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ãoTÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE

CONSTRUÇÕES

METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

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ATENÇÃONÃO É PERMITIDA QUALQUER DUPLICAÇÃO OUAPRESENTAÇÃO PÚBLICA DOS DIAPOSITIVOS

DO PRESENTE CURSO SEM A PRÉVIA AUTORIZAÇÃODOS SEUS COORDENADORES

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES

Coordenação:Prof. Fernando Branco (fbranco@civil.ist.utl.pt)

Prof. Jorge de Brito (jb@civil.ist.utl.pt)

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METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. FORMAS DE INTERVENÇÃO

3. ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO

4. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE

5. CONCLUSÕES DO CAPÍTULO

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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1 Introdução

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ão1 Introdução

Uma metodologia de intervenção deve definir o conjunto de procedimentos tipo a implementar antes de qualquer tipo de acção e apoiar a tomada de decisão. Deve incluir análises complementares nas situações em que são detectadas potenciais deficiências graves de carácter estrutural.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Antes de intervir numa dada construção, vários aspectos deverão ser analisados: vida útil daconstrução, durabilidade, tiposde anomalias, causas e efeitosassociados, ensaios a realizar(in-situ e laboratoriais),monitorização das anomalias,sistemas e tipos de inspecção.

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ão1 Introdução

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Caracterizar a situação actual

Causas Anomalias

Capacidade técnicade reparação / eliminação

Custos associados àstécnicas de intervenção

Prognóstico da vida útilda construção após intervenção

Grau de evolução

Possibilidade técnicade reparação

Necessidade de protecção

Custo da reparação

Análise técnico-económica

Antes de uma intervenção:

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ão1 Introdução

Condicionantes às intervenções de reabilitação:

A decisão final será condicionada por:- alcance pretendido com as intervenções a efectuar, - tipo de construção em presença, - condições técnicas existentes,- custo total previsto em face da valorização de capital pretendida - factores de índole técnico-económica, social e política:

• contexto histórico-cultural, em que a construção se insere e o correspondente valor patrimonial / arquitectónico;• ocupação e utilização passada e a sua coordenação com o futuro funcionamento da construção;• materiais utilizados nas operações de reabilitação (compatibilidade e manutenção do desempenho).

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2 Formas de intervenção

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Formas de intervenção que não envolvem reabilitação:

• demolição / substituição imediata - o elemento / construçãorepresenta um perigo para os utentes e a sua reabilitação não éviável economicamente; a demolição / substituição pode ser parcial ou total.

2 Formas de intervençãoMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Pavimento de madeiraEstragos resultantes da acção sísmica. Demolição se a reabilitação não é viável economicamente

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Formas de intervenção que não envolvem reabilitação:

• “deixar ficar” - em face do estado actual do elemento / construção,da sua utilização prevista e do tempo útil em serviço planeado, nãoé definida nenhuma acção; o processo de deterioração segue o seuritmo normal.

• “esperar para ver” - não estão reunidos os dados suficientes parase tomar uma decisão fundamentada; neste caso, espera-se pelodesenvolvimento dos acontecimentos ou são recolhidos maisdados (ensaios).

2 Formas de intervençãoMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Monitorizaçãode fissura

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• reparação - restabelecer as condições originais, (físicas e estruturais) do elemento ou da construção, deterioradas devido ao desgaste natural, acidentes (sismos, fogos, etc.), utilização indevida, ausência de manutenção, etc.

• consolidação - meio de melhorar o normal desempenho em serviço duma construção existente aumentando a rigidez da sua estrutura por eliminação de deformações, vibrações ou fendilhação excessiva.

• protecção - aumento das barreiras aos agentes agressivos (controlo da água na construção, etc) ou redução das condições de degradação (aplicação de pintura, etc).

2 Formas de intervençãoMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Mecanismo de formação das eflorescências e criptoflorescências numa parede

Formas de intervenção que envolvem reabilitação:

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ão2 Formas de intervenção

• reforço - aumento da rigidez, ductilidade ou capacidade resistente iniciais da construção através da alteração das suas características geométricas e/ou mecânicas, de modo a permitir uma utilização diferente daquela para que foi projectada (aumento de cargas), necessidade de alteração da estrutura inicial, etc.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Formas de intervenção que envolvem reabilitação:

Fachada com rebocos em avançado estado de degradação

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Quais as formas de intervenção que equaciona?

2 Formas de intervençãoMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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ão2 Formas de intervenção

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Reparação Demolição

A falta de alguns blocos do arco originou algumas fissuras. Neste caso, bastará a colocação de novas unidades e a reparação das fissuras para repor as condições iniciais de resistência.

Estragos muito significativos devido à acção do vento.

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3 Estratégia de intervenção

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ão3 Estratégia de intervenção

Qualquer que seja a forma de intervenção por que se opte, ela terá de compatibilizar os trabalhos de reparação com a construção existente, utilizando materiais e equipamentos adequados, mão-de-obra especializada e racionalizando os custos.

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ão3 Estratégia de intervenção

Critérios de intervenção em construção a reabilitar:

• assegurar o suficiente grau de reversibilidade, nãocomprometendo a possibilidade de futura intervenção, comuma capacidade científica e tecnológica acrescentada queassegure uma preservação sustentada dos materiais e dassoluções construtivas existentes;

• preferir os materiais e soluções tecnológicas certificadas, emdetrimento de técnicas e produtos sofisticados, sem garantiasconcludentes relativamente ao seu desempenho no futuro;

• documentar de forma exaustiva e clara a realidade pré-existentee todas as alterações introduzidas;

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ão3 Estratégia de intervenção

• garantir condições de segurança estrutural, construtiva, ao fogoe intrusões;

• contribuir para o melhoramento do desempenho da construção,espaços, equipamentos e instalações, não permitindo de modonenhum que os atributos arquitectónicos, funcionais econstrutivos sejam inferiores aos pré-existentes;

• promover a máxima coerência construtiva, prevendo a melhor e maior utilização dos elementos e partes da construção existente;

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ão3 Estratégia de intervenção

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

• não alterar ou destruir as evidências culturais, históricas ou artísticas detectadas no decorrer da intervenção.

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ão3 Estratégia de intervenção

Todas as acções de reabilitação devem ser caracterizadas do ponto de vista técnico (exequibilidade) e económico.

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4 Procedimento de análise

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ão4 Procedimento de análise

Metodologia de análise para construções deterioradas:

• constituição da equipa de peritagem;• diagnóstico inicial do problema e avaliação da necessidade de

intervenção• tomada de medidas de emergência, quando necessário;• análise do projecto original;• análise da conformidade da obra com o projecto original;

• levantamento de danos (ensaios não-destrutivosou semi-destrutivos);

• identificação das causas (diagnóstico);• avaliação estrutural e recálculoda estrutura.

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ão4 Procedimento de análise

• análise das várias opções possíveis para a intervenção;• selecção de técnicas / materiais;• análise técnico-económica das soluções de reparação / reforçoconcebidas;

• elaboração do projecto de intervenção;• execução dos trabalhos e controlo da qualidade e segurança;• ensaios pós-execução;• acompanhamento do comportamento futuro da obra.

Esta metodologia deve ser adaptada a cada caso específico (anomalias estruturais ou não-estruturais, gravidade das anomalias, tipo de construção, entre outros).

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Metodologia de análise para construções deterioradas (cont.):

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ão4 Procedimento de análise

Constituição da equipa de peritagem:

• depende da dimensão, complexidade e estado de degradaçãoda construção assim como do risco que a sua estrutura possarepresentar para pessoas e bens nas suas proximidades e doseu eventual interesse arquitectónico-cultural;

• deve incluir pessoal especializado,auxiliado pelo equipamento necessário paraa determinação dos dados principais.

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Diagnóstico inicial do problema e avaliação da necessidade de intervenção / medidas de emergência:

Deve ser promovida uma visita de inspecção da construção poruma equipa técnica com experiência e conhecimentos sobre osmateriais e tipo de construção, que efetua:

• observação directa com a realização deeventuais ensaios / medições;

• avaliação da necessidade de intervençãoe de tomada de medidas urgentes(evacuações, escoramentos, redução decargas, etc.).

4 Procedimento de análiseMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Exposição de armaduras do pilar

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ão4 Procedimento de análise

Análise do projecto:

• o projecto de execução original deve ser objecto de uma análiseminuciosa de forma a detectar eventuais erros que tenhamsido a causa dos problemas ou para eles tenham contribuído;

• deve-se recorrer à regulamentação em vigor na altura da suaexecução e não à actual;

• dos desenhos de execução (seexistentes) podem não constareventuais alterações posterioresà construção.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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ão4 Procedimento de análise

Análise da conformidade da obra com o projecto:

• verificação de dimensões de elementos estruturais, traçado de redes, etc.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Escorrências devido à deficiente localização do sumidouro / sistema de drenagem da junta de dilatação

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Levantamento de danos(ensaios não-destrutivos ou semi-destrutivos):

• dados a levantar - fendas, zonas degradadas, deformações empavimentos, características do solo de fundação, assentamentos,posição / localização de elementos estruturais, zonas corroídas, ataque biológico, etc.;

• a análise visual tem as suas limitações, uma das quais é o factode se desconhecer a história do carregamento da construção; sãoinstrumentos fundamentais, quando disponíveis, os relatóriosda construção e de eventuais inspecções anteriores (e relatos pessoais);

• o recurso a ensaios in-situ permite obter dados complementares.

4 Procedimento de análiseMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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ão4 Procedimento de análise

Identificação das causas (diagnóstico):

Interpretação das observações feitas e dados recolhidos de forma a associá-las a causas definidas.A eliminação das causas das anomalias é o processo mais eficazna solução das anomalias.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Apodrecimento e deformações devido a infiltrações na

cobertura

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Equacione as causas prováveis para estas anomalias

Anomalias observadas no revestimento e na alvenaria

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Condensações superficiais

Humidade ascendente

Infiltrações pela caixilharia

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ão4 Procedimento de análise

De um modo geral, para uma anomalia existe mais do que uma causa, estando a anomalia associada à acumulação de vários erros:

• erros de projecto (má concepção, cálculo incorrecto, prescriçãodeficiente de materiais, etc.);

• erros de execução (má qualidade dos materiais, falta dequalificação técnica, má interpretação do projecto, etc.);

• erros de utilização (falta de manutenção, alteração das condiçõesde utilização (carregamentos não previstos), alteração dageometria, supressão/enfraquecimento de elementos estruturais;

• ocorrência de acidentes naturais (sismos, incêndios, explosões,choques, inundações).

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ão4 Procedimento de análise

Avaliação estrutural:

A correcta avaliação da resposta da construção às acções aplicadas, no que se refere aos aspectos eminentemente estruturais, depende do conhecimento e avaliação da capacidade resistente e da rigidez dos elementos da estrutura e das suas ligações.

• aspectos técnicos a analisar: modificação das propriedades e características mecânicas dos materiais, redistribuição dos esforços ao longo do tempo devida aos efeitos diferidos, transmissão de esforços para os elementos menos danificados devido à cedência de outros, modificação das características dinâmicas da estrutura, tempo de vida útil após a intervenção, previsão da vida útil, etc.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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ão4 Procedimento de análise

Avaliação estrutural (cont.):

• as técnicas de intervenção devem permitir uma racionalização geral da construção e da sua estrutura e uma interligação entre os elementos existentes e os novos elementos da construção;

• as técnicas de intervenção devem permitir uma distribuição das medidas de reforço por oposição a intervenções localizadas; em geral, a melhoria de resistência num número reduzido de secções individuais não é suficiente por si só para garantir a estabilidade e resistência globais da estrutura;

• a adopção de uma atitude crítica levemente pessimista e maiores factores de segurança é sempre aconselhável;

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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ão4 Procedimento de análise

Avaliação estrutural (cont.):

Uma avaliação estrutural recorre ao cálculo analítico e a ensaios in-situ.

Esta tipo de análise deve ter em conta a influência das acções mecânicas e do estado dos materiais (qualidade do betão, corrosão das armaduras, etc.)

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Sistema de leitura utilizado em ensaio de carga

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Recálculo da estrutura:Não difere conceptualmente do cálculo de uma estrutura nova.

• particularidades - determinação + rigorosa de cargas permanentes,avaliação das sobrecargas de utilização em face da regulamentaçãoem vigor e da vida útil prevista, verificação da capacidade resistentedas secções tendo em atenção as suas dimensões reais e ascaracterísticas reais dos materiais.

Análise retrospectiva:Análise que permite confirmar a exactidão do diagnóstico, “perceber o que aconteceu”. Baseia-se nos valores reais das solicitações, das características dos materiais e da geometria dos elementos existentes.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Avaliação estrutural (cont.):

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ão4 Procedimento de análise

Análise das várias opções possíveis para a intervenção:

• rejeitar à partida as soluções que, pelas suas características, nãosejam de aplicação viável no caso em estudo;

• considerar vários factores: grau de dificuldade de execução, nívelde segurança, estado de ocupação da construção, prazo deexecução, factor económico, necessidades dos utentes, etc.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Antes Depois

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ão4 Procedimento de análise

Em face do grau de degradação e da gravidade das anomaliasapresentadas pela construção, pode ser tomada uma das seguintesopções:

• fazer reparações apenas cosméticas, isto é, reconstituir o aspecto exterior da construção (capacidade resistente suficiente);

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Revestimento interior da parede a necessitar de

reparação

• não fazer reparações estruturais, embora tenham sido encontradasinsuficiências, mas manter a construção sob observação para se detectar eventuais sinais de agravamento do estado;

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ão4 Procedimento de análise

• reparar e reforçar a estrutura de forma a conferir-lhe maiorcapacidade resistente modificando-lhe ou não o sistema estrutural,desocupando-a temporariamente ou não;

• demolir a construção existente ou parte dela por representar um perigo potencial.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

A capacidade resistente da

estrutura encontra-se gravemente

afectada devido à

acção sísmica

• proceder a reparações mas apenas com o intuito de restabelecera capacidade original da estrutura, isto é, repor a estrutura no seuestado inicial pondo-se a hipótese de limitar as sobrecargas deutilização;

Estrutura de madeira da varanda em avançado estado de degradação

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Quais as opções que equaciona para as construções?

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Reparação “cosmética”

Reparação do revestimento. No entanto, interessa avaliar se

existem problemas de humidades ascendentes.

Reparar e reforçar

Restabelecer a capacidade original através de reparações (fissuração devido a

assentamentos diferenciais), incluindo eventualmente o reforço das fundações

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

As técnicas poderão ser no domínio estrutural ou não-estrutural, consoante o tipo de anomalias verificado na construção:

• técnicas de reparação de anomalias não-estruturais - repor ascaracterísticas de desempenho (exigências funcionais) dos

materiais / elementos (não-estruturais) da construção;

• técnicas de reparação de anomaliasestruturais - repor as característicasde exigências de segurança estrutural,actuando ao nível das resistênciasou das acções.

Selecção de técnicas / materiais:

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ão4 Procedimento de análise

Factores a considerar nas técnicas a adoptar:

• uso pretendido e o tempo de vida útil da estrutura;• desempenho expectável da reparação a longo prazo;• custo da reparação e das correspondentes acções de manutenção;

• possibilidade de efectuar novas reparações e respectivo custo;• métodos possíveis de preparação do substrato;• aparência da estrutura reparada;• segurança na utilização da estrutura;• redistribuição de esforços durante e após a reparação;• condições de exposição da estrutura;• protecção do ambiente.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Seleção de técnicas / materiais (cont.):

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ão4 Procedimento de análise

Factores a considerar na selecção dos materiais de reparação:

• mais duráveis, com rigidez e propriedades térmicas semelhantesao material existente;

• garantam excelente aderência com o material existente;• estáveis do ponto de vista dimensional (retracção mínima);• ganhem resistência apreciável num curto espaço de tempo;• tenham a trabalhabilidade necessária.

Materiais mais utilizados: tradicionais - betão, aço em varão, perfis metálicos; não-tradicionais - betão projectado, resinas epoxídicas, betão com polímeros, com fibras de aço ou de vidro, betões de elevado desempenho, sistemas FRP.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Seleção de técnicas / materiais (cont.):

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ão4 Procedimento de análise

Estratégias possíveis:• eliminação das anomalias;• substituição dos elementos e materiais afectados;• protecção contra os agentes agressivos;• eliminação da causa da anomalia;• reforço do comportamento relativo às exigências funcionais.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Reforço de uma viga

Esta divisão não implica a aplicação de apenas uma solução, sendo por vezes necessária a aplicação de mais que um tipo de intervenção.

Técnicas de reparação de anomalias não-estruturais:

As técnicas dependerão do desempenho final a atingir, tendo em conta as anomalias existentes, meios disponíveis e custos envolvidos.

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Soluções para a melhoria da segurança em relação a cargas de natureza gravítica:

• introdução de ligações mecânicas;

• injecção de argamassas / ligantes;

• melhoria de terrenosde fundação;

• reforço das fundações.

Técnicas de reparação e reforço de anomalias estruturais:

Injecção de caldas

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Soluções para a melhoria do comportamento quanto a acções sísmicas:

• substituição dos materiaisdefeituosos;

• alteração da distribuição dosesforços;

• aumento global da rigidez eresistência através da adiçãode novos elementos estruturaise/ou da substituição de outros.

Técnicas de reparação e reforço de anomalias estruturais:

Estudo sísmico de construção em alvenaria

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ão4 Procedimento de análise

Análise técnico-económica das soluções de reparação ereforço concebidas:

Escolha do processo construtivo a utilizar:• critérios: custo, mais-valia resultante da intervenção, etc.

Tomada de decisão:

• necessário conhecimento dastécnicas disponíveis;

• materiais disponíveis;• qualificação da mão-de-obra.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Reparação com betão projectado

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ão4 Procedimento de análise

Elaboração do projecto de intervenção:

• especificação criteriosa dos materiais e equipamentos a utilizar;

• metodologia a seguir(procedimentos de execução;caderno de encargos)

• condições de utilização;

• necessidades demanutenção e inspecção.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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ão4 Procedimento de análise

Execução dos trabalhos e controlo da qualidade e segurança:

Trabalhos prévios e preparatórios:• definir os trabalhos a realizar antes de cada intervenção:preparação das superfícies, acções de limpeza, eliminar contactocom zonas humedecidas, eliminar grandes deformações, protecção ao fogo, medidas de segurança, etc.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Controlo da segurança e saúde • definir os procedimentos necessários para evitar acidentes durante as intervenções (protecção individual, colectiva,…).

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ão4 Procedimento de análise

• certificação dos materiais de reabilitação e reforço (produtoscredíveis; calculados, detalhados e executados com programasde procedimentos de aplicação e de embalagem; armazenamentoe transporte);

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Ensaio de arrancamento – pull-offLigação aço-resina-betão

Controlo da qualidade:

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ão4 Procedimento de análise

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

MISTURA RESINOSA

Controlo da qualidade (cont.):

A parte 10 da norma europeia EN 1504 “Produtos e Sistemas para a Protecção e Reparação de Estruturas de Betão” estabelece regras para o controlo da qualidade.

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ão4 Procedimento de análise

• empresas qualificadas - intervenção de técnicos com experiênciae garantia de uso de equipamento adequado para a protecção eexecução dos trabalhos;

• controlo dos procedimentos de aplicação - inspecção dascondições locais, da superfície / elemento a reparar, inspecçãodurante a execução de cada fase do trabalho;

• inspecção em serviço e manutenção - folha de registo de processos de reabilitação / reforço, monitorização, medidas deacompanhamento dos elementos / construção ao longo do tempo, ensaios de carga iniciais, observações periódicas da obra.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Controlo da qualidade (cont.):

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ão4 Procedimento de análise

Ensaios pós-execução:

A metodologia de intervenção deve ser integrada e desenvolvida desde o início do tratamento do problema até à recepção da obra reparada ou reforçada. Por isso e nos casos em que tal se justifique, deve prolongar-se a intervenção à instrumentação e observação do comportamento da construção ao longo do tempo.

Acompanhamento do comportamento futuro da obra:

• inspecção posterior ou monitorização;• acções de manutenção periódica.

METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Prova de som para verificar o estado da alvenaria após

a consolidação

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Qual o procedimento desde a inspecção até à resolução destes tipo de anomalia?

4 Procedimento de análiseMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

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Recomendações:1.Caracterização da fissuração:

- orientação (vertical, horizontal, diagonal ou sem orientação);

- dimensão, em mm, da abertura das fissuras (comparar com valores máximos regulamentares);

- incidência (baixa, média ou alta);- localização (elemento estrutural / acabamento);- profundidade, em mm;- actividade (nula ou activa) - fissura “morta ou viva”;- material de preenchimento (existente ou não) e

respectivas características;- avaliação do teor de humidade.

2. Avaliação da(s) causa(s) mais provável(eis);3. Análise da(s) técnica(s) possíveis de intervenção;4. Escolha dos materiais / técnicas de reparação;5. Realização da intervenção, incluindo trabalhos

preparatórios e controlo da qualidade e segurança; 6. Ensaios de confirmação: inspecção posterior;7. Execução de acções de manutenção periódica.

Fissuração nas vigas de bordadura

4 Procedimento de análiseMETODOLOGIA DE INTERVENÇÃO

Fissuração no pano exterior da alvenaria de tijolo

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Combinações Fundamentais, em geral (RSA)Sd = g SGk + q [SQbase k + ∑ 0j SQj k ]

Combinação Fundamental, acção sísmica (RSA)Sd = SGk + E SEk q + ∑ 2j SQj k

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ão5 Conclusões do capítulo

. As construções começam a deteriorar-se a partir do instante em que são erigidas, num processo normal e não necessariamente revelador de quaisquer deficiências de projecto e execução.

. A metodologia de intervenção deve incluir a avaliação da construção existente e da possibilidade de eliminar as causasassociadas às anomalias observadas.

. Existem várias formas de intervenção que dependem de vários critérios: demolição / substituição imediata, esperar para ver, deixar ficar, reparação (estrutural ou não-estrutural), reforço, consolidação e protecção.

. O procedimento a seguir na técnica de intervenção adoptada deve garantir uma boa execução dos trabalhos e o controlo do desempenho do elemento intervencionado durante o tempo de vida útil.

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• BRITO, de Jorge (2004), “Patologias em Construções em Betão”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação de Construções - Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• BRITO, de Jorge (2004), “Sistema de Classificação de Anomalias”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação de Construções - Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• LIMA, João Marques (2004), “Viaduto “E” e Estacadas da Baixa do Mondego A1 - Auto-Estrada do Norte”, Monografia da cadeira de Técnicas de Inspecção e Avaliação Estrutural, 13º Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

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• ALEIXO, Joana e COUTO Joana (2003), “Anomalias nas Construções em Betão”. Monografia da cadeira de Técnicas de Inspecção Estrutural de Edifícios, 5º ano, 1º semestre da Licenciatura de Arquitectura, IST, Lisboa

• PLANTIER, Manuel (2003), “Reabilitação de Construções - Reparação e Protecção de Estruturas em Betão”. Monografia do 11º Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• COLEN, Inês Flores e BRITO, Jorge (2003), “Execução de Estruturas de Betão Armado”, folhas de apoio à cadeira de Tecnologia de Construção de Edifícios, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• MACHADO, Rui (2003), “Estruturas de Edifícios Betonadas “In-Situ””, Monografia da cadeira de Tecnologia da Construção, IST, Lisboa

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PENEDA, Susana (2003), “Betonagem - cura, anomalias / controlo dequalidade e conformidade”, Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• SERRADO, Duarte (2003), “Fabrico e Transporte de Betão, Betonagem”, Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• JUVANDES, Luís (2002), “Reabilitação e Reforço de Estruturas”, FEUP, Porto

• COSTA, Aníbal G. (2002), “Reabilitação e Reforço de estruturas”, FEUP, Porto

• BRITO, de Jorge (2002), “Materiais e Técnicas de Reparação do Betão”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação de Construções -Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• BRITO, de Jorge (2002), “Protecção do Betão”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação de Construções - Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

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• BRITO, de Jorge (2002), “Reparação e Reforço de Estruturas em Casos Específicos”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação de Construções - Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• BRITO, de Jorge (2002), “Reforço de Estruturas de Betão por ChapasColadas”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação de Construções -Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• BRITO, de Jorge (2002), “Técnicas de Reforço Menos Correntes deEstruturas de Betão”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação deConstruções - Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção,IST, Lisboa

• COSTA, José Paulo (2002), “Soluções Técnicas para a Reabilitação deEstruturas de Betão Armado”, Conferência Manutenção e Reabilitaçãode Edifícios, Conferência NPF, Lisboa

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• RIBEIRO, Sofia (2002), “Reparação de Estruturas de Betão na Normalização Europeia”, Conferência Manutenção e Reabilitação de Edifícios, Conferência NPF, Lisboa

• BRITO, de Jorge (2002), “Reforço de Estruturas de Betão por Encamisamento”, folhas de apoio à cadeira de Reabilitação de Construções - Estudo de Casos, Curso de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• BRITO, de Jorge (2001), “Normalização de Processos na Inspecção de Pontes”, Seminário sobre Segurança e Reabilitação das Pontes em Portugal, FEUP, Porto

• BRITO, de Jorge (2001), “Metodologia de Inspecção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa

• BRITO, de Jorge (2001), “Metodologia de Intervenção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa

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• SANTOS, Sónia (2000), “Sistema de Gestão de Obras de Arte. Módulo de Apoio à Inspecção”, Dissertação de Mestrado em Engenharia de Estruturas, IST, Lisboa

• BRANCO, Fernando (2000), "Análise das Patologias do Hotel EstorilSol, associadas à obra de escavação do lado Nascente“, Relatório doestudo realizado para a PERTIS, IST, Lisboa

• VVAA (2000), "Inspecção das Patologias dos Edifícios da FundaçãoCalouste Gulbenkian na Av. de Berna“, Relatório do estudo realizadopara a Fundação Calouste Gulbenkian, IST, Lisboa

• VVAA (2000), "Avaliação das Patologias no Reservatório de ÁguaPotável do Pinhal Novo“, Relatório do estudo realizado para a CâmaraMunicipal de Palmela, IST, Lisboa

• RIBEIRO, Sofia; GONÇALVES, Arlindo; CATARINO, José (2000), “Reparação de Estruturas de Betão na Normalização Europeia”, Encontro Nacional sobre Conservação e Reabilitação de Estruturas, LNEC, Lisboa

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• VVAA (1999), “Caracterização das Patologias do Edifício do Bloco daMata“, Relatório do estudo realizado para a Câmara Municipal deSesimbra, IST, Lisboa

• MONTEIRO, Luís e GOMES, Augusto, “Reforço de Pilares de Betão Armado: Modelos de Dimensionamento e Verificação de Segurança”, JPEE 98

• ENV 1504-9 (1997), “Products and Systems for the Protection and Repair of Concrete Structures - Definitions, Requirements, Quality Control and Evaluation of Conformity - Part 9: General Principles for the Use of Products and Systems”, CEN, Brussels

• VVAA (1995), "Análise de Patologias por Incêndio num Pavilhão da firma Interchampagne“, Relatório do estudo realizado para a Interchampagne, IST, Lisboa

• BRITO, de Jorge (1992), “Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Obras de Arte em Betão”, Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, IST, Lisboa

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• Ontario Ministry of Transportation (1988), “Structure Rehabilitation Manual”, Structural Office, Bridge Management Section, Ontario

• BRITO, Jorge de (1987), “Noções Básicas sobre Previsão da Vida Útil de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado”, Curso de Patologia, Reabilitação e Manutenção de Estruturas e Edifícios (F.S.E.), Lisboa

• ANDREY, D (1987), “Maintenance des Ouvrages d’ Art: Méthodologie de Surveillance”, Tese de Doutoramento, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Lausanne

• Ministère des Transports (1979) - Direction des Routes et de la Circulation Routière, “Instruction Technique pour la Surveillance et l’ Entretien des Ouvrages d’ Art”, Paris

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• Sika Portugal - Produtos Construção e Indústria, S.A.

• Saint-Gobain Vetrotex

• Master Building Technologies

• GRC Research at IFTR in Warsaw; Glass Fibre Reinforced Cement Composites

• A. Blaga, J.J. Beaudoin; CBD-241 Polymer Modified Concrete

• M. K. Kamat, B. V. Bhedasgaonkar; Rehabilitation of Structural Damage and Corrosion-Affected Structures Using Polymer Systems

• Degussa Construction Chemical Americas; Procedimentos Básicos para Reparação do Concreto

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BIBLIOGRAFIA

Fichas e Catálogos Técnicos

• S.K.W. - MBT Construction Chemicals

• S.T.A.P. - Reparação, Consolidação e Modificação de Estruuras

• Rogermat

• Trent Concrete

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BIBLIOGRAFIA

• CNRC-NRC - “Le rendement in-situ de systèmes inhibiteurs de corrosion pour parapets de ponts en béton”, Recherche - Réhabilitation des infrastructures urbaines - Structures en béton, IRC, Date de publication: 2002-05-22http://irc.nrc-cnrc.gc.ca/uir/structures/bridgebarrierf.html

• Soudki, K.A. - “Causes of concrete deterioration - design and construction defects”, Rehabilitation of structural concrete”, CIVE 706 http://www.civil.uwaterloo.ca/soudki/Classpresent/cive706-Rizwan.htm

• Corrosão das armaduras (fotos)http://www.arq.ufsc.br/~labcon/arq5661/trabalhos_2002-1/Impermeabilizacoes/corrosaoarmaduras.htm

• Structural Group (Surface Repair Techniques )http://www.structural.net/Repair/repair_concrete.html

Alguns Links

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BIBLIOGRAFIA

• Concrete Network.com (information, products, service provides)http://www.concretenetwork.com/concrete/concrete_resurfacing/step_by_step.htm

• Oz - Levantamento e Diagnóstico (ensaios)http://www.oz-diagnostico.pt/caracterizacao_elementos_resistentes.html

• Reservatórios (anomalias, ensaios e amostras)http://direnserver.dainf.cefetpr.br/adalberto/fotoadl.html

• MG Associates (testing of concrete and structures, training in concrete and concrete repair)http://ourworld.compuserve.com/homepages/MG_Assoc/homepage.htm

• The Need for Corrosion Protectionhttp://www.crsi.org/ECR/body_the_need_for_corrosion_protect.htmlFor a detailed discussion of corrosion control in bridges see Kuruvila Varughese's report. "Role of Adhesion and Wetting Properties of Fusion Bonded Epoxy (FBE) Coating in Corrosion Control of Rebars used in Bridge Decks"

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BIBLIOGRAFIA

• IRC (Protection cathodique contre la corrosion des armatures d'acier)http://irc.nrc-cnrc.gc.ca/practice/coa4_F.html

• Epoxi injectionhttp://www.everestsf.com/HTML/Injection/Injection.html

• Crack Injection Processhttp://www.permaseal.net/CracksA.htm

• Epoxy Injection / Repairing Cracked Concretehttp://www.python-corp.com/epoxyinj.htm

• Epoxi injectionhttp://www.waterstopguru.com/html/EpoxyInjection.html

• Stap (Reforço estrutural com materiais compósitos)http://www.stap.pt/s_11.htm

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BIBLIOGRAFIA

• J.L. Grover Project Experiencehttp://www.jlgrover.com/ConsultingEngineers/Concrete.htm

• JR Colors - previne, repara e reforçahttp://www.jrcolors.com.br/restaura.htm

• MBT Brasilhttp://www.masterbuilders.com.br/mbt_viewprojetos.asp?idProjetos=22

• Colapso de estruturas de betão armadohttp://www.terravista.pt/portosanto/5688/Rui21.htm

• Premier Specialty Contractors, Inchttp://www.yellowbaron.com/premier/concrete/concrete.html

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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI

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