cultura do arroz

Post on 20-Jul-2015

287 Views

Category:

Education

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS ARAGUATINS

DISCIPLINA: CULTURAS ANUAIS

CULTURA DO ARROZ

PROFESSOR: LAERTON

Outubro/2014

CULTURA DO ARROZ

Origem

Planta C3

Importância econômica – O Brasil é o

maior produtor de arroz em terras altas

do mundo

CULTURA DO ARROZ

Sub-produtos do Arroz

- Palha

- Casca

- Farelo

- Óleo

- Saquê

- Cerveja

CULTURA DO ARROZMorfologia da planta

- Gramínea semi-aquática

- Produz perfilhos a partir dos nós

- Altura da planta: 40 cm a 5 m (plantas flutuantes)

CULTURA DO ARROZ

Morfologia da planta

- Raiz

CULTURA DO ARROZ

Morfologia da planta

Caule

CULTURA DO ARROZ

Morfologia da planta

Folha invaginante

CULTURA DO ARROZ Morfologia da planta

Folha

CULTURA DO ARROZ Morfologia da planta

Inflorescência

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DA PLANTA DE ARROZ

O crescimento e desenvolvimento

da planta podem ser divididos em

três fases:

- Vegetativa

- Reprodutiva

- Maturação

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

DA PLANTA DE ARROZ

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE VEGETATIVA : Inicia-se com a

germinação das sementes, passa pelo

perfilhamento e termina na diferenciação

do primórdio floral.

O processo de germinação dura de 5 a 7 dias

e depende de:

Temperatura e umidade do solo (semeaduara

em solo seco)

Temperatura do solo e da água e

desenvolvimento da plântula (sistema pré-

germinado)

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE VEGETATIVA

Dormência da semente: relacionada

ao uso de sementes recém-colhidas,

variedade, umidade na colheita e

temperatura (baixa na maturação e

alta na floração, falta de oxigenação

e presença de inibidores (Ácido

abscíssico na casca)

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE VEGETATIVA

Perfilhamento: começa com as

plantas no estágio de 4-5 folhas e

depende da cultivar, temperatura,

nutrientes radiação solar e densidade

de plantio. A presença de fósforo

favorece o perfilhamento.

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE REPRODUTIVA : Inicia-se com adiferenciação do primórdio floral e terminacom o inicio da floração.

O inicio do primórdio floral pode começar antesou após o perfilhamento máximo, dependendoda cultivar.

A situação ideal seria aquela em que o inicio dafloração coincidisse com o fim do perfilhamentomáximo.

É afetada por temperatura e radiação solarbaixa e deficiências de água e nitrogênio.

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE DE MATURAÇÃO : vai desde a

floração até a maturação completa.

Ocupa um período de 25 a 35 dias,

seja qual for a variedade.

A fase de maturação tem inicio logo

após a fecundação do ovário.

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE DE MATURAÇÃO(estágios de

desenvolvimento do grão)

Estágio Leitoso - predomina grande quantidade

de água e começa a deposição do amido;

conteúdo do grão tem aspecto leitoso.

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE DE MATURAÇÃO (estágios de

desenvolvimento do grão)

Estágio Cera-Mole - o conteúdo já perdeu certa

quantidade de água e aumentou o teor de

amido e toma então uma consistência pastosa,

facilmente moldável .

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE DE MATURAÇÃO (estágios de

desenvolvimento do grão)

Estágio Cera-Dura - o conteúdo perdeu mais

água e toma uma consistência de cera,

deixando-se penetrar facilmente pela unha,

quando se pressiona.

FASES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA

PLANTA DE ARROZ

FASE DE MATURAÇÃO(estágios de

desenvolvimento do grão)

Maturação Completa - o endosperma torna-se

rijo e quebradiço. Enquanto os grãos

endurecem, as folhas tornam-se senescentes e

amarelecem de baixo para cima.

CLIMA Os fatores climáticos com maior interferência no cultivo

do arroz são: Temperatura, radiação solar e água.

Temperatura

Efeitos sobre a germinação - A planta de arroz apresentacomportamento satisfatório se cultivada em ambientescom temperatura média entre 150C e 330C.Temperaturas menores do que 150C e maiores do que330C prejudicam a germinação da semente.

Efeitos sobre o florescimento -Temperatura menor do que150C, durante 1 hora, logo após a abertura da flor,impede a fertilização. Acima de 500C prejudica afloração. Temperatura ótima para o florescimento: 30-320C.

CLIMA

Temperatura

Efeitos na maturação - Temperaturas baixas, nãoinferiores a 20 0C, favorecem a formação dos grãos,por aumentar esse período, proporcionando maiortempo de exposição a radiação solar. Altastemperaturas provocam desequilíbrio entre respiraçãoe fotossíntese, contribuindo para os baixosrendimentos do arroz nas regiões tropicais.

Radiação solar - Quanto mais radiação solar forinterceptada por uma planta, maior será a suafotossíntese e, consequentemente, a sua produção.Outras características da folha como forma, tamanho,separação vertical, arranjo horizontal, ângulo da folhacom a radiação incidente, também influenciam ainterceptação da radiação solar pelas plantas. Osombreamento nas diferentes fases do crescimento daplanta afeta o rendimento de grãos.

CLIMA

Água

As necessidades de água do arroz dependem de fatores do clima (radiação solar, temperatura, velocidade dos ventos e umidade do ar) e fatores do solo (textura, estrutura e altura do lençol freático).

O estresse hídrico provocado por falta de chuva ou de irrigação retarda o crescimento do arroz.

Os principais sintomas de déficit hídrico em plantas de arroz são:

Enrolamento das folhas e secamento das pontas Redução no crescimento e perfilhamento Atraso na floração Aumento na esterilidade das espiguetas e redução no

peso dos grãos.

SOLO Os solos aluvionais e os podzólicos são os

mais usados para plantio do arroz.

Nas áreas irrigadas o relevo deve ser plano, o

lençol freático próximo a superfície, possuir

uma camada impermeável para reter a

água e ser de fácil drenagem para permitir o

seu preparo, facilitar a emergência das

plântulas de arroz, o controle das plantas

daninhas e a colheita.

O pH deve ficar entre 5,0 e 6,5.

PREPARO DO SOLO Arroz irrigado - O preparo é geralmente feito

com uma aração seguida de umagradagem. Se houver necessidade, faz-se umnivelamento antes da semeadura. Oentaipamento é feito depois da semeadura.Em solos alagados o preparo é feito comequipamentos especiais, trator com pneusarrozeiros ou sobre-rodas.

Arroz de sequeiro - Recomenda-se procedera uma aração logo após a colheita, paraincorporar os restos de cultura melhorando ascaracterísticas físicas e químicas do solo. Asoqueira deve ser destruída com roço ougrade leve. Próximo ao plantio realizar agradagem para controlar as plantas daninhase destorroar o solo.

SEMEADURA DE ARROZ IRRIGADO

Convencional - Pode ser manual e

mecânica. Na manual faz-se o plantio em

covas espaçadas de 20 a 25cm colocando-

se 5 sementes por cova. O plantio mecânico

requer um bom preparo do solo e as

sementes devem ser distribuídas através de

plantadeiras ou plantadeiras-adubadeiras a

tração animal ou motora, com espaçamento

entre linhas de 20-25 cm. A profundidade de

semeadura deve ser de três a 4cm. Usam-se

100-120 kg/ha de sementes.

SEMEADURA DE ARROZ IRRIGADO

A lanço - Pode ser manual ou mecânica e requercobertura das sementes com grade especialchamada de arrastão, ou grade de discos.

As sementes devem ficar enterradas 3 a 4cm paraevitar o ataque de pássaros.

O número de plantas por unidade de área dependedo porte da cultivar.

Para cultivares de porte baixo e pouco perfilhamentorecomenda-se 700 sementes/m2 Evitar o plantio alanço em áreas alagadas, por provocar oapodrecimento das sementes.

Usam-se 120-150 kg/ha de sementes.

SEMEADURA DE ARROZ IRRIGADO

Sementes pré-germinadas - Usada em solos

alagados. Recomenda-se, quando possível,

retirar a água por alguns dias após a

semeadura, para que as plantas desenvolvam

melhor o sistema radicular. Quando não

ocorre a retirada da água a planta

desenvolve mais a parte aérea e apresenta

uma estrutura frágil. Requer 20 a 30% mais

sementes do que a semeadura convencional

por ter menor afilhamento. Nesse sistema de

plantio as plantas daninhas são bem

controladas.

PROCESSO DE PRÉ-GERMINAÇÃO

Para pré-germinar coloca-se as sementes emsacos e faz-se a imersão dos mesmos emágua (tanque ou canal) por 24 horas.

Após esse período retirar as sementes daágua e mantê-las a sombra por 24 a 48horas, dependendo da temperatura, atéque as sementes iniciem o processo degerminação (separação da lema da páleae inicio do aparecimento da radícula quenão deve ficar muito desenvolvida paraevitar risco de quebra).

Transplantio - Fazer a sementeira próxima ao local detransplante.

Realizar o transplante quando as plantas atingirem 20a 30 cm de altura, que ocorre entre 20 e 30 dias apósa semeadura.

Colocar 2 a 3 mudas por cova no espaçamento de 20a 25 cm. O solo deve estar em lama ou no máximocom lâmina d'água de 10 cm.

Para transplantar 1 ha requer 30 a 40 homens por dia.Existem máquinas que realizam a operação detransplantio, com rendimento operacional de 1ha/dia. Usam-se 20-30 kg/ha de sementes.

SEMEADURA DE ARROZ IRRIGADO

MÁQUINA PARA TRANSPLANTIO DE ARROZ

O espaçamento e densidade de plantiorecomendado para o arroz de sequeirodependem das características da variedade(disposição e forma da folha, porte daplanta, capacidade de perfilhamento e áreafoliar).

De um modo geral recomenda-se 40 a 60 cmentre fileiras com 60 a 90 sementes /m defileira, cerca de 30 a 50 kg/ha de sementes.

A profundidade de semeadura deve ficarentre 3 e 5 cm, cobrindo as sementes com 2cm de solo.

Profundidades maiores podem causar menordesenvolvimento das raízes seminais eretardar e diminuir o perfilhamento.

SEMEADURA DE ARROZ DE SEQUEIRO

ADUBAÇÃO

Nitrogênio - A resposta a adubação nitrogenada variaentre as cultivares tradicionais (baixa resposta) e ascultivares modernas (alta resposta).

Nas variedades tradicionais a adubaçãonitrogenada pode induzir o crescimento exageradoda parte vegetativa, com riscos de acamamento ebaixa relação grãos/palha.

Nas variedades modernas, por apresentaremporte baixo e folhas eretas, ocorre uma alta relaçãogrãos/palha e resistência ao acamamento.

As aplicações devem ser parceladas, sendo 1/3 noplantio e 2/3 em cobertura.

ADUBAÇÃO

Fósforo - Em solos inundados ocorre um aumentona disponibilidade de fósforo, justificando amenor resposta do arroz irrigado em relação aoarroz de sequeiro a esse nutriente.

A maior disponibilidade de fósforo nos solosinundados é conseqüência, entre outros, doaumento de pH e, principalmente, da reduçãodo fosfato férrico a forma mais solúvel do fosfatoferroso.

Os adubos fosfatados, tanto no arroz de sequeirocomo irrigado devem ser aplicados na suatotalidade por ocasião do plantio, não sejustificando o seu parcelamento devido a suabaixa mobilidade no solo.

ADUBAÇÃO

Potássio - Embora seja o nutriente mais absorvidopela planta de arroz não se tem verificadoresposta a aplicação deste nutriente com amesma frequência do nitrogênio e fósforo, emtermo de aumento de produção de grãos.

Explicações para essa ocorrência: baixa produtividade do arroz;

teor adequado de potássio no solo, capaz deatender a necessidade da cultura;

80 a 90% do potássio é acumulado na palha, queretorna ao solo através dos restos de cultura;

adição de potássio através da água de irrigação.

ADUBAÇÃO

Micronutrientes - As informações sobre

a deficiência de micronutrientes, tanto

em arroz de sequeiro como em

irrigado, sugerem que os solos

brasileiros apresentam, com exceção

do zinco, quantidades suficientes de

nutrientes para o bom

desenvolvimento das plantas de arroz.

CALAGEM

Deve ser recomendada sempre com

base nos resultados da análise química

do solo. A irrigação por inundação pode

provocar modificações físico-químicas no

solo, alterando o seu pH.

APROVEITAMENTO DA SOCA

É possível o aproveitamento da soca do

arroz fazendo-se o corte a 15 cm do solo,

colocando-se uréia em cobertura e em

seguida irrigando-se. A colheita pode ser

feita entre 60 e 70 dias sendo que o

rendimento é reduzido em até 1/3 da

primeira produção.

APROVEITAMENTO DA SOCA

Vantagens da soca: Não requer preparo do solo, reduzindo os custos

de produção;

Redução do ciclo da cultura;

Maior produção por unidade de área em menor tempo;

Usada no melhoramento;

Necessita menos irrigação e adubação.

Desvantagens da soca: Produz menos do que a cultura original. Em arroz

produz 1/2 a 2/3 da cultura original em 2/3 do tempo;

Aumenta a incidência de doenças e invasoras

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

O controle das plantas daninhas no

arroz pode ser realizado através dos

métodos manual (enxada,

arranquio), mecânico (cultivadores),

cultural (rotação de culturas), manejo

da água (arroz irrigado) e químico.

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM O sistema de irrigação mais usado no arroz é a inundação.

Requer a construção de taipas, muros ou marachas para reter aágua nos talhões.

As taipas são feitas manual ou mecanicamente.

A lâmina d'água nos talhões deve ser a menor possível, 15 cm nascultivares de porte baixo e 40 cm nas cultivares de porte alto.

A irrigação deve ser iniciada 10 a 15 dias após a germinação doarroz e suspensa pouco antes da colheita.

No inicio a lâmina d'água deve ser pequena e ir aumentando amedida que as plantas crescem.

Há uma recomendação para que aos 30 dias a água seja retiradados talhões para forçar o desenvolvimento do sistema radicular.

Pouco antes de completar a maturação drenar a água parauniformizar a maturação e melhorar a qualidade do produto.

PRAGAS DO ARROZBroca do colo (Elasmopalpus lignosellus)

Lagarta-rosca (Agrostis ipsilon)

PRAGAS DO ARROZ

PRAGAS DO ARROZLagarta dos milharais (Spodoptera frugiperda)

PRAGAS DO ARROZBroca do colmo (Diatrea sacharallis)

PRAGAS DOS GRÃOSGorgulho (Sithophilus zeamaisouSitophilus oryzae)

PRAGAS DOS GRÃOSTraça (Sitotroga cerealella)

DOENÇAS DO ARROZBruzone (Piricularia oryzae)

DOENÇAS DO ARROZMancha parda (Helminthosporium oryzae)

COLHEITA A situação ideal para a colheita é quando

existe o máximo de grãos maduros e omínimo de grãos verdes. Assim sendo aépoca da colheita influencia a qualidade equantidade do arroz produzido, comotambém a forma de colheita.

A colheita do arroz pode ser manual oumecânica. Na colheita manual a planta écortada próxima ao nível do solo e formadofeixes de 15 a 20 cm de diâmetro, os quaissão empilhados em medas de 20 a 30 feixescom as panículas para cima, em forma decone, para depois serem batidas. A colheitamecânica é feita com máquinas que colhemtrilham e ensacam.

COLHEITA MANUAL DO ARROZ

COLHEITA MANUAL DO ARROZ

COLHEITA MECÂNICA DO ARROZ

SECAGEM

A secagem do arroz pode ser natural ou

artificial. Na secagem natural o arroz é

exposto ao sol em terreiros, até a umidade

atingir 13%. Na secagem artificial as

sementes são submetidas a temperatura de

400C até a umidade atingir 11%. Para o

consumo, a temperatura de secagem

pode atingir 800C e umidade final de 11 a

13%.

SECAGEM

BENEFICIAMENTO- A época da colheita pode afetar o

beneficiamento através do rendimento total e

rendimento de grãos inteiros.

- O processo de beneficiamento do arroz

se inicia com a remoção da casca, que

normalmente é realizado por máquinas

especiais.

- Os grãos sem casca podem ser

consumidos, inclusive são mais nutritivos.

Entretanto devido a sua aparência e necessitar

de mais tempo para o cozimento tem pouco

valor comercial.

ARMAZENAMENTO

O arroz pode ser armazenado em

sacos, com casca, em armazéns

ventilados, com controle fitossanitário

ou em silos graneleiros.

ARROZ PARBOLIZADO

A parbolização consiste em aquecer oarroz com casca em água e depois secá-lo.É uma prática muito antiga feita com oobjetivo de facilitar o descascamento.Todavia se sabe hoje que a maiorvantagem desse processo é melhorar aqualidade nutricional do arroz. Como jámencionada grande parte das vitaminas eminerais do arroz estão contidas nascamadas externas do grão. O processo deparboilização ajuda a transferir essassubstâncias para o interior do grão. Éestimado que 25% do arroz consumido nomundo é parboilizado.

CURIOSIDADES

PLANTIO DE ARROZ EM SISTEMAS DE

TERRAÇOS NA ÁSIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA –EMBRAPA, CNPAF. Recomendações técnicas para o cultivo de arroz sequeiro. Brasília-DF, 1996, 31p.

- ANSELMI, R. Arroz: o prato do dia na mesa e na lavoura brasileira, 2ª ed. Ícone, São Paulo-SP, 1988.

- FORNASIERI FILHO, D. & FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do arroz, FUNEP, 2006, 589p.

- EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA –EMBRAPA, CNPAF. A cultura do arroz no Brasil. 2 ed. Santo Antônio de Goiás- GO, 2006.

top related