critÉrios de avaliaÇÃo 2018/2019 · 4.2 - 2º ano, 3º ano e 4º ano ... 1 — a avaliação...
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2018/2019
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ÍNDICE
1 - Objeto da avaliação -------------------------------------------------------------------------- 4 2 - Avaliação na educação pré-escolar ---------------------------------------------------------- 4 2.1 - Intervenientes ----------------------------------------------------------------------------------- 4 2 – Modalidades de avaliação ---------------------------------------------------------------------- 4 2.3 - Critérios de avaliação -------------------------------------------------------------------------- 5 2.4 – Ponderação --------------------------------------------------------------------------------------- 5 3 - Avaliação no Ensino Básico ----------------------------------------------------------------- 5 3.1 - Intervenientes -------------------------------------------------------------------------------- 5 3.2 – Modalidades de avaliação --------------------------------------------------------------- 6
3.2.1 - Avaliação diagnóstica ------------------------------------------------------------------- 6
3.2.2 - Avaliação formativa ---------------------------------------------------------------------- 6
3.2.3 - Avaliação sumativa ---------------------------------------------------------------------- 6
3.3 – Expressão da avaliação sumativa ------------------------------------------------------ 7
3.4 - A avaliação sumativa permite tomar decisões relativamente à: ----------------- 7
3.5 - Condições de transição e de aprovação ---------------------------------------------- 8
3.6 - Casos especiais de progressão ----------------------------------------------------------- 9
4 - Informação sobre a aprendizagem ------------------------------------------------------ 10
4 .1 - 1º Ciclo --------------------------------------------------------------------------------------- 10
4.2 - 2º Ano, 3º Ano e 4º Ano ---------------------------------------------------------------------- 10
4.3 – Critérios Específicos de Avaliação 1º Ciclo ---------------------------------------------- 11 4.4 – Inglês 1º Ciclo ---------------------------------------------------------------------------------- 11 4.5 - 2º ciclo --------------------------------------------------------------------------------------- 12 5 - Apreciação global ---------------------------------------------------------------------------- 13
6 – TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ---------------------------------------- 13
6.1 – REGISTOS INFORMATIVOS DE AVALIAÇÃO ----------------------------------------- 14
6.2 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ------------------------------------------------------- 14
7 – Terminologia de classificação na avaliação ------------------------------------------- 14
8- Oferta Complementar ------------------------------------------------------------------------ 15
9 – Critérios Gerais e Específicos de Avaliação das Disciplinas ----------------------- 15 10 – Avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais --------------------- 15 11 – Divulgação dos critérios de avaliação ------------------------------------------------ 15
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“Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens, afirmam a dimensão
eminentemente formativa da avaliação, que se quer integrada e indutora de melhorias
no ensino e na aprendizagem.
As dinâmicas de avaliação visam, em primeiro lugar, a melhoria das aprendizagens,
que a avaliação contínua deve ser o instrumento por excelência da avaliação interna e
que importa dinamizar uma leitura de complementaridade entre a informação interna,
recolhida sistematicamente na escola, e os dados nacionais gerados por instrumentos
de avaliação externa adequados às finalidades de apoio à aprendizagem, considera-se
pertinente instituir um regime de avaliação e de certificação que tenha como principal
objectivo a melhoria da qualidade das aprendizagens.
A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do
percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através da
aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os
níveis de ensino básico. Esta verificação deve ser utilizada por professores e alunos
para, em conjunto, suprir as dificuldades de aprendizagem. A avaliação tem ainda por
objetivo conhecer o estado geral do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino
das diversas disciplinas em função dos objetivos curriculares fixados.”
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1 - Objeto da avaliação
a) A avaliação visa promover o sucesso educativo de todos os alunos, fornecendo-lhes
pistas para melhorarem o seu desempenho.
b)A avaliação deve revestir-se de caráter positivo, sublinhando os aspetos de
aprendizagem a melhorar, valorizando o que o aluno sabe e é capaz de fazer.
c)A avaliação deve atender aos diferentes ritmos de desenvolvimento e progressão de
cada aluno.
d) A avaliação deve ser partilhada por todos os elementos da comunidade educativa:
professores, alunos e encarregados de educação.
d) A avaliação deve ser alvo de um processo transparente, nomeadamente através da
clarificação e explicitação dos critérios adotados.
2 - Avaliação na educação pré-escolar
2.1 - Intervenientes
Crianças Docente titular de turma Docente de apoio Psicólogo e outros técnicos especializados Encarregados de Educação 2 – Modalidades de avaliação
Autoavaliação - Realiza-se em momentos privilegiados.
Observação/avaliação de diagnóstico – Realiza-se no início de cada ano letivo de forma
a estabelecer estratégias de diferenciação adequadas ao aluno.
Avaliação formativa - É a principal modalidade de avaliação de carácter contínuo,
sistemático e de forma descritiva. Permite criar estratégias e mobilizar recursos,
visando responder às necessidades de cada aluno. A avaliação das crianças será
contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo,
na qual o educador dispõe de diversos instrumentos que sustentam as suas
observações.
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2.3 - Critérios de avaliação
A avaliação deverá ter uma perspetiva o mais formativa possível, tendo em conta,
fundamentalmente, os progressos verificados a nível:
• A autonomia e a socialização.
• A colaboração e a participação (com colegas e adultos).
• A participação e iniciativa nas atividades.
• A capacidade de observação e interesse na experimentação.
• A capacidade de organização (lógica, temporal, espacial e concentração).
• A capacidade de assimilação de conteúdos e informações.
• A capacidade de comunicação (formulação/explicação linguagem oral).
• A criatividade e espírito crítico.
• A assiduidade e pontualidade.
2.4 – Ponderação
Dever-se-á ponderar a progressão verificada tendo em conta o ponto de partida do
aluno, no sentido da dos valores que determinam as atitudes e das competências.
No processo avaliativo dever-se-á ter em consideração a adequação do
desenvolvimento psicológico, socioafetivo e moral do aluno
3 - Avaliação no Ensino Básico
3.1 - Intervenientes
No processo de avaliação intervêm, designadamente:
a) Professores;
b) Aluno;
c) Conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, no 2.º ciclo;
d) Diretor;
e) Conselho pedagógico;
f) Encarregado de educação;
g) Docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem
o desenvolvimento do processo educativo do aluno;
h) Serviços ou organismos do Ministério da Educação.
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3.2 – Modalidades de avaliação
A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos
órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da
escola, compreende as seguintes modalidades de avaliação:
3.2.1 - Avaliação diagnóstica
1 — A avaliação diagnóstica responde à necessidade de obtenção de elementos para a
fundamentação do processo de ensino e de aprendizagem e visa a facilitação da
integração escolar e a orientação escolar e vocacional.
2 — No desenvolvimento da avaliação diagnóstica deve ser valorizada a intervenção de
docentes dos diferentes ciclos e recolhidas e mobilizadas informações que permitam a
definição de planos didáticos e a adoção de estratégias adequadas às necessidades
específicas dos alunos.
3.2.2 - Avaliação formativa
1 — A avaliação formativa enquanto principal modalidade de avaliação integra o
processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento.
2 — Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de avaliação devem
privilegiar:
a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha de informação que
permita conhecer a forma como se ensina e como se aprende, fundamentando a
adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas;
b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua adaptação aos
contextos em que ocorrem;
c) A diversidade das formas de recolha de informação, através da utilização de
diferentes técnicas e instrumentos de avaliação, adequando-os às finalidades que lhes
presidem.
3.2.3 - Avaliação sumativa
1 — A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens
desenvolvidas pelos alunos.
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2 — A avaliação sumativa traduz a necessidade de, no final de cada período escolar,
informar alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das
aprendizagens.
3 — Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso
escolar do aluno.
4 — A coordenação do processo de tomada de decisão relativa à avaliação sumativa,
garantindo a sua natureza globalizante e o respeito pelos critérios de avaliação,
compete:
a) No 1.º ciclo, ao professor titular de turma;
b) Nos 2.º ciclo, ao diretor de turma.
3.3 – Expressão da avaliação sumativa
3.3.1 — No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa
materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente
e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação
descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a
melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de
avaliação.
3.3.2 — No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação
sumativa pode expressar -se apenas de forma descritiva em todas as componentes do
currículo, nos 1.º e 2.º períodos.
3.3.3 — No 2 ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa
expressa -se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere
relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da
aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que
aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação.
3.4 - A avaliação sumativa permite tomar decisões relativamente à:
a) Classificação em cada uma das disciplinas e áreas disciplinares;
b) Transição no final de cada ano,
c) Aprovação no final de cada ciclo;
d) Renovação de matrícula;
3.4.1 - As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade
seguinte e para o ciclo subsequente revestem carácter pedagógico e são tomadas
sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, no 2.º
ciclo, considerem:
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a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu
as capacidades necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo
subsequente,
b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os
conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de
escolaridade seguinte.
3.4.2 — No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido
ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no
Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o
conselho de docentes, decida pela retenção do aluno.
3.4.3 — No 2.º ano e 3.º anos de escolaridade apenas há lugar a retenção, numa das
seguintes circunstâncias:
a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos
previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma, em
articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno;
b) Após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e
aplicadas medidas de apoio para garantir o seu acompanhamento face às primeiras
dificuldades detetadas, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de
docentes, decida que a retenção desse aluno é mais benéfica para o seu progresso.
3.4.4 — Um aluno retido nos 1.º, 2.º ou 3.º anos de escolaridade pode integrar a turma
a que pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma,
ouvido o Conselho Pedagógico.
3.4.5 — A retenção em qualquer ano de um dos ciclos do ensino básico implica a
repetição de todas as componentes do currículo do respetivo ano de escolaridade
3.5 - Condições de transição e de aprovação
3.5.1 — A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão
ou a retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, Transitou ou
Não Transitou, no final de cada ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final de cada
ciclo.
3.5.2 — A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter
pedagógico, sendo a retenção considerada excecional.
3.5.3 — A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento
pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às
dificuldades detetadas.
3.5.4 — Há lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas
alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.
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3.5.5 — A decisão de transição e de aprovação, em cada ano de escolaridade,
é tomada sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de
turma, no 2.º ciclo, considerem que o aluno demonstra ter desenvolvido as
aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos, sem prejuízo
do número seguinte.
3.5.6 — No final de cada um dos ciclos do ensino básico, após a formalização da
avaliação sumativa, incluindo, sempre que aplicável, a realização de provas de
equivalência à frequência, o aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se
estiver numa das seguintes condições:
a) No 1.º ciclo, tiver obtido:
i) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de
Matemática;
e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas;
b) No 2.º ciclo, tiver obtido:
i) Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e
de Matemática;
ii) Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas.
3.5.7 —As Atividades de Enriquecimento Curricular, no 1.º ciclo, e Apoio ao Estudo, no
1.º ciclo e 2.º ciclo, e as disciplinas de Educação Moral e Religiosa e de oferta
complementar, nos três ciclos do ensino básico, não são consideradas para efeitos de
transição de ano e aprovação de ciclo.
3.5.8 — No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido
ultrapassado o limite de faltas.
3.6 - Casos especiais de progressão
3.6.1 — Um aluno que revele capacidade de aprendizagem excecional e um adequado
grau de maturidade poderá progredir mais rapidamente no ensino básico,
beneficiando de uma das seguintes hipóteses ou de ambas:
a) Concluir o 1.º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano
respetivo, podendo completar o 1.º ciclo em três anos;
b) Transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, uma única vez, ao
longo do 2.º ciclo.
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3.6.2 — Um aluno retido num dos anos não terminais de ciclo que demonstre ter
desenvolvido as aprendizagens definidas para o final do respetivo ciclo poderá concluí-
lo nos anos previstos para a sua duração, através de uma progressão mais rápida, nos
anos letivos subsequentes à retenção.
3.6.3 — Os casos especiais de progressão previstos nos números anteriores dependem
de deliberação do conselho pedagógico, sob proposta do professor titular de turma ou
do conselho de turma, baseado em registos de avaliação e de pareceres do docente de
educação especial ou do psicólogo, depois de obtida a concordância do encarregado
de educação.
3.6.4 — A deliberação decorrente do previsto nos números anteriores não prejudica o
cumprimento dos restantes requisitos legalmente exigidos para a progressão de ciclo.
4 - Informação sobre a aprendizagem
4 .1 - 1º Ciclo
Critérios de avaliação
1º Ano
Ponderação nos finais de período
Atribuição de Nível (por período)
1º período De acordo com a Portaria nº223-A/2018 de 3 de agosto
Critérios de avaliação em reformulação
2º período De acordo com a Portaria nº223-A/2018 de 3 de agosto
Critérios de avaliação em reformulação
3º período 3P = 80% (a)+ 20% (b)
Nota: No terceiro período a informação resultante da avaliação sumativa materializa-
se na atribuição de uma menção qualitativa.
4.2 - 2º Ano, 3º Ano e 4º Ano
Ponderação nos finais de período
Atribuição de Nível (por período)
1º 1P = 80% (a)+ 20% (b)
2º 2P = 80% (a)+ 20% (b)
Nota Final = (2P) = 30% (1P) + 70 % (2P)
3º 3P = 80% (a)+ 20% (b)
Nota Final = 20% (1P) + 30 % (2P) + 50 % (3P)
Nota: No 1.º ciclo a menção é qualitativa
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4.3 - Critérios específicos de avaliação - 1º Ano
De acordo com a Portaria nº223-A/2018 de 3 de agosto
Os critérios de avaliação do 1º ano, estão ser reformulado de acordo com a nova
legislação. Brevemente será colocado na página do AGrupamento
4.4 – Inglês 1º Ciclo
a) A avaliação nesta disciplina é continua, isto é, o aluno está sempre a ser avaliado na
sua participação e concretização dos trabalhos.
b) Ao longo de cada período o aluno realizará testes escritos para avaliar a leitura,
escrita e compreensão do oral. Também participará em diálogos (professor/aluno e
aluno/aluno) a fim de avaliar a produção e interação oral.
c) Os domínios Intercultural e Vocabulário/Gramática serão avaliados em contexto
próprio durante as aulas, através de trabalhos individuais, a pares ou grupo; jogos e
chamadas orais sobre vocabulário estudado.
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4.5 - 2º ciclo
Critérios de avaliação
A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como
referência as metas curriculares em vigor para as diversas áreas disciplinares e não,
assim como as atitudes e valores.
Domínio Cognitivo – Conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas –
específicos de cada disciplina/área disciplinar.
Domínio das atitudes e valores – Comuns a todas as disciplinas/áreas disciplinares, a
saber:
a) Responsabilidade
b) Empenho
c) Autonomia
d) Relacionamento interpessoal
Domínios Percentagem
a) Conhecimentos adquiridos e
capacidades desenvolvidas
80%
b) Atitudes e valores 20%
Ponderação nos finais de período
Atribuição de Nível (por período)
1º Período 1P = 80% (a)+ 20% (b)
Nota Final (resulta da conversão na
escala de 1 a 5)
2º Período 2P = 80% (a)+ 20% (b)
Nota Final = (2P) = 30% (1P) + 70 % (2P)
(resulta da conversão na escala de 1 a 5)
3º período 3P = 80% (a)+ 20% (b)
Nota Final = 20% (1P) + 30 % (2P) + 50 %
(3P)
(resulta da conversão na escala de 1 a 5)
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5 - Apreciação global
A apreciação global de caráter transversal, ou de natureza instrumental, é da
responsabilidade do conselho de turma/professor titular da turma, com o contributo
de todas as áreas disciplinares e disciplinas.
Deve fazer referência a:
a) Educação para a cidadania,
b) Compreensão e expressão em língua portuguesa
c) Utilização das tecnologias de informação e comunicação
5.1 – Critérios de Avaliação do 5º ano
De acordo com a Portaria nº223-A/2018 de 3 de agosto
Os critérios de avaliação do 5º ano, estão ser reformulado de acordo com a nova
legislação. Brevemente serão colocados na página do Agrupamento
6 – TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
6.1 – REGISTOS INFORMATIVOS DE AVALIAÇÃO
Cada área disciplinar/nível de ensino deve selecionar os diversos registos informativos
de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo.
6.1.1 Como registos informativos de avaliação consideram-se:
- as grelhas de correção dos testes escritos,
- grelhas de registo de intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas,
- registos de observação (trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos práticos e/ou
laboratoriais, outros),
- relatórios de atividades,
- lista de verificação dos trabalhos de casa,
- portefólios de evidências de aprendizagem individual,
- outros.
6.2 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
6.2.1- No ensino básico é obrigatória a realização de um número mínimo de dois
momentos formais de avaliação definidos em departamento, em cada período letivo.
Só a título excecional, devidamente fundamentado em ata de departamento se poderá
realizar um único momento formal de avaliação.
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6.2.2- Em cada período letivo, os alunos deverão ser informados, pelo professor de
cada disciplina, sobre a data de realização dos momentos formais de avaliação,
devendo os mesmos ser registados pelo professor, no registro eletrónico de sumários.
A sua calendarização deverá ser articulada em conselho de turma/conselho de
docentes.
6.2.3- Não é permitida a realização de mais de um momento formal de avaliação no
mesmo dia, salvo situações devidamente fundamentadas.
6.2.4 Não é permitida a realização de mais de três momentos formais de avaliação na
mesma semana, salvo situações devidamente fundamentadas.
6.2.5- É obrigatória a entrega dos testes escritos devidamente corrigidos e classificados
e a divulgação da classificação de outros momentos formais de avaliação, dentro do
horário normal da turma.
6.2.6- Quando não há lugar à realização de testes escritos e/ou outros trabalhos,
devolvidos aos alunos com a respetiva classificação, deverá o professor da disciplina
comunicar sob a forma escrita ao aluno, uma vez por período, a(s) classificação(ões)
obtida(s).
6.2.7- A correção e entrega de cada teste escrito são efetuadas antes da realização do
teste seguinte.
6.2.8 - Nos 4º, 5º e 6º anos, nos instrumentos de avaliação junto à menção qualitativa
deve constar obrigatoriamente a percentagem obtida.
6.2.9 - Os resultados de todos os instrumentos de avaliação, à exceção da grelha de
observação de aula, salvo motivo de força maior, devidamente justificado em reunião
de Departamento, devem ser dados a conhecer aos alunos antes do final das
atividades letivas do período letivo em questão.
6.2.10- Os professores deverão orientar os alunos cujos resultados sejam inferiores a
50%, ou sempre que entenda necessário, para a realização de atividades de
remediação.
7 – Terminologia de classificação na avaliação
Percentagem Nível Menção
0-19% 1 Insuficiente
20-49% 2 Insuficiente
50%-69% 3 Suficiente
70%-89% 4 Bom
90%-100% 5 Muito Bom
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8- Oferta Complementar
Cidadania
Domínios Conhecimento
s adquiridos e
capacidades
desenvolvidas
Aquisição estruturada da informação 80% Avaliação:
Nível de 1
a 5
Comunicação e expressão
Resolução de problemas
Participação na vida da turma e na comunidade
Atitudes e
Valores
Responsabilidade 20%
Relacionamento interpessoal
Interesse, empenho e persistência
Autonomia
9 – Critérios Gerais e Específicos de Avaliação das Disciplinas
10 – Avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais
Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial são avaliados de acordo
com os respetivos critérios de avaliação constantes do seu Programa Educativo
Individual e a legislação em vigor.
11 – Divulgação dos critérios de avaliação
Os critérios gerais de avaliação deverão ser divulgados aos encarregados de educação
no início do ano letivo e disponibilizados para consulta, nomeadamente, na página
eletrónica do Agrupamento.
Para uma análise mais completa deverá ser considerado o disposto no Despacho
normativo n.º 1-F/2016 - Diário da República, 2.ª série — N.º 66 — 5 de abril de 2016
Aprovado no Conselho Pedagógico do dia 6 de setembro de 2018
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