desempenho acustico de soluções multicamada
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Academia Tektónica: Grupo Preceram-Soluções para a Construção
“Dia 11 - Sistemas de Construção a Seco”
ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE SOLUÇÕES
MULTICAMADA EM PAREDES
Paulo Amado MendesCICC, DEC-FCTUC, ITeCons
11 de Maio de 2012, FIL, Lisboa
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
♦ A importância da Acústica de Edifícios para o conforto interior
dos espaços construídos
♦ O interesse em conhecer o desempenho acústico através da
caracterização de elementos, soluções ou sistemas
construtivos
♦ Os desafios colocados a sistemas construtivos inovadores,
face a critérios de sustentabilidade, requisitos funcionais e
regulamentares cada vez mais exigentes
MOTIVAÇÃO e OBJETIVOS
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
♦ Colaboração, em fase de I&D, no desenvolvimento de
soluções construtivas multicamada para paredes de
compartimentação leves/de reforço com recurso a gesso
laminado Gyptec e aglomerado de cortiça expandida
♦ Caracterização laboratorial de sistemas incorporando
gesso laminado Gyptec, para auxílio na definição e
otimização face a diferentes solicitações/exigências
MOTIVAÇÃO e OBJETIVOS
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Desempenho Acústico de Soluções Construtivas
Análise de diferentes fenómenos
● ISOLAMENTO ACÚSTICO A SONS AÉREOS
● ISOLAMENTO ACÚSTICO A SONS DE PERCUSSÃO
● CONDICIONAMENTO ACÚSTICO
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
♦ Em LABORATÓRIO: Caracterizam-se elementos, soluções ou
sistemas construtivos
♦ Em PROJETO: Definem-se e estima-se o desempenho das
soluções, tendo em vista os Requisitos dos edifícios pelo RRAE
♦ Em OBRA / in situ: Verificam-se/Comprovam-se as exigências
regulamentares e a conformidade aos requisitos acústicos aplicáveis
LABORATÓRIO versus PROJECTO versus OBRA
- Isolamentos acústicos (a Sons aéreos e a Sons de percussão)- Condicionamento acústico (Tempo de reverberação)
Que tipo de exigências, no caso de paredes interiores e de fachada?
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
� RGR + RRAE aplicáveis em conjunto desde 1 de Fevereiro de 2007 [avaliação de conformidade in situ para emissão de autorização de utilização ou alteração de utilização / Licença de Habitabilidade]
EDIFÍCIOS: REGULAMENTAÇÃO NACIONAL� Decreto-Lei n.º 9, de 17 de Janeiro de 2007 – RGR,Regulamento Geral do Ruído
� Licenciamento de Atividades – remete para legislaçãoespecífica dos edifícios
� Decreto-Lei nº 129, de 11 de Maio de 2002 – RRAE,Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios→ republicado pelo Decreto-Lei nº 96, de 9 de Junho de 2008,em vigor desde 1 de Julho de 2008
� Isolamentos Acústicos e Condicionamento Acústico[RRAE é um Regulamento de verificação em Obra / in situ]
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
♦ Âmbito de aplicação (construção, reconstrução, ampliação ou
alteração de edifícios, em função dos usos a que se destinam)
� Edifícios habitacionais e mistos, e unidades hoteleiras (Art. 5.º);
� Edifícios comerciais e de serviços, e partes similares emedifícios industriais (Art. 6.º);
� Edifícios escolares e similares, e de investigação (Art. 7.º);
� Edifícios hospitalares e similares (Art. 8.º);
� Recintos desportivos (Art. 9.º);
� Estações de transporte de passageiros (Art. 10.º);
� Auditórios e salas (Art. 10.º-A).
♦ Permite a coexistência, no mesmo edifício, de habitação,
comércio, serviços ou indústria (=> aplicação de +1 Art.).
RRAE – Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
“D2m,nT – isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado” – diferença entre o nível
médio de pressão sonora exterior, medido a 2 m da fachada do edifício (L1,2m), e o nível médio de
pressão sonora medido no local de recepção (L2), corrigido da influência das condições de
reverberação do compartimento receptor (paredes exteriores):
� D2m,nT = L1,2m-L2+10 log(T/T0) [dB]
� “DnT - isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado” - diferença entre o nível
médio de pressão sonora medido no compartimento emissor (L1) produzido por uma ou mais fontes
sonoras, e o nível médio de pressão sonora medido no compartimento receptor (L2), corrigido da
influência das condições de reverberação do compartimento receptor (paredes interiores e de
separação entre fogos ou espaços interiores com diferentes usos):
� DnT = L1-L2+10 log(T/T0) [dB]
RRAE – Definições
L1 L2
L1 L2
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
RRAE – Definições
� “T – tempo de reverberação do compartimento recetor”; “T0 – tempo de reverberação de
referência; para compartimentos de habitação ou comparáveis, T0=0.5s, ou, se especificado
em projeto, o tempo de dimensionamento”.
� “Termos de adaptação, C ou Ctr” – correção definida na NP EN ISO 717-1, função das
características espectrais do ruído na emissão (ruído rosa ou ruído de tráfego), a
anexar ao índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea.
� “T – tempo de reverberação” - intervalo de tempo necessário para que a energia
volúmica do campo sonoro de um recinto fechado se reduza a um milionésio do seu
valor inicial.
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EDIFÍCIOS HABITACIONAIS E MISTOS, E UNIDADES HOTELEIRAS (Art. 5.º)Elemento / local Mínimo Regulamentar
Entre o exterior e quartos ou salas dos fogos
(fachadas com envidraçados), 1a)
D2m,nT,w ≥≥≥≥ 28 dB – em zonas sensíveis (*)
D2m,nT,w ≥≥≥≥ 33 dB – em zonas mistas (*)
Entre compartimentos de um fogo e quartos ou salas de outro fogo, 1b) e 1e)
DnT,w ≥≥≥≥ 50 dB
L’nT,w ≤≤≤≤ 60 dB
Entre locais de circulação comum e quartos ou salas dos fogos, 1c), 1e) e 1f)
DnT,w ≥≥≥≥ 48 dB
DnT,w ≥≥≥≥ 40 dB se a circulação comum for um caminho vertical e existir elevador
DnT,w ≥≥≥≥ 50 dB se a circulação comum for garagem de parqueamento automóvel.
L’nT,w ≤≤≤≤ 60 dB ou não se aplica se a circulação comum for caminho vertical e existir elevador
Entre locais do edifício destinados a comércio, indústria, serviços ou diversão e quartos ou salas dos fogos, 1d) e 1g)
DnT,w ≥≥≥≥ 58 dB
L’n,Tw ≤≤≤≤ 50 dB
(*) .+ 3 dB em zonas urbanas consolidadas em que sejam ultrapassados os valores limite de exposição. Quando a área translúcida for superior a 60% do elemento da fachada em análise, deve adicionar-se a D2m,nT,w o termo de adaptação C ou Ctr,, conforme ruído dominante (mantendo-se os limites)
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EDIFÍCIOS HABITACIONAIS E MISTOS, E UNIDADES HOTELEIRAS (Art. 5.º)
� Nas unidades hoteleiras, deverá considerar-se que cada quarto equivale a um fogo.
� Nas avaliações in situ, destinadas a verificar os requisitos acústicos dos edifícios, deve ser tido em conta um factor de incerteza I, associado à determinação das grandezas em causa.
� Nas avaliações in situ, destinadas a verificar o cumprimentos dos limites regulamentares, poderão aceitar-se como conformes: se (D2m,nT,w e DnT,w ) + 3 dB e (L’nT,w e LAr,nT) - 3 dBsatisfazem os limites regulamentares
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Comércio
Industria
Serviços
Diversão
Habitação
Habitação
DnT,w≥50dB
L’nT,w≤60dB
DnT,w≥50dB
L’nT,w≤60dB
Habitação
Caminhos de circulação comum
Habitação
DnT,w≥58dB
L’nT,w≤50dB
DnT,w≥48dB
L’nT,w≤60dB
Habitação
EDIFÍCIOS HABITACIONAIS E MISTOS, E UNIDADES HOTELEIRAS (Art. 5.º)
Garagem
DnT,w≥50dB
L’nT,w≤60dB
D2m,nT,w≥33dB ou 28dB
EquipamentosLAr,nT≤32dB(A) ou 27dB(A)
Isolamento Acústico
Refere-se à capacidade de um elemento de construção em impedir apassagem da energia sonora para um compartimento contíguo.
Os elementos de construção exibem diferentes tipos de comportamento consoantea solicitação:
- sons aéreos
- impactos (percussão)Eincidente
EreflectidaEtransmitida
Fonte
Espaço 1Espaço 2
Lp1
Lp2
L2
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Isolamento a sons aéreos – Elementos simples
• Aumento da massa do elemento ⇒ isolamento aumenta (forças de inércia aumentam).
• Aumento da frequência do som incidente ⇒ poder de vibração do elemento diminui ⇒
verifica-se uma maior dissipação de energia sonora ⇒ isolamento acústico aumenta
• Outras variáveis: o ângulo de
incidência das ondas; a rigidez; o
amortecimento interno;
dimensões do elemento;
existência de pontos fracos de
isolamento.
⇒ Quebras de isolamento
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Isolamento a sons aéreos – Elementos simples – Curva de isolamento
• Região I – controlada pela rigidez do painel. Podem ocorrer ressonâncias que diminuem o isolamento sonoro.
• Região II – controlada pela massa do painel. A duplicação da massa ou da frequência resulta num aumento de 6 dB no isolamento sonoro.
• Região III – a coincidência entre o comprimento de onda do som e o comprimento de onda estrutural faz diminuir o isolamento sonoro.
Frequências de ressonância
Frequência críticaLog freq (Hz)
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Isolamento a sons aéreos – Elementos com múltiplos painéis
• Em paredes simples o índice de redução sonora depende principalmente de: - massa
- rigidez
- perdas internas verificadas por dissipação da energia no elemento
- quebras na frequência crítica do painel
• Pode aumentar-se o isolamento de um elemento de separação, dividindo o elemento em vários painéis separados por:
- caixas de ar (com/sem material absorvente)
- outros materiais (painéis em "sanduíche”)
• Os elementos de separação múltiplos registam outras quebras de isolamento:- devido à ressonância do conjunto das massas dos painéis e caixa(s) de ar
- nas frequências de ressonância devido às reflexões sucessivas na caixa de ar
- nas frequências críticas de cada painel
- nas primeiras frequências próprias por flexão transversal dos painéis
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Isolamento a sons aéreos – Elementos com múltiplos painéis
ÍndicedeReduçãoSonora
Frequência [Hz]
Parede Dupla
Parede Simples
m1 m2
Parede Duplam
Parede Simplesm1 m3
Parede triplam2
Parede Tripla
10dB/oit.
6dB/oit.
4dB/oit.
125 250 500 1 k 2 k 4 k 8k
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Medição de isolamento sonoro in situ
L1L2
L1L2
entre compartimentos de fachada
L1 L2
Medição de isolamento sonoro em laboratório
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Medição de isolamento sonoro em laboratório – Câmaras acústicas ITeCons
CÂMARA HORIZONTAL FIXACÂMARA HORIZONTAL MÓVEL
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Medição de isolamento sonoro em laboratório – Câmaras acústicas ITeCons
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Medição de isolamento sonoro em laboratório – Câmaras acústicas ITeCons
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
O isolamento de um determinado elemento de separação não se deve obter diretamente peladiferença entre os níveis de pressão dos locais emissor e recetor (isolamento acústico puro oubruto).
Em laboratório, e de acordo com as Normas EN ISO 10140-2 & 4, a determinação do isolamentocorrigido, para cada banda de frequências, é dado por:
1 2 10S
R L L LogA
= − +
S – área do provete da divisória que foi ensaiada em laboratório (em m2).
A – área de absorção equivalente da câmara receptora, de volume V (em m3):
redução sonora entre as câmaras emissora e recetora
0.16
r
VA
T=
Isolamento a sons aéreos – Curva de isolamento
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Isolamento a sons aéreos – Índices de isolamento
É usual representar o comportamento de soluções com um valor único: Rw; DnT,w; D2m,nT,w.
Este índice é determinado segundo a norma NP EN ISO 717-1.
125 250 500 1000 2000
10 d
B
R(Dc)
R(Dc)+18
R(Dc)+23dB
125 250 500 1000 2000
R(Dc)
R(Dc)+18
R(Dc)+23
dB
L1∆
L3
∆
∆
30
40
50
60
L2Ajuste
Soma dos desvios desfavoráveis: o mais elevado possível e ≤≤≤≤32 dB (medições em 16 bandas de 1/3 de oitava).
Após o ajuste, o índice de isolamento corresponde ao valor da ordenada da curva de referência para a frequência de 500 Hz.
Resultados:Rw (C ; Ctr) [dB]RA [dBA]
Termos corretivos C, Ctr (adaptação espectral)definidos na norma NP EN ISO 717-1; isolamento ponderado A, de acordo com DB-HR, CTE.
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Desempenho acústico em laboratório – Principais sistemas ensaiados
• Paredes de compartimentação: - Sistemas simples / desempenho corrente
- Sistemas especiais / desempenho melhorado
- Sistemas de reforço
• Variáveis / opções:- tipo de placa Gyptec – A, H, F, D
- espessura de placa – 12.5mm e 15mm
- perfis/montantes – afastamento de 400mm e 600mm; colocação em C e em H
- largura de perfis – 48mm, 70mm, 90mm, 100mm e 125mm
- material absorvente na caixa de ar – lã mineral de baixa, média e alta densidade
- estrutura com perfilaria simples, dupla, desfasada/alternada (larg. canal ≠ larg. montante)
• Gama de resultados: - Índice de redução sonora ponderado – Rw = 33 a 69dB
- Índice de redução sonora ponderado A – RA = 31.6 a 62.6dBA
- Valores elevados dos termos de adaptação C e Ctr – até (-6;-13)dB
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Desempenho acústico em laboratório – Principais sistemas ensaiados
• Soluções de reforço para paredes de alvenaria:- reforço pelo exterior
- reforço pelo interior
• Variáveis / opções : - paredes de pano simples em tijolo cerâmico Preceram - 15cm, 22cm e 24cm (“termo-acústico”)
- parede dupla em tijolos cerâmicos Preceram – (11 + 15)cm
- sistemas de reforço combinando 1 ou 2 placas de gesso laminado Gyptec com:
. “Lambourdé” 40mm e 60mm
. Placas de aglomerado de cortiça expandida (ICB) 40mm
. Lã mineral 40mm média densidade (com duplicação interior e exterior)
. Placas XPS
. Solução ETICS com ICB
• Gama de resultados: - Índice de redução sonora ponderado – Rw = 27 a 74dB
- Índice de redução sonora ponderado A – RA = 27.4 a 66.7dBA
- Valores dos termos de adaptação C e Ctr um pouco mais baixos – até (-4;-10)dB
- Incremento da redução sonora – ∆Rw dir = até 31dB
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Placa A simples vs Placa A dupla [Perfil 48mm caixa de ar vazia]
E5: Placa A simples: Rw = 33dB, RA=31.6dBAE9: Placa A dupla: Rw = 40dB, RA=38.4dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Lã mineral Baixa vs Média densidades [Perfil 48mm 13A]
E1: Baixa dens., 50mm: Rw = 40dB, RA=36.7dBAE7: Média dens., 40mm: Rw = 40dB, RA=37.9dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Placa dupla A vs H vs F [Perfil 48mm LM50 bx]
E2: Placa A dupla: Rw = 47dB, RA=43.4dBAE11: Placa H dupla: Rw = 46dB, RA=43.3dBAE13: Placa F dupla: Rw = 48dB, RA=44.2dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Placa simples 13A vs 15 A [Perfil 48mm LM50 bx]
E1: Placa simples 13A: Rw = 40dB, RA=36.7dBAE14: Placa simples 15A: Rw = 39dB, RA=37.0dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Placa dupla 13A vs 15 A [Perfil 48mm LM50 bx]
E2: Placa dupla 13A: Rw = 47dB, RA=43.4dBAE15: Placa dupla 15A: Rw = 48dB, RA=44.6dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Placa A simples vs Placa A dupla vs Placa A tripla [Perfil 100mm LM60 média]
E41: Placa A simples: Rw = 46dB, RA=41.8dBAE42: Placa A dupla: Rw = 51dB, RA=47.2dBAE43: Placa A tripla: Rw = 56dB, RA=52.5dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Perfil 48mm vs 70mm vs 90mm vs 100mm vs 125mm [Placa 13A simples]
E1: Prf 48mm LM50bx: Rw = 40dB, RA=36.7dBAE22: Prf 70mm LM50 alta: Rw = 44dB, RA=39.4dBAE34: Prf 125mm LM70 méd: Rw = 47dB, RA=43.2dBAE41: Prf 100mm LM60 méd: Rw = 46dB, RA=41.8dBAE46: Prf 90mm LM60 méd: Rw = 45dB, RA=41.4dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas simples
Afastamento entre perfis 600mm vs 400mm [Placa simples 13A Perfil 48mm LM50 bx]
E1: Afast prfs 600mm: Rw = 40dB, RA=36.7dBAE3: Afast prfs 400mm: Rw = 38dB, RA=35.7dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas especiais
Perfil 48mm 2x13A LM50bx vs Perfil 70mm 2x13A LM70bx vs Perfil 48mm desfasado em canal 70mm 2x13A LM40bx
E2: perfil 48mm: Rw = 47dB, RA=43.4dBAE21: perfil 70mm: Rw = 49dB, RA=45.3dBAE40: perfil 48mm desfasado: Rw = 53dB, RA=52.3dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas especiais
Duplo perfil 48mm 2x13A 2xLM50bx vs Duplo perfil 70mm 2x13A 2xLM50alta
E18: 2x perfil 48mm: Rw = 65dB, RA=61.4dBAE24: 2x perfil 70mm: Rw = 67dB, RA=62.6dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Paredes de compartimentação – Sistemas especiais
Duplo perfil 70mm placa simples 1x13A 2xLM50 alta vs Duplo perfil 70mm placa dupla 2x13A 2xLM50 alta
E25: 2x prf 70mm 1x13A: Rw = 56dB, RA=53.3dBAE24: 2x prf 70mm 2x13A: Rw = 67dB, RA=62.6dBA
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Soluções de reforço de paredes de alvenaria – Tijolo cerâmico 22cm
“Lambourdé” 60mm vs ICB 40mm vs LM 40mm
2: parede rebocada, base: Rw = 47dB5: “Lambourdé” 60mm+1x13A: Rw = 54dB [∆ 7dB]7: ICB 40mm omega+1x13A: Rw = 56dB [∆ 9dB]9: LM 40mm média perfil 48mm+1x13A: Rw = 65dB [∆ 18dB]
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Soluções de reforço de paredes de alvenaria – Tijolo cerâmico 22cm
“Lambourdé” 60mm vs ICB 40mm vs LM 40mm
2: parede rebocada, base: Rw = 47dB6: “Lambourdé” 60mm+2x13A: Rw = 55dB [∆ 8dB]8: ICB 40mm omega+2x13A: Rw = 59dB [∆ 12dB]10: LM 40mm média perfil 48mm+2x13A: Rw = 67dB [∆ 20dB]
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Soluções de reforço de paredes de alvenaria – Tijolo cerâmico 15cm
LM 40mm + 2x15A vs 2x(LM 40mm + 2x15A) int, ext[LM média perfil 48mm]
E9: parede rebocada, base: Rw = 43dBE11: LM 40mm + 2x15A: Rw = 63dB [∆ 20dB]E12: 2x(LM 40mm + 2x15A): Rw = 74dB [∆ 31dB]
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Soluções de reforço de paredes de alvenaria – Parede dupla Tijolo 11cm+15cm
“Lambourdé” 40mm vs “Lambourdé” 60mm vs ICB 40mm vs LM 40mm
E1: parede rebocada, base: Rw = 52dBE2: “Lambourdé” 40mm+1x13A: Rw = 56dB [∆ 4dB]E4: “Lambourdé” 60mm+1x13A: Rw = 56dB [∆ 4dB]E6: XPS 40mm omega+1x13A: Rw = 52dB [∆ 0dB]E7: ICB 40mm omega+1x13A: Rw = 59dB [∆ 7dB]
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
Soluções de reforço de paredes de alvenaria – Tijolo cerâmico 24cm
ETICS com ICB 60mm Barbot
E24: parede rebocada, base: Rw = 48dBE25: ETICS ICB 60mm Barbot: Rw = 54dB [∆ 6dB]
11/Maio/2012, FIL, LisboaAcademia Tektónica: Grupo Preceram - Sistemas de Construção a Seco Gyptec
♦ A gama de soluções ensaiadas responde a um leque
abrangente de solicitações e requisitos, permitindo seleção
otimizada de elementos, soluções e processos construtivos
♦ A caracterização laboratorial intensiva dos sistemas contribuiu
para a análise da influência de componentes, acessórios e
processos construtivos no comportamento acústico observado
♦ O desempenho acústico dos sistemas construtivos, em termos
de isolamento a sons aéreos, não deve ser analisado apenas
pelo índice único ponderado, mas deve observar-se em
conjunto com a evolução da curva de isolamento ao longo da
gama de frequências de interesse
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
WWW.ITECONS.UC.PT
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