contribuiÇÃo ao estudo de conservaÇÃo de … · 12 4. a) 10000 unidades de penicilina g...
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BIBllOTEcaFaculd<l:Jo de C:ênc:J$ F':.~. ··cê~:ticas
Universio<:da de São Paulo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Departamento de Tecnologia
Bioquímico . Farmacêutica
CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE CONSERVAÇÃO
DE MELACO POR DESINFETANTES,
,
SUNAO SATO
Dissertação para obtenção do
g-i1U de MESTRE em Tecnologia
das Fermentações
Orientador:
Prol. Dr. EUG~NIO AQUA~ONE
SÃO PAULO
1976
S?&0-S.-
A meus pais
A minha espôsa, Midory
A meus fiZhos, Simone e Sergey
A meus amigos
~ .. 'I
AGRADECIMENTOS
Ao Prof.Dr. Eugênio Aquarone por nos ter
introduzido na oarreira universitária~.orientação~ estimulo
que nos deu para realizar o presente trabalho e pelas suges
tões apresentadas.
Aos oolegas da disoiplina de Teonologia
das Fermentações~ pela oolaboração prestada.
Ao pessoal do Departamento de Teonologia
Bioquimioo-Farmaoêutioa~ que nos auxiliaram na exeoução do
presente trabalho.
A sra. Fernanda I. Pioohi pela
das referênoias bibliográfioas.
revisão
Ao Prof.Dr. Bruno CarZos de Almeida Cu
nha~ pelo trabalho de revisãe do texto.
A todos aqueles que direta ou indireta
mente oolaboraram para a realização do presente trabalho.
81fHIOTfCAf acul~ ~M~ d 1 (,lé'Ki ~'l F"Jrmilc~utica'3
Unive!~i<I;oda ;.~ ~àri Paul!>
íNDICE
pág.
I. INTRODUÇÃO ...................................... 1
lI. PLANO DE TRABALHO .............................. 10
III. MATERIAL E MÉTODOS ............................ 14
1.
2.
Material
Métodos
.................................
.................................14
14
IV. PARTE EXPERIMENTAL ............................. 15
V. RESULTADOS ..................................... 19
VI. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 76
VII. CONCLUSÕES ................................ .... 81
VIII. REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................... 83
I. INTRODUÇÃO
O emprego de desinfetantes em mosto de
fermentações industriais não previamente esterilizados, com
objetivo de impedir o desenvolvimento de microorganismos
contaminantes e consequentemente o aparecimento de proces-
sos fermentativos paralelos, tem aumentado consideravelmen
te (9 , 12 , 25 , 48 ) -.
Dentre as in~ústrias fermentativas, no
Brasil destaca-se sobremaneira a indústria alcooleira na
produção de álcool etílico onde a matéria-prima é o melaço
de cana, que é um sub produto no processo da fabricação do
açucaro
O álcool etílico, está entre os produ-
tos químicos de maior importância, situando-se sua obtenção
entre as indústrias de maior projeção e interesse.
Poucos dados são suficientes para com-
provar esta assertiva, bastando citar que a produção a
nual de álcool no Brasil está cãlculada em mais de 796 mi
lhões de litros para a safra de 1976/77, sendo 290 mi
lhões de litros de álcool anidro e 506 milhões de litros de
álcool hidratado industrial (40,41).
Inúmeros são os problemas economicos e
técnicos da produção de álcool, diferindo porém bastante
daqueles que afligem outras indústrias similares, como a do
2
vinho e da cerveja.
Na produção de bebidas fermentadas, por
via de regra, o custo da matéria prima é de importância se-
cundária mas na produção de álcool industrial, o custo de
matéria prima é preponderante, procurando o industrial a
fonte mais barata de material carbohidratado fermentescível.
A utilização de desinfetantes na ferme~
tação alcoólica do melaço de cana e por generalização de
outros mostos,visa principalmente a consecução de fermen-
tações mais puras:
a) em decorrencia da criação de condi
ções incompatíveis ~ sobreviv~ncia e desenvolvimento de
microorganismos infectantesi
b) em consequ~ncia do estabelecimento
de condições propícias ao bom e normal desenvolvimento das
leveduras alcoólicas.
o mela;~o é um produto obtido no proces-
so de obtenção do açucar, isento de muitos produtos inde-
sejáveis para a fermentação que se separam em forma de lôdo
na clarificação do açucaro
A estimativa da produção global de mela
ço para a safra 1976/77 é de 3.369.280 toneladas, desti-
nando-se 2.547.860 toneladas para industrialização em
cool, 375.000 tono como excedentes para a exportação
446.240 toneladas para consumo de diversas indústrias
ál-
e
(4 O) •
3
Devemos distinguir no Brasil o melaço
fresco, fornecido logo após a produção, e o melaço armaze-
nado.
As temperaturas de 350 C ou superior, co
munente observadas no norte-nordeste do Brasil, frequente
mente decompõem o melaço. Assim, após alguns mêses de ar
mazenamento, o melaço frequentemente, já se acha alterado,
especialmente quando é conservado em reservatórios de cimen
to semi abertos, o que é bastante comum.
Encontram-se então em tais reservató-
rios culturas de fungos, bactérias e leveduras selvagens,
que se desenvolvem, se estes não estiverem hermeticamente,
fechados, impedindo a entrada de chuvas, que provocará a
croorganismos.
A microflora do melaço desempenha uma
função importante no processo de fermentação. são inúmeros
(fungos, bactérias, leveduras ,etc.) queos microorganismos
diluição do melaço, possibilitando o desenvolvimento de mi-
perturbam o trabalho fermentativo nas indústrias, criando
reações secundárias com perdas de rendimento. Por exem-
pIo, o Acetobacter acet~ que transforma, por oxidação,
o álcool em ácido acético, em contato com o ar. O fermen-
to lático (Lac!obacillus) que transforma a glicose em
ácid lático e trabalha ativamente oentre 33-45 C. Outros
microorganismos produzem a acetona, os alcoóis superiores
(am!lico, prop!lico, entre outros), a glicerina, os aldeI-
dos, etc.
4
Podemos citar uma relação dos microor
ganismos correntes em melaço das regiões tropicais: (42,43)
fungos: Aspergillus !1iger, A.fl9-~' ~. nidulans
Penicilli~ lute~, ~. rose~
Boni lia nig...!..~
bactérias:
leveduras:
Bacillu~ subtilis, B. mesentericus
La9toba:.cillus ]..indneri, L. delbrueckii
Clo~tx::idium buty:ricum
Sacch,aromyces zopfii, S. cerevisiae, s.\',illi~nus
e S. rosei
T9rulae ~~~nis, Torula sp.
Sendo o melaço, ainda hoje, a principal
matéria-prima na fabricação do álcool sua importancia tor-
na-se vultosa, nos dias de hoje, em vista da atual crise
energética mundial, pelo crescente custo do petróleo, poden
do as grandes indústrias alcooleiras fabricar um substituto
da gasolina de alta qualidade.
o desenvolvimento das pesquisas e da
tecnologia dos processos visa melhorar técnicas, produtos
e rendimento dentro de um custo operacional ótimo.
Em vários trabalhos já publicados, -sao
citados numerosos desinfetantes aplicados neste campo,sendo
usados isoladamente (1,2,3,4,12,13,21,30,38,39,44,49,50) ou
associados (6,10,11,15).
Dentre as substâncias empregadas nas
fermentações do melaço, como tendo a função de desinfetan-
5
tes, do tipo quimico podemos citar os seguintes: ácido sul
fúrico, formol, fluoretos, policlorofenóis (pentaclorofe
nol) , hexaclorofeno (29,31), etc., e do tipo antibiótico:
penicilina (26), cloranfenicol (13), tetraciclina (1,4) ,etc.
O primeiro trabalho no Brasil sobre a
utilização do pentaclorofenol apareceu em 1942, de auto
ria de BARRETO (20), que obteve mais tarde, patente nos Es
tados Unidos, sobre o emprego de "Polyohlorophenols in fer
mentation of carbohydrates".
Diversas pesquisas foram realizadas e
publicadas nos anos que se seguiram, por ALMEIDA (47) ,AYRES
(16), etc. sobre a ação do pentaclorofenol ou produtos que
o contem, sobre fermentações de melaço (34), caldo da cana
(14) e grãos (24) em condiçõ~s industriais.
Os desinfetantes do tipo antibiótico,
que desde a sua descoberta e industrialização eram usa
dos na terapêutica com sucesso inconteste, também são em
pregados na indústria, crescendo de tal modo as aplicações
não terapêuticas dos antibióticos, que segundo estimativa
feita nos Estados Unidos, nos próximcs anos apenas 10% dos
antibióticos produzidos terão finalidades médicas(5,7,8).
As primeiras experiências, com resulta
dos bons, no uso de antibióticos para a prevenção das
cont~~inações durante a fabricação de cerveja, ocorreram
por volta de 1953.
Em 1954, DAY (33) observou ação desinfe
tante dos antibióticos sobre os mostos de cereais em fermen
tação pa~~ a produção de bebidas alcoólicas
das.
6
destila-
Os bons resultados obtidos nos Estados
Unidos com esses mostos, propiciaram aos pesquisadores br~
sileiros (25) prever a possibilidade de efeitos semelhan
tes aqui entre nós onde a matéria prima mais usada (mela
ço de cana) está em geral bastante contaminada e a própria
indústria do álcool, em grande porcentagem, não segue os
padr5es elevados de higiene que seria de desejar.
Em 1957.foi publicado nos Estados Uni
dos o primeiro trabalho brasileiro (26) sobre o assunto,
trabalho esse que confirmou com vantagens a previsão.
Para o Brasil, a exportação de melaço
de cana de açucar (que será matéria-prima na produção de ál
cool e em outras aplicaç5es bioquímicas, tais como produção
de levedura alimentar, etc.) representa uma font.e de divi
sas considerável; basta observar os seguintes dados (17,18,
19) :
1973
1974
1975
799.348.689 ton
1.004.456.236 ton
881.499.917 ton
Cr$ 189.409.660,00
Cr$ 385.778.264,00
Cr$ 357.923.176;00
pontos
sávE.1
Nosso melaço é exportado para vários
da Terra, mencionados a seguir, torna-se indispen
um tratamento para a sua conservação.
Países importadores
1972
Estados Unidos
Países Baixos
Reino Unido
Noruega
Alemanha Ocidental
Suécia
·1973
Estados Unidos
Reino Unido
Países Baixos
Alemanha Ocidental
Itália
Panamá
Bélgica-Luxemburgo
Japão
1974
Estados Unidos
Reino Unido
Itália
Países Baixos
Bélgica-Luxemburgo
Alemanha Ocidental
Canadá
Espanha
França
7
8
Panamá
Noruega
Japão
1975
Estados Unidos
Alemanha Ocidental
Países Baixos
Romania
Reino Unido
Itália
Espanha
Noruega
Canadá
Héxico
Venezuela
Portugal
França
Suiça
Pç>rto_de: embarSlue
1972
Recife
Haceió
1973
Recife
Maceió
Cabo Frio
Vitória
Santos
1974
Recife
Haceió
Cabo Frio
Santos
O presente trabalho tem a finalidade
de estudar a desinfecção do melaço para a sua posterior
. ---
9
exportação e para melhor armazenagem.
Preliminarmente foi realizado um es
tudo comparativo entre alguns desinfetantes já estudados
e aplicados individualmente em mostos de melaço.
lI. PLANO DE TRABALHO
II.A - Os desinfetantes empregados no mosto de fermenta
çao de melaço são:
a. penicilina G potássica:
1000 unidades por litro de mosto;
b. cloranfenicol:
3 mg por litro de mosto;
c. hexaclorofeno:
4 mg por litro de mosto;
d. associação de penicilina G potássica e cloran
fenicol:
125 unidades por litro de mosto + 0,125 mg
por litro de mosto.
Determinou-se:
a) rendimento em álcool, pois a destrui
çao ou inibição de microorganismos contaminantes deve per
mitir um maior aproveitamento de açucar pela levedura para
a sua transformação em etanol;
b) acidez e pH dos mostos;
c) acidez e pH finais dos"vinhos",pois
cs microorganismos contaminantes de fermentações alcoólicas
são geralmente produtores de ácidos orgânicos;
1.1
d) acidez e pH dos destilados,pois par
te dos ácidos orgânicos assim produzidos são voláteis.
II.B - Contato por 48 horas dos desinfetantes acima mencio-
nados diretamente no melaço de cana de açucar, em
concentrações de:
1. a) 1000 unidades de penicilina G potássica por
litro de mosto
b) 3 mg de cloranfenicol por litro de mosto
c) 4 mg de hexaclorofeno por litro de mosto
d) 125 unidades de penicilina G potássica por
litro de mosto + 0,125 mg de cloranfenicol
por litro de mosto
2. a) 2000 unidades de penicilina G potássica por
litro de mosto
b) 6 mg de cloranfenicol por litro de mosto
c) 8 mg de hexaclorofeno por litro de mosto
d) 250 unidades de penicilina G potássica por
litro de mosto + 0,300 mg de cloranfenicol
por litro de mosto
3 . a) 5000 unidades de penicilina G potássica por
litro de mosto
b) 15 mg de cloranfenicol por litro de mosto
c) 20 mg de hexaclorofeno por litro de mosto
d) 600 unidades de penicilina G potássica por
litro de mosto + 0,6 mg de cloranfenicol
por litro de mosto
12
4. a) 10000 unidades de penicilina G potássica
por litro de mosto
b) 30 mg de cloranfenicol por litro de mosto
c) 40 mg de hexaclorofeno por litro de mosto
d) 1250 unidades de penicilina G potássica
por litro de mosto + 1,25 mg de cloranfe
nicol por litro de mosto
Determinações idênticas ao do ítem II-A
II.C - Contato por 15 dias dos desinfetantes acima
mencionados diretamente no melaço de cana de açucar em con
centrações idênticas ao ítem II.B - 3 e 4.
Determinações idênticas ao do ítem II.A
III. MATERIAL E MÉTODOS
1. MATERIAL
A matéria prima empregada no trabalho
foi a seguinte:
dras, Estado de são Paulo, com 59,3 por cento
de açúcares redutores totais (calculado em
- melaço: proveniente da Usina"são José do Rio das Pe-
diluiçãoglicose). No preparo do mosto, por
do melaço usou-se sempre água potável.
- microorganismos: para a inoculação, usou-se sempre o
Brands do Brasil) ,contendo cerca de
fermento Fleischmann prensado (Standards
1,lxlO lO
células por grama (22) ,proveniente do comér
cio; a concentração empregada foi de 10 gra-
mas de fermento por litro de mosto (28).
- desinfetantes: penicilina G potássica cristalina com
1579 Unidades por mg (Squibb Indústria Quírni-
ça S.A.); cloranfenicol levógiro critalino
(Laboratório Lepetit de são Paulo); he:caclor9..
feno cristalino puro (Givaudan Corpo U.S.A.).
2. MÉTODOS
graduados de
A fermentação foi efetuada em cilindros
o +500 ml, colocados em estufa a 30 C -1.
14
As concentrações de açúcares redutores
totais no melaço, expressos em glicose, foram determinadas
pelo método de EYNON-LANE (32) modificado (36).
o corte foi feito após 24 horas
fermentação dada como terminada após 48 horas (29).
e a
A riqueza alcoólica dos vinhos foi de-
terminada por destilação lenta (22,.37) de 250 ml dos mes-
mos, acrescidos de 50 ml de água de lavagem do recipien-
te. Recolheu-se mais de 50 por cento (27) do volume ini-
cial, em destilado, na mesma proveta para medida do volu-
me inicial de vinho e completou-se o volume até 250 ml
com água destilada, misturada por agitação e esfriada em
geladeira. Fez-se a leitura com alcoômetro de Gay-Lussac
graduado a dois décimos de grqU e correção de temperatura
da mistura hidroalcoólica para 150 C
A acidez total dos mostos, vinhos e de~
tilados foi determinada por titrimetria, usando-se solução
decinormal de hidróxido de sódio e fenolftaleina como indi-
cador·.( 46) .
Os valores de pH do mosto, vinho e des-
tilados foram determinados em potenciometro Hethrom, modelo
E-350 B, sem nenhum tratamento prévio das amostras de ma-
terial.
IV. PARTE EXPERIMENTAL
IV-A - As fermentações, neste trabalho, foram realizadas
da seguinte maneira:
o melaço era diluido com água potável
em proporções necessárias para se obter um mosto com a
concentração de açúcares redutores totais desejada (lSOg
por litro, expressos em glicose) .
Inoculou-se com uma suspensao aquosa
homogenea de fermento Fleischmann para dar uma concentra
ção de la gramas de fermento por litro de mosto (35).
Deixava-se um lote de cilindros sem
Mantendo-se sob agitação constante p~
ra garantir a homogeneidade da suspensão, distribuia-se
o mosto em cilindros graduados de 500 ml. A ordem de dis
tribuição dos mostos nos cilindros era feita por meio de
sorteio (37).
tratamento e os outros lotes eram tratados
mente com:
respectiva-
1. 1000 unidades de penicilina G po
tássica por litro;
2. 3 mg de cloranfenicol por litro;
3. 4 mg de hexaclorofeno por litro;
4. 125 unidades de penicilina G po
tássica por litro associado a
0,125mg de cloranfenicol no mesmo
volume.
com
dos
trata-
16
Os cilindros foram colocados em estufa
a 30 0 C ± 1.
Após 24 horas faziam-se os cortes homo
geneizando o líquido parcialmente fermentado e transferindo
·20 por cento deste para um novo cilindro, juntava-se a quan
tidade adequada do desinfetante e completava-se o volume
a 500 ml com mosto recentemente preparado e mantido sob agi
tação.
Procedia-se por sorteio também com rel~
çao à sequência dos cortes, para eliminar possíveis causas
de erro.
Obtidos os vinhos, estes eram submeti
dos a destilação lenta para a determinação da riqueza al
coólica.
Para cada desinfetante foram realizadas
duas fermentações simultaneas que foram repetidas 2 vezes.
Verificou-se que no 89 corte, o aspecto
dos "vinhos" sem tratamento, com a associação e com penici
lina apresentavam uma tonalidade marrom-avermelhada (cor
de tijolo) e odor desagradável, enquanto que os demais
permaneciam normais.
Fez-se a recuperaçao no 109 corte
adição de 4 mg de hexaclorofeno por litro (29) em um
brancos (sem tratamento), permanecendo o outro sem
mento.
---- Ie"""'~-
17
IV-B - ~3 fermentações, nesta fase, foram realizadas da
seguinte maneira:
Ao melaço eram adicionados os desinfe-
ta~tes nas concentra0ões pré estabelecidas (segundo ítem
II-B-l) preparando o mosto após 48 horas.
Uma vez o mosto preparado, inoculava-se
com uma suspensão aquosa homog~nea de fermento Fleischmann
o +colocando-se em estufa a 30 C - 1.
Após 24 horas faziam-se os cortes, hom~
geneizando os líquidos parcialmente fermentados e transfe-
rindo 20 por cento deste para um novo cilindro, completan-
do-se o volume a SOOml com mosto recentemente preparado de
melaço previamente tratado com desinfetantes e mantido sob
agitação.
obtidos os"vinhos", estes eram submeti
dos à destilação lenta para a determinação da riqueza al-
coólica.
Para cada desinfetante fora~ realizadas
duas fermentações simultâneas.
A partir do 119 corte adicionou-se 4 mg
de hexac10rofeno por litro (29) em todos os cilindros.
IV-C - As fermentações, nesta fase, foram feitas conforme
o ítem IV-B, usando desinfetante nas concentrações
do ítem II-B-2.
18
IV-D - As fermentações, nesta etapa, foram feitas conforme
o ítem IV-B, entretanto fazendo uso de desinfetan
tes nas concentrações do item II-B-3 e II-B-4.
IV-E - As fermentações, nesta altura, foram r~alizadas da
seguinte maneira:
Ao melaço eram adicionados os desinfe
tantes nas concentrações pré estabelecidas (segundo ítem
II-B-3 e II-B-4) mantendo-se em contato durante 15 dias,
sempre em constante agitação. Após o prazo estabelecido,
era preparado o mosto, inoculado, fermentado e cortado
conforme ítem IV-A.
V. RESULTADOS
1. A riqueza alcoólica dos "vinhos" da experiincia IV-A en
contra-se na Tabela 1 e Figura I.
3. Os valores de pH dos "vinhos" da experiência IV-A encon
tram-se na Tabela 3 e Figura III.
4. A acidez dos destilados da experiência IV-A encontra
se na Tabela 4 e Figura IV.
5. Os valores de pH dos destilados da experiência IV-A en
contram-se na Tabela 5 e Figura V.
6. A J;'iqueza alcoólica dos "vinhos" da experiência IV-B
encontra-se na Tabela 6 e Figura VI.
7. A acidez dos "vinhos" da experiência IV-B encontra-se
na,Tabela 7 e Figura VII.
8. Os, valores de pH dos "vinhos" da experiência IV-B en
contram-se na Tabela 8 e Figura VIII.
9. A acidez dos destilados da experiência IV-B encontra-se
na Tabela 9 e Figura IX.
la. Os valores de pH dos destilados da experiência IV-B en
contram-se na Tabela la e Figura X.
IV-C
encontra-se2. A acidez dos "vinhos" da experiência IV-A
na Tabela 2 e Figura lI.
11. A riqueza alcoólica dos "vinhos" da experiência
encontra-se na Tabela 11 e Figura XI.
IV-C
20
12. A acidez dos "vinhos" da experiincia IV-C encontra-se
na Tabela 12 e Figura XII.
13. Os valores de pH dos "vinhos" da experiincia IV-C en
contram-se na Tabela 13 e Figura XIII.
14. A acidez dos destilados da experiincia IV-C encontra-o
se nas Tabelas 14 e Figura XIV.
15. Os v~lores de pH dos destilados da experiincia
encontram-se na Tabela 15 e Figura XV.
16. A riqueza alcoólica dos "vin..."1os" da experiincia IV-D-l
encontra-se na Tabela 16 e Figura XVI .
. 17. Os valores de pH dos "vinhos" da experiincia IV-D-l en
contram-se na Tabela 17 e Figura XVII.
18. Os valores de pH dos destilados da experiincia !V-D-l
encontram-se na Tabela 18 e Figura XVIII.
19. A,riquezaalcoólica dos "vinhos" da experiincia IV-D-2
encontra-se na Tabela 19 e Figura XIX.
20. Os valores de pH dos "vinhos" da experiincia IV-D-2 en
contram-se na Tabela 20 e Figura XX.
21. Os valores de pH dos destilados da experiincia IV-D-2
encontram-se na Tab.ela 21 e Figura XXI.
22. A riqueza alcoólica dos "vinhos" da experiincia IV-E-l
encontra-se na Tabela 22 e Figura XXII.
23. Os valores de pH dos "vinhos" da experiincia IV-E-l en
contram-se na Tabela 23 e Figura XXIII.
21
24. Os valores de pH dos destilados da experiência IV-E-l
encontram-se na Tabela 24 e Figura XXIV.
25. A riqueza alc06lica dos "vinhos" da experiência IV-E-2 .
encontra-se na Tabela 25 e Figura XXV.
26. Os valores de pH dos "vinhos" da experiência IV-E-2 en
contram-se na Tabela 26 e Figura XXVI.
27. Os valores de pH dos destilados da experiência IV-E-2
encontram-se na Tabela 27 e Figura XXVII.
28. Em todas as experiências a acidez (em grama de ácido
lático por litro) dos mostos variou de 8,5 a 9,0.
29. Em todas as experiências os valores de pH dos
variou de 5,3 a 5,5.
mostos
22
TABELA 1
Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos tratados com con-
5**
7,1
7,2
6,8
7,0
6,5
6,5
7,0
7,3
6,5
7,3
7,3
7,3
7,2
7,2
7,2
7,0
7,1
4**
7,2
7,0
7,0
6,2
6,8
6,5
7,1
7,0
7,0
7,0
7,2
7,3
7,2
7,2
·6,5
3**
7,0
7,0
6,7
6,5
6,5
7,0
6,8
6,8
7,3
6,8
6,9
6,8
6,8
6,8
6,8
7,0
6,8
2**
7,0
6,5
6,0
6,2
6,2
6,5
7,0
6·,5
6,5
6,6
6,7
6,5
6,5
6,5
6,5
1**
6,8
7,0
6,4
5,8
6,3
6,0
6,0
5,5 7,0*
5,8
6,5
5,5
6,0
6,3
5,2 7,0*
6,2
5,2 7,2*
centrações de diversos desinfetantes a~ graus GL
29 corte
19 vinho
* Recuperação do "vinho" com 4 mg de hexaclorofeno por litro.
** Hédia de duas experiências.1. Sem tratamento (branco)
2. Associação de125U de penicilina G potássicae 0,125 mg de cloranfenicol por litro.
3. Com 1000U de penicilina G potássica por litro
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro.
5. Com 3 mg de cloranfenicol por litro.
19 corte
39 corte
49 corte
59 corte
69 corte
89 corte
79 corte
99 corte
n9 do corte
109 corte
119 corte
129 corte
139 corte
149 corte
159 corte
• --o\
IJ
I
Ij
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I
I,II
II
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23
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Conc.de desinfetantes,TAB.l
N9 de cortesFIGURA I. Riqueza alcoólica dos "vinhos " de mostos tratadoscon concentrações de diup.rsos ~esinfetantes, em graus GL.
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o conforme 1
+ conforme 2
:-:;;conforme 3
,*conforme 4I
5~] oconforme 5I ~. ~ J ~ ~ ,I, "3 , ~
24-
TABELA 2
Acidez dos "vinhos" de mostos tra-;:ados com concentrações
de diversos desinfetantes, em gramas de ácido lático por
litro de "vinho"
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 8,5 8,5 8,5 8,5 6,5
19 corte 8,5 8,5 8,5 8,5 8,5
29 corte 9,9 9,9 9,9 9,9 9,9
39 corte 9,9 9,9 8,5 8,5 8.,5
49 corte 10,8 10,8 9,9 9,9 9,9
59 corte 11,7 11,7 10,8 9,9 9,9
69 corte 14,8 13,5 13,5 9,9 9,9
79 corte 15,7 17,1 15,7 10,8 10,8
89 corte 20,2 19,3 18,4 14,8 14,8
99 corte 20,2 19,3 18,4 14,8 14,8
109 corte 20,2 19,3 17,1 13,5 14,8
119 cOrte 20,2 19,3 17,1 13,5 15,7
129 corte 20,2 13,5* 20,2 17,1 13,5 15,7
139 corte 20,2 13,5* 20,2 15,7 13,5 15,7
* Recuperação do "vinho" com 4 mg de hexacloro-feno por litro.
** M~dia de duas experi~ncias.
1. Sem tratamento (branco)
2. Associação de 125U de penicilina G potássicae 0,125 mg de cloranfenicol por litro
3. Com 1000 U de penicilina G potássica por litro
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro
·5. Com 3 mg de cloranfenicol por litro.
•'I
13
N9 de cortes
11975t
3
25
Co~c.de desinfetantes,TAB.2
t1
FIGURA II~ Acidez dos "vinhos" de mostos tratados comconcentrações de diversos desinfetantes,emgramas de ácido lático por litro de vinho.
c_e_ e-i/·_·+-+ ..-T-+
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14 J.I
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18
116 1
20t
o cm1forme 1g/li + conforme 2tro
f ~':conforme 322+ .'
*:conforme 4
oconforme 5
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro.
S.Com 3 mg de c1orar.fenico1 por litro.
26
TABELA 3
Valores de pH dos "vinhos"de mostos tratados com concen-
trações de diversos desinfetantes
N9 do corte 1** 2** ~** 4** 5**,J
19 vinho 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3
19 corte 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3
29 corte 5,2 5,2 5,2 5,2 5,3
39 corte 5,2 5,2 5,3 5,3 5,3
49 corte 5,1 5,1 5,2 5,2 5,2
59 corte 5,0 5,0 5,1 5,2 5,2
69 corte 4,8 4,9 4,9 5,2 5,2
79 corte 4,6 4,6 4,7 5,1 5,1
89 corte 4,3 4,4 4,5 4,8 4,8
99 corte 4,3 4,4 4,5 4,8 4,8
109 corte 4,3 4,4 4,6 4,9 4,8
119 corte 4,3 4,4 4,6 4,9 4,7
129 corte 4,3 4,9* 4, Jj. 4,6 4,9 4,7
139 corte 4 ~ 4,9"< 4,4 4,6 4,9 4,7.. I -J
4 rng de hexac1oro-
125 U de penicilina G potássicac1oranfenico1 por litro.'
penicilina G potãssica por 1i-
dede
de
Associaçãoe 0,125 mg
3. Com 1000 Utro.
* Recuperação do "vinho"· comfeno por litro.
** Média de duas experiências
1. Com tratamento (branco)
2.
27
,Ie-- e __ e e e_e
/*-*-t-*~-~-O t
* '" /~
D----lDj -O
.. i\. *- *-;\\ / . *-**_* i• I,'+- '+-+-+-',,-+-+-
o conforme 1
+ conforme 2
~:';conforme 3
*,conforme 4
Dconforme 5
Conc.de desinfetantes,TAB.3
4,6
4,4
I4.2\
i4,01
~ 1 3 5 f ~ 1\ 1'3N9 de cortes
FIGURA III. Valores de pH dos "vinr:.os" de mostos tratados com concentrações de diversos desinfetantes.
pH
4.81
5,0
5;4J
I ~-O-})"I
@J-U5 /"
~-_. tt;-@-@""
,\21 ... "" "'* lãI
."".~~e
28
TABELA 4
Acidez dos destilados de "vinhos" de mostos tratados com
300
300
324
300
312
288
204
204
5**
144
180
144
144
156
120
~12
300
204
324
204
312
300
300
108
4**
180
180
180
192
180
588
3**
204
276
588
588
240
204
108
300
480
480
480
600
180
528
2**
204
540
564
312
576
240
288
276
300
264
120
456
348
624
300
228
288
204
576 300*
1**
348
420
420
120
588
600
612 336*
420
* Recuperação do "vinho" com 4 mg de hexac1oro-feno por litro
** Média"" de duas experiências
1. Com tratamento (branco)
2. Associação de 125 U de penicilina G potássicae 0,125 mg de c1oranfenico1 por litro.
3. Com 1000 U de penicilina G potássica por litro.
4. Com 4 mg de hexac1orofeno por litro.
5. Com 3 mg de c1oranfenico1 por litro.
29 corte
39 corte
49 corte
19 vinho
59 corte
19 corte
concentrações de diversos desinfetantes, em miligramas de
ácido aéético por litro
89 corte
79 corte
69 corte
99 corte
129 corte
139 corte
N9 do corte
109 corte
119 corte
29
Conc.de desinfetantes,TAB. 4
N9 de cortes
o conforme 1
T conforme 2
~:~conforme 3
*conforme 4
oconforme 5
mg porlitro
FIGURA. IV. Acidez dos destilados de "vinhos" de mostostratados com concentrações de diversos desinfetantes, em miligramas de ácido acético por litro.
I700+
I1
60ClI ·-------~----I .-*--,.--*! I I' .... """'*
500
1. --- •
I
I
400
1./.-i._//
3coí -:: ./ // '
200+ \\~/ ./I L*-~~./I ~ *---*-..... /~-I I ~D'-.... *')~ÔI r<:>J O-O
100+ ~
I_1l i ~ l-i 5--~7-- i
9~---:1tI1---~-f--13
30
TABELA 5
Valores de pH dos destilados de "vinhos" de mostos tratados
com concentrações de diversos desinfetantes
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**- -. .19 vinho 4,0 3,9 4,0 4,0 3,9
19 corte 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6
29 corte 3,7 3,7 3,9 3,8 3,9
39 corte 3,7 3,7 3,8 3,8 3,9
49 corte 3,5 3,7 3,8 3,8 3,9
59 corte 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9
69 corte 3,5 3,6 3,6 3,8 3,8
79 corte 3,5 3,6 3,6 3,8 3,8
89 corte 3,4 3,5 3,5 3,7 3,6
99 corte 3,4 3,5 3,5 3,7 3,6
109 corte 3,2 3,3 3,3 3,5 3,4
119 corte 3,2 3,3 3,3 3,5 3,4
129 corte 3,2 3,5* 3,3 :i,3 3,5 3,4
139 corte 3,2 3,7* 3,3 3,3 3,6 3,4
* Recuperação do "vinho" COi:"l 4 mg de hexacloro-feno por litro.
** Hédia de duas experiêr.cias.
1. Sem Tratamento
2. Associação de 125 U de .penicilina G potássica e 0,125 mg de cloranfenicol por litro.
3. Com 1000 U de penicilina G potássica por litro.
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro.
5. Com 3 mg de cloranfenicol por litro.
31
II
I&---e-- e --e
II
I
I _I- 1 \.1. I~~-~-,- -r--~i';"
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9 11 13
N9 de cortes
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\ *-* I.. -; *\ \... -
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-e-e '\\ Ie-e \
-/0--0o-O _e 1e-
\'nfetantes,d des~Cone. e
TAB. 5
EB
pH
FIGURA V. Valores de pH dos destilados de "vinhos" demostos tratados com concentrações de diversos desinfetantes.
T •4C-1- ~I _
o conforme 1
+conforme 2
-~:~:conforme 3
*conforme 4
3~1! Oconforme 5
1 I I
1 3 5 7
~8
~4
i
I3,5-'-
32
TABELA 6
Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos de melaço tratado
com concentrações de diversos desinfetantes em graus GL
6,4*
6,5*
6,5*
6,8*
6,5
6,3
5,7
6,7
7,0
5**
6,5
6,1
7,0
7,0
6,3
6,0
6,0
5,7*
6,2*
7,0*
6,2
6,5*
6,3
6,3
5,6
6,2
6,5
7,0
6,1
7,0
6,4
6,4
6,3
4**
6,5*
7,2*
6,8*
7,2*
6,1
6,2
5,3
5,8
6,2
6,1
6,4
7,0
3""*
7;1
6,3
6,8
6,0
~,4
5,7
6,0*
5,7
6,3*
6,3*
6,3*
5,5
6,5
6,2
2**
6,0
6,0
7,0
6,9
6,5
6,0
5,2 7,0*
5,3 7,2*
5,37,0*
5,5 7,0*
5,6
6,0
6,0
6,0
6,0,
6,3
6,3
6,5
6,0
7,0
1**
6,2
6,8
* Recuperação do "vinho"com 4mg de hexaclorofeno por li-tro.
** Média de duas experiências.1. Sem tratamento2. Associação de l25U de penicilina G potássica e 0,125mg
de cloranfenicol por litro,no melaço por 48 horas.3. Com 1000 U de penicilina G potássica por litro, no me
laço por 48 horas.4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48
horas.5. C9m 3 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48
horas.
89 corte
79 corte
59 corte
39 corte
49 corte
99 corte
69 corte
19 corte
29 corte
19 vinho
159 corte
129 corte
139 corte
149 corte
119 corte
109 corte
N9 do corte
N9 de cortes
FIGURA VI. Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos de melaçotratado com concentrações de diversos desinfetan tes, em Graus GL.
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61° i
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56.J..I I Cone. àe desinfe
! tantes ,TAB. 6 .Ii o conforme 1
5/4t + conforme ~
I ~:':conforme 3
I *conforme 4
52~ Cconforme 5'I I
l
TABELA 7
34
Acidez dos "vinhos" de mostos de melaco tratado com concen-.trações de diversos desinfetantes, em gramas de ácido lá-
5**
8,5
9,9
8,5
8,5
8,5
9,9
9,9
19,3'k
18,4
18,4*
18,4
18,4
11,7
15,7
4**
8,5
9,9
8,1
8,5
8,5
9,9
9,9
14,4
13,4*
13,5*
13,5
14,8
13,5
10,8
9,9
8,1
3**
9,9
8,5
20,2
20,2*
20,2*
21,6
19,8
10,8
19,3
13,5
14,8
17,1
9,9
9,9
8,1
8,5
2**
21,6
20,2*
20,2*
20,2
13,5
19,8
11,7
14,8
17,1
19,3
9,9
8,5
9,9
8,5
1**
tico por litro de "vinho"
20,2
20,2
20,2
19,3
20,2
20,2 13,5*
11,7
20,2 13,5*
14,8
15,7
39 corte
19 vinho
19 corte
29 corte
49 corte
59 corte
* Recuperação do "vinho"com 4 mg de hexaclorofeno por li-tro.
** M~dia de duas experiências.1. Sem tratamento
2. Associação de 125 U de penicilina G potássica e 0,125mgde cloranfenicol por litro,no melaço por 48 horas.
3. Com 1000U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 48 horas.
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. Com 3 mg de cloranfenicol, por litro, no melaço por 48horas.
89 corte
69 corte
79 corte
99 corte
N9 do corte
119 corte
129 corte
109 corte
139 corte
FIGURA VII. Acidez dos "vinhos ,. de mostos de melaço tratado com concentrações de diversos desinfe=tantes,effi gramas de ácido lático por litrode vinho.
2S
N9 de cortes
.4f.1'
10"'\- .,#
'::~~-~I~-.- -:;i"• .,.;-'1 /oró'".- ,,~/ \ o...~.. \ / "-"'~ \" 'o
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/ *-*-**71"
o conforme 1
+conforme 2
...·,·conforme 3......-:Ccon[onllC: 4
oconforme 5
Conc.de desinfetantes,TAB.7
~/ o
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5'B- • r.>J /8 t "li WJ-@
-I ' ; I3 I5I7 I9 111~.·-~I --
13
14'~
I12 T
10+
18
16
g por litro
r2,,1"'"I
20
36
TABELA 8
Valores de pH dos "vinhos"de mostos de melaço tratado com
concentrações de diversos desinfetantes
5**
5,3
4.,7
5,3
5,2
5,3
4,5*
5,0
5,3
4,4
5,2
4,5*
5,2
4,5
4,6
5,3
5,3
4**
5,2
5,3
5,3
5,1
5,2
4,9*
4,9*
5,2
4,9
4,9
4,8
4,9
3**
5,3
5,2
5,4
5,1
5,2
5,0
4,4
4,2
4,5*
4,3
4,4
4,6
4,8
4,4*
2**
5,3
5,2
5,4
5,1
5,2
5,0
4,6
4,8
4,4
4,3
4,2
4,3*
4,3*
4,3
5,3
5,1
5,2
5,2
1**
5,3
5,0
4,8
4,3
4,6
4,3 4,9*
4,3
4,3
4,3
4,3 4,9*
29 corte
39 corte
19 corte
59 corte
19 vinho
89 corte
79 corte
49 corte
99 corte
69 corte
* Recuperaçio do "vinho"com 4 mg de hexaclorofeno por li-tro.
** Média de duas experiências.1. Sem tratamento.
2. Associaçio de 125 U de penicilina G potássica e 0,125mgde~ cloranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.
3. Com 1000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 48 horas.
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. Com 3 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48horas.
N9 do corte
119 corte
109 corte
129 corte
139 corte
37
pH
FIGURA VIII. Valores de pH dos "vinhos" de mostos demelaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes.
13
N9 de cortes
119t7
t5
t3
o conforme 1
+ conforme 2
;;:~conforme 3
~~. con [OrI:1C 4
oconforme 5
1
Conc.de desinfetantes,TAB.8
4/21
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5 14 'T ; ••
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~.C"
TABELA 9
38
Acidez dos destilados de "vinhos"de mostos de melaço trata-
5**
324
108
204
264
276
144
564*
504
576*
120
120
636
188
612
120
4**
324
516*
540
168
168
204
540
528*
216
168
480
156
156
96
3**
324
300
540
420
564
552*
612
624*
216
288
420
600
456
2**
204
300
204
576
120
540*
456
528
672*
612
216
276
420
648
204
228
288
1**
300
120
348
420
420
420
612
624 312*
588
600
624 348*
mas de ácido acético por litro
29 corte
39 corte
19 corte
19 vinho
49 corte
59 corta
89 corte
79 corte
99 corte
69 corte
* Recuperação do "vinho" com 4 mg de hexaclorofeno porlitro.
** Média de duas exper~~ncias.
1. Sem tratamento2. Associação de 125U de penicilin~ G potássica e 0,125mg
d~ cloranfenicol por litro,no melaço por 48 horas.3. Com 1000 U de penicilina G potássica por litro, no me
laço por 48 horas.
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. Com 3 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48horas.
do com concentrações de diversos desi~fetantes, em miligra-
N9 do corte
119 corte
129 corte
139 corte
109 corte
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c conforme 1
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*conforme 4mg porlitro Dconfor:ne 5
500
400 ..
N9 de corte
FIGURA IX. Acidez dos destilados de "vinhos" de mostosde melaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes, em miligramas de ácido acético por litro.
39
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40
TABELA 10
Valores de pH dos destilados de "vinhos" de mostos de lTle
laço tratado com concentrações de diversos desinfetantes
4,0
3,4
5**
3,3*
3,9
3,8
3,6
3,2
3,6
3,2
3,2*
3,9
3,5
3,8
3,8
3,9
3,8
3,6
4**
3,6
3,8
3,5*
3,7
3,5*
3,8
3,8
3,7
3,4
3,4
3,8
3**
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3,6
3,7
3,5
3,2*
3,7
3,5
3,3*
3,5
3,5
3,2
3,4
3,6
3,2
2**
4,0
3,7
3,7
3,5
3,5
3,6
3,6
3,4
3,7
3,4
3,3*
3,2
3,2*
3,2
1**
3,5
4,0
3,5
3,7
3,7
3,5
3,6
3,4
3,5
3,2 3,7*
3,4
3,2 3,5*
3,2
3,2
29 corte
59 corte
39 corte
79 corte
19 vinho
49 corte
19 corte
69 corte
89 corte
* Recuperação do "vinho" com 4 mg de hexaclorofeno porlitro.
** Média de duas experiências.1. Sem tratamento2. Associação de 125 U de penicilina G potássica e 0,125
mg de cloranfenicol por litro, no Melaço por 48 horas.
3. Com 1000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 48 horas.
4. Com 4 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. Com 3 lTlg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48horas.
99 corte
N9 do corte
139 corte,
129 cqrte
119 corte
109 corte
Conc.de desinfetantes,TAB.1041
oconforme
+ conforme
*conforme
o conforme 1
2
3
4
5
:)conformepH
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FIGURA X. Valores de pH dos destilados de "vinhos" demostos de melaço tratado com concentraçõesde diversos desinfetantes.
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I
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I
I
I t11 13
N9 de cortes
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I9
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3,2
42
TABELA 11
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5**
7,0
6,7
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6,1
7,1*
6,5
6,2
7,0*
6,9
7,0*
6,5
7,0
6,7
6,3
6,1
4**
7,1
7,2*
7,1
6,5
7,0*
5,5
7,0*
6 .. 2
6,8*
6,5
7,0
6,5
6,1
6,5
6,5
3**
7,1
7,1
5,5
6,0
5,7
6,3
6,3
6,0
6,5
6,0
6,3*
6,0*
6,5*
6,2~
6.,5
6,0
2**
5,7*
7,0
6,1
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5,5
5,5
7,0
6,0
6,1
6,0
6,2*
6,0
6,2*
6,0*
6,2
6,5
1**
5,6
7,0
6,8
6,5
6,2
6,3
5,5 7,0*
5,3 7;2*
6,3
6,0
6,0
5,3 7,0*
5,2 7,0*
6,0
6,0
6,0
29 corte
39 corte
49 corte
19 vinho
19 corte
59 corte
89 corte
99 corte
79 corte
69 corte
* Recuperação 'do "vinho" com 4 mg de hexaclorofeno porlitro.
** Média de duas experiências.1. Sem tratamento2. Associação de 250 U de penicilina G potássica e 0,250
mg de cloranfenicol por litro,no melaço por 48 horas.
3. C0ill 2000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 48 horas.
4. Com 8 mg de hexoclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. Com 6 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48horas.
Riqueza alco5licados "vinhos" de mostos de melaço tratado
com concentrações de diversos desinfetantes, em graus GL
N9 do corte
129 corte
139 corte
119 corte
109 corte
149 corte
159 corte
15
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13
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+ conforme
*conforme
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3
4
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Conc.de desinfetantes, TAB. 11
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°GL
5,41-
I521. I
561"
. I
I
N9 de cortes
FIGURA XI. Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos de melaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes, em Graus GL.
58.1-I
6,6
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44
TABELA 12
Acidez dos "vinhos" de mostos de melaço tratado com concen-
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8,1
8,1
8,5
8,5
8,1
9,9
8,5
15,7*
14,8
10,8
11,7
14,8
15,7*
15,7
4**
8,1
8,1
8,1
8,5
9,9
8,5
8,5
13,5
10,8
13,5*
13,5
13,5*
11,7
13,5
8,1
8,1
9,9
3**
8,1
20,2
20,2
14,8
20,2
20,2*
10,8
19,3*
18,4
17,1
11,7
2**
8,1
8,1
8,1
9,9
20,2
20,2
20,2
20,2*
21~6
10,8
14,8
20,2*
18,4
11,7
co por litro de "vinho"
1**
8,5
9,9
8,5
9,9
20,2
20,2
15,7
20;2
20,2
10,8
20,2 13,5*
11,7
14,8
20,2 13,5*
19 vinho
39 corte
29 corte
49 corte
* Recuperaç~o do "vinho" com 4 mg de h~xaclorofeno porlitro.
** Midia de duas experi~ncias.
1. Sem tratamento2. Associaç~o de 250 U de penicilina G potássica e 0,250mg
de c1oranfenicol por litro,no melaço por 48 horas.
3. Com 2000 U de penicilina G potássica,no melaço por 48horas.
4. Com 8 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. Com 6 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48horas.
19 corte
59 corte
79 corte
89 corte
69 corte
99 corte
trações de diversos desinfetantes, em gramas de ácido láti-
N9 do corte
139 corte
109 corte
119 corte
129 corteI
4S
1311
·N9 de cortes
9
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p-O \\
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1- conforme 2
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*confo~me 4
oconforme 5
Conc.de desinfetantes,TAB.12o conforme 1
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FIGURA XII. Acidez dos "vinhos" de mostos de melaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes,em gramas de ácido lático por litrode vinho.
8-
I12 t
I10-
14
g por litro
122T
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i
45
TABELA 13
Valores de pH dos "vinhos" de mosto de melaço tratado com
I:
5,4
5**
5,4
5,4
5,3
5,3
5,2
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5,1
5,0
4,7
4,7
4,7*
4,8
4,7*
5,4
5,4
5,4
5,3
S,3
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5,0
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4,9
4,9*
4,9
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3**
5,4
5,4
5,1
5,0
4,4*
4,3
4,4*
4,3
4,6
4,5
4,3
4,3
.4,8
S,4
2**
5,4
5,4
5,1
4,9
5,0
4,3*
4,5
4,6
4,3*
4,3
4,3
4,3
4~3
5,3
5,3
5,2
5,2
1**
5,1
5,0
4,8
4,6
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3 4,9*
4,3 4,9*
concentrações de diversos desinfetantes
39 corte
29 corte
59 corte
19 vinho
49 corte
19 corte
89 corte
79 corte
69 corte
99 corte
5. Com 6 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48noras.
* Recuperação do "vinho"com 4 mg de hexaclorofeno por litro.
** Média de duas experiências.1. Sem tratamento2. Associação de 250 U de penicilina G potássica e 0,250
rng de cloranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.
3. Com 2000 U de penicilina G potássica por litro, no meIaço por 48 horas.
4. Com 8 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48~1.oras •
N9 do corte
139 qorte
119 corte
129 corte,
109 corteI
[:,7
pH
l1311
N9 de cortes
975T
3
o conforme 1
+ confo'rme 2
;;':~conforme 3
*conforme 4
oconforme 5
t1
Conc.de desinfetantes,TAB.13
4,4 1
I4,21
r
FIGURA XIII. Valores de pH dos "vinhos de mostos demelaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes.
I
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4,6 r
4,8
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48
TABELA 14
120
5**
180
204
468*
480*
144
228
216
480
156
180
180
168
144
156
324*
4**
108
216
312*
228
216
204
300
168
456
456
180
480
3**
576*
204
248
300
480
600*
468
480
96
;1.20
546
492
492
636
2**
228
300
264
84
324
108
456
576
420
588*
480
564
600
600*
228
1**
204
120
288
300
576 348*
348
420
420
588
420
624 300*
600
612
39 corte
19 vinho
29 corte
19 corte
49 corte
79 corte
59 corte
89 corte
69 corte
99 corte
* Recuperação do "vinho" com 4 mg de hexaclorofeno por litro.
** Média de duas experiências.1. Sem tratamento2. Associação de 250 U de penicilina G potássica e 0,250mg
de· c1oranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.3. Com 2000U de penicilina G potássica por litro, no mela
ço por 48 horas.
4. Com 8 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. C~m 6 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48horas.
Acidez dos destilados de "vinhos" de mostos de melaço tra
tado com concentração de diversos desinfetantes, em miligra
mas de ácido acético por litro
N9 do corte
119 corte
129 corte
109 corte
139 corte
e," ", .....
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N9 de cortes
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*conforme 4
oconforme 5
Conc.de desinfetantes,TAB.14
I I f I , "i 1 3 5 7 9 11 13
FIGURA XIV. Acidez dos destilados de "vinhos lide mostosde melaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes, em miligramas de ácido acético por litro.
49
mg por litro
7~JuUT,
I6001
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TABELA 15
-
3,3*
3,4*
5**
3,7
3,7
3,8
3,8
3,9
3,8
3,3
3,7
3,5
3,7
3,8
4,0
3,6*
3,5
3,8
3,6*
3,6
3,8
3,7
3,8
3,8
3,6
3,7
3,6
3,7
4,0
4**
3,3*
3,3*
3**
3,7
3~3
3,5
3,4
3,4
3,5
3,6
3,7
4,0
3,5
3,5
4,0
2**
3,6
3,6
3,2*
3,2*
3,5
3,2
3,5
3,5
3,6
4,0
4,0
3,4
3,3
3,6
3,7
3,5
3,5
3,4
3,6
3,5
3,7
3,2
3,2 3,5*
1**
3,2 3,7*
3,4
3,5
3,2
4,0
,
* Recuperação do "vinho" com 4 ng de hexaclorofeno por litro.
** Média de duas experiências.1. Sem tratamento2. Associação de 250U de penicilina G potássica e 0,250 ng
de cloranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.3. Com 2000U de penicilina G potássica por litro, no mela
~o por 48 horas.
4. 20m 8 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48horas.
5. Com 6 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48horas.
39 corte
29 corte
59 corte
49 corte
89 corte
19 vinho
19 corte
69 corte
99 corte
·79 corte
laço tratado com concentraçoes de diversos desinfetantes
Valores de pH dos destilados de "vinhos" de mostos de me-
N9 do corte
139 corte
129 co.rte,.
119 corte
109 corte
51
II
/
•II
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oconforme
+ conforme
*conforme
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o conforI:1e 1
2
3
4
5
pH
3,4f
FIGUHA XV. Valores de pH dos destilados de "vinhos" demostos de melaço tratado com concentraçõesde diversos desinfetantes.
N9 de cortes
Conc.de desinfetantes,TAB.15
I
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_I. 1 I I I I ,I t 3 ·5 7 9 11 13
52
TABELA 16
Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mosto de melaço tratado
com concentrações de diversos desinfetantes, em graus GL
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 7,8 7,8 7,8 7,8 7,8
19 corte 7,0 7,0 7,5 7,2 7,2
29 corte 5,3 5,8 5,6 5,6 5,8
39 corte 5,2 5,3 5,2 5,2 5,4
49 corte 5,1 6,2 5,8 5,8 6,2
59 corte 5,1 5,8 5,7 4,0 5,7
69 corte 4,9 5,5 5,5 4,0 5,5
79 corte 5,0 5,2 5,3 4,0 5,2
89 corte 4,7 4,2 5,2 4,6 5,2
99 corte 4,6 3,5 5,2 4,2 5,3
109 corte 4,3 3,8 5,2 4,5 5,2
** M~dia de duas experiãncias1. Sem tratamento
2. Associação de 600U de penicilina G potássica e0,6 mg de cloranfenicol por litro, no melaçopor 48 horas
3. Com ~OOO U de penicilina G potãssica por litroino melaço por 48 horas.
4. Com 20 mg de hexaclorofeno por litro, no flelaçopor 48 horas.
5. Com 15 mgde cloranfenicol por litro, no melaçopor 48 horas.
-.
I
FIGURA XVI. Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos de melaço tratado com concentrações de diver=sos desinfetantes, em graus GL.
53
-tconforme 2
3
4
5Dconforrne
cconforme 1
~:~conforme
'Â'conforme
Conc.de desinfetantes,TAB. 16
-t-
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N9 de cortes
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54
TABELA 17
Valores de pH dos "vinhos" de mostos de melaço tratado com
concentrações de diversos desinfetantes
NÇ> do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 5,1 5,0 5,0 5,0 5,0
19 corte 5,1 5,1 5,1 5,1 5,1
29 corte 5,1 5,1 5,1 5,1 5,1
39 corte· 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9
49 corte 5,1 5,1 5,1 5,1 5,1
59 corte 4,9 5,0 5,0 5,0 5,0
69 corte 5,1 5,1 5,1 5,2 5,2
79 corte 5,2 5,1 5,2 5,3 5,3
89 corte 5,1 5,0 5,2 5,2 5,2
99 corte 5,1 5,0 5,1 5,3 5,3
** M~dia de duas experi~ncias
1. Sem tratamento
2. Associação de 600 U de penicilina G potássica e 0,6 mg de cloranfenicol por litro, no
. melaço por 48 horas.
3. Com 5000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 48 horas.
4. Com 20 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48 horas.
5. Com 15 rng de cloran~enicol por litro, no melaço por 48 horas.
FIGURA XVII. Valores de oH dos "vinhos" de mostos demelaço trat~do com concentraç~es de diversos desinfetantes.
4)81
~ i ~ ;; ;,. ~ 1'1
Conc.de desinfetantes,TAB.17
55 .
N9. de cortes
"À" conforme
oconforme
+ conforme
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o conforme 1
2
3
4
5
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pH
541I i
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5;2
56
TABELA 18
Valores de pH dos destilados de "vinhos" de mostos de melaço
tratado com concentrações de diversos desinfetantes
1\'9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 3,2 3,2 3,2 3,2 3,2
19 corte 3,3 3,3 3,2 3,2 3,2
29 corte 3,3 3,3 3,2 3,3 3,3
39 corte 2,9 3,0 3,0 3,0 3,0
49 corte 3,2 3,3 3,2 3,1 3,2
59 corte 3,2 3,2 3,1 3,2 3,2
69 corte 3,1 3,1 3,1 3,1 3,2
79 cc-rte 3,3 3,3 3,3 3,4 3,4
89 corte 3,2 3,3 3,3 3,3 3,3
99 corte 3,3 3,2 3,3 3,4 3,4
** Mªdia de duas experi~ncias
1. Sem trat2~ento
2. Associação de 600 U de penicilina G potássicae 0,6 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.
3. Com 5000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 48 horas.
4. Com 20 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48 horas.
5. Com 15 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.
57
N9 de cortes
.~\/~+
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oJ.. r-?l ..1•\ ~'\WX~L-~-o1· .(L\\:t~'
•
" conforme 1
+conforme 2
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Conc.de desinfetantes,TAB.18
pH
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3.0 \
3,4f
FIGURA· XVIII. Valores de pH dos destilados de "vinhos II
de mostos de melaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes.
58
TABELA 19
Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos de melaço tratado
5,5
5,5
5,2
5,8
5**
5,4
5,4
5,2
5,4·
7,0
7,8
6,0
3,3
3,5
5,6
4**
3,5
3,5
3,8
6,6
7,8
4,5
4,0
4,8
5,8
3**
5,2
7,2
5,6
5,2
5,6
5,5
5,6
7,8
4,8
4,5
2**
5,6
7,8
5,0
4,5
5,2
7,0
4,2
5,2
4,5
4,8
5,2
5,2
1**
5,0
5,3
5,0
7,0
7,8
5,0
4,9
4,5
4,7
4,2
** Média de duas experiências
1. Sem tratamento
2. Associação de 1250 U de penicilinaG potássica e 1,25 mg de cloranfenicol por litro, nomelaço por 48 horas.
3. Com 100QOU de penicilina G potássica por litro no melaço por 48 horas.
4. Com 40 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48 horas.
5. Com 30 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.
39 corte
29 corte
59 corte
19 vinho·
19 corte
49 corte
69 corte
79 corte
99 corte
89 corte
com concentrações de diversos desinfetantes, em graus Gl
N9 do corte
109 corte
II
~9
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c conforme 1
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*conforme 4
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Conc.de desinfetantes,T;'.B. 19
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' ..;,.-1'"
.... 0..:.. .!."'~',0 I l;.P;;l
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5p-
40LI
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3j01 ~ 3--
°GL
I ,9 11N9 de cortes
FIGURA XIX. Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos demelaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes, em graus GL
60
TABELA 20
Valores de pH dos "vinhos" de mostos de melaço trataào com
concentrações de diversos desinfetantes
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 5,1 5,0 5,0 4,9 5,0
19 corte 5,1 5,1 5,1 5,0 5,1
29 corte 5,1 5,1 5,1 5,1 5,1
39 corte 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9
49 corte 5,1 5,1 5,0 5,1 5,0
59 corte 4,9 5,1 5,0 5,1 5,1
69 corte 5,1 5,2 5,1 5,2 5,2
79 corte 5,2 5,3 5,2 5,3 5,3
89 corte 5,1 5,2 5,0 5,3 5,3
99 corte 5,1 5,3 5,0 5,3 5,3
** Média de duas experiências1. Sem tratamento
2. Associação de 1250 U de penicilina G potáss~
ca e 1,25 mg de cloranfenico1 por litro, nomelaço por 48 horas.
3. Com 10000 U de penicilina G potássica porlitro, no melaço ?0r 48 horas.
4. Com 40 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48 horas.
5. Com 30 mg de cloranfenico1 por litro, no melaço por 48 horas.
6::"
dedi-
N9 de cortes
o conforme 1
-r conforme 2
:.::conforme 3
*,conforme 4
Cconfo'l:::TIe 5
Valores de pH dos "vinhos" de mostosmelaço tratado com concentrações deversos desinfetantes.
I I i i i I I1 3 5 7 9
Conc.de desinfetantes,TAB.20
~8
pH
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5,2+ / -g;- ""-~~ ~::~"'" /"'_~ ~ J /. /"",T5,otd7'\ )-.......-i\~1~\~ \"'V-'.-O• f'., "p/ / \
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H ~.::}~ O
FIGURA XX.
62
TABBLA 21
Valores de pH dos destilados de "vinhos" de mostos de melaço
tratado com concentrações de diversos desinfeta~tes
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 3 / 2 3,2 3,2 3,2 3,2
19 corte 3,3 3,3 3,2 3,2 3,2
29 corte 3,3 3,3 3,2 3,3 3,3
39 corte 2,9 2,9 3,0 3,0 3,0
49 corte 3,2 3.,2 3,2 3,1 3,2
59 corte 3,2 3,3 3,2 3,2 3,0
69 corte 3,1 3,2 3,1 3,2 3,2
79 corte 3,3 3,4 3,,3 3,3 3,3
89 corte 3,3 3',4 3,3 3,3 3,4
99 corte 3,3 3,4 3,3 3,3 3,4
** Média de duas experiências
1. SeM tratam~nto
2. Associaç~o de 1250 U de penicilina G potãssica e 1,25 mg de cloranfenicol por litro, nomelaço por 48 horas.
3. Com 10000 U de penicilina G potássica por li'tro, no melaço por 48 horas.
4, Com 40 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 48 horas.
5. Com 30 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 48 horas.
63
F:GURA XXI. Valores de pH dos destilados de "vinhos"de mostos de melaço tratado com çoncentrações de diverR~s desinfetantes.
III
III
9
N9 de cortes
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~'.j~ ~."f3j ~.'r.t
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o conforme 1
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Conc.de desinfetantes,TAB.2l
pH
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TABELA 22
Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos de melaço trataào
com concentrações de diversos desinfetantes, em graus GL
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5*·k----19 vinho 7,2 7,2 7,5 7,5 7,5
19 corte 5,7 5,8 5,8 6,0 6 ,..,, v
29 corte 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2
39 corte 3,1 3,0 " 4, O 4,0 4,5
49 corte 4,1 4,0 4,5 4,0 4,5
59 corte 5,0 4,2 5,0 3,5 4,5
69 corte 5,2 4,5 4,8 3,5 5,0
79 corte 5,0 4., O 4,0 3,0 5,0
89 corte 4,8 4,5 4,0 2,8 5,0
99 corte 5,2 5,2 5,0 4;0 5,2
109 corte 5,2 5,2 5,2 5,0 5,2
** Média "de duas experiências
1. Sem trat.~ento
2. Associação de 600 U de penicilina G potássica e 0,6 mg de cloranfenicol por litro, nomelaço por 48 horas.
3. Com 5000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 15 dias.
4. Com 20 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 15 dias.
5. Com 15 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 15 dias.
°GL f
!~"7..5.~ ikj" .
65
FIGURA XXII. Riqueza alcoólica dos "virJ.hos 11
de mostos de melaço tratado com concentrações de ~iversos desinfetantes, em graus GL.
o conforme 1
+ conforme 2
=-::conforme 3
*conforme 4
oconforme 5
Conc.de desinfetantes,TAB. 22
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N9 de cortes
4;,O'~
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6.01
'1
66
TABELA 23
Valores de pH dos "vinhos" de mostos de melaço tratado com
concentracões de diversos desinfetantes~
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 5,2 5,2 5,2 5,2 5,2
19 corte 5,2 5,2 5,2 5,2 5,2
29 corte 5,2 5,2 5,2 5,2 5,2
39 corte 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9
49 corte 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8
59 corte 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8
69 corte 5,0 5,1 5,0 5,1 5,1
79 corte 5,1 5(1 5,1 5,2 5,1
89 corte 4,9 5,0 5,0 5,1 5,0
99 corte 4,9 4,9 4,9 5,0 4,9
109 corte 5,1 5,1 5,1 5,2 5,1
** l1édia de duas experiências1. Sem tratamento
2. Associação de 600 U de penicilina G potáss~
ca e 0,6 mg de cloranfenicol por litro, nomelaço por 15 dias.
3. Com 5000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 15 dias.
4. Com 20 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 15 dias.
5. Com 15 mg de cloranfenico1 por litro, no melaço por 15 dias.
67
pH
~2t ~-W - illn
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Conc.de desinfetantes,TAB.237 9
N9 de corteso conforme 1
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*conforme 4
Oco.,~.forme 5
FIGURA XXIII. Valores de pH dos "vinhos" de mostos demelaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes.
68
TABELA 24
Valores de pH dos destilados de "vinhos" de mostos de nelaço
tratado com concentr~ções de diversos desinfetantes
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**-------19 vinho 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6
19 corte 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5
29 corte 3,5 3,4 3,4 3,4 3,5
39 corte 3,3 3,2 3,3 3,3 3,3
49 corte 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0
59 corte 3,0 3,1 3,1 3,1 3,0
69 cor'te 3,2 3,3 .3,3 3,2 3,3
79 corte 3,2 3,1 3,1 3,3 3,0
89 corte 3,1 3,1 3,1 3,2 3,1
99 corte 2,9 2,9 3,0 2,9 3,0
109 corte 3,2 3,0 3,1 3,2 3,1
** Média de duas experiências
1. Sem tratamento
2. Associação de 600 U de penicilina G potássica e 0,6 mg de cloranfenicol por litro, nomelaço por 15 dias.
3. Com 5000 U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 15 dias.
4 . Com 20 Mg de hexac1orofeno por litro, no melaço por 15 dias.
5. Com 15 mg de cloranfenicol por litro, no me-laço por 15 dias.
69
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Dconforme 5
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*conforr.;;e 4
Conc.de desinfetantes,TAB. 24
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J \-
N9 de cortes
FIGURA XXIV. Valores de pH dos destilados de "vinhos"de mostos de melaço tratado com concentrações de diversos desinfetantes.
70
TABELA 25
Riqueza alcoólica dos "vinhos" de mostos de melaço tratado
com concentrações de diversos desinfetantes, em graus GL
N9 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 7,2 7,2 7,5 7,5 7,5
19 corte 5,7 5,8 6,0 6,2 6,0
29 corte 4,2 4,2 4,2 3,5 4,2
39 corte 3,1 3,5 3,5 2,8 3,8
49 corte 4,1 4,5 4,0 2,4 4,2
59 corte 5,0 5,2 4,2 3,0 5,0
69 corte 5,2 5,2 4,2 2,8 5,0
79 corte 5,0 4,'2 4,0 2,2 4,5
89 corte 4,8 4,8 4,2 3,0 5,0
99 corte 5,2 5,0 4,8 3,2 5,5
109 corte 5,2 5,0 4,5 3,5 6,0
** Hédia de duas experiências.
1. Sem tratamento.
2. Àssociação de 1250 U de penicilina G potássica e 1,25 mg de cloranfenicol por litro,no melaço por 15 dias.
3. Com 10000 U de penicilina G potássica porlitro, no melaço por 15 dias.
4. Com 40 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 15 dias.
5. Com 30 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 15 dias.
71
9 11
N9 de cortesi ' I
*'I/
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5
o
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\, ...r + ~~O ~-~'::., ""'"
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*conforme
+ conforme
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3
4
5
Conc.de desinfetantes,TAB. 25
t1
\
0\IIFIGURA XXV. Riqueza alcoólica dos "vinhos ll demostos de melaço tratado com concentrações dediversos desinfetantes,em Graus GL.
\\
\\
II
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5Pt
6.01. I
~ ~~ fT4l.(_ -r ; ' .........
U~ I
7.JI '
72
TABELA 26
Valores de pH dos "vinhos" de mostos de melaço tratado com
concentrações de diversos desinfetantes
** Mãdia de duas experi~ncias.
1. Sem tratamento
2. Associaç~o de 1250 U de penicilina G pot~ssi
ca e 1,25 mg de cloranfenicol por litro, nomelaço por 15 dias.
3. Com 10000 U de penicilina G pot~ssica por litro, no melaço por 15 dias.
4. Com 40 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 15 dias.
5. Com 30 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 15 dias.
.1
III!
73
11
N9 de cortes
9
"* "*~~,~ Im;:/o~\r-/ /
~~""-J ,~,.,._[b ~~.'" /...v~'.~
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2
3
4
5
*,conforme
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1 3 5 . 7Conc.de desinfetantes,TAB.26
4,8
pH
. I5PT
i5,2+ ~~-n-fj.. /
"*
i5.4"i-
FIGURA XXVI'. Valores de pH dos "vinhos" de mostos demelaço tratado com concentra~ões de diversos desinfetantes.
74
TABELA 27
Vé<l0reS de pH dos destilados de "vinho" de mostos de melaço
tratado com concentrações de diversos desinfetantes
1-19 do corte 1** 2** 3** 4** 5**
19 vinho 3,6 3,6 3,6 3,6 3,6
19 corte 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5
.29 corte 3,5 3,5 3,4 3,4 3,4
39 corte 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3
49 corte 3,1 3,1 3,0 3,0 3,0
59 corte 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0
69 corte 3,3 3,0 3,3 3,3 3,3
79 corte 3,2 3,.2 3,1 3,2 3,2
89 corte 3,0 3,2 3,1 3,1 3,1
99 corte 2,9 2,9 3,0 2,9 2,9
109 corte 3,2 3,2 3,1 3,1 3,2
** !1édia de duas experiências.
1. Sem tratamento.
2. Associação de 1250 U de penicilina G potáss~
ca e 1,25 mg de cloranfenicol por litro, nomelaço por 15 dias.
3. Com 10000U de penicilina G potássica por litro, no melaço por 15 dias.
4. Com 40 mg de hexaclorofeno por litro, no melaço por 15 dias.
5. Com 30 mg de cloranfenicol por litro, no melaço por 15 dias.
75
tI9 de cortes
+ conforme
"Â"conforme
Dconforme
o conforme 1
2
3
4
5
','''conforme' ...
Conc.de desinfetantes,TAB.27
3,2;-
i3)4-
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~ t, I -I I i II 1 3 5 7 9 11
t
FIGURA XXVII. Valores de pH dos destilados de "vinhos"de m~stos de melaço tratado com concentraçoes de diversos desinfetantes.
VI. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
A partir do 99 corte, os vinhos trata
dos com penicilina G potássica e hexaclorofeno e cloranfeni
col apresentaram rendimento em álcool de 10 a 12 por cento
em média, superior ao branco e ao"vinho"tratado com asso
ciação.
Nessa mesma experiência em que se proc~
rou recuperar o branco com 4 miligramas de hexaclorofeno,
por litro, o"vinho"assim tratado apresentou no 139 corte um
aumento de 27 por cento no teor alcoólico, quando compara
rado com o branco sem recuperação. Enquanto os mostos tra
tados com desinfetantes isoladamente, nesta experiência a
presentaram um teor alcoólico mais ou menos constante du~
rante os 15 cortes da mesma, aquele tratado com associação
àe antibiótico apresentou uma queda em riqueza alcoólica em
tôrno ~e 8 por cento.
A acidez dos"vinhos"desta experiência
aumentou 138 por cento no branco e no tratado com associa-
7B
tunidade de adquirir resistência aos desinfetantes.
NQ~ segundo grupo de experiências para
-nao
col e. em menor grau com a penicilina G potássica. A asso-
principalmente com hexaclorofeno, em seguida com cloranfeni. --
meios em que um microorganismo (contaminante) nao teve opoE
a conservaçao do melaço feito com concentrações duplas das
nhos"e acidez e pH de destilados. Essa melhoria,mostrou-se
da experiência anterior, verificou-se lli~a melhoria dos di
versos dados como riqueza ~alcoólica, acidez e pH dos "vi-
ciação de antibióticos mesmo nesta concentração maior
proporcionou nenhum efeito.
A recuperação efetuada com 4 miligramas
àe hexaclorofeno, a partir do 129 corte, neste caso deu re-
XV) .
sultados muito bons, com o cloranfenicol e hexaclorofeno.
guinte:
J
(penicili-
Com aO associação, os resultados foram quase insigni-
Num terceiro e quarto grupo de experiêg
na) .
ficantes (TABS. 11,12,13,14,15 e FIGS. XI, XII, XIII, XIV,
Com a penicilina G potássica, o resultado, embora positivo
foi inferior ao das experiências anteriores. Isso poderia
ser explicado por Q~a resistência maior dos conta~inantes
a essas concentrações maiores desse antibiótico
tes e~ contato com o melaço por 48 horas (TABS. 16,17,18,
19,20,21 e FIGS. XVI,XVII,XVIII,XIX,XX,XXI) notou-se o se-
cias usando concentrações bem mais ~levadas de desinfetan
rai
80
litro
c) o cloranf.enicol deu resultados sa-
tisfatórios, quer com 15 quer com 30 miligramas por litro;
b) a penicilina G potãssica isolada -
a) O hexaclorofeno com 20 miligramas
ou acima mostrou-se nitidamente tóxico para com a levedu-
mente deu melhores resultados com 5000 unidades por
do que com 10000 unidades por litro;
d) em associação, esses 2 antibióti-
cos continuaram mostrando baixa ação com 600 unidades e 0,6
veis.
nas Tabelas 22, 23,24,25,26,27 e Figuras XXII,XXIII, XXIV,
'111
1111,I
1
11:11
que
mostram
mostradas
provavelmente
substancialmente
Finalmente as experiências
o cloranfenicol por ser mais resistente
miligramas respectivamente, melhorando
XXV,XXVI, XXVII, confirmam que o hexaclorofeno é tóxico pa-
por degradação' visto serem substâncias bioquímicas sensí-
quando as associações foram de 1250 unidades de penicilina
G potássica e 1;25 miligramas de cloranfenicol.
15 dias não tem nenhuma ação desinfetante,
ra a levedura em elevadas concentrações. Tarr~ém
que os antibióticos colocados em contato com melaço durante
foi usado na concentração de 30 miligramas por litro
que a penicilina G potássica mostra na experiência em que
ainda retem uma pequena ação residual.
VII. CONCLUSÕES
Dos resultados obtidos no presente tra-
balho, podemos tirar as seguintes conclusões:
1. O uso de desinfetantes no mosto
de melaço de cana, confirmam os resultados anteriores
mostos altamente contaminados.
determinado número de cortes, tendo sido mais ativo em
2. O emprêgo de hexaclorofeno foi
aci-(maiores teores em álcool, "vinhos "e álcool de menor
satisfatório na recuperação de mostos, a partir de lli~
dez).
3. No presente trabalho verificou-se
que o cloranfenicol no melaço de cana agiu melhor do que
os outros experimentados durante a fermentação.
4. A utilização de desinfetantes no
melaço de cana, com o tempo, não atua satisfatoriamente,
isto é, não traz vantagem nenhuma, comportando-se igual-
mente ao sem tratamento.
5. No presente trabalho a associa-111111
cloranfenicol por litro.
de mais de 1000 unidades de penicilina e mais de 1 mg de
',11111
,1111
"11'
concentraçõesção de antibióticos somente teve ação em
82
6. O hexaclorofeno em pequenas con
centrações pode ser utilizado para controlar a cont~~i
nação em mosto ãe melaço de cana para a fermentação al
coólica, enquanto que em conce4trações maiores atua nega
tivamente, provavelmente atacando as leveduras.
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