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EMENTAS, OBJETIVOS GERAIS, REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1º PERÍODO
DISCIPLINA 1: ÁLGEBRA LINEAR I
EMENTA
Matrizes.
Determinantes.
Sistemas de equações lineares.
OBJETIVO GERAL
Dar ao aluno as primeiras noções da álgebra matricial, o estudo dos
determinantes e a resolução de sistemas de equação lineares, suas aplicações
práticas no contexto educacional e sócio cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MATRIZES
Histórico da teoria de matrizes.
Tipos de matrizes.
Operações com matrizes.
DETERMINANTES
Histórico da teoria dos determinantes.
Propriedades dos determinantes.
Aplicações práticas do estudo dos determinantes.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
Histórico da teoria dos sistemas de equações lineares.
Definição de sistemas de equações lineares.
Métodos de resolução de sistemas de equações lineares.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HOWARD, A., RORRES C. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Ed. Porto Alegre :
Bookman, 2001.
STREINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Ed.
Pearson Education do Brasil. 1987.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997.
COMPLEMENTAR:
AYRES, F. Álgebra Moderna. Coleção Schaum. São Paulo: MacGraw Hill do Brasil
Ltda. 1972.
FAVILLI, Ubirajara. Matemática. São Paulo: ed. Ática. 1986.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: Teoria e Problemas. 3. ed. São Paulo: Makron
Books,1994. ( Coleção Schaum).
HOWARD, A., ROBERT C. BUSBY. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre
: Bookman, 2006.
MONTEIRO, J. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: LTC S.A. 1974.
DISCIPLINA 2: FILOSOFIA DA CIÊNCIA
EMENTA
Os estudos desta disciplina visam colocar em discussão a questão do
conhecimento principalmente, mas não exclusivamente, do conhecimento
científico—e analisar algumas implicações dessa questão para a área da
educação. Histórica e tradicionalmente o conhecimento tem sido problematizado
no âmbito da filosofia—mais especificamente, naquele ramo da filosofia
conhecido como Epistemologia.
Serão abordados, aspectos ligados à origem, definição da Filosofia e os grandes
temas filosóficos, o processo de filosofar; as formas, natureza, limites do
conhecimento, sua evolução e conseqüentes desdobramentos; conceituações e
evolução da ciência, e, finalmente, a Epistemologia da Matemática.
OBJETIVO GERAL
Oferecer aos alunos uma reconstrução dos temas e enfoques predominantes na
filosofia da ciência contemporânea, com ênfase na importância das análises das
práticas científicas para a revisão e o aprofundamento das questões tradicionais
da epistemologia e ontologia, em particular as contribuições das discussões
sobre os critérios que presidem as mudanças cientificas para o debate entre
fundacionismos e relativismos epistemológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A NATUREZA DA FILOSOFIA.
Conhecimentos vulgar, científico e filosófico;
As grandes definições da Filosofia;
Caracterização dos grandes temas filosóficos.
A QUESTÃO DO SER
A Natureza nas escolas pré-Socráticas;
Platão e a teoria das formas;
O ser segundo Aristóteles;
O Deus dos filósofos
A QUESTÃO DO AGIR
Os Valores e a ação humana;
Valores e normas morais;
A beleza e os valores estéticos.
O CONHECIMENTO
Sua natureza
O problema da definição de ―conhecimento‖
Conhecimento, crença e opinião
Conhecimento e verdade
Conhecimento e evidência
Conhecimento e racionalidade
Seu escopo e seus limites
O problema do ceticismo
O problema do relativismo
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO
As noções de problema, hipótese, lei e teoria
A noção de explicação científica
O problema do método científico
A ABORDAGEM FILOSÓFICA AO CONHECIMENTO: KARL POPPER
A natureza do conhecimento científico
A objetividade do conhecimento científico
Conhecimento científico e racionalidade
A ABORDAGEM CIENTÍFICA AO CONHECIMENTO
Jean Piaget e o Problema da Gênese do Conhecimento
Thomas Kuhn e a Estrutura das Revoluções Científicas
Imre Lakatos e a Metodologia de Programas de Pesquisa
Paul Feyerabend e o Anarquismo Metodológico
Karl Mannheim e a Sociologia do Conhecimento
Adam Schaff e Paul Ricoeur: Ideologia e Verdade
AS ABORDAGENS FILOSÓFICA E CIENTÍFICAS AO CONHECIMENTO
Intercomplementares ou Incompatíveis?
A Indispensabilidade da Abordagem Filosófica
EPISTEMOLOGIA DA MATEMÁTICA
A natureza do conhecimento matemático;
Método de investigação e Matemática;
A análise Matemática
A pesquisa e o ensino em Matemática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
ARANHA, Maria. L.A. & MARTINS, Maria. H.P. Filosofando: Introdução à
Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
ARANHA, Maria. L.A. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.
COMPLEMENTAR:
ALVES, Rubens. Filosofia Da Ciência: Introdução ao Jogo e Suas Regras. São
Paulo: Brasiliense, 1994.
GILES, Thomas R. Curso De Iniciação à Filosofia. São Paulo: EPU, 1995.
LUCKESI, Cipriano. C. Introdução à Filosofia. São Paulo: Cortez, 1996.
ANDERY, Maria. A. Para Compreender a Ciência – Uma Perspectiva Histórica.
São Paulo: EDUC, 2004.
ROCHA, Magno. M. Conjeturas Filosóficas. São Paulo: Editorama, 2008.
DISCIPLINA 3: FÍSICA I
EMENTA
Medidas físicas e algarismos significativos.
Vetores.
Cinemática em uma e duas dimensões.
Dinâmica : força e movimento.
Trabalho e energia.
Impulso e quantidade de movimento.
OBJETIVO GERAL
Oportunizar ao educando conhecimento e compreensão das leis da natureza,
eliminando o conceito de que a física é difícil e só se aprende com muita
matemática e abstração.
Motivar o estudante para raciocinar sobre eventos do dia-a-dia, fenômenos
observados, o ambiente que o rodeia, o universo, etc., de modo a extrair
conhecimentos e obter outros por dedução.
Fazer o aluno realizar experiências simples e obter resultados como primeiro
ensaio às atividades de laboratório.
Dar ênfase à experimentação para fixação de conceitos teóricos e utilizar a
informática, capacitando o professor para melhor desempenho profissional.
Oportunizar ao educando relacionar os fenômenos físicos com os matemáticos,
fazendo da física um instrumento na aprendizagem da matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MEDIDAS FÍSICAS
Grandezas escalares.
Grandezas vetoriais
Algarismos significativos
VETORES
Operações com vetores.
Módulo de um vetor.
A desigualdade triangular.
Lei dos cossenos.
CINEMÁTICA EM UMA E DUAS DIMENSÕES
Movimento uniforme.
Primeira Lei de Newton.
Movimento uniformemente variado.
Movimento circular uniforme.
Movimento harmônico simples.
FORÇA E MOVIMENTO : DINÂMICA
Segunda e Terceira Leis de Newton.
Forças de atrito.
Forças em trajetórias curvilíneas.
TRABALHO E ENERGIA
Definições : trabalho e energia
Lei da conservação de energia.
IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO.
Definições.
Teorema do impulso.
Conservação da quantidade de movimento.
Choques.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALONSO, M. Física: um Curso Universal ( Alonso & Finn). São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 1972.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica.V.1. São Paulo: Edgard Blucher, ed.
2008.
RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro. LTC.1980.
COMPLEMENTAR:
FERNANDES, Jayme. Atividades Práticas de Física. Florianópolis: Ed. da UFSC,
1985.
PURCELL, E. M. Curso de Física de Berkeley. São Paulo: Edgard Blucher. 1970.
OKUNO, Emico. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1982.
SEARS, F. W. Física . Rio de Janeiro. Ed. Universal de Brasília. 1973.
TIPLER, P.A. Física.Rio de Janeiro : Guanabara KooGan S/A.1995.
DISCIPLINA 4: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
ELEMENTAR
EMENTA
Relações trigonométricas nos triângulos
Estudo do ciclo trigonométrico
Estudo do seno, coseno, tangente. Cotangente, secante e cossecante
Adição e subtração de arcos, arco duplo , arco triplo e arco metade.
Transformação de soma em produto.
Estudo das equações e inequações.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como instrumento
de novas aprendizagens.
Despertar o raciocínio, tendo uma visão prática dos conceitos matemáticos.
Criar e/ou trabalhar com modelos matemáticos que serão usados no cotidiano da
atividade profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo do seno, coseno , tangente dos ângulos de 30º,45º e 60º
Eixo do seno, eixo do coseno, unidades e suas propriedades.
Identidades trigonométricas.
Seno , coseno e tangente de uma soma ou diferença de dois arcos.
Duplicação de arcos.
Principais relações trigonométricas.
Estudo trigonométrico no triângulo qualquer.
Transformações de soma em produto e suas aplicações.
Estudo das principais equações e inequações bem como suas aplicações
BIBLIOGRAFIA
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual .1985.
IEZZI, Gelson, ―et alli‖. Matemática. São Paulo. V.2 e V.3. Atual. 1981.
FAVILLI, Ubirajara. Matemática. São Paulo: ed. Ática. 1986.
COMPLEMENTAR:
DOLCE. Osvaldo . Álgebra 1 São Paulo: Atual. 1985.
GENTIL. Nelson. Matemática. São Paulo. V.2. Atual.1985.
CARMO, Manfredo. P. Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM,
2005.
IEZZI, G. Matemática. Volume único. São Paulo: Atual, 2002.
OLIVEIRA. Mario de. Trigonometria Básica. Belo Horizonte: Livraria cultural
Brasileira. Editora Itatiaia Limitada.1976.
DISCIPLINA 5: GEOMETRIA PLANA
EMENTA
Ângulos.
Paralelismo.
Perpendicularidade.
Polígonos.
Congruência e Semelhança de figuras planas.
Relações métricas nos triângulos.
Circunferência e círculo.
Áreas de figuras planas.
OBJETIVO GERAL
Apresentar ao aluno os conceitos e teoremas da Geometria Plana.
Desenvolver o raciocínio do aluno no método axiomático.
Buscar uma compreensão clara e objetiva dos tópicos de Geometria que são
ensinados no ensino fundamental e médio.
Fazer uma aplicação prática e concreta da teoria de Geometria Elementar Plana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GEOMETRIA PLANA
Noções e Proposições Primitivas
Segmento de Reta
Ângulos
Paralelismo
Perpendicularidade
POLÍGONOS
Definições e Elementos
Diagonais – Ângulos internos – Ângulos externos
Triângulos
Congruência de triângulos
Pontos notáveis no triângulo
Quadriláteros Notáveis
PROPORÇÃO E GEOMETRIA
Teorema de Tales
Teorema da bissetriz
Semelhança de triângulos
Bases Médias
RELAÇÕES MÉTRICAS NOS TRIÂNGULOS
Relações Métricas no triângulo retângulo
Relações métricas em triângulos quaisquer
Lei dos Senos
Lei dos Cosenos
CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO
Definições e elementos
Posições relativas entre reta e circunferência e entre duas circunferências
Ângulos na circunferência
Potência de ponto
Comprimento da circunferência
Polígonos regulares inscritos e circunscritos
ÁREAS DE SUPERFÍCIES PLANAS
Áreas dos polígonos
Expressões da área do triângulo
Área do círculo e suas partes
Razão entre áreas de figuras semelhantes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BICUDO, I. Os elementos/Euclides; tradução e introdução de. São Paulo : Editora
UNESP, 2009.
DOLCE, O. & POMPEO, J. N. . Fundamentos de Matemática Elementar – Volume
09. São Paulo: Atual, 1993.
LIMA, E.L., CARVALHO, P. C.P.WAGNER, E. & MORGADO, A. C. A Matemática
do Ensino Médio – Vol. 01,02 & 03. Coleção do Professor de Matemática. Rio de
Janeiro : IMPA, 2003.
COMPLEMENTAR:
BARBOSA, J. L. M. . Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2005.
LIMA, E.L. Meu Professor de Matemática e outras Histórias. Rio de Janeiro :
IMPA, 2006.
LIMA, E.L., CARVALHO, P. C.P.WAGNER, E. & MORGADO, A. C. Temas e
Problemas. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro : IMPA, 2003.
LIMA, E.L., CARVALHO, P. C.P.WAGNER, E. & MORGADO, A. C. Temas e
Problemas Elementares. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro : IMPA,
2003.
SILVA, Josimar J. da & LOPES, Luís. Divertido Resolver Problemas. 1ª ed. Rio de
Janeiro: J. Silva, 2000.
DISCIPLINA 6: INTRODUÇÃO A LÓGICA E A TEORIA
DOS CONJUNTOS
EMENTA
Noções de Lógica.
Conjuntos.
Relações .
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como
instrumento de novas aprendizagens.
Despertar o raciocínio, tendo uma visão prática dos conceitos matemáticos.
Criar e/ou trabalhar com modelos matemáticos em aplicações práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
NOÇÕES DE LÓGICA
Proposição.
Negação.
Proposição composta – conectivos.
Condicionais.
Tautologias.
Proposições lógicamente falsas.
Relação de implicação.
Relação de Equivalência.
Sentenças abertas.
Como negar proposições.
CONJUNTOS.
Relações de pertinência.
Operações entre conjuntos.
Conjuntos numéricos : N, Z, Q e Z.
RELAÇÕES.
Par ordenado.
Sistema Cartesiano ortogonal.
Produto cartesiano.
Relação binária.
Domínio e imagem.
Relação inversa.
Propriedades.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA :
ALENCAR , F. E.Iniciação à Lógica Matemática.São Paulo : Nobel, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo. Harbra. 1994.
KMETEUK , F. O. & FÁVERO , S.Noções de Lógica e Matemática Básica.Rio de
Janeiro : Editora Ciência Moderna Ltda, 2005.
COMPLEMENTAR:
DAGHLIAN , J.Lógica e Álgebra de Boole.4.ed.São Paulo : Atlas, 2009.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. Coleção para o 2º grau. São
Paulo: Atual, 1991.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual.1985.
STEWART, Ian. Mania de Matemática – Diversão e jogos de Lógica e Matemática.
Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
ENDERTON, Herbert. B. Mathematical Introduction to Logic. San Diego: Harcout,
2001.
DISCIPLINA 7: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS
FUNÇÕES
EMENTA
Topologia.
Conjuntos Numéricos.
Funções, Função polinomial do 1º grau.
Função polinomial do 2º grau.
Função modular.
Função exponencial, Aplicação: Juros simples e composto.
Função logarítmica e
Funções circulares.
OBJETIVO GERAL
Analisar, interpretar e descrever situações que envolvem conceitos matemáticos,
sendo capaz de raciocinar a partir de informações textuais dadas;
Priorizar as questões que desenvolvam as capacidades de interpretação, análise e
dedução em detrimento de memorização de fórmulas;
Assegurar uma prática metodológica lúcida para incentivar a reflexão, a
memorização e o pensamento autônomo do aluno, bem como relacionar a
Matemática ao prazer da aprendizagem.
Revisar as propriedades dos conjuntos numéricos e suas representações
geométricas;
Entender o conceito de função e estudar os vários tipos de funções necessários
para o estudo e aplicação no Cálculo.
Representar graficamente os vários tipos de funções e analisar e interpretar suas
propriedades através da representação a gráfica.
Dar ênfase ao estudo das funções em aplicações no cotidiano do aluno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONJUNTOS.
Relações de pertinência.
Operações entre conjuntos.
Conjuntos numéricos : N, Z, Q e Z.
TEORIA GERAL DE FUNÇÕES.
Produto cartesiano.
Relações binárias.
Função- definição e representações.
Funções especiais : sobrejetora, injetora e bijetora.
Função composta e função inversa.
TOPOLOGIA.
Função polinomial do 1º grau;
Aplicação da função linear (Juros Simples, Movimentos uniforme e variado,
crescimento e decrescimento, grandezas diretas e inversamente proporcionais)
FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU.
Aplicação da função do 2º grau (Movimentos uniforme e variado);
Aplicações da função polinomial;
FUNÇÃO MODULAR.
FUNÇÃO EXPONENCIAL.
Aplicação da função exponencial (Juros Compostos);
FUNÇÃO LOGARÍTMICA.
FUNÇÕES CIRCULARES.
seno, cosseno, tangente, cossecante, secante e cotangente;
Aplicação das funções trigonométricas;
Funções circulares inversas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARMO, M.P. Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 1992.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjuntos, Funções e
Trigonometria. São Paulo: Atual. 1985.
LIMA, E.L. Coordenadas no Espaço. SBM, 1998.
COMPLEMENTAR:
LIMA, E.L. Temas e Problemas. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
IEZZI, G. Matemática: volume único. São Paulo: Atual. 2002.
IEZZI, G. ―et alli‖. Matemática. São Paulo. V.2 e V.3. Atual. 1981.
LIMA, E. L. A Matemática para o Ensino Médio.V.1.Rio de Janeiro: SBM, 1991.
2º PERÍODO
DISCIPLINA 1: ÁLGEBRA LINEAR II
EMENTA:
Espaços Vetoriais.
Transformações lineares.
Autovalores e autovetores.
OBJETIVO GERAL
Apresentar os conceitos básicos dos Espaços Vetoriais e Transformações Lineares,
ensinando o aluno, partindo dos axiomas a demonstrar teoremas.
Abordar modelos de programas relacionados à Álgebra vetorial e sua aplicação
prática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ESPAÇOS VETORIAIS
Definição e exemplos.
Subespaços vetoriais.
TRANSFORMAÇÕES LINEARES
Operadores lineares (por exemplo: rotação, projeção, reflexão)
Núcleo e imagem de uma transformação linear
A matriz de uma transformação linear.
AUTOVALORES E AUTOVETORES
Definições
Propriedades
Interpretação geométrica
Equação e polinômios caracteristicos
Teorema de Cayley-Hamilton.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTON, H., RORRES C. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Ed. Porto Alegre :
Bookmann, 2001.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1987.
COMPLEMENTAR:
AYRES, F. Álgebra Moderna. Coleção Schaum. São Paulo: MacGraw Hill do Brasil
Ltda. 1972.
FAVILLI, Ubirajara. Matemática. São Paulo: ed. Ática. 1986.
ANTON, H., ROBERT C. BUSBY. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre :
Bookman, 2006.
MONTEIRO, J. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: LTC S.A. 1974.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: Teoria e Problemas. (Coleção Schaum).3ª. ed. São
Paulo: Makron Books,1994.
DISCIPLINA 2: CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL I
EMENTA:
Limites.
Propriedades dos limites.
Limites laterais.
Introdução a derivadas
Gráficos de funções algébricas.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como instrumento de
novas aprendizagens.
Despertar o raciocínio, tendo uma visão prática dos conceitos matemáticos.
Criar e/ou trabalhar com modelos matemáticos que serão usados no cotidiano da
atividade profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LIMITE E CONTINUIDADE
Limites laterais.
Limite em um ponto.
Limites de funções ilimitadas.
Limites no infinito.
Propriedades do limite.
Formas indeterminadas.
Continuidade em conjuntos.
A DERIVADA. REGRAS DE DERIVAÇÃO.
Definição.
Interpretação gráfica.
APLICAÇÕES DA DERIVADA.
Aplicações na Física e na Economia .
GRÁFICOS DE FUNÇÕES
Sinal da 1a derivada e pontos críticos.
Sinal da 2a derivada e pontos de inflexão.
BIBLIOGRAFIA
LEITHOLD, L.O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. Vol 1. São Paulo: Harbra,
1990.
MUNEM, M.A.& FOULIS, D.G. Cálculo. Vol 1. São Paulo: editora Guanabara 2,
1982.
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgar Blucher, 1974.
COMPLEMENTAR:
ANTON, H. Cálculo – Um novo horizonte. Vol 1. Porto Alegre: editora Bookman.
2000.
AVILA, G. Cálculo 1. Rio de Janeiro : LTC, 1995.
GUIDORIZZI,H.L. Um Curso de Cálculo. Vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
LIMA, E. L. Análise Real. Vol.1. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro:
IMPA, 2002.
MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. e HAZZAN, S. Cálculo – Funções de uma
Variável. 3ª ed. Editora Atual, 1987.
DISCIPLINA 3: FÍSICA II
EMENTA
Apresentar ao aluno uma revisão e um aprofundamento nos conceitos envolvendo
a eletricidade
(estática e dinâmica), suas leis, utilização, efeitos e conseqüências.
OBJETIVO GERAL
Oportunizar ao educando conhecimento e compreensão das leis da natureza,
eliminando o conceito de que a Física é difícil e só se aprende com muita matemática
e abstração.
Motivar o estudante para raciocinar sobre eventos do dia-a-dia, fenômenos
observados, o ambiente que o rodeia, o Universo, etc., de modo a extrair
conhecimentos e obter outros por dedução.
Fazer o aluno realizar experiências simples e obter resultados como primeiro ensaio
às atividades de laboratório.
Dar ênfase à experimentação para fixação de conceitos teóricos e utilizar a
Informática, capacitando o professor para melhor desempenho profissional.
Oportunizar ao educando relacionar os fenômenos físicos com os matemáticos,
fazendo da Física um instrumento na aprendizagem da Matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ELETROSTÁTICA : CARGAS ELÉTRICAS EM REPOUSO
Eletrização – Série triboelétrica.
Força e campo elétrico.
Trabalho e potencial elétrico.
Capacidade e equilíbrio eletrostático.
ELETRODINÂMICA: CARGAS ELÉTRICAS EM MOVIMENTO CONTÍNUO
Corrente elétrica direta .
Condutores e isolantes.
Resistores ou dielétricos
Associação de resistências série e paralelo.
Resistência equivalente estrela-triângulo.
Grandezas e medidas elétricas.
Geradores e acumuladores.
Capacitores e indutores.
ELETROMAGNETISMO
Materiais ferromagnéticos, diamagnéticos e paramagnéticos.
Campo, força e indução eletromagnética.
CORRENTE ALTERNADA
Noções básicas de corrente alternada.
Reatância e Relutância .
Valor médio e valor eficaz .
Potência ativa e aparente.
Trabalho e energia.
Transformadores.
EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA
Aquecimento.
Choques elétricos.
Trabalho útil, perdas e rendimento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALONSO, M. Física: um Curso Universal ( Alonso & Finn). São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 1972.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica.V.3. São Paulo: Edgard Blucher, ed.
2008.
RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro. LTC.1980.
COMPLEMENTAR:
FAJARDO, Sérvulo. Eletricidade. Eletromagnetismo. 3ª ed. Belo Horizonte: Vigília,
1976.
PURCELL, E. M. Curso de Física de Berkeley. São Paulo. Edgard Blucher. 1970.
OKUNO, Emico. Fisica para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1982.
SEARS, F. W. Física . Rio de Janeiro: Ed. Universal de Brasília. 1973.
TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro : Guanabara KooGan S/A.1995.
DISCIPLINA 4: GEOMETRIA ANALÍTICA I
EMENTA:
Vetores no plano.
Vetores no espaço.
A reta em IR2 .
A reta e o plano em IR3 .
Distâncias.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como
instrumento de
novas aprendizagens.
Despertar o raciocínio, tendo uma visão prática dos conceitos matemáticos.
Criar e/ou trabalhar com modelos matemáticos que serão usados no
cotidiano da
atividade profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
VETORES NO IR2 E NO IR
3.
Introdução
Sistema de coordenadas retangulares
Segmentos orientados
Segmentos equipolentes
Vetores no IR2
Vetores no IR3.
Operações com vetores
Dependência e Independência Linear
Base
Produto escalar.
Ângulo entre vetores.
Vetores ortogonais
Produto Vetorial
ESTUDO DA RETA
Equação vetorial e Paramétrica da Reta
Equações Simétricas.
ESTUDO DO PLANO
Equação vetorial e Equações Paramétricas de um Plano.
Equação Geral.
Vetor Normal a um Plano.
POSIÇÕES RELATIVAS DE RETAS E PLANOS
Reta e Reta
Plano e Plano
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FOULIS, D. e outros. Cálculo. São Paulo: Livros Técnicos e científicos.1982.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo : Atual, 1985.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Harbra , 1994.
COMPLEMENTAR:
JAMES, B. R. Probabilidade : um Curso em Nível Intermediário. 3ª ed. Rio de
Janeiro : IMPA, 2006.
OLIVEIRA, I.C. & BOULOS , P. Geometria Analítica : um tratamento vetorial.–
São Paulo: MacGraw-Hill,1987.
RIGHETTO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo : Ivan Rossi Editora, 1976.
STEINBRUCH, A. & WINDTERLE, P. Geometria Analítica. Moderna São Paulo:
MacGraw-Hill,1987.
WITERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo : Makron Books, 2002.
DISCIPLINA 5: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Introdução à Psicologia.
Tópicos do desenvolvimento.
O desenvolvimento do adolescente.
Desenvolvimento e aprendizagem.
Desafios atuais da educação.
OBJETIVO GERAL
Facilitar o desenvolvimento de conhecimento psicológico e competências do
aluno para o trabalho na área da educação.
Proporcionar ao aluno uma introdução ao estudo do desenvolvimento humano,
com ênfase na adolescência.
Subsidiar a reflexão sobre a relação entre desenvolvimento e aprendizagem.
Oferecer ao aluno a oportunidade para discutir criticamente questões e
problemas referentes à relação entre desenvolvimento/ aprendizagem na sua
futura prática de ensino.
Oferecer ao aluno condições de vivenciar a prática de ensino.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
Introdução à ciência psicológica
Métodos e técnicas de pesquisa e de trabalho da psicologia.
Psicologia do Desenvolvimento e da Adolescência.
Aplicação à Educação
DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO APRENDIZAGEM E ENSINO
Conceitos principais de desenvolvimento
Desenvolvimento do adolescente: aspectos cognitivos, emocionais e sociais.
A relação entre desenvolvimento e ensino.
As emoções e a escola.
A teoria das inteligências múltiplas.
DESAFIOS EDUCACIONAIS
O fracasso x o sucesso escolar
A disciplina x a indisciplina escolar – regras e limites
A educação sexual do adolescente
A inclusão das diferenças
A relação professor-alunos
A parceria família-escola
Ensino de competências.
O uso de jogos no ensino.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Artmed,
2002.
CAMPOS, D.M.S. Psicologia da Aprendizagem. 38.ed. Petrópolis, Vozes, 2010.
PFROMM NETTO, S. Psicologia da Aprendizagem e do Ensino. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 1987.
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, S.F. Psicologia Escolar: Ética e Competências na Formação e Atuação
Profissional. Campinas, Editora Alínea, 2006.
BARROS, C. S. Pontos de Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática. 1995.
BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BOCK, A. M. B. e outros. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 3ª
ed. São Paulo: Saraiva. 1989.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Aplicações à Prática Pedagógica.
Petropólis: EditoraVozes, 2005.
DISCIPLINA 6: PRÁTICA DE ENSINO I ( INFORMÁTICA
APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA )
EMENTA
Tópicos em informática.
Análise de sistemas.
Softwares aplicados à educação fundamental no ensino de Matemática.
Introdução à lógica de programação: algoritmos.
OBJETIVO GERAL
Dar ao aluno as primeiras noções da Informática.
Apresentar ao aluno as opções de uso do computador no ensino da Matemática.
Apresentar aplicações práticas do uso do computador no contexto educacional e
sócio-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Histórico da informática.
Sistemas numéricos binário, decimal e hexadecimal.
Sistemas operacionais.
SOFTWARES
Introdução à lógica de programação : algoritmos.
Processadores de texto.
Planilha eletrônica.
Internet.
INFORMÁTICA E ENSINO DE MATEMÁTICA
Softwares aplicados à educação fundamental no ensino da Matemática.
Definição de sistemas de equações lineares.
Métodos de resolução de sistemas de equações lineares.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALMEIDA. M.E. Informática e Formação de Professores. Brasília: Mec, 2000.
FORBELLONE, A. L. V. & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a
Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo : Makron Books do
Brasil, 1993.
CAPRON, H.L. & JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
COMPLEMENTAR:
BORBA, M.C. & PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
MEIRELLES, F. S. Informática. São Paulo : Ed. MacGraw-Hill, 1994.
REALI, A.M.M.R. Formação de Professores. Práticas pedagógicas e escola. São
Carlos: p. 127 – 149 EDUFSCar, 2002.
VALENTE, J. A. Computadores e Conhecimento: repensando a educação.
Campinas: UNICAMP/ NIED, 1993.
SILVA, Flávio. S. C.; FINGER, Marcelo; MELO, Ana. C.V. Lógica para
Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
3º PERÍODO
DISCIPLINA 1: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA
Problemas de máximo e mínimo.
Derivada da função inversa.
Derivadas das funções trigonométricas.
Derivada da exponencial e do logaritmo.
Aplicações da derivada.
A fórmula de Taylor.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como instrumento
de novas aprendizagens.
Despertar o raciocínio , tendo uma visão prática dos conceitos matemáticos.
Criar e / ou trabalhar com modelos matemáticos que serão usados no cotidiano
da atividade profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aula Inicial
Integração entre professor e alunos e apresentação dos objetivos e propostas da
disciplina.
PROBLEMAS DE MÁXIMO E MÍNIMO.
Máximo e mínimo de funções contínuas em intervalos fechados.
Caracterização dos pontos críticos usando a 1a e 2
a derivadas.
Problemas clássicos de máximo e mínimo.
DERIVADA DA FUNÇÃO INVERSA.
Revisão: função inversa.
Fórmula da derivada da função inversa.
DERIVADA DAS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS.
Limites fundamentais trigonométricos.
Derivada das funções trigonométricas.
Derivada das funções trigonométricas inversas.
DERIVADA DA EXPONENCIAL E DO LOGARITMO.
Limite fundamental do número e .
Derivada de ex e de a
x
Derivada de lnx e de logax
As funções hiperbólicas e suas derivadas.
APLICAÇÕES DA DERIVADA.
Em Física: Interpretação Cinemática.
Crescimento populacional.
Decaimento exponencial - em radioatividade
FÓRMULA DE TAYLOR.
Aproximação polinomial.
Fórmula de MacLaurin – Taylor.
BIBLIOGRAFIA
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ED. VOL1. São Paulo:
Harbra Ltda. 1994.
MUNEM, Mustafa A. e FOULIS, David J. Cálculo. Vol 1. Rio de Janeiro: LTC. 1982.
LANG, S. Cálculo. Rio Janeiro: Livro Técnico S.A, 1971.
COMPLEMENTAR:
AVILA, G. Cálculo 1. Rio de Janeiro : LTC, 1995.
ANTON, H. Cálculo: um Novo Horizonte. 6ª ed. Vol 1. Porto Alegre: Bookman,
2000.
GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Vol 1. Rio de Janeiro : LTC, 1995.
LANG, S. Cálculo: Funções de Uma Variável. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
LARSON, R. E. e HOSTETLER, R. P. e EDWARDS, B. H. Cálculo Com Aplicações.
4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
DISCIPLINA 2 : FÍSICA III
EMENTA
Apresentar ao aluno uma revisão e um aprofundamento nos conceitos
envolvendo a Óptica a Termologia e a Ondulatória.
OBJETIVOS
Oportunizar o educando conhecimento e compreensão das leis da natureza,
eliminando o conceito de que a Física é difícil e só se aprende com muita
matemática e abstração.
Motivar o estudante para raciocinar sobre eventos do dia-a-dia, fenômenos
observados, o ambiente que o rodeia, o Universo, etc., de modo a extrair
conhecimentos e obter outros por dedução.
Fazer o aluno realizar experiências simples e obter resultados como primeiro
ensaio às atividades de laboratório.
Dar ênfase à experimentação para fixação de conceitos teóricos e utilizar a
Informática, capacitando o professor para melhor desempenho profissional.
Oportunizar ao educando relacionar os fenômenos físicos com os matemáticos,
fazendo da Física um instrumento na aprendizagem da Matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TERMOLOGIA.
Termometria.
Dilatação térmica.
Calorimetria.
Mudança de Fase.
Transmissão de calor.
Estudo dos gases.
Termodinâmica.
ÓPTICA
Conceitos fundamentais da Óptica.
Sistemas Ópticos.
Reflexão da luz.
Espelhos esféricos.
Refração da luz.
Lentes Esféricas
Instrumentos Ópticos
ONDULATÓRIA
Movimento harmônico simples.
Ondas.
Fenômenos ondulatórios.
Acústica.
BIBLIOGRAFIA
ALONSO, M. Física: um Curso Universal ( Alonso & Finn). São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 1972.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica.V.1e V.4. São Paulo: Edgard Blucher,
ed. 2008.
RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro. LTC.1980.
COMPLEMENTAR:
OREAR, Jay. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1975.
OKUNO, Emico. Fisica para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1982.
PURCELL, E. M. Curso de Física de Berkeley. São Paulo. Edgard Blucher. 1970.
SEARS, F. W. Física . Rio de Janeiro. Ed. Universal de Brasília. 1973.
TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro : Guanabara KooGan S/A.1995.
DISCIPLINA 3: GEOMETRIA ANALÍTICA II
EMENTA
Estudo da reta no R3
e no R2
.
Estudo do Plano.
Circunferência.
Cônicas.
Noções sobre superfícies do 2º grau.
OBJETIVOS
O curso de Geometria Analítica tem por objetivo principal propiciar ao aluno o
conhecimento das equações dos graus 1º e 2º, seus gráficos respectivos e suas
aplicações no Cálculo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ESTUDO DA RETA
Equação vetorial e paramétrica da reta .
Equações simétricas.
ESTUDO DO PLANO
Equação vetorial e equações paramétricas
Equação geral.
Vetor normal a um plano.
A CIRCUNFERÊNCIA
Conceito
Equações
Tangência
Reta e circunferência
Duas circunferências
Potência de um ponto
Eixo radical.
AS CÔNICAS
Transformações de coordenadas- cônicas- eixos paralelos aos eixos
coordenados.
Problemas de tangência.
Equações de grau superiores que representam a linha reta.
Construção das cônicas.
NOÇÕES SOBRE SUPERFICIES DO 2º GRAU
Considerações gerais
Esfera
Superfície cilíndrica
Superfície cônica
Superfícies de revolução –
Quadro de classificação das quádricas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BOULOS, P. – Geometria Analítica – Tratamento Vetorial .Ed. Mac Graw Hill.Rio
de Janeiro.2003.
LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio. 6ª ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006.
RIGHETTO, A. – Vetores e Geometria Analítica . São Paulo. Livraria Nobel. 1988.
COMPLEMENTAR:
FEITOSA, M. e outros. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. Livraria Nobel. São
Paulo.1977.
LIMA, E.L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2005.
JUDICE, E. D. –Elementos de Geometria Analítica. Belo Horizonte. 1973.
MURDOCH, D.C. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos.
Ed. Ltda, 1971.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
DISCIPLINA 4: INTRODUÇÃO À TEORIA DOS NÚMEROS
EMENTA
Números Inteiros e Divisibilidade.
Números Primos.
Sistemas de Numeração.
Congruências Módulo M.
Equações Diofantinas.
OBJETIVOS
Investigar e deduzir propriedades referentes a divisibilidade de números inteiros.
Estudar o mdc e o mmc de números inteiros.
Discutir algumas equações Diofantinas.
Demonstrar propriedades sobre números primos.
Resolver e analisar congruências módulo m.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTEIROS E DIVISIBILIDADE
Princípio de Indução Finita.
Divisibilidade e suas propriedades.
O algoritmo de Euclides
MDC ; Identidade de Bezout; MMC
Equação Diofantina Linear ax + by = c .
NÚMEROS PRIMOS
Números primos e compostos.
Teorema Fundamental da Aritmética / Aplicações.
Crivo de Eratóstenes.
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
Sistema de Numeração Romano, Egípcio e Babilônico.
Sistema de Numeração Binário.
Sistema de Numeração Decimal.
CONGRUÊNCIAS
Motivação e Propriedades.
Classes de congruência e sistemas completos de restos módulo m.
Aplicações e critérios de divisibilidade.
Congruências lineares(Condições de existência e Aplicações).
Sistemas de congruências.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BICUDO, I.Os Elementos/Euclides; tradução e introdução de. São Paulo: Ed.
UNESP, 2009.
MILIES, C. P. & COELHO, S. P. Números : Uma Introdução Matemática. São
Paulo : EDUSP, 2003.
SANTOS, J. P.O. Introdução a Teoria dos Números. 3ª ed. Rio de Janeiro: Instituto
de Matemática Pura e Aplicada, CNPq. 2010.
COMPLEMENTAR:
COUTINHO, S.C. Números Inteiros e Criptografia RSA. Rio de Janeiro: IMPA,
2009.
IEZZI, G. & MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. V.1. São
Paulo: Atual, 1997.
LIMA, E. L. Meu Professor de Matemática e Outras Histórias. Rio de Janeiro:
IMPA, 2006.
MONTEIRO, L.H. J. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro : LTC. 1970.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
DISCIPLINA 5 : MATEMÁTICA FINITA
EMENTA
Combinação, arranjo e permutação , métodos de contagem.
Binômio de Newton.
Probabilidade.
OBJETIVOS
Introduzir os conhecimentos descritos no conteúdo programático e desenvolvê-
los com abordagem matemática adequada ao curso.
Compreender e relacionar os diversos temas estudados com os conhecimentos
matemáticos adquiridos em outras disciplinas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANÁLISE COMBINATÓRIA
Problemas que envolvem contagem
Princípio multiplicativo
Fatorial
Arranjo simples
Permutação simples
Permutação com elementos repetidos
Combinação simples
Binômio de Newton
PROBABILIDADE
Definição
Propriedades
Evento certo, impossível e mutuamente exclusivos
Cálculo de probabilidades
Certeza e impossibilidade
Distribuição binomial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA :
MEYER, P. L. Probabilidade : Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro : Livros
Técnicos e Científicos, Editora S.A., 2006.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual.1985.
MORGADO ,A .C E OUTROS , Análise Combinatória e Probabilidade., Rio de
Janeiro : Coleção do Professor de Matemática – SBM, 1997.
COMPLEMENTAR :
DANTAS, Carlos. Q. B. Probabilidade: Um Curso Introdutivo. 2ª ed. São Paulo:
EDUSP, 2004.
GUELLI , C. E OUTROS , Álgebra II. São Paulo : Editora Moderna, 1980.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual.1991.
JAMES, B.R. Probabilidade : Um Curso em Nível Intermediário. 3ª ed.Rio de
Janeiro: IMPA, 2006.
BARBOSA, R.M. Análise Combinatória e Probabilidades. São Paulo: GEEN –
Nobel S.A, 1966.
DISCIPLINA 6 : PRÁTICA DE ENSINO II ( ENSINO DA
MATEMÁTICA À DISTÂNCIA E NOVAS TECNOLOGIAS)
EMENTA
Promover a análise da escola com um todo, o que esperar da escola pública, seu
papel e suas possibilidades de atender a comunidade à qual está inserida.
Pretende-se articular a teoria com a prática visando um primeiro contato do
aluno com o planejamento e execução de projetos escolares a serem aplicados na
prática docente diária e introduzindo o aluno no campo do ensino a distância
focando a área da Matemática.
OBJETIVOS
Contextualizar a escola no meio social em que vive o educando do ensino
fundamental tendo como subsídios as reformas educacionais atuais e os
parâmetros curriculares nacionais. A partir desta contextualização, apresentar
uma introdução dos recursos metodológicos disponíveis com as novas
tecnologias, a informática e a internet com foco no ensino a distancia.
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar softwares e a internet na realização de cursos a
distância.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONCEPÇÕES DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Objetivos Gerais do Ensino Fundamental.
Educação Matemática
Conteúdos Matemáticos do Ensino Fundamental.
ENSINO A DISTÂNCIA (EAD)
Características do Ensino a Distância.
Tecnologias e sua Aplicação no Ensino a Distância.
CONCEITOS E PARADIGMAS EM EAD
Interatividade, Mediação, Suporte, Tutoria.
Informação e percepção no contexto visual
CURSOS DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA.
Plataformas Virtuais
Métodos de Avaliação
Projeto de um Curso a Distância.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
D´AMBRÓSIO, b. s. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus.
1997.
RIOS, T. A. Educação e Sociedade: perspectiva política da prática educativa. In:
RIOS, T.A. Ética e Competência. 10ª ed. São Paulo, Cortez, 2001: 29 – 44 (coleção
Questões de Nossa Época; v 16)
SILVA, M. S. Clube de Matemática: Jogos Educativos. Campinas-SP: Papirus. 2004
–(Série Atividades).
COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Elsa G. Educação à Distância na transição Paradigmática. Campinas:
Papirus, 2003.
LITWIN, Edith. Educação a Distância: Temas para Debate de uma Nova Agenda
Educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001.
KENSKI, Vani M. Tecnologias e Ensino Presencial e à Distância. Campinas: Papirus,
2004.
PEREZ, G. Formação de professores de Matemática sob a Perspectiva do
Desenvolvimento Profissional. In: BICUDO, M. A. V. (Org.).Pesquisa em Educação
Matemática : Concepções e Perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.p. 263-284.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
DISCIPLINA 7 : JOGOS PEDAGÓGICOS EM
MATEMÁTICA I
EMENTA
Técnicas de Ensino da Matemática com a Utilização de Jogos.
OBJETIVOS
Desenvolver nos educandos uma atitude favorável em relação a utilização dos
jogos no processo ensino aprendizagem em Matemática
Conhecer a diversidade dos jogos didáticos .
Analisar a aplicabilidade e a eficiências dos jogos em relação ao conteúdos matemáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Recursos didáticos e a eficiência em sua aplicabilidade.
Jogos estratégicos .
Jogo do Nim .
Torre de Hanói .
Jogos de treinamento .
Jogo da memória , baralho matemático , bingo matemático .
Jogosgeométricos.
Tangram.
Geoplano.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BÁSICA:
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
SILVA, M. S. Clube de Matemática: Jogos Educativos. Campinas-SP: Papirus. 2004
–(Série Atividades).
SOUZA, Júlio. C. M. Matemática Divertida e Curiosa. 20 ª ed. Rio de Janeiro:
Record, 2004.
COMPLEMENTAR:
BORBA, M.C. & PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
COUTINHO, Lázaro. Matemática e Mistério em Baker Street. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2004.
LARA, Isabel C. M. de. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. 1ª ed. São Paulo :
Rêspel, 2007.
LOPES, Josimar. S.L. É Divertido Resolver Problemas. Rio de Janeiro: J. Silva, 2000.
REALI, A.M.M.R. Formação de Professores. Práticas pedagógicas e escola. São
Carlos: p. 127 – 149 EDUFSCar, 2002.
4º PERÍODO
DISCIPLINA 1: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA
A integral indefinida.
Métodos de integração.
A integral definida.
Aplicações de integral definida.
Integrais impróprias.
Séries numéricas.
Séries de potências
OBJETIVOS
Ensinar ao aluno o conceito e aplicações da teoria de integrais, séries numéricas
e série de potências.
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como instrumento
de novas aprendizagens.
Despertar o raciocínio, permitindo ao aluno criar e/ou trabalhar com modelos
matemáticos que serão usados no cotidiano da atividade profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A INTEGRAL INDEFINIDA E MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
Primitivas.
Integração por substituição e potências naturais de seno e cosseno.
Integração por partes.
Integração por frações parciais e potências inteiras de seno e cosseno.
Integração por substituição trigonométrica.
A INTEGRAL DEFINIDA
Somas de Riemann.
A integral como limite das Somas de Riemann.
ALGUMAS APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA
Área entre os gráficos da duas funções.
Volume de sólidos de revolução.
Volume por fatias.
Comprimento de arco.
INTEGRAIS IMPRÓPRIAS
Integrais em intervalos infinitos.
Integrais em funções ilimitadas.
SÉRIES NUMÉRICAS
Seqüências numéricas.
Somas parciais.
Critérios de convergência de uma série numérica.
SÉRIES DE POTÊNCIAS
Intervalos de convergência e raio de convergência.
Séries de potências clássicas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Ed. Vol 2. São Paulo: Harbra,
1990.
MUNEM, M. A. & FOULIS, D. G. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Editora Guanabara,
1982.
AYERS JR. FRANK. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo. MCCRAW-HILL,
1995.
COMPLEMENTAR:
APOSTOL, TOM M. Calculus. Barcelona: Reveste, 1976.
AVILA, G. Cálculo 2. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
LANG, Serge. Cálculo. Rio de Janeiro: Livro Técnico S.A, 1971.
MORETTIN, P. A. & BUSSAB, W. O. & HAZZAN, S. Cálculo – Funções de Várias
Variáveis. 3ª Ed., São Paulo: Ed. Atual, 1987.
GUIDORIZZ, H. L.Um Curso de Cálculo. Vol 2. Rio de Janeiro: LTC, 1995..
DISCIPLINA 2: DESENHO GEOMÉTRICO
EMENTA
Construções Fundamentais.
Construção de triângulos, quadriláteros e circunferência.
Segmento capaz de um ângulo dado.
Espirais policêntricas.
Curvas cíclicas e usuais.
Construção de figuras semelhantes.
OBJETIVOS
O curso de Desenho Geométrico tem por finalidade representar as figuras planas
e resolver com régua e compasso, os problemas de Geometria Plana. Ao final do
curso, o aluno terá a capacidade
de entender e comprovar que os problemas de construção são motivadores, as
vezes intrigantes e frequentemente conduzem à descoberta de novas
propriedades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DESENHO GEOMÉTRICO
Construções Fundamentais,
Construção de triângulos,
Quadriláteros,
Circunferência,
Segmento capaz de um ângulo dado,
Circunferências tangentes,
Divisão de circunferência,
Espirais policêntricas – Espiral de Arquimedes.
Traçado de ovais.
Curvas cíclicas.
Curvas usuais: elipse, hipérbole e parábola,
Equivalência de figuras,
Construção de figuras semelhantes.
Expressões Algébricas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARVALHO, B. A . Desenho Geométrico. Editora Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro,
1993.
MARCHESI, I.J. Desenho Geométrico. São Paulo: Ática, 1997.
WAGNER, E. Construções Geométricas. 6ª edição. Coleção do Professor de
Matemática. Rio de Janeiro: SBM , 2007.
COMPLEMENTAR:
BARBOSA, M. J. L. Geometria Euclidiana Plana. SBM. Rio de Janeiro,1985.
GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 34.ed. São Paulo: Nobel, 1984.
MARMO, C.M.B. Curso de Desenho. Livro 1 São Paulo: Moderna, 1965.
REZENDE, E.Q. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Editora
UNICAMP, Campinas, 2000.
WONG, W. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
DISCIPLINA 3: DIDÁTICA
EMENTA
Fundamento teórico e prático dos mecanismos e estratégicas que subsidiam a
ação pedagógica do trabalho escolar; o processo educativo e o ensino
sistematizado. Principais enfoques da educação, ensino, aprendizagem,
pedagogia e didática. A realidade educacional brasileira. Papel da escola e do
professor. A Educação para o século XXI. A organização do trabalho
pedagógico, instrumento a uma didática fundamental.
OBJETIVOS
Refletir e discutir sobre os problemas educacionais, partindo do compromisso
com a construção de uma sociedade mais justa e democrática
Preparar para a prática pedagógica que se estruture no lógico, no objetivo, no
contexto e na competência técnica e política.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A DIDÁTICA E SEU OBJETO DE ESTUDO
Conceito
Objetivo
Bases
Elementos.
Formas de conhecimento.
Teoria do associacionismo.
Teoria do apriorismo.
Teoria do interacionismo.
A relação professor aluno.
O diálogo na relação pedagógica.
A questão da autoridade.
A disciplina na sala de aula.
Motivação e incentivação da aprendizagem.
Direção de classe.
O PROFESSOR E A SALA DE AULA
Como ensinar competências.
Como estimular as inteligências.
A eloqüência e o funcionamento da mente.
A metodologia e a sensibilidade.
A educação da inteligência lógica e a educação da emoção.
Os mestres temporários e os mestres inesquecíveis.
A correção dos comportamentos e resolução de conflitos.
Educar para uma profissão e educar para a vida.
A linguagem didática.
OBJETIVOS E CONTEÚDOS DO ENSINO
A importância e o estabelecimento de objetivos para a ação pedagógica.
Os objetivos educacionais e seus níveis, funções e estabelecimento.
A importância da organização e seleção dos conteúdos.
Os critérios para organização dos conteúdos.
Os conteúdos segundo a tipologia: conceituais, factuais, procedimentos,
atitudinais.
O desenvolvimento dos conteúdos e as tendências pedagógicas.
PROCEDIMENTOS E RECURSOS DE ENSINO E A ORGANIZAÇÃO DO
PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM
Critérios básicos de escolha.
Classificação dos métodos.
Procedimentos: aula expositiva, estudo dirigido, o uso de jogos, trabalho em
grupo, estudo de casos, estudo problemas, estudo do meio, método da
descoberta, método de projetos, unidades didáticas, movimento Freinet.
Recursos – Conhecimento, manipulação construção: cartazes, mural, material
tridimensional, álbum seriado, diagramas, exposição, museus, projeções, o
vídeo, o computador.
A QUESTÃO DO PLANEJAMENTO
Caracterização.
Importância.
Contextualização.
Tipos de planejamento da escola e de ensino.
A elaboração de projetos de ensino.
A AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO – APRENDIZAGEM
Conceitos, princípios e funções.
Técnicas e instrumentos de avaliação.
O significado da avaliação para o professor e para o aluno.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, C. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. Porto
Alegre: Armed, 2002.
ANTUNES, C. Diário de um Educador: Temas e Questões Atuais. São Paulo:
Papirus, 2007.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral., São Paulo: ÁTICA, 1997.
COMPLEMENTAR:
CHALITA, G. Educação: a Solução está no Afeto. São Paulo: Editora Gente, 2001.
MENEGOLLA, M. & SANT’ANA, I. M. Por quê Planejar? Como Planejar?,
Petrópolis: Vozes, 1996.
NÉRICE, I. Didática Geral Dinâmica. São Paulo : Atlas, 1988.
VEIGA, I.P.A(Org.) Didática: O Ensino e suas Relações. 17ªed. Campinas: Papirus,
1996.
ZABALA, A. A Prática Educativa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
DISCIPLINA 4: ESTRUTUTA E FUNCIONAMENTO DO
ENSINO FUNAMENTAL E MÉDIO
EMENTA
Fundamentos sociológicos, filosóficos, econômicos e políticos que
contextualizam a relação Educação – Estado – Sociedade.
A organização do sistema educacional brasileiro.
O sistema escolar.
A legislação do Ensino.
A autonomia da Escola Pública e a gestão democrática
OBJETIVOS
Conhecer a realidade da escola em seus diferentes níveis.
Estudar a legislação e a estrutura do sistema educacional Brasileiro.
Repensar a educação de maneira mais profunda e objetiva, a fim de que surjam
novas alternativas para adequação à realidade brasileira.
Instrumentalizar os educandos para a compreensão da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional.
Analisar o currículo do Ensino Fundamental e Médio.
Conhecer a proposta da S.E.E. para reorganização da ação educativa no Ensino
Fundamental, através de ciclos e séries, bem como a organização do Ensino
Médio.
Discutir sobre as mudanças propostas pela nova LDB sobre a verificação do
rendimento escolar dos alunos do Ensino Fundamental e Médio.
Identificar os princípios de organização dos currículos no Ensino Fundamental e
Médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
A educação na Constituição Federal
A educação a Constituição Estadual.
As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 4.024/61; Lei nº
5.540/68; Lei nº 5.692/71; Lei nº 7.04482; Lei nº 9394/96).
Parecer 1132/97, Resoluções: 430/2003, 465/2003 , 521/2004, 706/ 2005,
666/2005, 753/ 2006, 1086/2008, 1059/2008, 1112/2008.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO
A educação brasileira: níveis e funções
SISTEMA ESCOLAR BRASILEIRO
Sistema Escolar
Estrutura do Sistema Escolar
ESTRUTURA DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Estrutura Administrativa do Ensino Brasileiro.
Níveis de Administração do Sistema de Ensino.
A organização formal da Escola.
VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Rendimento escolar
Processo de Avaliação
ENEM, ENADE, PROVA BRASIL.
CURRÍCULO ESCOLAR
Base Nacional Comum, parte diversificada
Parâmetros curriculares
GESTÃO ESCOLAR
Gestão pedagógica.
Gestão Administrativa.
Gestão de Recursos Humanos.
Instituições escolares: gestão escolar de uma escola democrática.
ENSINO FUNDAMENTAL
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
O ENSINO MÉDIO
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
A proposta de reformulação do Ensino Médio
O Ensino Médio no Estado de Minas Gerais
PLANO DE CURSO
CBCs
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRANDÃO, C. F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: AVERCAMP,
2004.
FRAUCHES, C.C.& FAGUNDES, G.M. LBD Anotada e Comentada e Reflexões
sobre a Educação Superior. 2ª ed. Brasília: Ilape, 2007.
OLIVEIRA, S.G. A Nova Educação e Você – o que os novos caminhos da Educação
Básica pós-LDB têm a ver com educadores, pais, alunos e a escola.Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
COMPLEMENTAR:
CANDAU, V. M. (org.). Reinventar a Escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2.000.
DEMO, P. A Nova LDB : Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 1.997 (Coleção
Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
PILETTI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 26 ed. São Paulo:
Ática, 1999.
FERREIRA, N.S.C. e AGUIAR, M. Â.S.(orgs.). Gestão da Educação: Impasses,
perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001.
REALI, A.M.M.R. Formação de Professores. Práticas pedagógicas e escola. São
Carlos: p. 127 – 149 EDUFSCar, 2002.
Sites:
www.mec.gov.br
www.iof.gov.br
www.educacao.mg.gov.br
DISCIPLINA 5: GEOMETRIA ESPACIAL
EMENTA
Axiomas da Geometria Euclidiana Espacial.
Retas e planos no espaço.
Paralelismo e perpendicularismo no espaço.
Diedros, triedros e poliedros.
Teorema de Euler.
Relações métricas.
Áreas e volumes dos sólidos geométricas.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como instrumento
de novas aprendizagens.
Compreender a geometria como um sistema Lógico-dedutivo.
Criar e/ou trabalhar com modelos matemáticos que serão usados no cotidiano da
atividade profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AXIOMAS DA GEOMETRIA EUCLIDEANA ESPACIAL
Noções primitivas.
Postulados da reta.
Postulados do plano.
RETAS E PLANOS.
Posições relativas de duas retas no espaço.
Determinação de um plano no espaço.
Posições relativas de 2 planos no espaço.
Posições relativas entre uma reta e um plano no espaço.
PARALELISMO E PERPENDICULARISMO
Retas paralelas e perpendiculares.
Planos paralelos e perpendiculares.
Paralelismo e perpendicularismo entre reta e plano.
ÂNGULOS E DISTÂNCIAS
Ângulo entre duas retas no espaço.
Ângulo entre dois planos no espaço.
Distância de um ponto a uma reta.
Distância de um ponto a um plano.
Distância entre reta e plano paralelos.
Distância entre planos paralelos.
Distância entre retas reversas.
DIEDROS , TRIEDROS E POLIEDROS
Diedros – definição e exemplos.
Seção normal – ângulo de um diedro.
Teoremas de paralelismo e perpendicularismo.
Triedros.
Fórmulas trigonométricas.
Poliedros.
A Fórmula de Euler.
Poliedros de Platão.
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
Volume e áreas. O paralelepípedo retângulo. O princípio de Cavalieri. Prismas e
Pirâmides. Cilindros e cones. Troncos, Esfera.
Inscrição e circunscrição de sólidos.
Construção de artefatos auxiliares para o ensino de geometria espacial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARVALHO, P. Introdução à Geometria Espacial. 4ª ed. Rio de Janeiro: Solfraf
Publicações Ltda, 2005.
IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1985.
LIMA, E. L. CARVALHO. P.C. MORGADO, A. C. e WAGNER, E. A Matemática
no Ensino Médio. 6ª ed.Vol.2. SBM, 2006.
COMPLEMENTAR:
DANTE, L.R. Matemática Contexto & Aplicações. Vol.2. São Paulo: Ática, 1999.
KALEFF, A. M. & REI, D. M. Varetas, Canudos, Arestas e ... Sólidos Geométricos.
Revista do Professor de Matemática, 28. S.B.M, 1995.
LIMA, E.L. Áreas e Volumes. Rio de Janeiro: Ao livro técnico S.A., 1973.
FERREIRA, Marcus. V.R. Geometria Analítica e Espacial. Edição do Autor. Rio de
Janeiro. s/d.
LIMA, E.L. Coordenadas no Espaço. SBM, 1998.
DISCIPLINA 6: METODOLOGIA DO ENSINO DE
MATEMÁTICA
EMENTA
Gestão curricular e planificação.
Problemas atuais no ensino de Matemática.
Princípios Metodológicos.
Recursos metodológicos para o ensino de Matemática.
O ensino de Geometria.
O ensino de aritmética.
O ensino da Álgebra e Funções.
O ensino da Estatística e Probabilidades.
OBJETIVOS
A disciplina Metodologia do Ensino de Matemática tem como propósito
principal criar um espaço de reflexão, discussão e problematização em torno de
temas e questões fundamentais do currículo de Matemática e da prática letiva do
professor, no âmbito do ensino e da aprendizagem dos principais tópicos
matemáticos curriculares da escolaridade fundamental e média.
O trabalho que se pretende desenvolver visa, em particular, proporcionar aos
futuros professores oportunidades de análise de modos de desenvolvimento de
currículo, nomeadamente, no que se refere à explicitação e concretização de
opções pedagógicas e didáticas e à consideração de alternativas e tomadas de
decisões nos diferentes momentos do processo de ensino e aprendizagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
GESTÃO CURRICULAR E PLANIFICAÇÃO
Considerações iniciais
Características do conhecimento Matemática
Teorias da Aprendizagem Matemática
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
A Matemática deve ser apropriada a todos
O Fazer educativo: ação-reflexão-ação
Matemática e conhecimento matemático
Experiências informais, processo de construção da linguagem
Rigor matemático
MÁGICA, MATEMÁTICA E OUTROS MISTÉRIOS.
ESTUDO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
O ENSINO DE GEOMETRIA
A Geometria na Matemática
A Geometria no currículo de Matemática
Abordagens didáticas no ensino de Geometria.
Avaliação das aprendizagens em Geometria.
O ENSINO DE ARITMÉTICA
A Aritmética na Matemática
A Aritmética no currículo de Matemática
Abordagens didáticas no ensino de Aritmética.
Avaliação das aprendizagens em Aritmética.
O ENSINO DE ÁLGEBRA E FUNÇÕES
A Álgebra e as Funções na Matemática
A Álgebra e as Funções no currículo de Matemática
Abordagens didáticas no ensino de Álgebra e de Funções.
Avaliação das aprendizagens em Álgebra e Funções.
O ENSINO DE ESTATÍSTICA E DAS PROBABILIDADES
A Estatística e as Probabilidades na Matemática
A Estatística e as Probabilidades no currículo de Matemática
Abordagens didáticas no ensino de Estatística e Probabilidades.
Avaliação das aprendizagens em Estatística e Probabilidades.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, C. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. Porto
Alegre: Armed, 2002.
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e perspectivas.
São Paulo: Editora UNESP, 1999. ( Seminários e Debates)
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
COMPLEMENTAR:
CARAÇA, B.de J. Conceitos Fundamentais de Matemática. Lisboa: Livraria Sá da
Costa Editora, 1998.
D’AMBROSIO, U. Etnomatemática. Arte ou técnica de explicar e conhecer. São
Paulo: Editora Ática,1990.
CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino da Matemática. 2ªed.ver. São Paulo:
Cortez, 1994.
IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade. São Paulo: Ática,
2004.
BRASIL/ Ministério da Educação e Desporto. Referencial Curricular Nacional para
Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL/Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DISCIPLINA 7: PRÁTICA DE ENSINO III : ENSINO
FUNDAMENTAL
EMENTA
Mini-aulas.
Análise dos parâmetros curriculares nacionais de 5ª e 8ª séries.
Análise de livros didáticos da Matemática de 5ª e 8ª Séries.
Elaboração e execução de projetos referentes à prática docente.
Confecção Materiais didáticos.
Estudo de textos referentes à Educação Matemática.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno estagiário, o exercício teórico, metodológico e prático de
sua área específica de conhecimento em matemática a nível de Ensino
Fundamental.
Levar o aluno a vivenciar situações de docência no Ensino Fundamental.
Levantar estratégias específicas para melhora do ensino aprendizagem em
Matemática.
Ampliar o desenvolvimento de habilidades humanas, pedagógicas e técnicas,
agindo com ética, responsabilidade e competência durante a execução do
estágio.
Realizar projetos, aplicando-os na atividade de estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA : UM ENFOQUE
FENOMENOLÓGICO.
A PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E UM NOVO PAPEL PARA O
PROFESSOR.
NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS PARA ENSINAR.
PRINCÍPIOS DIDÁTICOS PARA ENSINAR MATEMÁTICA.
DESENVOLVENDO A INTERDISCIPLINARIDADE.
ELABORAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS A SEREM
DESENVOVIDOS NAS ESCOLAS ESTAGIADAS.
ESTRUTURAÇÃO DA SALA DE AULA : EFEITOS SOBRE O
DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E SOBRE O ESTILO DE
FUNCIONAMENTO COGNITIVO DO ALUNO.
ETNOMATEMÁTICA.
ANÁLISE DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE 5ª À 8ª TRABALHADOS
EM SALA DE AULA.
CONFECÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS E ANÁLISE DE SUA
APLICABILIDADE.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARALDI, I. M. Matemática na Escola: que Ciência é esta? Bauru: Edusc, 1999.
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e
Perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
COMPLEMENTAR:
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Ed. USP, 1974.
CASTRO, F.O. A Matemática no Brasil. 2ª ed., Campinas: Ed. Unicamp, 1999.
EVES, Howard. Introdução a História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.
SILVA, Josimar, J. & LOPES, Luis. Divertido Resolver Problemas. Rio de Janeiro:
Edição do Autor, 2000.
GIARDINETTO, J. R. B. Matemática Escolar e Matemática da Vida cotidiana. São
Paulo: Autores Associados, 1999.
REVISTA Amae Educando.
REVISTA do professor de Matemática.
DISCIPLINA 8 : JOGOS PEDAGÓGICOS EM
MATEMÁTICA II
EMENTA
A prática do xadrez no âmbito escolar e sua relação com o ensino de Matemática.
OBJETIVOS
Desenvolver nos educandos uma atitude favorável em relação ao xadrez que permita
apreciá-lo como elemento gerador de cultura;
Elevar e democratizar a prática do xadrez no âmbito escolar;
Apresentar o jogo do xadrez de forma pedagógica , como uma técnica que auxilia na
formação do cidadão, melhorando o desempenho escolar, a formação moral, social e
psicológica.
Favorecer a assimilação das características do xadrez que contribuam com o
desenvolvimento intelectual , moral e ético.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Benefícios do jogo de xadrez.
Razões pedagógicas para utilização do jogo de xadrez em sala.
Origem do xadrez;
Natureza e objetivo do jogo;
Regras e noções elementares;
Notação de partida;
Análise de partida;
Estratégia de jogo ;
Organização de torneios de xadrez na comunidade escolar.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BÁSICA:
DOUBEK, J. Xadrez para Principiantes. Rio de Janeiro: Editora Ediouro, 2007.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
ALMEIDA. M.E. Informática e Formação de Professores. Brasília: Mec, 2000.
COMPLEMENTAR:
BECKER, Idel. Manual de Xadrez. São Paulo: Nobel, 1978.
D’AGOSTINI, Orfeu. G. Xadrez Básico. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
KASPAROV. G. Xeque-mate! Meu Primeiro Livro de Xadrez. Porto Alegre: Editora
Artmed, 2006.
REALI, A.M.M.R. Formação de Professores. Práticas pedagógicas e escola. São
Carlos: p. 127 – 149 EDUFSCar, 2002.
REZENDE, Sylvio. Xadrez na Escola: Uma Abordagem Didática para
Principiantes. São Paulo: Ciência Moderna, 2002.
5º PERÍODO
DISCIPLINA 1: ANÁLISE I
EMENTA
Os números reais.
Seqüências numéricas.
Séries infinitas.
OBJETIVOS
A Análise Matemática tem como objetivo principal realizar uma análise rigorosa
e formal dos fundamentos do Cálculo, fornecendo, assim, ao aluno um contato
bem próximo com os rigores da Matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
OS NÚMEROS REAIS
Infimo e Supremo;
Números Reais;
Desigualdades e valor absoluto.
SEQÜÊNCIAS NUMÉRICAS
Definição e Exemplos de seqüências numéricas;
Limite de uma seqüência;
Propriedades do limite de uma seqüência;
Seqüências monótonas;
Critério de convergência de Cauchy;
O teorema de Bolzano Weierstrass;
SÉRIES INFINITAS
Séries Numéricas;
Séries de termos positivos;
Teste de comparação;
Testes da raiz e da razão;
Séries alternadas;
Convergência absoluta e condicional;
LIMITES DE UMA FUNÇÃO REAL.
Limites laterais de uma função real;
Limites de uma função e suas propriedades;
Limites no Infinito e Limites Infinitos;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ÁVILA, Geraldo – Introdução à Análise Matemática –Ed. Edgard Blücher, -1999.
FIGUEIREDO, Djairo G. – Análise 1 – L.T.C –Rio de Janeiro-1996.
LIMA, Elon Lages - Análise Real, vol. 1 –Coleção Matemática Universitária, SBM,.
Rio de Janeiro, 2001.
COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo – Análise Matemática para a Licenciatura – Ed. Edgard Blücher, -
2002.
LIMA, Elon Lages - Curso de Análise. Vol. 1 – Projeto Euclides, SBM, Rio de Janeiro,
2002.
PASTOR,J.R. Análisis Matemático. Vol 1. Buenos Aires : Editorial Kapelusz S.R.L,
1952.
RUDIN, Walter. Princípios de Análise Matemática. Livro Técnico, Rio de Janeiro,
1971.
WHITE, A.J. Análise Real – uma Introdução.São Paulo: Editora Edgard Blucher
Ltda, 1973.
DISCIPLINA 2: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV
EMENTA
Aplicações de integral definida.
Integrais trigonométricas.
Funções de duas variáveis.
Limite e continuidade.
Derivadas parciais.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como instrumento
de novas aprendizagens.
Despertar o raciocínio, permitindo ao aluno criar e/ou trabalhar com modelos
matemáticos que serão usados no cotidiano da atividade profissional.
Mostrar ao aluno conceito básico e aplicações da teoria de integrais.
Estender os conceitos do cálculo de uma variável para funções de mais de um
variável, especificamente duas variáveis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
APLICAÇÃO DA INTEGRAL DEFINIDA
Volume de sólidos de revolução.
Volume por fatias.
INTEGRAIS TRIGONOMÉTRICAS
Seno.
Cosseno.
Tangente.
Cotangente.
Secante.
Cossecante.
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
Representação gráfica do domínio.
Gráficos.
Curvas de nível.
Noções topológicas em 2
LIMITE E CONTINUIDADE
Limites de funções de 2 variáveis.
Continuidade de funções de 2 varáveis.
DERIVADAS PARCIAIS
Definição.
Significado geométrico.
Derivadas parciais sucessivas.
Diferenciabilidade.
Equação do plano tangente.
Regra de cadeia.
Derivação de funções implícitas.
Teorema da função implícita.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTON, H. Cálculo – Um novo horizonte. Vol.1. Porto Alegre: Editora Bookman.
2000.
LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Vol.1.São Paulo: Harbra.
1990.
MUNEM, F. Cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: Guanabara 2. 1982.
COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC. 1995.
LANG, S. Cálculo : Funções de uma Variável. Rio de Janeiro : LTC, 1983.
LARSON, R. E. e HOSTETLER, R. P. e EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações.
4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MORETTIN, P. A. & BUSSAB, W. O. & HAZZAN, S. Cálculo – Funções de Várias
Variáveis. 3ª Ed., São Paulo: Ed. Atual, 1987.
APOSTOL, TOM M. Calculus. Barcelona: Reveste, 1976.
DISCIPLINA 3: CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA
Zeros de funções.
Sistemas de equações lineares.
Inversão de matrizes.
Ajuste de curvas.
Interpolação polinomial.
Integração numérica.
OBJETIVOS
O curso de Cálculo Numérico tem por objetivo apresentar ao aluno as primeiras
noções de métodos de obtenção de soluções aproximadas de problema de cálculo e
de álgebra linear, através de algoritmos programáveis.
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de promover soluções aproximadas de
problemas cuja solução exata é inacessível.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ZEROS DE FUNÇÕES REAIS
Isolamento das raízes.
O método da bisseção.
O método iterativo linear.
O método de Newton-Raphson
Considerações sobre erros.
Zeros de polinômios.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
Método da eliminação de Gauss.
Método iterativo de Gauss-Jacobi.
Método iterativo de Gauss-Seidel.
Comparação entre os métodos.
Inversão de matrizes.
AJUSTE DE CURVAS
O método dos quadrados mínimos.
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
O método de Lagrange.
O método de Newton.
Considerações sobre erros.
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
As fórmulas de Newton-cotes.
Regra do trapézio.
Regra do trapézio repetida.
Regra de Simpson.
Regra de Simpson repetida.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FRANCO, Neide B. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
ARENALES, Selma & DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem com
apoio de software, Thomson Learning, São Paulo; 2008.
RUGGIERO, M. A. G. & LOPES, V. L. R., Cálculo Numérico. São Paulo: Mcgraw-
Hill, 1998.
COMPLEMENTAR:
BARBOSA, R. M., Análise Combinatória e Probabilidades. São Paulo: GEEN -
Nobel SA, 1966.
MASSARINI, G. Introdução ao Cálculo Numérico – Ao livro técnico. Rio de Janeiro,
1970.
BARBOSA, R. M., Interpolação Polinomial. São Paulo: Nobel SA, 1976.
SADOSKY, Manoel. Cálculo Numérico e Gráfico. Rio de Janeiro: interciência Ltda.,
1980.
SPERANDIO, Décio MENDES, João T.; SILVA, Luiz H.M. Cálculo Numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Ed.
Prentice Hall, 2003.
.
DISCIPLINA 4: ESTRUTURAS ALGÉBRICAS
EMENTA
Relações de equivalência.
Grupos.
Anéis, Domínios de Integridade e Corpos.
Ideais.
OBJETIVOS
Desenvolver o raciocínio lógico e abstrato do aluno.
Ressaltar a importância da álgebra como um dos pilares de sustentação da
matemática.
Apresentar aos alunos os importantes conceitos de Grupos, Anéis e Corpos.
Aplicar os conceitos apresentados em outras áreas da matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
RELAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA
Definição e exemplos;
Partição de um conjunto;
GRUPOS
Operação em um conjunto;
Definição de Grupo e exemplos;
Subgrupos e Classes laterais;
Subgrupos normais;
Grupos Quocientes;
Homomorfismo de grupos;
ANÉIS
Definição de Anel e exemplos;
Domínio de Integridade e Corpos;
Subanéis e Subcorpos;
Homomorfismo de Anéis;
IDEAIS
Definição de Ideal e exemplos;
Anéis Quocientes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
GARCIA, A. & LEQUAIN Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro
: IMPA, 2006.
GONÇALVES, A. Introdução a Álgebra. 5a ed. IMPA – CNPq. 2011. Coleção
Matemática Universitária.
SPIEGEL, Murray. R. & MOYER, Robert. E. Álgebra. 2ª ed. Bookman, 2004.
COMPLEMENTAR:
AYRES, F. Álgebra Moderna. São Paulo: Mac Graw Hill. Coleção Schaum, 1974.
DOMINGOS, H. e IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Editora Moderna, 2003
HEFEZ, A. Curso de Álgebra. Vol 1. Rio de Janeiro : Instituto de Matemática Pura e
Aplicada, CNPq, 1993. 226 pp.
HILTON, P. Curso de Álgebra Moderna . Barcelona: Reverté S. A., 1977.
LANG, S. Estruturas Algébricas. Rio de Janeiro: LTC, 1972.
DISCIPLINA 5: LIBRAS
EMENTA
A disciplina LIBRAS, apresenta a Língua de Sinais como primeira língua da
pessoa surda, tendo esta, estrutura gramatical própria que independe da língua
portuguesa; Parâmetros da língua de sinais(Características básicas de
fonologia), Noções básicas de léxico, morfologia e síntese com apoio de
recursos áudio visuais, Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos
da surdez, Sistemas de transcrição para Libras, Lei 10.436 e pratica da LIBRAS
desenvolvendo a expressão visual-espacial.
OBJETIVOS
Apresentar noções básicas de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como uma
das formas naturais de expressão, comunicação e integração da pessoa surda na
sociedade.
Introduzir noções básicas de léxico, morfologia e síntese com apoio de recursos
áudio visuais.
Preparar profissionais para melhor atender a demanda e cumprir as exigências da
legislação nacional na área de atendimento às pessoas com surdez.
Desenvolver a LIBRAS como modalidade lingüística, conceitual e pratica
correlacionada à cultura surda.
Realizar atividades artísticas em Libras que favorecerão o aprendizado da
Língua e a sua prática cotidiana.
Conhecer os aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez
Diferenciar o português sinalizado da LIBRAS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ESTUDOS DAS TEORIAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Introdução : A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Noções básicas de léxico, morfologia e síntese
Características básicas da fonologia – parâmetros da língua de sinais
Sistema de Transcrição para a LIBRAS
Alfabeto e uso da datilologia
Português Sinalizado X LIBRAS
ESTUDOS DAS TEORIAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
O que é surdez
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez
Oficialização da LIBRAS
Numerais para cardinais, ordinais e quantidade
Saudações
Pronomes Interrogativos, demonstrativos e pessoais
Advérbios de lugar
Pronomes Possessivos
Cores/Animais
LIBRAS em contexto
PRATICA DA LIBRAS – EXPRESSÃO VISUAL-ESPACIAL
Tipos de frases em LIBRAS
Direção – Perspectiva
Verbo IR e suas variações
Advérbios de Tempo
Pronomes e expressões interrogativas
Que hora e quantas horas
Localizações
LIBRAS em contexto
Sinais para Formas Geométricas
PRÁTICA DA LIBRAS – EXPRESSÃO VISUAL – ESPACIAL
Características das roupas e pessoas
Advérbios de modo incorporados aos verbos
LIBRAS em contexto
Sinais relacionados aos meios de comunicação e trabalho
Sinais Bíblicos
Utilização dos numerais para valores monetários,
LIBRAS em contexto
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
RINALDI,G. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino
Fundamental Deficiência Auditiva, Brasília. DF: Atualidades Pedagógicas, 1997. Vol:
I, II, III.
SILVA, I, R, KAUCHAKJE, S, GESUELI, Z,M, Cidadania Surdez e Linguagem
Desafios e realidades - São Paulo. SP, plexus,2003.
SOUZA, M.& SILVESTRE, N. Educação de Surdos: Pontos e Contrapontos. 2ª ed.
São Paulo: Summus, 2007.
COMPLEMENTAR:
PEREIRA, R.C. Surdez, Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio Janeiro:
Revinter, 2008.
AQUINO , A.C. M. de. Processamento Auditivo. São Paulo: Lovise , 2002.
OLIVEIRA, A.A. A Arte de Comunicar I: Língua de Sinais. Uberaba MG: Edição do
autor, 2007.
SACALOSKI, M. ALAVARSI, E. GUERRA, R.G. Fonoaudiologia na Escola. São
Paulo, Lovise, 2000.
FELIPE,T,A, Libras em Contexto, 8ª ed. Rio de Janeiro: Gráfica, 2007,
DISCIPLINA 6: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
EMENTA
A disciplina fornecerá aos alunos o material necessário a produção de trabalhos
escolares e/ou de pesquisa em moldes técnico-científicos.
OBJETIVOS
A disciplina visa a criação de condições que levem os alunos a:
reconhecerem o valor do conhecimento cientifico e das outras formas de
conhecimento;
perceberem os trabalhos escolares como formas de produção de conhecimento
cientifico;
empregarem corretamente as normas de elaboração de trabalhos acadêmicos;
produzirem diferentes formas de trabalhos acadêmicos, respeitadas as
especificidade de cada um deles.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O PESQUISADOR E A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
Introdução
O sistema de comunicação na ciência
Canais informais
Canais formais
Função dos canais e diferenças básicas
O trabalho científico e sua avaliação
O pesquisador e suas qualidades
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES
Introdução.
Classificações das Pesquisas: do ponto de vista dos objetivos e do ponto de vista
técnico.
O planejamento da Pesquisa
MÉTODOS CIENTÍFICOS
Introdução
Método Dedutivo, Indutivo
Método hipotético-dedutivo
Método Dialético
Método Fenomenológico
ETAPAS DA PESQUISA
Introdução
Escolha do tema
Revisão da literatura
Justificativa
Formulação do Problema
Determinação dos Objetivos: Geral e Específicos
Metodologia
Questionário, Entrevistas
Coleta de dados
Tabulação e Apresentação dos dados
Análise e Discussão dos dados
Conclusão da Análise dos Resultados Obtidos
Redação e Apresentação do Trabalho Científico
REVISÃO DE LITERATURA
Introdução
Revisão teórica
Revisão empírica
Revisão histórica
Elaboração do Plano de Trabalho
Localização e Compilação
Fichamento
COMO LEVANTAR INFORMAÇÕES PARA REALIZAR O PESQUISAS
Fontes de informações digitais
Science Citation Index Expandel
Social Sience Citation Index
Arts 7 Humanities Citation Index
Usando o correio eletrônico
Usando um arquivo local para salvamento
Usando o processo de impressão
Internet com Acesso Público
Ferramentas Nacionais e Internacionais
Como buscar as informações?
PROBLEMA E HIPÓTESE DE PESQUISA
O que é um problema de Pesquisa^
A escolha do Problema de Pesquisa
Formulação do Problema
O que são hipóteses
Características e Classificação das Hipóteses
Como formular hipóteses
A NATUREZA DO TRABALHO ACADÊMICO
Leitura Fichamento, Resumo, Citações e Referências
Normas gerais de apresentação de trabalhos acadêmicos (ver manual de normas
do UNICERP).
- Capa.
- Espaçamentos.
- Citações.
NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA (VER MANUAL DO UNICERP).
O PROJETO DE PESQUISA
Introdução
Título da Pesquisa
Introdução
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Problema
Metodologia
Revisão da Literatura
Cronograma
Referências
Anexos
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE PESQUISA
(MONOGRAFIA)
Elementos Pré-textuais
Elementos Textuais
Elementos Pós-textuais
COMO ELABORAR ARTIGOS PARA PUBLICAÇÕES
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BÁSICA
BASTOS, L. R. ... [et al]. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de
Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CERVO, A.L. BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 4ª Ed. São Paulo: Macron
Books, 2001.
SEVERINO,A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. Ver. e ampl. com a
ABNT, São Paulo: Cortez, 2002.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. Elaboração de
trabalhos de graduação. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ECO, U. Como se faz uma Tese. Tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza – São
Paulo : Perspectiva, 21ª ed. 2008.
GIL,A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: prática de fichamento, resumos, resenhas. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2000, 237 p.
SPECTOR, N. Manual para Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigo
Científico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
DISCIPLINA 7: PRÁTICA DE ENSINO IV: ENSINO
FUNDAMENTAL
EMENTA
Concepções do processo ensino-aprendizagem.
Tendências em Educação Matemática.
Ética profissional.
Elaboração e execução de projetos referentes à prática docente.
Estudo de técnicas metodológicas a serem aplicados no processo ensino
aprendizagem.
Confecção de materiais didáticos.
Estudo de textos referentes à Educação Matemática.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno estagiário, o exercício teórico, metodológico e prático de
sua área específica de conhecimento em matemática a nível de Ensino
Fundamental.
Levar o aluno a vivenciar situações de docência no Ensino Fundamental.
Levantar estratégias específicas para a recuperação das dificuldades encontradas
na construção do conhecimento dos alunos em defasagem de rendimento na
turma bem como visar ao aperfeiçoamento ensino aprendizagem em
Matemática.
Ampliar o desenvolvimento de habilidades humanas, pedagógicas e técnicas,
agindo com ética, responsabilidade e competência durante a execução do
estágio.
Realizar projetos, aplicando-os na atividade de estágio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ética Profissional.
Análise da conduta do estagiário na escola estagiada.
Conscientização do papel do professor através de debates de assuntos
relacionados ao tema a partir de textos geradores.
A necessidade do planejamento.
A importância de se criar um projeto em Matemática.
Elaboração de projeto de atividades.
Objetivos do Ensino da Matemática no Ensino Fundamental.
Estudo das Propostas Curriculares - CBC .
Novas competências profissionais para ensinar.
Princípios didáticos para ensinar Matemática.
Elementos básicos de uma aula : Planejamento
Motivação
Exposição
Aplicação
Conclusão
Pesquisa escolar.
A importância de se elaborar um projeto em Matemática.
Elaboração de projetos.
Recursos didáticos e a eficiência em sua aplicabilidade: jogos , geoplano , ábaco
e outros materiais alternativos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA :
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
CASTRO, F. O. A matemática no Brasil. 2 ed., Campinas/SP: Ed. Unicamp, 1999.
D’AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: da Teoria à Prática. ( Coleção
Perspectivas em Educação Matemática).Campinas/SP: 1996.
COMPLEMENTAR :
D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1999.
GIARDINETTO, J. R. B. Matemática escolar e Matemática da vida cotidiana. São
Paulo: Autores Associados, 1999.
SOUZA, J. C. M. A Matemática divertida e curiosa. Rio de Janeiro: Record, 2004.
VALENTE, W. R. Uma história da Matemática escolar no Brasil: 1730-1930. São
Paulo: Annablume: FAPESP, 1999.
BOYER, C.B. História da Matemática. São Paulo: Ed. USP, 1974.
REVISTA Amae Educando.
REVISTA do professor de Matemática
DISCIPLINA 8: SEMINÁRIOS SUPERVISIONADOS I
EMENTA
Compreender e exercitar metodologias de desenvolvimento de idéias e de pesquisas
sobre temas críticos – especiais, bem como, produzir trabalhos técnico-científicos –
bibliográficos para apresentação e debates em congressos, encontros e seminários
científicos, como também, para publicação em revistas periódicas de disseminação
do conhecimento temático nas ciências exatas e afins.
OBJETIVOS
1. Compreender e debater a qualidade da redação tecnico-cientifica (linguagem
correta e precisa; coerência na argumentação; clareza na exposição de idéias;
objetividade; concisão e fidelidade às fontes citadas);
2. Compreender e exercitar práticas de seleção, avaliação e qualificação de trabalho
técnico-científico;
3. Compreender e exercitar ferramentas de criatividade e de seleção de idéias;
4. Desenvolver a partir das linhas de pesquisa idéias básicas e de metodologias
compatíveis, a produção de um artigo científico;
5. Preparar material para comunicação visual e oral de apoio à conferência dos
artigos ;
6. Discutir técnicas de apresentação de trabalhos científicos ;
7. Discutir as novas metodologias do ensino de Matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Introdução ao programa da disciplina e estudo das normas do manual do UNICERP.
-Qualidade da redação técnico -cientifica (linguagem correta e precisa; coerência na
argumentação; clareza na exposição de idéias; objetividade; concisão e fidelidade às
fontes citadas
- Qualificação de ideias e de metodologias para a produção dos artigos a serem
apresentados nos Seminários de pesquisas .
- Organização das apresentações de seminários ;
-Desenvolvimento de seminários nas linhas de pesquisa :
. EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Investigação das tendências educacionais contemporâneas que envolvem o movimento
da História e da Educação Matemática, tais como: Jogos Educacionais, Problemas de
Matemática, Informática Educativa e outras.
. MATEMÁTICA PURA
Estudo de tópicos referentes à Álgebra, Equações Diferenciais Ordinárias, Geometria
Diferencial, Geometria Analítica, Geometria Espacial, Geometria Plana e Análise
Matemática.
MATEMÁTICA APLICADA
Análise de tópicos referentes ao estudo da matemática aplicada tais como: Matemática
Financeira, Álgebra Linear, Tópicos de Física, Análise Numérica e outros.
ESTATÍSTICA
Estudo dos problemas de contagem, Probabilidades, Estatística Descritiva, Inferência
Estatística, Correlação e Regressão.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BÁSICA:
LIMA, S.F.; QUEIROZ, S.R.S. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos
do UNICERP. Patrocínio, 2010.
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e
Perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
BASTOS, L. R. ... [et al]. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de
Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
COMPLEMENTAR:
D´AMBRÓSIO, b. s. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus,
1997.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
ANTUNES, C. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. Porto
Alegre: Armed, 2002.
LINTZ, R. G. História da Matemática. V1. Blumenau: Ed.Da DURB, 1999.
CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino da Matemática. 2ª ed.ver. São Paulo:
Cortez, 1994.
6º PERÍODO
DISCIPLINA 1 : ANÁLISE II
EMENTA
Limites de uma Função Real.
Continuidade.
Funções Deriváveis.
Integral de Riemann e o Teorema Fundamental do Cálculo.
OBJETIVOS
A Análise Matemática tem como objetivo principal realizar uma análise rigorosa
e formal dos fundamentos do Cálculo, fornecendo ao aluno um contato com os
rigores e formalizações da Matemática. São objetivos particulares do curso
formalizar os conceitos de Limite, Continuidade, Derivada e Integral, já
estudados no Cálculo, porém sem o rigor da Análise Matemática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LIMITES DE UMA FUNÇÃO REAL.
Vizinhança e Pontos de Acumulação;
Limites de uma Função Real e suas propriedades;
Limites Laterais;
Limites no Infinito e Limites Infinitos.
CONTINUIDADE.
Funções contínuas;
Propriedades das funções contínuas;
Funções contínuas em intervalos fechados;
O Teorema do Valor Intermediário.
FUNÇÕES DERIVÁVEIS.
Derivada em um ponto;
Funções Deriváveis em um intervalo;
Regra da Cadeia e a Derivada da Função Inversa;
Teoremas de Rolle e do Valor Médio;
Derivadas Sucessivas e a Série de Taylor.
INTEGRAL DE RIEMANN E O TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO.
Soma Superior e Inferior;
Integral de Riemann e suas propriedades;
O Teorema Fundamental do Cálculo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ÁVILA, G. – Introdução à Análise Matemática –Ed. Edgard Blücher, 2003.
FIGUEIREDO, D. G. – Análise 1. Rio de Janeiro: L.T.C, 1996.
LIMA, E. L. - Análise Real, vol. 1 – Coleção Matemática Universitária, Rio de
Janeiro: SBM, 2001.
COMPLEMENTAR:
ÁVILA, G. Análise Matemática para a Licenciatura. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher, 2002.
LIMA, E. L. Curso de Análise. vol. 1 – Projeto Euclides, SBM, Rio de Janeiro, 2002.
PASTOR,J.R. Análisis Matemático. Vol 1. Buenos Aires : Editorial Kapelusz S.R.L,
1952.
RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1971.
WHITE, A.J. Análise Real – uma Introdução.São Paulo: Editora Edgard Blucher
Ltda, 1973.
DISCIPLINA 2: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
EMENTA
Equações Diferenciais de Primeira Ordem
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos básicos de equações diferenciais de primeira ordem, bem
como os métodos mais usuais para se obter as soluções para as situações
apresentadas. Soluções estas que podem vir também através do uso de tabelas
apropriadas.
Levar o aluno à analisar e aplicar os conhecimentos em situações geradas pela
ciência. Ao final deste curso o aluno deverá obter soluções para as equações
diferenciais mais comuns, bem como interpretar os resultados obtidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CÁLCULO E INTERPRETAÇÃO DE LIMITES
Teoremas sobre Limites
Derivada
Operador Diferenciação
Regras básicas para a diferenciação
Antidiferenciação
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE PRIMEIRA ORDEM
Conceitos e noções fundamentais
Considerações geométricas - Isóclinas
Equações Separáveis
Equações redutíveis à forma separável
Equações diferenciais exatas
Fatores integrantes
Equações diferenciais lineares de 1ª ordem
Existência da unidade de soluções
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DIACU, F. Introdução às Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.
ZILL, D.G. Equações Diferenciais ( com aplicações em modelagem). São Paulo:
Thomson, 2003.
FIGUEIREDO, Djairo. G. de. Equações diferenciais Aplicadas. 3ª ed. Rio de Janeiro:
IMPA, 2008.
COMPLEMENTAR:
APOSTOL, T. M. Calculus. Barcelona. Reverte.1976.
AYRES JR, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo. McCraw-Hill.1975.
ABUNAHMAN, S. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1982.
CURLE, N. Equações Diferenciais Aplicadas. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
ZILL, D. G. & CULLEN, M.R. Equações Diferenciais. V.1 São Paulo: Mackron
Books, 2006.
DISCIPLINA 3: ESTATÍSTICA
EMENTA
Análise de dados (Conceitos introdutórios).
Tratamento de dados (tabelas e gráficos).
Distribuição de freqüência.
Medidas de tendência central.
Separatrizes.
Medidas de variabilidade.
Curva normal.
Assimetria.
Probabilidade.
Distribuição Binomial e Normal.
Intervalo de confiança; Correlação e regressão; Testes de hipóteses.
OBJETIVOS
Apresentar aos acadêmicos que a estatística aplicada às organizações faz
referência aos dados de natureza quantitativa que são coletados, organizados,
apresentados e analisados. O ápice da
estatística é a tomada de decisões sob condições de incerteza, visto que a análise
de dados amostrais é feita com exclusão de qualquer juízo ou opinião pessoal.
Compreender a importância da Estatística;
Perceber diferentes fases do trabalho estatístico;
Distinguir população de amostra;
Diferenciar variável discreta de variável contínua;
Mostrar os diferentes tipos de freqüências de dados;
Construir tabelas de freqüências absolutas, relativas e acumuladas para dados
qualitativos, quantitativos discretos e contínuos;
Construir e interpretar gráficos de vários tipos;
Calcular e interpretar as medidas de centralidade e de variabilidade;
Interpretar correlação e regressão;
Realizar testes de hipóteses.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
Conceitos básicos e definições;
O cidadão comum e a estatística;
Algumas razões para estudar estatística.
Noções de técnicas de amostragem.
Fases do levantamento estatístico.
A estatística descritiva;
Inferência estatística;
Razões e taxas de grande aceitação;
Grandezas e unidades de medidas (sistema métrico decimal);
Grandezas proporcionais;
Cálculo percentual;
TRATAMENTO DE DADOS.
Variáveis Aleatórias e Dados;
Dados brutos e Rol;
Termos básicos usados na apresentação tabular;
Séries estatísticas e Distribuição de Freqüência – DF;
Freqüências;
Critérios de Aproximação.
ESTATÍSTICA DESCRITIVA – CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS.
Finalidades dos Gráficos;
Vantagens e desvantagens (Gráficos x Tabelas);
Características desejáveis dos Gráficos;
Representação e interpretação das DF por Histograma, Polígono de Freqüências
e Curva de Freqüências;
Ogiva de Galton;
Construção de gráficos usando os software Microsoft Word e Excel e o
Programa R.
MEDIDAS DE POSIÇÃO E DE DISPERSÃO.
Média.
Mediana.
Moda.
Desvio médio.
Probabilidade
Probabilidade da união e da intersecção.
Probabilidade de um evento independente.
Probabilidade de eventos mutuamente exclusivos.
Teorema de Bayes.
DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E NORMAL
Variância.
Desvio padrão.
ASSIMETRIA
PROBABILIDADE
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DOWING, D. CLARK Estatística aplicada. São Paulo, Saraiva, 2002.
FREUND, J. E. Estatística Aplicada. Porto Alegre, Bookman, 2006.
MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo, Saraiva, 2002.
COMPLEMENTAR:
BUCHAFT, G. Estatística sem mistérios. Petrópolis, RJ, Vozes, 1997.
CRESPO, A. Estatística fácil. São Paulo, Saraiva, 1997.
GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. Piracicaba SP, Nobel, 1995.
SPINELLI, W. QUEIROZ, M. H. S. Introdução à Estatística. São Paulo, Ática, 1997.
LEVIN, J. Estatística Aplicada as Ciências Humanas. São Paulo: Harbra. 1987.
DISCIPLINA 4: HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
EMENTA
A Matemática nas civilizações antigas.
Os matemáticos do Renascimento.
O surgimento da Geometria Analítica e do Cálculo Diferencial e Integral.
A Matemática Moderna e Contemporânea.
OBJETIVOS
Fazer uma leitura histórica e descontraída sobre os vários séculos do
desenvolvimento
da Matemática e seus grandes nomes.
Juntamente com esta leitura histórica, analisar e tentar compreender o
desenvolvimento
da Matemática e sua importância no mundo, em todas épocas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Matemática no Egito, Mesopotânia e Grécia.
A Matemática Árabe.
A Matemática do Renascimento.
Galileu e Kepler.
A Geometria Analítica.
Newton e o Cálculo Infinitesimal
A Análise no século XIX.
A Álgebra Abstrata.
As Geometrias Não – Euclidianas.
Poincaré, Hilbert e a Matemática do século XX.
A Teoria dos conjuntos
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BOYER, Car B. História da Matemática. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
CASTRO, F. M. de Oliveira. A Matemática no Brasil. 2ª Ed. Campinas, São Paulo:
Editora da UNICAMP, 1999.
MORGADO, Augusto, C. Análise Combinatória e Probabilidade. 9ª ed. Rio de
Janeiro: SBM, 1991.
COMPLEMENTAR:
BOYER, C. B. Cálculo. São Paulo: Atual, 1992.
EVES, Howard. Introdução a História da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.
KENNEDY, S. E. História da Trigonometria. São Paulo: Atual, 1992.
LINTZ, R. G. História da Matemática. V1. Blumenau: Ed.Da DURB, 1999.
MORGADO, Augusto. C. Progressões e Matemática Financeira. 5ª ed. Rio de Janeiro:
SBM, 2001.
DISCIPLINA 5: MATEMÁTICA COMERCIAL E
FINANCEIRA
EMENTA
Revisão sobre matemática elementar.
Percentagem.
Operações sobre mercadorias.
O mercado financeiro.
Uso da calculadora hp 12c.
Juros e descontos simples.
Juros e descontos compostos.
Série uniforme de pagamentos ou anuidades
Análise de investimentos e empréstimos
OBJETIVOS
Dar ênfase à experimentação para fixação de conceitos teóricos e utilizar a
informática, capacitando o professor para melhor desempenho profissional.
Criar e/ou trabalhar com modelos matemáticos que serão usados no cotidiano da
atividade profissional.
Capacitar os alunos a desenvolver raciocínios adequados nas análises das
transações financeiras, apresentando-lhes técnicas de avaliação do movimento
do dinheiro pessoal.
Compreender os conceitos sobre índices de inflação, custo de vida, juros e
balança comercial que será essencial em situações do cotidiano.
Desenvolver a capacidade de pensar e agir de forma crítica e consciente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REVISÃO SOBRE MATEMÁTICA ELEMENTAR
Operações algébricas e com percentuais.
Potenciação e radiciação.
Progressões.
Razão e proporção.
Grandezas proporcionais e divisão.
REGRA DE SOCIEDADE E REGRA DE TRÊS
Introdução.
Regra de sociedade simples.
Regra de sociedade composta.
Regra de três simples.
Regra de três composta.
PERCENTAGEM
Introdução.
Porcentagem.
Taxa porcentual.
Operações de venda que utilizam porcentagens.
Algumas aplicações práticas de porcentagem.
JUROS E DESCONTOS SIMPLES
Juro e Montante.
Taxa de juros e seu cálculo.
Taxa proporcional.
Valor atual e valor nominal.
Desconto racional ou ―por fora‖.
Desconto comercial ou ―por dentro‖.
A CALCULADORA HP 12C
Histórico.
Comandos, funções e testes.
Operações e datas.
JUROS E DESCONTOS COMPOSTOS
Juro e Montante.
Taxa de juro e seu cálculo.
Taxa equivalente.
Equivalência de capitais.
CAPITALIZAÇÃO E AMORTIZAÇÃO
Introdução.
Rendas.
Capitalização composta.
Amortização composta.
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E EMPRÉSTIMOS
Análise e cálculo do fluxo de caixa.
Método da taxa interna de retorno (TIR).
Método do valor presente líquido (VPL).
Sistema de Amortização Constante (SAC).
Sistema Francês e Tabela Price.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRUNI, A. L. Matemática Financeira. ( Série Finanças na Prática). São Paulo: Atlas,
2002.
MATHIAS, W. F. & GOMES J. M. Matemática Financeira. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MORGADO, Augusto. C. Progressões e Matemática Financeira. 5ª ed. Rio de
Janeiro: SBM, 2001.
COMPLEMENTAR:
ARNOT, A. C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Saraiva, 1995.
FRANCISCO, W. de. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
SILVA, Sebastião. M. da. Matemática para os cursos de Economia, Administração e
Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1981.
MERCHEDE, A. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2001.
TEIXEIRA, J. Matemática Financeira. São Paulo: Makron Books, 1998.
DISCIPLINA 6: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
EMENTA
Preparar o estudante para planejar, implementar e elaborar um TCC – Trabalho
de Conclusão de Curso - monografia, que envolve o levantamento, a análise e a
difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, dentro do que
é preconizado pelas normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
OBJETIVOS
O TCC tem como objetivos:
Oportunizar ao aluno a iniciação à pesquisa;
Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
Construir conhecimentos matemáticos.
Entregar a monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
VISÃO GERAL DA DISCIPLINA
Diferenças conceituais e de nomenclatura de TCC - Trabalho de Conclusão de
Curso.
Ética na elaboração de trabalhos acadêmico-científicos.
Conceituação de monografia.
Estrutura da monografia.
Elementos pré-textuais.
Elementos textuais.
Elementos pós-textuais.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA
COMO ELABORAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Normalização bibliográfica
Citações
MONOGRAFIA (LABORATÓRIO)
Estrutura da monografia.
Elementos da monografia.
Apresentação gráfica da monografia
Entrega da monografia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
SEVERINO,A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. Ver. e ampl. com a
ABNT, São Paulo: Cortez, 2002.
CERVO, A.L. BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 4ª Ed. São Paulo: Macron
Books, 2001.
ECO, U. Como se faz uma Tese. Tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza – São
Paulo : Perspectiva, 21ª ed. 2008.
COMPLEMENTAR:
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. Elaboração de
trabalhos de graduação. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SPECTOR, N. Manual para Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigo
Científico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BASTOS, L. R. ... [et al]. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de
Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: prática de fichamento, resumos, resenhas. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2000, 237 p.
HUBNER, M.M. Guia para Elaboração de Monografia. São Paulo: Mackenzie, 1998.
DISCIPLINA 7: PRÁTICA DE ENSINO V: ENSINO MÉDIO
EMENTA
Concepções do processo ensino-aprendizagem.
Relação professor-aluno.
Técnicas didáticas.
Treinamento em situação de docência
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno estagiário, o exercício teórico, metodológico e prático de
sua área específica de conhecimento em matemática a nível de ensino médio.
Levar o aluno a vivenciar situações de docência no ensino médio.
Levantar estratégias específicas para a recuperação das dificuldades
encontradas na construção do conhecimento dos alunos em defasagem de
rendimento na turma bem como visar ao aperfeiçoamento ensino aprendizagem
em matemática.
Incentivar a realização pessoal, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e
cooperação e o sentimento de segurança em relação as próprias capacidades
matemáticas.
Ampliar a capacidade de raciocínio, de comunicação e de rigor , bem como o
espírito crítico e a criatividade.
Realizar projetos , aplicando-os na atividade de estágio possibilitar ao aluno
estagiário, o exercício teórico, metodológico e prático de sua área específica de
conhecimento em Matemática a nível de Ensino Médio.
Levar o aluno a vivenciar situações de docência no ensino médio.
Levantar estratégias específicas para a recuperação das dificuldades
encontradas na construção do conhecimento dos alunos em defasagem de
rendimento na turma bem como visar ao aperfeiçoamento ensino aprendizagem
em matemática.
Incentivar a realização pessoal, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e
cooperação e o sentimento de segurança em relação as próprias capacidades
matemáticas.
Ampliar a capacidade de raciocínio, de comunicação e de rigor , bem como o
espírito crítico e a criatividade.
Realizar projetos , aplicando-os na atividade de estágio
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conscientização do papel do professor através de textos geradores e de
legislação vigente.
Objetivos da Matemática no Ensino Médio.
Relação professor x aluno.
A História da Matemática : questões historiográficas , políticas e reflexos na
Educação Matemática.
Educação Matemática : da teoria `a prática .
Ensino Aprendizagem de Matemática através da metodologia resolução de
problemas.
Políticas de Avaliação.
Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem em Matemática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARALDI, I. M. Matemática na Escola: que Ciência é esta? Bauru: Edusc, 1999.
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: Ed. Unesp, 1999.
CASTRO, F. O. A Matemática no Brasil. 2ª ed. Campinas: Ed. Unicamp, 1999.
COMPLEMENTAR :
BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Ed. USP, 2003.
GIARDINETTO, J. R. B. Matemática Escolar e Matemática da Vida Cotidiana.
São Paulo: Autores Associados, 1999.
SOUZA, J.C. M. A Matemática Divertida e Curiosa. Rio de Janeiro: Record, 2004.
VALENTE, W. R. Uma História da Matemática Escolar no Brasil. 1730-1930. São
Paulo: Annablume: FAPESP, 1999.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
DISCIPLINA 8: SEMINÁRIOS SUPERVISIONADOS II
EMENTA
Apresentação de temas relacionados ao TCC. Apresentação das etapas do TCC.
Organização e apresentação final do TCC.
OBJETIVOS
Exercitar a aprendizagem, discussão e debate sobre temas da área de matemática .
- Compreender as situações práticas e os pontos a serem considerados em um artigo
científico na área da matemática e afins;
- Compreender os atributos vitais à qualidade da redação científica;
- Propiciar debates referentes ao temas do TCC entre discentes e docentes .
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Orientações para apresentação dos artigos produzidos na disciplina Seminários
Temáticos I .
Apresentação e análise dos artigos .
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BÁSICA:
LIMA, S.F.; QUEIROZ, S.R.S. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos
do UNICERP. Patrocínio, 2010.
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e
Perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP, 1999.
ECO, U. Como se faz uma Tese. Tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo:
Perspectiva, 21ª ed. 2008.
COMPLEMENTAR:
D´AMBRÓSIO, b. s. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus,
1997.
LIMA, E.L. Matemática e Ensino. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
ANTUNES, C. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. Porto
Alegre: Armed, 2002.
CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino da Matemática. 2ª ed.ver. São Paulo:
Cortez, 1994.
VALENTE, W. R. Uma história da Matemática escolar no Brasil: 1730-1930. São
Paulo: Annablume: FAPESP, 1999.
OUTRAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS DISPONÍVEIS PARA CONSULTA DOS
ALUNOS
IMPRESSOS:
PERIÓDICOS:
Revista Profissão Mestre
Revista do Professor de Matemática
Revista Presença Pedagógica
Revista Nova Escola
ARQUIVOS DE MÍDIA ELETRÔNICA:
Ensaios Matemáticos
Matemática Contemporânea
Matemática Universitária
Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e computacional
www.sbm.org.br
Revista Brasileira de Ensino de Física
www.sbfisica.org.br/rbef
Revista Brasileira de Física
www.bsffisica.ufscar.br/revistabrasileiradefisica
Revista de Física Aplicada e Instrumentação
www.sbfisica.org.br/rfai
Caderno Brasileiro de Ensino de Física
www.periodicos.ufsc.br
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