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DESENHO TÉCNICO (40 h)
AULA 01 - APRESENTAÇÃO
Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC
Unidade Vitória da Conquista – BA
Colegiado de Engenharia Civil
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O| Philipe do Prado Santos
- contato@philipeprado.eng.br
| Engenheiro Civil e Administrador pela Faculdade de Tecnologia e Ciências
| Especialista em Gerenciamento de Obras da Construção Civil pela AVM Faculdade Integrada.
www.philipeprado.eng.br/desenhotecnico
| Ler, interpretar e confeccionar um projeto completo de Arquitetura dentro dos parâmetros técnicos das normas da ABNT para o Desenho Técnico, obedecendo as normas do Plano Diretor de Vitória da Conquista e a Lei da Acessibilidade.
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| Capacitar o aluno à leitura e interpretação dos elementos gráficos arquitetônicos;
| Compreensão de escalas e normas técnicas vigentes no desenho de arquitetura e da construção civil;
| Expressar graficamente os elementos fundamentais do desenho;
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| Elaborar desenhos à mão livre na confecção de layouts cotados;
| Propiciar o desenvolvimento e a interpretação de projetos de engenharia e arquitetura com emprego de material técnico convencional.
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| Desenvolver a capacidade crítica para análise de projetos, integrando conhecimentos multidisciplinares, pelo emprego do desenho normalizado pela ABNT;
| Familiarização do aluno com as normas, regras, convenções e simbologia do desenho arquitetônico.
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I Introdução ao desenho técnico;
IMateriais utilizados;
ICortes e secções;
ICotagem, perspectiva e sombra;
IConstruções geométricas;
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IConhecimentos dos códigos e convenções de representação gráfica (ABNT), necessários à execução e interpretação de projetos dos diferentes campos de engenharia;
INoções de projetos auxiliado por computador (CAD).
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I Interpretar os principais elementos do desenho técnico na concepção de projetos de Engenharia;
I Representar projetos de Arquitetura através dos conhecimentos do desenho técnico;
I Desenvolver a capacidade de síntese, aliada à capacidade de compreensão e expressão técnica e artística;
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ENCONTROS PRESENCIAIS (40 h)
| Aulas expositivas, escritas e dialogadas com exercícios práticos de fixação;
| Avaliação individual (prática) de todo o conteúdo ministrado;
| Trabalho prático para consolidação do aprendizado.
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| U1 = 1ª unidade - 40 pontos
| U2 = 2ª unidade - 40 pontos
| T = Trabalhos - 20 pontos
TOTAL DE NO SEMESTRE: 100 PONTOS
MC = U1 + U2+ T
| MC ≥ 70 (APROVADO)
| 40 ≤ MC ≤ 70 (REPROVADO, com direito à Avaliação Final)
| MC < 40 (REPROVADO, sem direito à Avaliação Final)
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I UNIDADE
| Portfólio, totalizando 40 pontos. Data da avaliação prática:
P1 e P2 – 11 de abril (terça-feira)
II UNIDADE
| Portfólio, totalizando 40 pontos. Data da avaliação prática:
P1 e P2 – 06 de junho (terça-feira)INS
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l CHING, Francis D. K. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. São Paulo: G. Gili, 2001.
l MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 2003.
l MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: Problemas e Soluções Gerais de Desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
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DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES DE DESENHO
Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC
Unidade Vitória da Conquista – BA
Colegiado de Engenharia Civil
Prof. Philipe do Prado Santos
I Forma de comunicação.
I Código para uma linguagem, estabelecida entre o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto).
I Elaboração de um documento que contém, na linguagem de desenho, informações técnicas relativas a uma obra arquitetônica.
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I Associação Brasileira de Normas Técnicas
I Sistema de padronização
I Um alicerce para garantir a qualidade de um projeto.
I Facilitar a compreensão do projeto em nível nacional, todos os componentes que envolvem o desenho de arquitetura e engenharia são padronizados e normalizados em todo o país.
I Existem normas específicas para cada elemento do projeto, assim como: caligrafia, formato do papel e outros.
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I ABNT 6492 (ABR 1994)
Representação de Projetos de Arquitetura
I ABNT 10068 (OUT 1987)
Folha de Desenho – Leiaute e Dimensões
I ABNT 10067 (MAIO 1995)
Princípios gerais de representação em desenho técnico
I ABNT 8403 (MAR 1984)
Aplicação de linhas em desenhos
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I ABNT 8196 (DEZ 1999)
Emprego de Escalas
I ABNT 10126 (NOV 1987)
Cotagem em desenho técnico
I ABNT 10582 (DEZ 1988)
Apresentação da folha para desenho técnico
I ABNT 13142 (DEZ 1989)
Desenho Técnico – Dobramento de cópia
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I ABNT 9050 (MAIO 2004)
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
I ABNT 9077 (DEZ 2001)
Saídas de emergência em edifícios
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I Escalímetro Trident n. 1; (1:50/1:75/1:25/1:20/1:100/1:125)
I Par de Esquadros sem graduação e sem rebaixo
(Desetec, 45º e 30º/60º);
I Lapiseira pentel 0,3 (ponta metálica), com mina HB;
I Lapiseira pentel 0,5 (ponta metálica),com mina B;
I Lapiseira pentel 0,7 (ponta metálica),com mina B;
I Lapiseira pentel 0,9 (ponta metálica),com mina 2B;
I Borracha macia + borracha bastão + lápis borracha;
I 4 folhas A4 de papel sulfite 75 g/m², em branco;
I 2 folhas A3 de papel sulfite 120 g/m² (ou inferior), em branco;
I 2 folhas A2 de papel sulfite 120 g/m² (ou inferior), em branco;
I 5 folhas A3 de papel sulfite, impressas pelo modelo do site;
I 2 folhas A2 de papel sulfite, impressas pelo modelo do site;
I Compasso (que aceite a colocação da lapiseira);
I Gabarito de círculos (pode ser o simples, com no mínimo 5 círculos);
I Fita Adesiva da pequena (de preferência a fita crepe);
I Calculadora científica;
I Flanela para limpeza;
I Tubo para projetos (opcional).
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I Pranchetas (mesas para desenho) –construídas com tampo de madeira macia e revestidas com plástico apropriado.
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I Régua paralela – instrumento adaptável à prancheta, funcionando através de um sistema de roldanas.
I Esquadros –utilizados para traçar linhas, normalmente fornecidos em pares (um de 30º/60º e um de 45º).
I Transferidor –instrumento destinado a medir ângulos. Normalmente são fabricados modelos de 180º e 360º.
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I Escalímetro –utilizada unicamente para medir, não para traçar.
I Compasso –utilizado para o traçado de circunferências, possuindo vários modelos.
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TIPOS DE PAPÉIS
Opaco
Branco ou em cores;
Não são transparentes;
Desenhos coloridos / Anteprojeto;
Tipo/Marca: Canson, Schoeller, Sulfite Grosso.
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Papel Manteiga
Papel vegetal mais fino, semitransparente e fosco;
Utilizado para esboços, estudos e detalhes;
Aceita o lápis HB até o F.
Papel Vegetal
Semitransparente;
Indicado para desenhos de projetos;
Aceita o lápis com grafite duro (F, H ou 2H)
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DESENHO TÉCNICO
TIPOS DE DESENHOS
Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC
Unidade Vitória da Conquista – BA
Colegiado de Engenharia Civil
Prof. Philipe do Prado Santos
I Desenho de Observação: Usado principalmente por artistas plásticos para adestramento do olho, registro de locais e situações e apreensão espacial, isto é, registro da disposição espacial de elementos da paisagem.
I Croqui: Usado geralmente no desenvolvimento de projeto para comunicação de ideias, bastante utilizado durante o processo criativo. É feito de forma rápida com as mãos, respeitando às dimensões e proporções dos objetos retratados.
I Desenho Técnico: É uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura.
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Colocar o nome do
aluno, turno e unidade
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I EXERCITE OS TRÊS TIPOS DE TRAÇOS, COMO NA FIGURA ABAIXO (TRÊS LINHAS
DE CADA, numa folha de ofício, disponível no site o modelo)
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I Represente a figura abaixo à mão livre, sem uso de equipamentos, deixando-a semelhante à da imagem (numa folha de ofício, disponível no site o modelo| Não precisa das letras)
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