diretrizes gerais da aÇÃo evangelizadora da igreja no brasil 2008

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DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL 2008. Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. O B J E T I V O   G E R A L. EVANGELIZAR a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, - PowerPoint PPT Presentation

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DIRETRIZES GERAIS DA

AÇÃO EVANGELIZADORA DA

IGREJA NO BRASIL2008

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

2

O B J E T I V O   G E R A L

EVANGELIZAR a partir do encontro com Jesus

Cristo, como discípulos missionários, à luz da evangélica opção

preferencial pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade, participando da construção de uma

sociedade justa e solidária, “para que todos tenham Vida e a

tenham em abundância” (Jo 10,10).

3

INTRODUÇÃO

Agradecimento: ao Pai pela fé e pela missão à comunidade que nos acolhe e

alimenta à dedicação de todos Contribuição para a promoção dos

excluídos A alegria de sermos discípulos e

missionários

4

INTRODUÇÃO Resposta às sucessivas mudanças

Coragem, criatividade e entusiasmo Exclusão contradiz o projeto de Deus Desafia para a luta pela cultura da

vida Evangelização: tarefa de todos A missão é integrante da identidade

cristã Exigência de conversão pessoal e

pastoral

5

INTRODUÇÃO

Resposta às sucessivas mudanças Igreja: comunidade missionária –

resposta aos grandes problemas da sociedade

Consciência dos próprios limites Insuficiência de agentes de pastoral Não podemos nos esmorecer Somos animados pelo Espírito Santo

PRIMEIRA PARTE

SITUAÇÃO DE UMA REALIDADE

QUE NOS INTERPELA

7

SITUAÇÃO SÓCIO-CULURAL

Fragmentação Crise de sentido Aumento de riscos e medo Desejo de consumo Satisfação hedonista Afirmação valor da pessoa

8

SITUAÇÃO ECONÔMICA

Capitalismo liberal Concentração/exclusão Desemprego estrutural Grandes consórcios Mobilidade humana Melhorias significativas

9

SITUAÇÃOSÓCIO-POLÍTICA

Enfraquecimento político Desencanto/desconfiança Exclusão gera violência Falência sistema penal Falência sistema de saúde População reivindicativa

10

A ECOLOGIA

Rica biodiversidade Cobiça internacional Devastação da Amazônia Terra/água: mercadoria Aquecimento global Agro-negócio

11

A SITUAÇÃO RELIGIOSA

Religião como escolha Adesão parcial Mosaico de crenças Teologia da prosperidade Dependência do padre Conversão pastoral

SEGUNDAPARTE

UMA IGREJAEM ESTADO PERMANENTE

DE MISSÃO

13

COMUNIDADE MISSIONÁRIA

Trindade, fundamento da comunhão

Viver e transmitir a comunhão Diversidade de carismas, num

só Corpo Espiritualidade de comunhão

missionária

14

EXIGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO

Serviço: conhecimento e inserção social

Diálogo: abertura e escuta do outro

Anúncio: proclamação do kerigma

Comunhão: a fé acolhida e partilhada

15

ÂMBITOS DA EVANGELIZAÇÃO

Pessoa: dignidade e liberdade individual

Comunidade: vivência da fraternidade

Sociedade: serviço ao mundo

16

VOCAÇÃO DOS DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS

MINISTÉRIO DA PALAVRA Acolhimento livre

Pastoral bíblica

Catequese Profecia e martírio

17

VOCAÇÃO DOS DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS

MINISTÉRIO DA LITURGIA Os sacramentos

O domingo

O Ano Litúrgico Pastoral litúrgica

18

VOCAÇÃO DOS DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS

MINISTÉRIO DA CARIDADE Centro da vida cristã

Opção pelos pobres

Promoção da Vida Participação política

19

A FORMAÇÃO Processo gradual Itinerário diversificado Cinco aspectos pedagógicos

Encontro com Jesus Cristo Conversão Discipulado Comunhão Missão

20

A FORMAÇÃO

Quatro eixos pastorais Experiência de fé Vivência comunitária Formação bíblico-teológica Compromisso missionário de toda

a comunidade Formação específica

21

A ESPIRITUALIDADE

Abertura à ação do Espírito: Escuta da Palavra Participação na liturgia Oração generosa Abandono ao Espírito Doação de si

TERCEIRA PARTE

A AÇÃO EVANGELIZADORA

DA IGREJA

23

PROMOVER A DIGNIDADE DA PESSOA

O DESAFIO A dignidade e a liberdade autêntica

24

PROMOVER A DIGNIDADE DA PESSOA

A FÉ CRISTÃ Pessoa, imagem e semelhança de Deus, dotada de razão, autonomia e capacidade de amar

Pessoa, sempre um fim, nunca um meio.

25

PROMOVER A DIGNIDADE DA PESSOA

PISTAS DE AÇÃO Acolhimento de todos e visitação Acompanhamento das crianças,

jovens, idosos e das mulheres Defesa e proteção à família, com

preparação ao matrimônio e acolhida aos casais em segunda-união

26

PROMOVER A DIGNIDADE DA PESSOA

PISTAS DE AÇÃO Presença nos locais de trabalho e

moradia Atenção aos migrantes Atenção especial aos excluídos por

uma Pastoral Social estruturada Educação para a oração pessoal,

familiar, comunitária e litúrgica

27

RENOVAR A COMUNIDADE

O DESAFIO A fragmentação e relações humanas

28

RENOVAR A COMUNIDADE

A FÉ CRISTÃ Imagem do Deus-Trindade, a pessoa só se realiza na comunhão fraterna, aberta a uma fraternidade universal

29

RENOVAR A COMUNIDADE

PISTAS DE AÇÃO Diálogo e igualdade em

dignidade no interior da comunidade eclesial

Renovação da paróquia CEBs e pequenas comunidades Abertura a ministérios leigos

30

RENOVAR A COMUNIDADE

PISTAS DE AÇÃO Pastoral orgânica e de conjunto Diálogo ecumênico e inter-religioso Comunidades missionárias, também

ad gentes Formação e experiência missionária

dos futuros presbíteros

31

CONSTRUIR UMA SOCIEDADE SOLIDÁRIA

O DESAFIO A exclusão e a violência

32

CONSTRUIR UMA SOCIEDADE SOLIDÁRIA

A FÉ CRISTÃ A fé leva à solidariedade com todos, no seio de uma Igreja samaritana

33

CONSTRUIR UMA SOCIEDADE SOLIDÁRIA

PISTAS DE AÇÃO Empenho por uma cultura da vida e

da austeridade Apoio a políticas públicas de inclusão

e criação de emprego Combate à corrupção e a impunidade Pastoral carcerária Cáritas

34

CONSTRUIR UMA SOCIEDADE SOLIDÁRIA

PISTAS DE AÇÃO Apoio a movimentos sociais ou populares Participação social e política dos cristãos Apoio à economia solidária Cuidado com a ecologia Cultura urbana e Pastoral urbana Mundo da educação e das comunicações Sensibilidade com as grandes questões da

humanidade.

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