.A.C. e Lopes, V.L.R., Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais, McGraw-Hill, São Paulo, 1988.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA ELETRICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTACircuitos magnéticos. Transformadores. Circuitos em corrente alternada. Potência em circuitos C.A.. Conversão eletromecânica de energia. Transformadores. Energia e co-energia em sistemas magnéticos. Máquinas C.C. . Princípios de funcionamento em regime. Máquinas assíncronas C.A . Princípios de funcionamento e funcionamento em regime.
BIBLIOGRAFIA1. Engenharia Elétrica - FitzGerald / Higgin Botham / Grabel; McGraw-Hill2. Máquinas Elétricas - S.A Nasar Coleção Schawn; McGraw-Hill 3. Principles of eletric Machines and Power Eletronics - P.C. Sen; John Wiley & Sons
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASDepartamento: CIENCIAS ADMNISTRATIVASCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 10 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. EstADM0523 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE
NEGOCIOS 04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTA Introdução ao Empreendedorismo; Desenvolvimento da Competência Empreendedora; Programas de Alavancagem do Empreendedorismo nas Organizações; Planejamento de Novos Empreendimentos e Metodologia.
BIBLIOGRAFIABERHOEFT. Renato. Como tornar-se empreendedor em qualquer idade. São Paulo: Nobel.BOOG, Gustavo G. O. Desafio da Competência. Editora Best Seller: Rio de Janeiro, 1991.OSBORNE, David e GAEBLER, Ted. Reinventando o Governo. Brasília: MH Comunicação.DEGEN, Ronald Jean e Mello, Álvaro A. O Empreendedor – Fundamentos da iniciativa Empresarial. Makron Books: São Paulo, 1998.EIGEN, Barry. Pense como Patrão. Editora Saraiva: São Paulo, 1995.FRANCIS, Hesselhein e outros. A organização do futuro. Futura: São Paulo, 1999.PETERS, Tom. Tempos Loucos exigem Organizações Malucas. São Paulo: Harbra, 1995.PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.ROBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.WISNER, Alain. A inteligência no trabalho; textos selecionados de regonomia. São Paulo, Fundacentro. 1998._, Por dentro do trabalho: ergonomia: método & técnica. São Paulo: FTD/Oboré, 1987.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASDepartamento: CIENCIAS ADMINISTRATIVASCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 9 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. EstADM0424 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 04 04 - 00 60 60 - 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAIntrodução à administração da produção e operações; Projeto do sistema de produção; Organização do trabalho; Qualidade.
BIBLIOGRAFIAMOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1998.ALBRECHT, Karl e BRADFORD, Lawrence J. Serviços com qualidade: a vantagem competitiva. São Paulo: Makron Books, 1992.BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.CORREA, Henrique L. e GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.DORNELLES, Márcio. ISSO 9000 – Certificando a empresa. Salvador: Casa da qualidade, 1997.EQUIPE GRIFO, O sistema ISSO 9000 na prática. São Paulo: Pioneira, 1996.GUNN, Thomas G. As indústrias do século 21. São Paulo: Makron Books, 1993.HUTCHINS, David. Just in time. São Paulo: Atlas, 1993.LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991.MAYER, Raymond R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1992.MONKS, Joseph G. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa de serviços. São Paulo: Atlas, 1993.PLOSSL, George W. Administração da produção: como as empresas podem aperfeiçoar suas operações p/ tornarem-se mais competitivas e rentáveis. São Paulo: Makron Books, 1993.RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira, 1995.SASHKIN, Marshall e KISER, Kenneth J. Gestão da qualidade total na prática. Rio de Janeiro: Campus, 1994.SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, HARLAND, Cristine, HARRISON, Alan e JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997. SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 1993.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRADepartamento: ESTATÍSTICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. EstEST0323 ESTATÍSTICA APLICADA A
ENGENHARIA I04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP MAT 0312 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA II OUP MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EST0314 ESTATÍSTICA APLICADA Á ENGENHARIA MECANICA
EMENTAEstatística Descritiva – Axiomas de Probabilidade – Probabilidade condicional - Independência – Teorema de Bayes – Variáveis Aleatórias discretas e contínuas – Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias discretas: Bernoulli, Binomial e Poisson - Modelos de probabilidade para variáveis contínuas: Uniforme, Normal, Exponencial e Gama – Inferência Estatística: Distribuições amostrais, Intervalos de confiança e Testes de Hipóteses
BIBLIOGRAFIADANTAS, C. A. B. Probabilidade: Um curso Introdutório. 2ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2000.MAGALHÃES, M. N.. & LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 4ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo., 2002MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística, Rio de Janeiro: LTC S.A., 1983MONTGOMERY, D. C. & RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2 ed. Tradução: Verônica Calado. Rio de Janeiro: LTC S.A., 2003.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIADepartamento: ENGENHARIA ELETRICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. EstELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP ELE0390 ELETROTECNICA BASICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAMateriais semicondutores: dopagem, junção PN. Diodos: tipos e características. Circuitos com diodos.Transistor Bipolar de Junção (TJB): polarização e análise AC em baixas frequências. Amplificadores de um estágio com TJB. Circuitos de chaveamento com TJB. Tiristores: tipos e características. Circuitos com tiristores. Dispositivos opto-eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA1. Sedra, A. & Smith. "Microeletrônica", Vol.1 e 2. Makron Books2. Pereira e Silva, R., "Eletrônica Básica: um enfoque voltado à Informática". Editora da UFSC.Florianópolis, 1995.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Departamento: DIREITO PÚBLICOCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 9 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DPU0136 ÉTICA E DIREITO 02 02 00 00 30 30 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAA ética na Antigüidade. Modernas concepções da ética e da Filosofia moral. Teorias axiológicas e niilismo. A ética como pressuposto das relações sociais. Comunidade, solidariedade e ética. Ética e relativismo na sociedade contemporânea. Ética e interação social no mundo virtual. Ética privada e conduta pública. Ética profissional: da teorização do problema à ação prática. Conceito de Direito. Fontes do Direito. Ramos do Direito. Fatos e atos jurídicos. Validade e invalidade dos atos jurídicos. Prescrição e decadência. Noções de Direito Constitucional, Civil, Administrativo e do Trabalho. Noções de Segurança do Trabalho. Regulamento da profissão de Engenheiro
BIBLIOGRAFIAAristóteles. Ética a Nicómaco. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1990; Bobbio, N. Teoria geral da política. São Paulo: Campus, 2001; Berlin, I. Las cuatro libertades. Madrid: Alianza, 1992; Mill, J. S. Sobre la libertad. Madrid: Alianza, 1990. Pontes, V., Programa de Instituições de Direito Privado, José Bushatsky, São Paulo, 1974; Meirelles, H.L., Direito Administrativo Brasileiro, 20a. ed., Malheiros Editores, São Paulo, 1995; Constituição da República Federativa do Brasil, 1988; Nascimento, A.M., Iniciação ao Direito do Trabalho, ed. LTr., São Paulo, 1988; França, R.L., Instituições de Direito Civil, Saraiva, São Paulo, 1988. Cotrim, G., Direito e Legislação, Saraiva, São Paulo, 1989.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0100 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
MECÂNICA02 02 00 00 30 30 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0300 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA
EMENTAOrganização do curso. Sistema operacional do ensino de Engenharia. Estruturação do curso. Campos de atuação do engenheiro mecânico. O objetivo desta disciplina e promover a familiarização do aluno com o campo de atuação abrangido pela engenharia mecânica, salientando-se o papel do engenheiro na sociedade.
BIBLIOGRAFIA
BAZZO,W.A.; PEREIRAL.T.V - Introdução à Engenharia, Ed UFSC, Florianópolis, SC, 2ª Ed,1990.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DSCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0103 METODOLOGIA CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA02 02 00 00 30 30 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTA Características da linguagem técnico-científica. Leitura e interpretação de textos acadêmicos. Redação de textos técnico-científicos. Características da redação administrativa. Redação de documentos administrativos. Diferenças entre o português escrito e o oral. Características da exposição oral. Atividades práticas para a exposição oral. Elaboração e apresentação de seminários
BIBLIOGRAFIABarras, R. (1978). Os Cientistas precisam escrever. São Paulo: T.A. Queiroz; Medeiros, J.B. (1989). Redação Empresarial. São Paulo: Atlas; Rey, L. (1993). Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo, Edgard Blücher. Both, V. (1992). Communicating in science. Cambridge University Press; Câmara Jr., J.M. (1993). Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes; Polito, R. (1991). Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva.
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NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
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DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL DA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP QUI0311 QUÍMICA GERAL
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0311 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I
EMENTACaracterísticas dos materiais usados na engenharia. Estruturas e coordenação atômica. Estruturas moleculares, cristalinas e não cristalinas. Imperfeições estruturais. Fases cristalinas amorfas. Soluções sólidas em metais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagrama e relações de fases. Mecanismos de polimerização. Estruturas e comportamento dos polímeros. Materiais cerâmicos Propriedades eletricas,magnéticas dos materiais
BIBLIOGRAFIASchackelford, J.F., Introduction to materials science for engineers, Maxwell Macmillan, New York, 3rd ed., 1992; Callister, W.D., Materials science and engineering-An introduction, 4th ed., 1997.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS
TÉRMICOS04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0312 MATERIAIS DE CONTRUÇÃO MECÂNICA II
EMENTATécnicas metalográficas convencionais. Obtenção de metais e ligas ferrosas e não ferrosas. Funções dos elementos de ligas nos aços. Classificação. Tratamentos térmicos de recozimento, têmpera, normalização e revenimento.Transformações isotérmicas.Tratamentos superficiais. Mecanismos de endurecimento. Fundamentos de corrosão e proteção superficial.
BIBLIOGRAFIACallister, W.D., Materials science and engineering –An introduction, 4th ed., 1997.Lawrence h. Van Vlack rj 4a. ed. principios de ciencia e tec. dos materiais campus 1984 .Hubertus Colpaert sp 3a. ed. Metalografia dos prod. siderurgicos comuns blucher 1974 vicente chiaverini sp 5a. ed. acos e ferros fundidos abm 1984 telmo e azevedo coutinho rs 1a. ed. analise e pratica metalografia de nao ferrosos blucher 1980.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE
MATERIAIS 03 02 01 00 45 30 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0315 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS
EMENTAEnsaios de endurecebilidade dos aços carbono e baixa liga. Cálculo da endurecebilidade. Efeito do carbono, elementos de liga e tamanho de grão. Requisitos de endurecebilidade. Endurecebilidade versus tamanho e forma da peça. Curvas de endurecibilidade. Aços-H. Aços de endurecebilidade superficial. Aplicação de seleção de aços em eixos e engrenagens. Aços para construção mecânica. Aços especiais. Ferros fundidos. Materiais para ferramentas e matrizes. Metais leves e pesados não ferrosos. Metais preciosos. Seleção na base da resistência específica e tenacidade à fratura.Materiais polímeros e cerâmicos. Materiais compostos.
BIBLIOGRAFIASchackelford, J.F., Introduction to materials science for engineers, Maxwell Macmillan, New York, 3rd ed., 1992; Van Vlack, L., Princípios de ciência e tecnologia dos materiais, Editora Campus, Rio de Janeiro; Dieter, G.E., Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988; Callister, W.D., Materials science and engineering-An introduction, 4th ed., 1997.;Morais,G.A; Aços para Construção Mecânica-UFRN , 2003.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
MECÂNICA04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAISP DEM0301 LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
EMENTAGeneralidades sobre fabricação de peças metálicas. Conceito de tensão e deformação. Relação entre propriedades mecânicas. Deformação Visco-elástica. Efeito Bauschinger. Superplasticidade.Memória de forma. Relação tenção-deformação. Plasticidade. Escoamento. Fundamentos da conformação mecânica. Laminação. Extrusão. Trefilação. Forjamento. Estampagem de metais.
BIBLIOGRAFIADieter, G.E., Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988; Al-Qureshi, H.A., Processos e mecanismos da conformação dos metais, ITA, São José dos Campos, 1991: Sachs, G., Principles of sheet-metal for fabrication, 2nd
ed., Reinhold, New York, 1966; Morais, G.A., Plasticidade e Processos de Conformação Mecânica dos Metais, CDT-São Jose dos Campos SP, 1977. Bresciani Filho, E., Conformação Plástica dos Metais. Campinas/SP, Editora da Unicamp, 1997. Altan, T., Oh, S. e Gegel, H. Conformação de metais- Fundamentos e aplicações, São Carlos/SP, EESC-USP, 1999. Helman, H. Cetlin, P. R., Fundamentos da conformação mecânica dos metais, Rio de Janeiro/RJ, Guanabara Dois, 1983.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código DenominaçãoMEC0317 TECNOLOGIA MECÂNICA I
EMENTA Usinagem versus outros processos de fabricação mecânica: características, vantagens e desvantagens. Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Geometria da cunha de ferramentas de usinagem. Forças e potências de usinagem. Materiais para ferramentas de usinagem. Avarias e desgastes em ferramentas de usinagem. Desgaste e vida de ferramentas de usinagem. Condições econômicas de usinagem. Fluidos de usinagem. Usinabilidade. Processos de usinagem com ferramentas de geometria definida. Noções de processos de usinagem com geometria não definida (abrasivos). Noções de processos de usinagem avançados. Noções de usinagem versus tolerância dimensional e de forma. Noções de usinagem versus textura superficial.
BIBLIOGRAFIACHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica II. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1986. DINIZ, A. E., MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo : MM Editora, 1999. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1975. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 1. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher e EDUSP, 1970. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 4. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1995. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1992. KALPAKJIAN, Serope. Manufacturing Engineering and Technology, Addison Wesley Publishing Company, 3. ed, USA, 1995. WELLER, E. J. Non Traditional Machinig Processes, SME, 2. ed, USA, 1984. NUSSBAUM, G. CH. Rebolos e Abrasivos – Tecnologia Básica, Editora Ícone, São Paulo, 1988.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR (X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0301 LABORATÓRIO DE ENSAIOS
MECÂNICOS03 01 02 00 45 15 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAFundamentos dos ensaios mecânicos. Ensaios de tração, dureza Rockwell, Vickers, Poldi, Brinell. Ensaios de Impacto Charpy, Izood. Ensaio de Dobramento e Flexão. Ensaio de Compressão. Ensaio de Fadiga. Ensaios de Mecânica da Fratura. Análises de Falhas Mecânicas. Ensaio de Fluência. Ensaios não destrutivos.
BIBLIOGRAFIADieter.G.E. Metalurgia Mecânica. Metals Handbook. Fractrografy and failures analyses
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTASolidificação de metais e ligas. Processos de fundição. Operações de fundição. Fatores de qualidade das peças fundidas. Forno cubilô. Fundição de metais e ligas ferrosas e não ferrosas. Ensaios em areias de moldagem. Projeto de peças fundidas. Soldabilidade. Metalografia na soldagem. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem. Brasagem. Oxi-corte e corte térmico. Tensões e deformações em soldagem. Ensaios mecânicos em juntas soldadas. Controle de juntas soldadas. Higiene e segurança industrial. Cálculo de juntas soldadas. Simbologia.
BIBLIOGRAFIAChiaverini, V., Tecnologia mecânica, Vol.1, 2,3 McGraw-Hill, São Paulo, 1978; Drapinski, J., Elementos de soldagem, McGraw-Hill, São Paulo, 1978; Metals Handbook, Welding, Brasing, soldering, VI edition.Morais, G. A; Metalurgia da Soldagem e Aplicações. ; UFRN. 2003. Morais, G. A; Métodos Metalúrgicos de Transformações de Metais em Peças, CDT. São Jose dos Campos.S.P. 1978; Chalmers, B.; Principles of Solidification. John Wiley Sons, 1964; ABM; Fundição e Metalurgia do Pó. Marques, P. V., Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG, ESAB/UFMG, 1991. Wainer, E. Brandi, S. D. e Mello, F. D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São Paulo/SP, Edgard Blücher, 1992. Zieldas, S. e Tatini, I., Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP, SENAI/SP, 1997.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTEPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0318 TECNOLOGIA MECÂNICA II
EMENTA
Noções de higiene e segurança do trabalho para execução de operações de usinagem. Técnicas para elaboração de relatórios descritivos de seqüências de fabricação em usinagem. Traçagem mecânica: instrumentos e técnicas. Tarefa prática de traçagem e ajustagem manual em bancada: serramento, limagem e rosqueamento. Afiação de ferramentas de geometria definida monocortantes. Afiação de ferramentas de geometria definida multicortantes. Tarefa prática de aplainamento e de furação. Tarefa prática de torneamento. Tarefa prática de fresamento.
BIBLIOGRAFIADiniz, A. E., Marcondes, F.C. E Coppini, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo : MM Editora, 1999. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. Freire, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1975. Freire, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. Freire, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. Ferraresi, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 1. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher e EDUSP, 1970. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1992. Telecurso 2000 Profissionalizante. Mecânica – Metrologia. São Paulo: Editora Globo, 1997. Telecurso 2000 Profissionalizante. Mecânica – Processos de Fabricação, vol. 2,3 e 4. São Paulo : Editora Globo, 1997. ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas – vol. 1 e 2. 7. ed. Rio de Janeiro : Livro Íbero-Americano, 1970.
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DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL DA ÁREA DE TERMOFLUIDOS
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0304 TERMODINÂMICA BASICA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP MAT0347 CÁLCULO APLICADO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC 0371 TERMODINÂMICA I
EMENTAConceitos fundamentais. Sistemas termodinâmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Estudos dos ciclos termodinâmicos. Relações termodinâmicas.
BIBLIOGRAFIAÇengel, Y.A. e Boles, M.A., Thermodynamics - an engineering approach, McGraw-Hill, New York, 1989; Wark, K., Thermodynamics, 5a ed., McGraw-Hill, New York, 1988 ;Van Wylen, J., e Sonntag, R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard Blücher, São Paulo, 1995
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINACódigo Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC 0372 TERMODINÂMICA II
EMENTA Ciclos termodinâmicos reais e melhoria dos ciclos. Introdução ao estudo da combustão. Mistura entre gases e vapores.
BIBLIOGRAFIA Van Wylen, J., e Sonntag, R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard Blücher, São Paulo, 1995; Wark, K., Thermodynamics, 5th ed., McGraw-Hill, New York, 1988.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICAP DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0375 TRANSMISSÃO DE CALOR
EMENTA Conceitos fundamentais. Equações básicas. Condução: unidimensional em regime permanente e multidimensional em regimes permanente e não-permanente. Convecção Forçada. Convecção Natural. Radiação: relações básicas. Transferência de calor com mudança de fase. Trocadores de calor. Sistemas com fonte de calor. Aletas
BIBLIOGRAFIA1 – Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 2003.
2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2001.
3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor: Um Texto Básico, Mc Graw-Hill, São Paulo, 2000.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0405 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO DE
CALOR02 00 02 00 30 00 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0376 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO DE CALOR
EMENTA Equação da condução de Fourier. Transferência de calor em aletas. Sistemas com fonte de calor. Propriedades da radiação. Análise do coeficiente de transmissão de calor convectivo. Propriedades térmicas dos materiais.
BIBLIOGRAFIA1 – Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 2003.2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2001.
3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor: Um Texto Básico, Mc Graw-Hill, São Paulo, 2000.
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0378 MÁQUINAS DE FLUXO
EMENTA Classificação das Máquinas Hidráulicas. Bombas e Turbinas: Princípios, Componentes e Instalação. Tipos de Bombas para cada aplicação. Curvas características das Máquinas de Fluxo. Perdas e Rendimentos em Máquinas de Fluxo. Cavitação. Instalação de Bombas: Detalhes, Defeitos e Causas. Equações Fundamentais das Máquinas de Fluxo. Bombas Especiais. Atividades Práticas de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA1. Manual de Treinamento KSB2. Manual de Bombas Worthingthon3. Instalações Evevatórias. Bombas – Djalma Francisco de Carvalho, Editora PUC-MG – 1998, Belo Horizonte-MG4. Manual de Laboratório de Máquinas Hidráulicas – Djalma Francisco de Carvalho. PUC-MG – 1998, Belo Horizonte-MG.5. Bombas e Instalações de Bombeamento – Archibald Joseph Macintyre – Editora Guanabara Dois – Rio de Janeiro-RJ, 1983.6. Máquinas de Fluxo – Carl Pfleiderer – Livros Técnicos e Científicos Editora – 1979, Rio de Janeiro – RJ.7. Sistemas de Bombeamento – Sérgio Brião Jardim – Sagra – DC LUZZATTO – 1992, Porto Alegre – RS.
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0451 MÁQUINAS TERMICAS 03 02 01 00 45 30 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0377 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
EMENTACompressores, turbinas a gás e turboreatores, motores de combustão interna, teoria da combustão, carburação injeção, ciclos reais, centrais térmicas a vapor dágua.
BIBLIOGRAFIAObras 3a. Ed. motores de combustão interna globo 1971 Taylor sp 1a, ed, analise de motores de combustão interna e.b. 1976 fabris - semana rj 6a. ed. termodinâmica gb 1978 streeter e wylie sp 7a. ed. mecânica dos fluidos mgh 1982 tokio 7a. ed. engine processes mgh 1967 brun paris 1a. ed. science et techinique du moteur diesel set 1976 industriel et de transport lee theory and design of steam and gas turbines van wyler e sonntag sp 2a. ed. fundamentos da termodinamica classica eb 1976
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DISCIPLINAOBR ( X) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0452 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0379 REFRIGERAÇÃO
EMENTA Sistemas de refrigeração por compressão de vapor. Sistemas por absorção. aperfeiçoamentos. Balanço térmico e eficiências. Propriedades de refrigerantes, liquefação de gases. Resfriadores de líquidos e gases. Projeto de sistemas frigoríficos; cálculo de carga térmica, seleção de equipamento. Aplicações de refrigeração, fabricação de gelo, centrais de água gelada, bombas de calor, ar condicionado. Avaliação e manutenção.
BIBLIOGRAFIA1. Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration, Bookmaster, 1995.2. Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration Handbook, McGraw-Hill Book, 1998.3. Mendes, L. Magno de Oliveira. Refrigeração e Ar-Condicionado – Teoria, Prática, Defeitos; Editora, R. Janeiro; 1984.4. Costa, E. Cruz da. Refrigeração. Edgard Blücher; São Paulo; 1982.5. CARRIER International Ltda. Manual de Aire Acondicionado. Baixareu Editores, Barcelona, México.6. ELONKA, S. M. e MINICH, Q. W.; Manual de Refrigeração e Ar-condicionado; Mc Graw-Hill, SP, 1978.7. Coleção Técnica 1 – Curso para Mecânico de Refrigeração e Ar-Condicionado; RPA Editorial, São Paulo, 1996.8. Coleção Ténica 2 – Cálculo de Carga Térmica para Câmaras Frigoríficas, RPA Editorial, São Paulo, 1997.9. Coleção Técnica 3 – Refrigeração Comercial; RPA Editorial, São Paulo, 1998.10. Coleção Técnica 4 – Ar condicionado Automotivo; RPA Editorial, São Paulo, 1999.11. MARTINELLI Jr., L. C. Refrigeração e Ar Condicionado – Parte I, II, III, IV; Cadernos Unijuí, Série Tecnologia
Mecânica n° 19, 2000.12. Revistas : a) Oficina do Frio; RPA Editora; b) Abrava; RPA Editora; c) Bola Preta A revista do Refrigerista; Embraco.13. Periódicos: a) Fic Frio, Tecumseh do Brasil Ltda; b) Atenas – Informativo Técnico, Atenas Ind. e Exportação Ltda.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0453 INTRODUÇÃO AOS COMANDOS
AUTOMÁTICOS04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOSP DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMANTAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0381 COMANDOS HIDROPNEUMÁTICOS
EMENTATecnologia dos componentes hidráulicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos. Leis básicas. Simbologia de esquemas de comando. Tipos de comandos. Técnicas de elaboração de projetos seqüências. Simulação e montagens práticas. Controladores lógicos programáveis.
BIBLIOGRAFIA1. Meixner, H. e Kobler R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.2. Festo Didatic – Métodos de projetos para comandos, lógica de comutação, Editora Festo Didactic, 1993.3. Thibaut, R. – Automatismos Pneumáticos e Hidráulicos, Editora Livros Técnicos e Científicos, 1979.4. Apostila: pneumática, Editora Parker 2001.5. Apostila: Eletropneumática. Editora Festo Didactic, 1997, Editora Parker 2001.6. Apostila: Controladores Lógicos Programáveis. Editora Festo Didactic, 1997.7. Apostila: Tecnologia Hidráulica Industrial, Editora Parker, 2001.
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DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL DA ÁREA DE PROJETOS MECÂNICOS
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0102 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA AO OBJETO04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoN NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
DIM 0320 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
EMENTAIntrodução ao algoritmo. Código fonte e as etapas de compilação e linking. Mecanismos de linguagens procedurais e orientadas ao objeto. Noções práticas de objeto digital. Correntes e Buffers de entrada e saída. Loops e expressões relacionais. Operadores Lógicos e condicionais. Tipos de variáveis, declaração e atribuição de valores. Desenvolvimento de Funções e polimorfismo. Matrizes e Strings. Estruturas digitais. Ponteiros e alocação dinâmica. Classes e Derivação. Herança simples e múltipla. Classes e funções virtuais. Armazenamento binário e ASCII.
BIBLIOGRAFIA[1] Bueno, André Duarte, “Programação Orientada a Objeto com C++”, Ed NOVATEC , 2003. (ISBN 85-7522-040-3)[2] Deitel , M.D., Deitel, Paul J. , “ C++: Como Programar ”, Ed. Bookman, 2001. (ISBN: 8573077409).[3] Hickson, Rosangela, “Aprenda a Programar em C, C++ e C# -”, Ed. Campus, 2005. (ISBN: 8535214798 )[4] Klander, L.,Jamsa, K., “Programando em C/C++: a Bíblia”, Ed. Makron Books, 1999. (ISBN: 8534610258)[5] Prata, Stephen, “C++ Prime Plus”, 4th Edition , Ed. SAMS,.[6] Ziviani, N. , ”Projeto de Algorítmos: com Implementações em Pascal e C”,Ed. Thomson Learning, 2004. (ISBN: 8522103909)
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE 03 02 01 00 45 30 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0101 DESENHO MECÂNICO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N NÃO TEM
EMENTAOrigem e evolução dos sistemas CAD e CAE, Desenho tradicional x CAD, Sistemas de coordenadas, Ferramentas para o desenho, modelagem, visualização e simulação CAE, Modelos geométricos 2D, 2½D e 3D em CAD; Varredura linear e rotacional, Operações Booleanas, Transformações geométricas, Noções sobre estrutura de Dados e Padrões Gráficos, Projeto baseado em features, Aplicação e adaptação de softwares CAD às normas ABNT, Desenho e modelagem de conjuntos em CAD, Noções sobre condições de contorno e carregamento em uma simulação CAE.
BIBLIOGRAFIA
[10] Alves Filho, Avelino, “Elementos Finitos - A Base da Tecnologia CAE.”, Ed Érica, 2005. (ISBN: 8536500506)[11] Kimura, F. “Geometric Modelling: Theoretical and Computational Basis Towards Advanced CAD Applications (IFIP)”,
Kluwer Academic Publishers, 2001.[12] Lee, Kunwoo, Principles of CAD/CAM/CAE Systems , Ed Prentice Hall, 2003.( ISBN: 0131784544 )[13] Mantyla, M., “An Introduction to Solid Modelling”, Ed. Computer Science Press, edição recente[14] Rogers, David F., “An Introduction to NURBS: With Historical Perspective”, Ed. Morgan Kaufmann ,2000.[15] Shah, Jami J., Mäntylä, Martti, “ Parametric and Feature-Based CAD/CAM : Concepts, Techniques, and
Applications. ,1995.[16] Society of Automotive Engineers, “Cad/Cam/CAE Technology and Design Tools: Sp-1858”, Paperback, 2004.[17] Zecher, Jack E., “Computer Graphics for Cad/Cam Systems (Computer Aided Engineering, 3)“, Ed Marcel Dekker Ltd, 1993.[18] Zeid, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0355 DESENHO DE MAQUINAS
EMENTANoções de Ajustes e Tolerâncias, Simbologias utilizadas nos projetos de máquinas (união por solda, etc) Leitura e interpretação do desenho de máquinas. Detalhamento de um projeto Mecânico, Desenhos de conjunto e subconjunto. Utilização de softwares CAD para elaboração de desenhos de máquinas e montagem.
BIBLIOGRAFIA[1] French, T. E. e Vierck, C.J. “Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica”, Ed. Globo, 1999. ( ISBN: 8525007331)[2] Manfe G., Pozza , R. e Scarato G., “Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo”, Volumes. 1, 2 e 3, Ed. Hemus, 2004. (Vol 1 - ISBN: 852890007X, Vol 2 - ISBN: 8528900088 e Vol 3 - ISBN: 8528900096 )[3] Provenza, F. “Desenhista de Máquinas” 46º edição.,Ed. PROTEC, 1981[4] Pugliesi, M. e Trindade, D.F. “Desenho Mecânico e de Máquinas”, Ícone editora, 1986.
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0202 ESTÁTICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0359 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I
EMENTADefinições de tensão e deformação. Esforços axiais e de cisalhamento. Tensões e deformações em barras carregadas transversalmente: isostáticas e hiperestáticas. Flambagem em colunas. Análises de tensões e deformações.
BIBLIOGRAFIA01. Timoshenko, S. P. e Gere, J. M., Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2, Editora LTC, 1994;02. Hibbeler, R. C., Resistência dos Materiais, 5ª ed., Editora Prentice Hall, 2004;03. Gere, J. M., Mecânica dos Materiais, Editora Thomson, 2003;04. Craig, Jr. R. R., Mecânica dos Materiais, 2ª ed., Editora LTC, 2003; 05. Beer, E. P. e Johnston Jr., E. R., Resistência dos Materiais, Editora Makron Books, 1995;06. Popov, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Editora Edgard Blücher Ltda, 1978;07. 07. Riley, W. F.; Sturges, L. D. e Morris, D. H., Mecânica dos Materiais, Editora LTC, 2002.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E
INSTRUMENTAÇÃO04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0357 SISTEMAS DE MEDIDAS
EMENTAConfiguração generalizada e elementos funcionais de um sistema de medição. Características de desempenho de instrumentos e sistemas de medições: características estáticas e calibração estática. Análise de propagação de erros. Transdutores e sistemas de condicionamento de sinais. Aplicações em medição de deslocamento, velocidade, aceleração, força, pressão, vazão e temperatura. Manipulação, transmissão e registro de dados. Simbologia.
BIBLIOGRAFIADoebelin, E.O., Measurement systems: application and design, 3rd Edition, McGraw-Hill, New York, 1983; Neubert, H.K.P., Instrument transducers, Claredom Press, Oxford, 1975; Bentley, J.P., Principles of measurement systems-2nd, John Wiley, New York, 1988; Figliola, R.S & Beasley, D.E., Theory and design for mechanical measurements-2nd, John Wiley, New York, 1995.
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0360 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
EMENTATorção pura no regime elástico. Seções transversais: circular, não circular e paredes finas. Torção em estruturas hiperestáticas; Torção no regime Plástico. Concentração de tensões em cargas axiais, flexão, torção e fadiga; Critérios de resistência; Flexão composta com torção; Prevenção de falhas por fadiga.
BIBLIOGRAFIA BEER, F. P. & JOHNSTON, JR. E. R, Resistência dos Materiais, Ed. MAKRON Books, 1995. HIBBELER, R. C. Mechanics of Materirials – 3ª Edição – Prentice Hall – New Jersey – 07458/1997. TIMISHENKO, S. P., Resistência dos Materiais, Vols. 1 e 2 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP – 1980.SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 1 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP – 1981.
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DISCIPLINAOBR ( X) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0251 DINÂMICAP MAT0347 CÁLCULO APLICADO OU MAT0314
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0358 VIBRAÇÕES MECÂNICAS
EMENTAVibrações livres de sistemas com um grau de liberdade com e sem amortecimento. Resposta a excitações harmônicas. Resposta a excitações determinísticas arbitrárias. Sistemas com n graus de liberdade. Análise modal. Autovalores e autovetores e suas propriedades. Controle passivo de vibrações. Balanceamento estático e dinâmico. Sistemas com parâmetros distribuídos. Instrumentos medidores de vibrações. Análise de sinais. Realização de pequenos projetos envolvendo experimentos em laboratório e o uso de programas de simulação.
BIBLIOGRAFIA1. RAO, S. S., Mechanical Vibrations. Fourth Edition. Pearson Prentice Hall. 2004.2. SHABANA, A. A.,Theory of vibration an Introduction. Second Edition. Springer. 1996.3. INMAN, D. J., Engineering Vibraion. Second Edition. Pretice Hall. 2001.4. THOMSON, W. T., and DAHLEH, M. D., Theory of Vibration with Applications. 5th Edition. Pretice Hall. 1993.5. TONGUE, B. H., Principles of Vibration. 2th. Edition. Oxford University Press. 1996.6. VIERCK, R. K., Vibration Analysis. Second Edition. Hardcover. 1972.7. KELLY. S. G., Fundamentals of Mechanical Vibrations. Second Edition. McGraw-Hill. 2000.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
P DEM0201 DESENHO DE MAQUINAS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N NÃO TEM
EMENTADefinição, Seleção e Requisitos de Projeto. Elementos de União: Parafusos, Rebites e Solda. Ganchos. Molas. Chavetas. Mancais de Rolamento: Seleção para o Projeto. Eixos e Árvores: Projeto de Eixos de Transmissão (Árvores) embasado no CAE. Aplicações.
BIBLIOGRAFIANIEMANN, Gustav Elementos de Máquinas – Vols. I, II e III*.DEUTSCHMAN, A. D. Machine Design, Theory and Practice.FAIRES, Virgil M. Elementos Orgânicos de Máquinas – Vols. I e II.SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas – Vols. I e II.HOLOWENKO, Alfred R. (Coleção Schaum) Elementos Orgânicos de Máquinas.JUVINALL, Robert C. Fundamentals of Machine Component Design. FRATSCHNER, O. Elementos de Máquinas.DOUGHTIE, Venton Levy e VALLANCE, Alex Design of Machine Membres.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0354 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE
MÁQUINAS03 03 00 00 45 45 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N NÃO TEM
EMENTAAtrito: definição, taxionomia, mecanismos e modelagem. Fundamentos e regimes de lubrificação. Lubrificantes naturais e sintéticos. Mancais, tipos, projeto e seleção. Aplicações.
BIBLIOGRAFIAAndrade Ferreira, Tribologia, Ed. Publindústria, 2000.
Tadeusz Stolarski , Tribology in Machine Design, , 1999.A. S. Hall, A. R. Holowenko, H. G. Laughlin, A. Holowenko, H. Laughlin, ENGINEERING DESIGN is Schaum's Outline of Machine Design.
Joseph Edward Shigley, Charles R. Mischke, Mechanical Engineering Design (Mcgraw-Hill Series in Mechanical Engineering)
Bryan Dodson, Dennis Nolan, Reliability Engineering Handbook (Quality & Reliability S.), Marcel Dekker Ltd, 1999.
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UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS
MÁQUINAS04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0201 DESENHO DE MÁQUINASP DEM0251 DINÂMICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0356 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS
EMENTAAnálise de posição, velocidade e aceleração de mecanismos. Movimento relativo. Centro instantâneo de Rotação. Relações de transmissão. Análise de forças em mecanismos. Força de inércia e torque de inércia. Massas dinamicamente equivalentes. Forças e torque de saída em motores. Dimensionamento de volantes. Introdução à síntese: Cames. Introdução aos métodos numéricos de análise de mecanismos.
BIBLIOGRAFIAShigley, J.E. e Uicker Júnior, J.J., Theory of machines and mechanisms, McGraw-Hill, New York, 1980; Mabie, H. H. e Reinholtz, C. F., Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wilwy & Sons, New York, 1987
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS IP DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N NÃO TEM
EMENTACódigo de Defesa do Consumidor. Máquinas simples. Engrenagens: nomenclatura, relações fundamentais, padronização. Critérios de dimensionamento para engrenagens cilíndricas, helicoidais, cônicas, parafuso sem-fim e coroa helicoidal. Transmissão por correntes e correias. Acoplamentos. Embreagens. Freios. Aplicações.
BIBLIOGRAFIACross, N., Engineering design methods, John Wiley, New York, 1989; Faires, V.M., Elementos orgânicos de máquinas, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1986; Shigley, J.E., Elementos de máquinas, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1984.
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DISCIPLINAOBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 05 02 03 00 75 30 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS IIP DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÃO
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0364 CONSTRUÇAO DE MAQUINAS
EMENTATécnicas das Construções Mecânicas. Tolerâncias Dimensionais. Controle Dimensional de Peças. Tolerâncias e Controle Geométrico de Peças. Especificações das Tolerâncias em Projetos Mecânicos.
BIBLIOGRAFIA01 – FARAGO, Francis T., Ph.D. , “HANDBOOK OF DIMENSIONAL MEASUREMENT”. Industrial Press Inc. 200, Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.02 – HILL, Roland & JENSEN, Cecil H. “MODERN ENGINEERING TOLERANCING”.McGraw-Hill Ryerson Limited.03 – GALYER, J. F. W. & SHOTBOLT, C.R., “METROLOGY FOR ENGINEERS”. Cassel – Lodon.04 – FORTINI,EARLWOOD T.,“DIMENSIONING FOR INTERCHAGEABLE MANUFACTURE”. Industrial Press Inc. 200,
Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.05 –AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C. S. & LIRANI, J., “PRINCÍPIOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO
MECÂNICA. TOLERÂNCIA, AJUSTES DESVIOS E ANÁLISE DE DIMENSÕES”. Edgard Blücher, Ed..06 – NOVASKI, OLÍVIO. “INTRODUÇÃO À ENGENAHRIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA”. Edgrad Blücher Ltda.07 – ALBUQUERQUE, OLAVO PIRES E. “TOLERÂNCIAS E AJUSTES”. Edições Engenharia.08 – ALVIN & MORAES. “FABRICAÇÃO MECÂNICA”. NA – Rio de Janeiro, GB., Almeida Neves – Editores Ltda.09 – KENNEDY. “INSPECION E CALIBRADO”. Ediciones Urmo.10 – CATÁLOGO GERAL: MITUTOYO, STARRETT, TESA, etc.
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NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA
O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
MATERIAIS
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( x )
SEMESTRE: ( 4 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0601 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO
MICROESTRUTURAL04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTAFundamentos de microscopia ótica. Técnicas metalográficas e ceramográficas. Ataques químicos e térmicos. Fundamentos de microscopia eletrônica de varredura. Microssonda eletrônica: EDS e WDS. Difração de raios –X.: Fundamentos da técnica, lei de Bragg e planos cristalinos. Difração por metais hexagonais. Difração de matérias-primas cerâmicas. Difração em pó e sólidos: Preparação de amostras. Interpretação de difratogramas. Catálogo JCPDS. Materiais cristalinos e amorfos.
BIBLIOGRAFIA
1-) Petzow, G. Mettallographic etching: Techniques for Metallography and ceramograpy, Plastograph. ASM International, 1999.2-) Colpaert, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Edgard Blücher, 1974.3-) Alves Jr. C. Técnicas Microscópicas de caracterização. Apostila, 1994.4-) Fazano, C. A. T. V. A prática metalográfica. Ed. Hemus, 1980.5-) Carvalho e Silva, U. M. Técnicas e Procedimentos na Metalografia Prática. Ivan Rossi Editora, 1977.6-)Cullity, B. D., Elements of X-Ray Diffraction, Second Edition, Addison-Wesley Publishing Company, 1978.7-) Klug, H. P., Alexander, L. E., X- Ray Diffraction Procedures. John Wiley and Sons, 1974.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0602 COMPÓSITOS 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
NÃO TEM
EMENTADefinição e classificação dos compósitos. Compósitos de matriz metálica. Compósitos de matriz polimérica. Compósitos de matriz cerâmica e cerâmicas poliméricas. Principais combinações de materiais e aplicações. Tipos de reforços: partículas, fibras contínuas e descontínuas, whiskers. Processos de fabricação de compósitos. Produção de fibras. Principais tipos de fibras e aplicações.
BIBLIOGRAFIAChawla, K.K., Composite Materials-Science and Engineering, 2nd edition, Springer Verlag new York Inc., 1998. Hull, D. And Clyne, T. W., An Introduction to Composite Materials, 2nd edition, Cambridge University Press, 1996.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0603 CORROSÃO 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N
EMENTA
Introdução à física. Química aplicada à corrosão: classificação e principais tipos de corrosão. Mecanismos de oxidação. Corrosão associada à esforços mecânicos. Corrosão atmosférica. Corrosão pelo solo e pelas águas. Laboratório de corrosão. Corrosão por partes. Corrosão intergranular. Corrosão catastrófica. Corrosão por par galvânico. Ensaios acelerados de corrosão. Ensaios potenciostáticos.
BIBLIOGRAFIA
Corrosion, causes and prevention, N.Y., Mc Graw Hill, 1951. Gentil, V., Corrosão. Instituto de Química, UFRJ. Corrosion Handbook, N.Y., 1948. Corrosão e tratamentos superficiais. Publicação ABM.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0604 ELEMENTOS DE METALURGIA 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAProcessos eletrometalúrgicos, pirometalúrgicos e hidrometalúrgicos de metais ferrosos e não ferrosos.
BIBLIOGRAFIAPossa, M. V.; Almeida, S. L., Tratamento de minérios, 2 ed., CTEM, 1998. Campus Filho, M., Introdução à metalurgia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos S/A, UNICAMP, 1981. Araúijo, L. A., Siderurgia, Editora FTD.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0605 FADIGA E IMPACTO 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTA
Mecânica linear elástica de fratura. Tipos de fratura. Fratura frágil e ensaios de impacto. Correlação entre ensaios Charpy e comportamento em serviço. Diagrama FAD. Variação nos ensaios de impacto. MLEF aplicada ao impacto. Fadiga dos metais. Ciclamento. Fratura em fadiga. Mecanismo de fadiga, variáveis na fadiga. MLEF aplicada à fadiga.
BIBLIOGRAFIADieter, G.E., Mechanical metallurgy, Mc Graw Hill, 1976. Chawla, K.K., Princípios de metalurgia mecânica. São Paulo, Edgard Blücher LTDA, 1982. ASM, Metals Handbook, vol. 9 e 10, 8 ed. Metals park, 1974.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0606 FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DA
FRATURA04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTARelação tensão deformação. Tipos de fratura. Mecanismos de fratura. Aspectos morfológicos da fratura. Impacto longitudinal e transversal. Ensaio Charpy e comportamento em serviço. Introdução à mecânica da fratura. Ensaios para tenacidade à fratura. Comportamento à fadiga. Fadiga sob tensões e deformações cíclicas. Propagação de trincas na fadiga. Fratura sob fluência. Métodos de exploração. Efeito do meio ambiente. Mecânica da fratura e projeto. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA
Knott, J.F., Fundamentals of fracture mechanics, Condon, 1972. Hertzberg, R.W., Deformation and fracture mechanics of engineering materials. John Wiley and Sons, N.Y., 1976.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0607 TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS E
PROCESSOS04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTA
Disciplina com ementa variável, abrangendo tópicos em materiais e processos ainda não apresentados por nenhuma disciplina regular ou complementar do curso.
BIBLIOGRAFIA
Variável de acordo com a ementa proposta.
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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA
O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
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DISCIPLINAOBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0608 LABORATÓRIO DE SOLDAGEM 04 01 03 00 45 15 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAEquipamentos de trabalho e de segurança para soldagem ao arco elétrico e soldagem com chama oxiacetilênica. Execução de cordões de solda ao arco elétrico nas posições plana, horizontal e vertical. Execução de juntas soldadas ao arco elétrico nas posições plana, horizontal e vertical, com e sem metal de adição. Execução de cordões de solda com chama oxi-acetilênica nas posições plana, horizontal e vertical. Execução de juntas soldadas com chama oxi-acetilênica nas posições plana, horizontal e vertical. Brasagem fraca e forte. Oxicorte em chapas de pequena espessura.
BIBLIOGRAFIATecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG, ESAB/UFMG, 1991. Wainer, E. Brandi, S. D. e Mello, F. D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São Paulo/SP, Edgard Blücher, 1992. Zieldas, S. e Tatini, I., Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP, SENAI/SP, 1997.
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DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0609 METALURGIA DO PÓ 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N
EMENTACaracterísticas gerais do processamento de materiais a partir de pó. Processo de produção de pós metálicos. Propriedades e características de pós metálicos. Processos de conformação.Teoria de sinterização. Principais ligas metálicas sinterizadas. Processos especiais.
BIBLIOGRAFIAThuemmler, F., Oberacker, R., Introduction to Powder Metallurgy. The institute of materials, 1993.Gomes, U. U., Tecnologia dos pós – Fundamentos e aplicações. Editora da UFRN, 1993.
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DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0610 INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO
CERÂMICO04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N
EMENTAMatéria-prima cerâmica. Técnicas de caracterização de matérias-primas para indústria cerâmica. Formulação de massas cerâmicas Técnicas de conformação de componentes cerâmicos. Sinterização. Principais produtos cerâmicos.
BIBLIOGRAFIA1. REED, J. S. Principles of ceramics processing. 2 edition, John Willey & Sons, Inc., USA, 1995.2. RICHERSON, D. W. Modern ceramics engineering – Properties, Processing and Design3. KINGERY, W. D. Introduction to ceramics. John Willey & Sons,4. ZANDONADI, A. R. Apostila do curso de cerâmica vermelha-UFRN em 2000.5. KALPAKJIAN, S. Manufacturing Engineering and Technology. 3 Edição. Addison-Weley
Publishing company, 1995
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DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga HoráriaTot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0611 PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAConceitos, histórico e campo de aplicação da usinagem avançada. Meios energéticos de remoção na usinagem avançada. Usinagem por eletro-erosão de penetração e a fio. Usinagem química. Usinagem eletroquímica. Usinagem a LASER. Usinagem por feixe de elétrons. Usinagem a plasma. Usinagem por jato d’água e jato d’água com abrasivo. Usinagem por ultra som.
BIBLIOGRAFIAManufacturing Engineering and Technology, Serope Kalpakjian, Addison Wesley Publishing Company, 3. ed, USA, 1995. Tecnologia de Fabricação - Remoção – Volume 3, Wilfried Konig, tradução de Walter L. Weingaertner. Non Traditional Machinig Processes, E. J. Weller, SME, 2. ed, USA, 1984.
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DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0612 PROCESSOS DE USINAGEM COM
FERRAMENTAS ABRASIVAS04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAConceitos, histórico e campo de aplicação da usinagem com ferramentas abrasivas. Mecanismo de formação de cavacos com ferramentas abrasivas. Abrasivos e aglomerantes. Ferramentas abrasivas: tipos e afiação. Lixamento. Tamboreamento. Jateamento. Retificação. Brunimento. Lapidação. Polimento. Superacabamento.
BIBLIOGRAFIATecnologia de Fabricação – Retificação, Brunimento e Lapidação – Volume 3, Wilfried Konig, tradução de Walter L. Weingaertner. Manufacturing Engineering and Technology, Serope Kalpakjian, Addison Wesley Publishing Company, 3. ed, USA, 1995. Rebolos e Abrasivos – Tecnologia Básica, G. CH. Nussbaum, Editora Ícone, São Paulo, 1988. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, A. E. Diniz, F. C. Marcondes e N. L. Coppini, MM Editora, 1. ed., São Paulo, 1998. Ferramentas de Corte II, C. E. Stemmer, Editora da UFSC, 2 ed., 1992. Tecnologia Meccanica, G. F. Micheletti, Unione Tipográfico- Editrice Torinese, 2 ed., Torino, 1979.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0613 TECNOLOGIA MECÂNICA 04 01 03 00 60 15 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICAP DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEMP DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTASeleção e elaboração de projetos mecânicos de baixa e média complexidade. Seleção de materiais e processos para fabricação de componentes mecânicos. Planejamento da seqüência de fabricação de componentes mecânicos. Fabricação de componentes mecânicos de acordo com materiais e processos selecionados. Montagem e ajuste de conjuntos mecânicos.
BIBLIOGRAFIADINIZ, A. E., MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo : MM Editora, 1999. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1975. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983.Bresciani Filho, E., Conformação Plástica dos Metais. Campinas/SP, Editora da Unicamp, 1997. Altan, T., Oh, S. e Gegel, H. Conformação de metais- Fundamentos e aplicações, São Carlos/SP, EESC-USP, 1999. Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG, ESAB/UFMG, 1991. Wainer, E. Brandi, S. D. e Mello, F. D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São Paulo/SP, Edgard Blücher, 1992. Zieldas, S. e Tatini, I., Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP, SENAI/SP, 1997.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0614 TEXTURA E INTEGRIDADE DE
SUPERFÍCIES TÉCNICAS04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAConceitos, histórico e importância do estudo da textura de superfícies técnicas. Sistemas para medição da textura de superfícies. Filtros para textura de superfícies. Parâmetros para medição da textura. Equipamentos para medição da textura. Correlação entre textura e função. Conceitos, histórico e importância do estudo da integridade de superfícies técnicas. Efeitos da integridade de superfícies. Técnicas e equipamentos para medição dos efeitos da integridade de superfícies. Correlação entre integridade e função. Correlação entre textura e integridade.
BIBLIOGRAFIAOberflächenmetecchnik mit Tastschnittgeräten in der industriellen Praxis. BODSCHWINNA, H. e HILLMANN, W. 1. Auf.. Berlin : Beuth, 1992. Exploring surface texture. DAGNALL, H. 2. ed. Leicester : Rank Taylor Hobson, Nov., 1986. Surface Texture Analysis. MUMMERY, L. 2. ed. Germany : Hommelwerke, 1992. Oberflächenmetechnik für den Praktiker. SANDER, M. 1. Aufl. Göttingen : Feinprüf GmbH, 1989. Handbuch Technische Oberflächen. WEINGRABER, H., Abou-Aly, M. Braunschweig/ Wiesbaden : Friedr. Vieweg & Sohn, 1989. Handbook of Surface Metrology. WHITEHOUSE, D.J. 1. ed. London : IOP Publishing, 1994. Normas técnicas: ABNT, DIN, ISO, ASME e AFNOR
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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
TERMOFLUIDOS
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0620 AR COMPRIMIDO E VAPOR INDUSTRIAL 04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0380 GERAÇÃO E DISTRIBUIÇAO DE VAPORMEQ0042 GERAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VAPOR
EMENTAAr comprimido: produção, preparação e distribuição. Fornecimento de Calor nos Sistemas Industriais. Geradores de Vapor: tipos, componentes, comparações. Balanço térmico, equacionamentos e dimensionamentos. Combustão e combustíveis. Tratamento da água de alimentação. Distribuição e Utilização de Vapor. Normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA1. Meixner, H. e Kobler, R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.2. Apostila: pneumática, Editora Parker 2001.3. PERA, Hildo. Geradores de vapor de água (Caldeiras). São Paulo, Departamento de Engenharia Mecânica, Escola Politéctica da Universidade de São Paulo, 1996.4. MARTINELLI Jr., L. C. Geradores de Vapor – Recepção, Operação e Medidas de Segurança. Cadernos UNIJUÍ, Série Tecnologia Mecânica, n° 8, Editora Unijuí, Ijuí-RS, 1998.5. BAZZO, Edson. Geração de Vapor. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 1995.6. BERTASO, Henrique D’Ávila. Segurança para Operadores de Caldeiras. SENAI-RS, 1994.7. MACINTYRE, A. J. – Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Editora Guanabara S. A., 1987.
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UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0621 ENERGIA SOLAR 04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0389 ENERGIA SOLAR
EMENTARadiação solar. Potencial solar. Áreas de utilização da energia solar. Quantificação da energia solar. Coletores de baixa concentração. Coletores de Média Concentração. Coletores de alta concentração. Conversão da energia solar em eletricidade. Aplicações diversas da energia solar.
BIBLIOGRAFIACENSOLAR, La Energia Solar: Aplicaciones Practicas,.BEZERRA, A.M., Energia Solar: Aquecedores de Água.DUFFIE, J.A.; BECKMAN, W.A. Solar Engineering of Thermal ProcessesSISTEMAS DE APROVECHAMIENTO TERMICO I, CENSOLAR.SISTEMAS DE APROVECHAMIENTO TERMICO II, CENSOLAR.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0622 ENERGIAS ALTERNATIVAS APLICADAS 04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0405 ENERGIAS ALTERNATIVAS APLICADAS
EMENTAFontes alternativas de energia. Energia solar térmica e fotovoltaica. Energia eólica. Estações anemométricas. Sistemas de aproveitamento da energia solar. Utilização de energia alternativa para bombeamento.
BIBLIOGRAFIA1 – Düffie, J. A., Beckman, W. A. Solar Engineering of Thermal Processes. 2. ed.: John Wiley & Sons Inc., 1991.
2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1977.
3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor. Guanabara Koogan, 1990.
4 – Palz, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 1995.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0623 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
TÉRMICAS03 00 03 00 45 00 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0387 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS TÉRMICAS
EMENTAMontagens experimentais de dispositivos térmicos. Medidas e ensaios de instrumentação experimental. Projetos de equipamentos térmicos.
BIBLIOGRAFIA1 – Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 2003.
2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2001.
3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor: Um Texto Básico, Mc Graw-Hill, São Paulo, 2000.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( 5 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0624 MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA À
INDÚSTRIA DE PETRÓLEO04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0403 MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
EMENTA Introdução ao escoamento de fluidos compressíveis; escoamentos permanentes unidimensionais de fluidos compressíveis; escoamento monofásicos em meios porosos; escoamento multi-fásicos em meios porosos; escoamento de fluidos em reservatórios.
BIBLIOGRAFIA1. Fox, W. Robert, McDonald, T. Alan, Introdução à Mecânica dos Fluidos, Guanabara Koogan;
2. Pirson, J. Sylvain, Oil Reservoir Engineering, McGraw-Hill Book Comapny;
3. Craft, C. B., Hawkins, W. F., Applied Petroleum Reservoir Engineering, Prentice-Hall.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0625 TÓPICOS ESPECIAIS EM
TERMOFLUIDOS04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0386 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOFLUIDOS
EMENTADisciplina sem ementa definida, mas que abranja qualquer tópico em Termofluidos, ainda não absorvido por nenhuma das disciplinas regulares do curso.
BIBLIOGRAFIAA. Bejan; Transferência de Calor; Edgard Blücher; S. Paulo; 1996; 540p.
F. P. Incropera e D. P. DeWitt; Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa; LTC; R. Janeiro; 1996; 494p.
F. W. Schmidt; R. E. Henderson e C. H. Wolgemuth; Introdução à Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor; Edgard Blücher, São Paulo; 1996; 466p.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0626 TRANSFERÊNCIA DE CALOR
COMPUTACIONAL04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALORP DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
MEC0400 TRANSFERÊNCIA DE CALOR COMPUTACIONAL
EMENTAEquações Diferenciais Governantes. Introdução ao Método de Separação de Variáveis. Introdução aos Métodos Numéricos: Método das Diferenças Finitas (MDF), Método dos Volumes Finitos (MVF). Técnicas de Soluções de Sistemas de Equações Lineares. Problemas de Transferência de Calor na Indústria do Petróleo e Gás.
BIBLIOGRAFIA1) Incropera, F.P. & de Witt, D.P., 1990. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, John Wiley, Rio de Janeiro,
Brasil2) Özisik, M.N., 1990. Transferência de Calor: Um Texto Básico. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil3) Maliska, C.R., 1995. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional: Fundamentos, Coordenadas
Generalizadas. LTC – Livros Técnicos e Científico, Rio de Janeiro, Brasil.4) Patankar, S.V., 1980. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow. Taylor & Francis (Hemisphere Publishing Corporation), USA
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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
PROJETOS MECÂNICOS
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 1 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0644 METROLOGIA INDUSTRIAL 04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
- - NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTADefinição; Conceitos básicos; Sistema Internacional de Unidades; Terminologia, Tipos de medição; Calibração; Rastreabilidade; Certificados; Procedimentos; Condições ambientais; Erros e Incerteza dos resultados. Atividades práticas pertinentes.
BIBLIOGRAFIA1. VIM – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia2. Sistema Internacional de Unidades INMETRO 6ª edição - 2000.Foundations of Mechanical Accuracy – Wayne Moore - 1970.3. Handbook of Dimensional Measurement – 3ª Edição Francis T Farago; Mark A. Curtis – 1994.4. Metrologia Dimensional – Carlos González González – José Ramón Zeleny Vázquez 1997.
5. Metrologia Mecânica – Expressão da Incerteza de Medição – Walter Link – 1997.6. Fundamentals of Dimensional Metrology – The Busch – 1989.7. Padrões e Unidades de Medida – INMETRO – BNM – 1998. 8. Manuais e Publicações Técnicas de Fabricantes de Equipamentos: MAHR; ZEISS; Des Grange & Huot; Gedore; Presys; HBM; Philips; Mettler; Mytutoyo; Rank Taylor Hobson; IOPE.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0645 MANUFATURA ASSISTIDA POR
COMPUTADOR03 03 00 00 45 45 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAConceitos. Programação de máquinas auxiliada por computador. Linguagem de programação. Processadores. Comandos de linguagem. Elementos integrantes de técnicas modernas de fabricação. Células e filas de fabricação. Tecnologia de grupo. Sistemas flexíveis de fabricação.
BIBLIOGRAFIAC. Sundararajan [Ed.] Probabilistic Structural Mechanics Handbook: Theory and industrial applications. New York, Chapman & Hall, 1995. 745 p.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0646 CONFIABILIDADE EM SISTEMAS
MECÂNICOS03 03 00 00 45 45 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAFundamentos de Confiabilidade Estrutural. Métodos de primeira e segunda ordens. Mecânica da fratura probabilística. Análise da fadiga probabilística. Avaliação e manutenção de risco. Erros humanos. Predição de vida baseada em probabilidade. Aplicações em Tubulações, vasos de pressão, estruturas offshore, estruturas metálicas e estruturas cerâmicas.
BIBLIOGRAFIAC. Sundararajan [Ed.] Probabilistic Structural Mechanics Handbook: Theory and industrial applications. New York, Chapman & Hall, 1995. 745 p.
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CADASTRO DE DISCIPLINASUFRN Centro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0647 COMPUTAÇÃO GRÁFICA E AMBIENTES
VIRTUAIS04 02 02 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTANoções de OPENGL. Pontos, retas, curvas e superfícies no plano e no espaço. Preenchimento de regiões. Modelagem de sólidos. Construção e agrupamento de objetos virtuais, Transformações geométricas. Animação e interpoladores. Sensores e ações correlatas. Controle de cores e aparência dos Materiais. Extrusão de formas virtuais. Mapeamento de texturas. Modelos de iluminação, sombreamento e som. Introdução a JavaScript.
BIBLIOGRAFIA[1] Ames, A. L., Nadeau, D. R., Moreland, J. L., “VRML Source Book”, Ed Wiley, 1997. (ISBN 0471165077)[2] Angel, Edward, “ Interactive Computer Graphics: A Top-Down Approach with OpenGL (3rd Edition)”, Ed. Addison Wesley, 2002
. ( ISBN: 0201773430)[3] Dai, F., “Virtual Reality for Industrial Applications: With Contributions by Numerous Experts (Computer Graphics: Systems &
Applications)”, Ed. Springer-Verlag, 1998. (ISBN:3540633480)[4] Foley , J. D., Dam, A.V., “Computer Graphics: Principles and Practice in C”, Ed. Ed Addison-Wesley, 1995. (ISBN 0201848406)[5] Foley, J. D. e Dam, A.V., “Fundamentals of Interactive Computer Graphics”, 1. e 2. edições, Ed Addison-Wesley, 1982. (ISBN
0201144689) [6] Hearn, Donald e Baker, M. Pauline “Computer Graphics, C Version ”, Second Edition , Ed. Prentice-Hall, 1997.
(ISBN: 0135309247 )[7] Krasner, Jon , “Motion Graphic Design and Fine Art Animation: Principles and Practice”, Ed.Focal Press, 2004.
(ISBN: 0240804821). [8] Mortenson, M. , “Mathematics for Computer Graphics Applications”, Ed. Nelson Thomson Learning, 2004. ( ISBN: 083113111X)[9] Shreiner, D., “OpenGL(R) Reference Manual : The Official Reference Document to OpenGL, Version 1.4”, Fourth Edition”,
Ed. Addison-Wesley Professional, 2004. (ISBN: 032117383X) [10] Shreiner, D., Woo, M., Neider, J., Davis, T., “OpenGL Programming Guide: The Official Guide to Learning OpenGL, Version
1.4”, Fourth Edition”, Ed. Addison-Wesley Professional, 2003. (ISBN: 0321173481)
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0642 MECÂNICA DOS SÓLIDOS AVANÇADA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTADeflexão de Vigas: Método de Área de Momento, Vigas Contínuas, Vigas Curvas, Flexão Assimétrica, Vigas Compostas, Torção em Perfis de Paredes Finas: Analogia de Membrana. Vasos de Pressão: paredes finas e paredes espessas. Introdução à fotoelasticidade.
BIBLIOGRAFIABibliografia: Beer e Johnston, Popov, Higdon, Shigley, Hibbeler
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UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0643 MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À
MECÂNICA04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DCA0304 METODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTA
Introdução ao Método das Diferenças Finitas, Introdução ao Método dos Elementos Finitos.
BIBLIOGRAFIA
George R. Buchanan, Tannehill, Anderson e Pletcher, Zienkiewicz e Taylor.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0640 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E
FUNDAMENTOS DE ACÚSTICA04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAHistória e definições básicas. Amortecimento interno. Modos de vibração de máquinas. Principais problemas causados por vibração. Principais fontes de vibração em máquinas. Processo de Isolamento de vibrações. Dispositivos de absorção de vibrações. Vibrações como índice de manutenção. Som, ruído e vibrações. Origem e propagação. Velocidade do som. Espectro de audiofreqüências. Medição do ruído. Escala Decibel. Decibelímetro. Dosímetro. Espectros de oitava e terço de oitava. Analisadores de Freqüência. O ouvido humano. Anatomia e fisiologia. Limites da audição. Mascaramento. Interferência na palavra. Efeitos do ruído sobre o individuo. Fontes de ruído. Acústica arquitetônica. Acústica geométrica. Absorção. Tempo de reverberação. Materiais absorventes. Salas para diversos usos. Isolamento sonoro. Isolamento com partições simples e duplas. Portas e janelas. Isolamento ao impacto. Acústica em espaços abertos. Barreiras.
BIBLIOGRAFIAVibration Damping, Nashif, A. D. et al., John Wiley & Sons, 1985.
Active Control of Vibrations, Fuller, C.R., et al., Academic Press, 1996.
Ruído: Fundamentos e Controle, prof. Samir N. Y. Gerges, Ph.D.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICACurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DEM0641 OTIMIZAÇÃO APLICADA À
ENGENHARIA04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP MAT0230 GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEARP DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIAP DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAIntrodução aos conceitos de otimização (variáveis de projeto, função objetivo, restrições, etc..). Formulação do problema de otimização. Solução de problemas de otimização usando cálculo diferencial. Análise de sensibilidade de um sistema: métodos analíticos, semi-analíticos e numéricos para o cálculo de sensibilidade em otimização. Métodos para solução de problemas de otimização com e sem restrições.
BIBLIOGRAFIA1. Raphael T. Haftka e Zafer Gürdal, "Elements of Structural Optimization", Solid Mechanics and its Applications, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht, The Netherlands, 1995.2. Garret N. Vanderplaats, "Numerical Optimization Techniques for Engineering Design: With Applications", Mcgraw-Hill, New York, EUA, 1984.3. Jasbir S. Arora, “Introduction to Optimum Design”, Mcgraw-Hill, New York, EUA, 1989.4. Singiresu S. Rao “Engineering Optimization – Theory and Practice”, 3rd ed., John Wiley & Sons – Interscience Publication, New York, EUA, 1996.
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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
MECATRÔNICA(AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL)
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Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃOCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DCA0433 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS
DINÂMICOS04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA OU ELE0390P DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIAP DEM0251 DINÂMICA OU MEC0352P MAT0314 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA III OU MAT0347
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Aspectos gerais da teoria de controle. Modelagem de sistemas dinâmicos. Linearização em torno de umponto de operação. Simulação e análise por computador analógico e digital. Análise de estabilidade: Routh-Hurwitz e Nyquist. Desempenho transitório e em regime permanente.
BIBLIOGRAFIA
1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno (Segunda Edição). Prentice-Hall do Brasil, 1990.2. B. C. Kuo. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.
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Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃOCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DCA0436 SISTEMAS DE CONTROLE 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P DAC0433 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS DINÂMICOS
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAMétodo do lugar das raízes (traçado e interpretação do root locus). Projeto de controladores usando o Lugar das Raízes e as técnicas freqüenciais: técnicas gerais do projeto de controladores, tipos de controladores e suas características, projeto de controladores avanço, atraso e avanço-atraso, projeto de controladores P, PI, PD e PID. Implementação de controladores: implementação de funções de transferência, realização prática dos controladores, não linearidades em sistemas físicos, método da primeira harmônica.
BIBLIOGRAFIA1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno (Segunda Edição). Prentice-Hall do Brasil, 1990.2. B. C. Kuo. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.
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Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃOCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 7 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DCA0437 LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE
CONTROLE02 00 02 00 30 00 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC DCA0436 SISTEMAS DE CONTROLE
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTA
Aulas práticas relativas ao conteúdo teórico ministrado na disciplina Sistemas de Controle
BIBLIOGRAFIA
1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno (Segunda Edição). Prentice-Hall do Brasil, 1990.2. B. C. Kuo. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.
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Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO EAUTOMAÇÃOCurso: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.ELE0434 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
BÁSICA02 00 02 00 30 00 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoC ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTA
Práticas de laboratório envolvendo o conteúdo da disciplina Eletrônica Básica.
BIBLIOGRAFIA
1. Sedra, A. & Smith. "Microeletrônica", Vol.1 e 2. Makron Books2. Pereira e Silva, R., "Eletrônica Básica: um enfoque voltado à Informática". Editora da UFSC.Florianópolis, 1995.3. Manuais de componentes eletrônicos.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS
UFRNCentro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃOCurso: ENGENHARIA MECÃNICA
DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DCA0414 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA 04 04 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIAP DEM0251 DINÂMICA OU MEC0352
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAModelagem cinemática de robôs. Modelagem dinâmica de robôs. Geração de trajetórias e controlecinemático de robôs. Controle dinâmico de robôs: controle de posição e controle de força. Arquiteturas decontrole para robôs móveis. Percepção sensorial. Planificação e execução de trajetórias para robôs móveis.
BIBLIOGRAFIA
1. Craig, J. J., "Introduction to Robotics - Mechanics and Control". Addison-Wesley Publishing Company,Inc. 1986.2. Yoshikawa, T., "Foundations of Robotics - Analysis and Control". The MIT Press, 1990.3. Latombe, J.-C., "Robot Motion Planning". Kluwer Academic Publisher, 5th Printing, 1998.
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DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DCA0407 INSTRUMENTAÇÃO PARA CONTROLE E
AUTOMAÇÃO04 03 01 00 60 30 30 75
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código DenominaçãoP ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAMedição: aspectos dinâmicos da medição para aplicação em sistemas de controle. Especificação e análise de dispositivos de medição de variáveis típicas de processo. Sensores: Comuns (vazão, pressão, temperatura, estado, nível); Especiais (microondas, infravermelho, radiativos, ópticos). Sistemas digitais de aquisição de dados, condicionamento de sinal, sample-hold, conversores A/D e D/A. Controladores digitais: aspectos de implementação, problemas ligados à quantização, escalonamento. Atuação: revisão de acionamentos, válvulas de regulação (função, princípios de funcionamento, tipos, cálculo). Dispositivos de segurança: alarmes, válvulas de segurança, etc. Projeto de sistemas de controle.
BIBLIOGRAFIA1. Mediciones y pruebas eléctricas y electrónicas - W. Bolton – Marcombo, 19952. Transdutores e interfaces – Marcelo Martins Werneck – LTC,1996.3. LabVIEW for Everyone – Lisa Wlls e Jeffrey Travis – Prentice Hall,19974. Measurement Systems – Doebelin –McGraw-Hill –19765. Instrumentation and Control : Fundamentals and Applications por Nachtigal, Chester L. John Wiley &Sons –19906. Instrumentation for Engineering Measurements, 2nd ed.- By Dally, James W. / Riley, William F. /McConnell, Kenneth G. John Wiley & Sons - 12/1992
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DISCIPLINAOBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.DCA0408 ACIONAMENTOS PARA CONTROLE E
AUTOMAÇÃO04 03 01 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOSP/C Código Denominação
P ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA
EQUIVALÊNCIA GERALCódigo Denominação
EMENTAAcionamentos Elétricos: Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais); - Princípios de funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores); métodos de comando e noções de especificação; - Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estruturas, modelos, redutores comportamento estático e dinâmico, desempenho. Laboratório: Experiências sobre máquinas elétricas, conversores estáticos e variadores de velocidade e posição.
BIBLIOGRAFIA
1. Fundamentos de Máquinas Eletricas Vincent del Toro –Ed. Prentice Hall do Brasil 19942. Eletronica de Potencia – Muhammad H. Rashid - Ed. Makron Books –19993. Fundamnetals of Power Electronics – Robert W. Erickson– Kluwer Academic Publisher -19994. Electric Motors and Drives – Austin Hughes- Newnes –19905. Principles of Electric Machines and Power Electronics – P.C. Sem – Wiley –1989.
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