corrida do galo 2013

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Corrida do Galo 2013. Tradição da Escola Primária de Francelos - Vila de Prado.

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Siário !o r*linío I SEGUNDA+€IFA, 4 de Íevereiro de 2o13 REGIAO

flunos üe ÍranoelosGum[ÍemtÍadida GorÍiila do g

sa0al0

Ymrdm prmmmmfu§#m *mm rmer§*m mxx§mmç§m

JosÉ Srxlos Frnneml

Os alunos daEscolaEBlde Flancelos, na Vila de

Prado, cumpriram ontemuma tradição que 1á vemde müto longe. Segundo

algurs, é umatradição quejá os seus avós cumpriamquando andavam nesta es-

cola. Ttata-se da "Corri-da do Galo", que coruie-

gúu reunir num domingoà tarde toda a commida-de educativa no reoeiodaquele estabelecimentode ensino.

A idciativa foi organi-zada pe}.a Associaçáo de

Pais de Flancelos e con-

tou com a colaboração de

todos os professores e au-

xiliares de educaçáo.

As crianças, vestidas a

rigor com os trajes mi-nlotos, começâxam a fes-

ta dançando algumas mo-das tradicionais. Pelo pal-

co passaram os alunos de

todas as salas, desde ojar-dim de infancia até aos fi-nalistas do 4.' ano, que de-

liciaram os pais na plateia,

a grande maioria de.câma-

ra fotográfica ou de flImarna mão parâ guardar estes

momentos únicos para aposteridade.

Àpós a apresentaçãodestas dançascom ritrnos tra-dicionais doNorte, seguiu--se a leitura do

"testamento dogalo .

Yários alu-nos foram len-do as últimas vontades dogalo, que foi destinando,desde as suas penas até

à sua crista, a quem quis.

Um mome4to que deixou

algurs sorrisos na cara de

muitos presentes, ouvin-do-se também vários co

mentários entre a assis-

tência. Finda a

leitula do tes-

tamento, che-gou entáo, apar-te mais aguarda-

da da tarde, ou

seja, a corridado galo.

Segundo o presidente

da Associação de Pais de

FYancelos, Mário Canralho,

os diversos galos, angaria-

dos pelos encarregados de

educação e pelog alunos e

que estavam diüdidos porsalas de aula, foram colo-cados e mantidos em car-

ros alegóricos.Para iniciar a corrida, o

galo foi retirado do car-

ro e colocado denüo de

unt buraco que se encon-tra no meio do recreioe. que ficou tapado poruma tábua. Um dos alu-nos, de olhos vendados,foi procuando a tábuacom uma espada. Aci en-

contrarolocal,atábuafoi retirada e, com a es-pada, o galo foi incenti-vado a sair do buraco. Àpartir daqui, todos os alu-nos começaram a correratrás do galo. Aquele que

o apanhou teYe depoisque o oferecer à sua pro-fessora. «Esta é uma tra-dição artiga que preten-

demos manter o quanto

mais tempo possível>», dis-

se Mário Cawalho, 1em-

brando que para o próxi-mo ano os alunos do 1."

ciclo desta escola deve-

ráo ir para um centro es-

colar, para onde quetem

leyar a tradiçáo. .

O subdiretor do Àgmpa-mento de Escolas de Pra-

do, Lús Martins, mostrou--se empeúado paxa que

assim seja. .Esta hadiçãô,queremos que teúa ôonti-nuidade. Penso que o mu-nicípio está sensível para

a situaçáo,, disse.

Na sua opinião, este é o

corolário de múto traba-lho desenvoMdo quer pe-

los pais, querpelos profes-

sores e auiliares.

As crianÇas apanharam o galo para o oÍer*gr à

Antes da corrida do galo, os alurcs dançaram para os pais

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