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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nº176676

Serviços, infraestrutura e componentes para IP: inovação, desafios e oportunidades Oswaldo Sanchez Junior

Palestra apresentada no Curso ABILUX/IPT: Atualização em Desenvolvimento de Produtos e Ensaios para Iluminação Pública – Tecnologia LED- São Paulo, IPT.

A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT

Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970

São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099

www.ipt.br

Curso ABILUX / IPT Atualização em Desenvolvimento de Produtos

e Ensaios para IP

Agenda de 05/12/2019:

• Serviços, infraestrutura e componentes para IP: inovação, desafios e oportunidades.

• Visão geral da norma NBR 15129 e NBR IEC 60917-1 para o projeto de luminárias.

• Protocolos para avaliação da vida útil de luminárias e ACV de produtos.

Serviços, infraestrutura e

componentes para IP:

inovação, desafios e oportunidades

Invertendo a abordagem... Foco no usuário

Foco na tecnologia (hardware)

Modelos para Serviço ao usuário

Projeto do ambiente (Infraestrutura)

Inovação em componentes

Motivações...

• Resolução Normativa ANEEL nº 414, de 9 de setembro de 2010, art. 218 (transferência de ativos de IP);

• PNRS (Lei Federal 12.305/2010) que levou ao Acordo Setorial de 27de novembro de 2014 (Logística Reversa na cadeia de iluminação);

• Portaria n.º 20 do INMETRO, de 15 de fevereiro de 2017 (certificação de luminárias para IP);

• 20% da energia da matriz elétrica gasta com usos finais de iluminação;

• Eficiência energética (custo da energia e oferta futura);

• Fenômeno da urbanização de desacoplamento de ciclos de trabalho.

• Revisão da ABNT NBR 5101

Setor movimenta ~R$4B, 700 empresas, 40.000 empregos, concentração no sudeste.

Publicação do CGEE

2017

https://energia.cgee.org.br/publicacoes-do-projeto

Objetivos do estudo patrocinado pela ANEEL

• A equipe da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento da Aneel, responsável por acompanhar o Programa de P&D do setor elétrico (Lei nº 9.991/2000), preocupa-se em definir uma estratégia para o programa, visando gerar resultados maiseficientes.

• Para auxiliá-los com este objetivo, a própria equipe idealizou o projeto Prospecção tecnológica no setor de energia elétrica.

• A proposta do estudo busca identificar e selecionar temáticas de PD&I no setor elétrico que desenvolvam soluções para vencer os futuros desafios do setor.

• Objetiva ainda identificar quais são as possíveis ações de CT&I necessárias para otimizar os recursos do Programa de P&D regulado pela Aneel no fomento aodesenvolvimento dessas temáticas.

Temáticas (níveis de abordagem) • Novas soluções para iluminação nos vários segmentos de aplicação

• Esta temática aglutina todas as ações que têm em comum o foco no serviço de iluminação com atenção ao usuário final, nas necessidades do usuário final, principal motor para o desenvolvimento de soluções tecnológicas.

• Novos sistemas de iluminação, com ênfase para luminárias e suas interfaces

• Esta temática aglutina todas as ações que têm em comum o foco na infraestrutura de iluminação, incluindo todos os componentes necessários para a oferta do serviço de iluminação no ambiente em que o usuário necessita.

• Componentes para novos sistemas de iluminação

• Esta temática aglutina todas as ações que têm em comum o foco no desenvolvimento de componentes de sistemas de iluminação.

Mudando o jogo:

Luminárias Publicas no mundo

OBS: em setembro de 2019

Motores da popularização

Quem está na cadeia de valor?

Quem já pegou o bonde?

Longevidade de produtos a LED favorecem luminárias integradas

(ciclos de renovação são mais relevantes do que a vida do componente)

O PROCESSO HCD (DESIGN CENTRADO NO SER HUMANO)

Fonte: The Field Guide to Human-Centered Design, IDEOorg, in https://www.ideo.org/

Representação esquemática da associação entre parâmetros do ambiente luminoso e da sensibilidade humana que influenciam a desempenho e a produtividade humana.

Fonte: Adaptado de Gligor 2004, apud International Energy Agency, 2010.

As relações entre luz e iluminação, desempenho de tarefas, saúde e bem-estar

Fonte: GOODMAN, T. et al. Lighting for improved human performance, health and well-being, and increased energy efficiency – a

scoping study for CIE-UK. Teddington: National Physical Laboratory, 2006. 84p. (Report DQL-OR019).

Fonte: Unweaving the human response in daylighting design,

Marilyne Andersen, Building and Environment

Volume 91, September 2015.

Fonte:

Fonte: Unweaving the human response in daylighting design, Marilyne

Andersen, Building and Environment Volume 91, September 2015.

Projetos de infraestrutura especificados com novos requisitos

Principais trabalhos da CIE 2019 • Chen, C.Y. et al., INFLUENCE ON HUMAN SLEEP OF DYNAMIC

LIGHTING

• Tóth, D.N. Szabó, F., INVESTIGATION OF HUMAN CENTRIC LIGHTING IN INDUSTRIAL ENVIRONMENT IN MULTIPLE ASPECTS –BIOLOGICAL EFFECT AND USERS' PREFERENCE

• Cooksey, C. et al., REFERENCE DATA SET AND VARIABILITY STUDY FOR HUMAN SKIN REFLECTANCE

• Chang, J. Ou, L., PREFERENCE AND VISUAL IMPRESSION OF HUMAN FACES LIT IN VARIOUS DIRECTIONS

• Yuan, Y. et al., HUMAN VISUAL RESPONSE TO OFFICE LIGHTING THROUGHOUT THE DAY

• Chen, C.Y. et al., THE RESPONSES OF THE AUTONOMIC NERVOUS SYSTEM ON HUMANS WHEN WORKING WITH DIFFERENT LED LIGHTING CONDITIONS

Visão geral da norma NBR 15129 e

NBR IEC 60917-1

para o projeto de luminárias.

Fonte: DOE (U.S. Department of Energy). 2015. Solid-State Lighting R&D Plan. Washington, D.C. May.

Fonte : DOE/EE-1418, Solid-State Lighting R&D Plan, 2016.

Projeções de eficácia do pacote de LED para produtos comerciais

Fonte : DOE/EE-1418, Solid-State Lighting R&D Plan, 2016.

Fonte : DOE/EE-1418, Solid-State Lighting R&D Plan, 2016.

Redução de custos projetados de pacotes de LED de alta potência.

Comparação da repartição de custos para diferentes aplicações de iluminação

Fonte : DOE/EE-1418, Solid-State Lighting R&D Plan, 2016.

Temos esta analise para os processos brasileiros?

Sinergia: IP + sensores

Protocolos para avaliação da vida útil de luminárias e

ACV de produtos

Confiabilidade da Luminária

Modos de falha

Source: Philips Hadco.

Modos de falhas mais significativos

Fonte : DOE/EE-1418, Solid-State Lighting R&D Plan, 2016.

Uma comparação das falhas dos componentes do driver em luminarias de 6 pol. Após testes acelerados a 75oC / 75% de umidade relativa (azul) e 85o C / 85% de umidade relativa (laranja)

Temperatura de Junção (TJ)

TJ = TS + (Rth-J-SP x VF x IF)

• junção de soldagem (Ts) ou

• temperatura do encapsulamento ou “Case Temperature” (Tc) ou

• temperatura da placa dos módulos (Tb)

Determinação da manutenção do Fluxo Luminoso

Há 2 Opções oferecidas pela IESNA bem aceitas:

Opção 1: usando o desempenho no nível do componente

aplicando o protocolo TM-21, que aproveita o relatório gerado

pelo protocolo LM-80 e a temperatura in situ do dispositivo de

LED.

Opção 2: usando o desempenho no nível de luminária aplicando o

protocolo TM-28, que aproveita o relatório gerado pelo protocolo

LM-84.

Opção 1 demanda:

• IES LM-80-08 relatório de teste. Os fabricantes devem fornecer o relatório

LM-80 mais recente disponível para o pacote / módulo / array LED usado no

produto;

• Esquema / fotografia do fabricante do pacote / módulo / matriz do LED que

mostra o ponto de medição de temperatura (TMP) especificado, se não

estiver incluído no LM-80;

• Relatório de teste de medição de temperatura in-situ (ISTMT);

• Fotografia do ponto de medição de temperatura (isto é, termopar ligado)

mostrando que a temperatura é medida no TMP especificado pelo

fabricante do pacote / módulo / matriz de LEDs;

• Cópia salva da planilha ENERGY STAR TM-21 preenchida (formato de arquivo

Excel).

Opção 2 demanda:

• Relatório de teste LM-84-14;

• Cópia salva da planilha ENERGY STAR TM-28 preenchida (formato de arquivo

Excel);

• Relatório de teste LM-80-08 para o pacote / módulo / matriz de LEDs se

estiver usando a abordagem de Extrapolação Combinada por TM-28. Nota:

Os fabricantes devem fornecer o relatório LM-80 mais recente disponível para

o pacote / módulo / array LED usado no produto;

• Planilha ENERGY STAR TM-21 (formato de arquivo Excel) se usar a abordagem

Extrapolação Combinada para TM-28.

• IES LM-80-08 Measuring Lumen Maintenance Of Led

Light Source;

• IES TM-21-11 Projecting Long Term Lumen Maintenance of LED Light Sources

• IES LM-84-14 Measuring Luminous Flux and Color Maintenance of LED Lamps, Light Engines, and Luminaires;

• IES TM-28-14 Projecting Long-Term Luminous Flux Maintenance of LED Lamps and Luminaries

A portaria Inmetro n.º 20, de 15 de fevereiro de 2017, prescreve o método para

determinação do tempo de manutenção do fluxo luminoso, considerado uma estimativa

da “vida útil” dos módulos a LED da luminária (componente LED), por meio do teste de

medição da temperatura “in sito” (“In situ Temperature Measurement Test – ISTM”).

Vida Util Led:

https://cmadmin.energystar.gov/sites/default/files/asset/docume

nt/ENERGY%20STAR%20TM-21%20Calculator%20rev%2003-14-

2018.xlsx

Vida útil da luminaria:

https://www.energystar.gov/sites/default/files/ENERGY%20STAR%

20TM-28%20Calculator%20rev%2002-08-2016%20Final_1.xlsx

10/12/2019

?

Hipótese de trabalho

Desempenho Econômico e Ambiental

Abordagem por ACVs podem subsidiar elaboração de requisitos para serviços ao usuário, com uso da idéia de “Unidade

Funcional” focando nas necessidades básicas e indicadores para o cidadão.

57

Objetivos para a abordagem pela Eco-eficiencia em Iluminação Pública

• Custo de energia e manutenção;

• Desafios atuais da gestão;

• Inovação tecnológica;

• Abordagem de ACV e ACCV;

• Foco no usuário.

58 /35

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

Projeto IPT

Compostos acima do valor de referência na análise ambiental.

Composto Extrato Valor analisado (mg/l)

Valor de referência (mg/l)

Chumbo Lixiviado 1,483 1,00

Alumínio Solubilizado 0,605 0,20

Fenóis totais Solubilizado 0,026 0,01

Analises econômicas para decisão de compra

• Tempo (vida útil?) de retorno do investimento (Pay-back)

• Valor presente liquido (VPL)

• Taxa interna de retorno (TIR)

Avaliação econômica

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 65 /35

Cenários para tomada de decisão

• Elaboração de cenários prospectivos;

• Fatores-chave da elaboração de cenários;

• Cenários com EE com ACV e AACV;

• EE e cenários para suporte à decisão na gestão pública.

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 66 /35

Emissões na fabricação de luminárias para IP

Fonte: Rachel Victoria Dzombak, Harmonizing Technological Innovation and End-of-Life Strategy in the Lighting Industry, Berkeley, California, 2017

Emissões na destinação

Fonte: Rachel Victoria Dzombak, Harmonizing Technological Innovation and End-of-Life Strategy in the Lighting Industry, Berkeley, California, 2017

Avaliação ambiental

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 69 /35

Sistema de produto

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 70 /35

Unidade funcional “Eficientização de 561.490 pontos de IP com:

• ampliação para 637.490 em cinco anos;

• incluindo a operação;

• com a qualidade mínima da ABNT NBR 5101:2012,

• durante 20 anos.”

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 71 /35

Cenários

• Cenário 1: “Ecodesenvolvimento”;

• Cenário 2: “Deterioração Econômica”;

• Cenário 3: “Modernização a serviço do usuário”.

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 72 /35

Protocolo

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

Definição de parâmetros e fronteiras (escopo, tempo, etc.)

Inventario da tecnologia e sistema vigente

Inventario da tecnologia e sistema proposto

Calculo de emissões e consumo

Alocação de valores (planilha do GHG Protocol)

Definição de entradas e saídas econômicas

Análise ambiental

Definição de entradas e saídas econômicas de emissões

Alocação de valores (planilha própria)

Calculo do fluxo de caixa

Análise financeira

Normalização e plotagem em gráfico

Definição de cenários

Análise comparativa

Recomendações

73 /35

Estudo de caso: São Paulo

11 propostas de empreendimentos, resultantes do CHAMAMENTO PÚBLICO nº 01/SES/2013 - Processo nº 2013-0.270.788-0 da PMSP (ILUME):

• Kirchner Consultoria em Energia Ltda.;

• Pedace Engenharia e Consultoria Ltda.;

• GE Iluminação do Brasil Comércio de Lâmpadas Ltda. E Citéluz Serviços de Iluminação Urbana S.A. e Andrade Gutierrez – Engeform;

• AES Serviços TC Ltda. Philips do Brasil Ltda.;

• Paulista Business e BM6 Empreendimentos Ltda.;

• Consórcio: Alusa Engenharia S.A., J&F Infraestrutura e Construções S.A. e FM Rodrigues & Cia. Ltda.;

• CPFL Serviços, Equipamentos Indústria e Comércio S.A.;

• ELETRO FASE Construções e Engenharia Elétricas Ltda.;

• Unicoba Energia;

• KPMG Structured Finance S.A.;

• Consórcio - Sistema Pri Engenharia Ltda. e Brookfield Serviços Financeiros Ltda.

74

/35

Inventário

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

Descrição Quantidade

Unidades de Iluminação Pública 534.005

Sustentação 515.815

Luminárias 560.443

Lâmpadas 561.490

Condutores (metros) 12.899.741

Caixas de passagem 112.343

Transformadores 15.924

75 /35

Parâmetros (1)

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

# Dados da instalação valor atual Origem do dado

1 Quantidade de luminárias (#) 561.490,00

Calculado pela

planilha

desenvolvida

2 Tempo médio diário ligada (h) 12 PMSP, 2013a

3 Consumo de energia mensal (kWh) 44.054.556,48

Calculado pela

planilha

desenvolvida

4 Custo do kWh - Tarifa B4A e B4B (R$) R$ 0,177 PMSP, 2013a

5 Custo mensal da energia com iluminação (R$) R$ 7.797.656,50

Calculado pela

planilha

desenvolvida

6 Custo Operacional Anual: Energia elétrica R$ 93.571.877,96

Calculado pela

planilha

desenvolvida

7 Custo Operacional Anual: Materiais (EPI, EPC,

ferramentas, uniformes, veículos) R$ 21.360.021,71 PMSP, 2014b

8 Custo Operacional Anual: Telegestão R$ 13.437.809,55 PMSP, 2014b

9 Custo Operacional Anual: Pessoal R$ 29.051.571,31 PMSP, 2014b

10 Custo Operacional Anual: Serviços (Operador

Logístico, Call Center, etc.) R$ 43.844.930,90 PMSP, 2014b

11 Custo Operacional Anual: Despesas com

Administração (SG&A) R$ 35.582.348,54 PMSP, 2014b

12 Custo Operacional Anual: Outros R$ 4.956.677,98 PMSP, 2014b 76 /35

Parâmetros (2)

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

13

Dados da instalação valor atual Origem do dado

14 Total do Custo Operacional (com energia) R$ 241.805.237,96 Calculado pela planilha desenvolvida

15 Taxa de reposição anual de luminárias (%) 5 Entrevista Ilume, 2014

16 Reposição anual de materiais (R$) R$ 9.826.075,00 Calculado pela planilha desenvolvida

17 Tempo ligado em 1 ano (h) 4.380 Calculado pela planilha desenvolvida

18 Ilume: custos operacionais por ponto/mês R$ 22,00 Calculado pela planilha desenvolvida

19

Entradas anuais com a COSIP e outros ( OBS:

CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL EFETIVA = R$

25.416.666,67)

R$ 271.200.000,00 PMSP, 2014b

20 Preço médio de uma luminária (R$) R$ 350,00 Consulta a sites de compra e notas fiscais

do LEO

21

Preço médio sucata de alumínio (R$/kg) fonte:

http://abal.org.br/sustentabilidade/reciclagem/preco-da-

sucata/

R$ 4,70 Site da ABAL

22 Porcentagem de alumínio no peso da luminária (%) 40 Sanchez Junior, O., 2010

23 Porcentagem no peso de lixo eletrônico (%) 5 Sanchez Junior, O., 2010

24 Valor do Crédito de Carbono (ultimo leilão BM&F):

EU2,70/ton. CO2 equiv. (cotação BC de 08/09/2015) R$ 11,48 Site da BM&F

25 Emissões de CO2equiv. Por kWh consumido em Ton.

(GHG protocol, Brasil, 2014) 0,000135467 Site do GHG Protocol Brasil

26 Demanda Reprimida (Anexo vi - Caderno de Encargos)

# luminárias 76.000 PMSP, 2014b

27 Inflação anual para correção de receitas e despesas

(IPCA Fipe - %) 5 Média no site da Fipe

28 Correção anual para energia elétrica (%) 10 Site da Aneel

29 Peso médio por W consumido (kg) 0,056708995 Sanchez Junior, O., 2010, catálogos e notas

fiscais do LEO 77

/35

Parâmetros (3)

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

# Luminárias existentes valor Origem do dado

30 Estimativa da emissão em kg de CO2 equivalentes por kg da

luminária fabricada: 1,01E+01

Sanchez Junior, O., 2010

31 Estimativa da emissão em kg de CO2 equivalentes por kg de

resíduo tratado: 7,55E-01

Sanchez Junior, O., 2010

32 Estimativa da emissão em kg de CO2 equivalentes por kg de

resíduo reciclado (e-waste): 3,14E-01

Sanchez Junior, O., 2010

33 Custo do processo de tratamento de resíduos por lâmpada R$ 1,00 Mourão e Seo, 2012

34 Custo do processo de tratamento de resíduos por kg (e-waste): R$ 1,25 Kang, 2006

# Luminárias propostas (a LED) valor Origem do dado

35 Estimativa da emissão em kg de CO2 equivalentes por kg da

luminária fabricada: 2,10E+00

Navigant, 2009

36 Estimativa da emissão em kg de CO2 equivalentes por kg de

resíduo tratado: 5,50E-02

Navigant, 2009

37 Estimativa da emissão em kg de CO2 equivalentes por kg de

resíduo reciclado (e-waste): 5,71E-04

Navigant, 2009

38 Custo do processo de tratamento de resíduos por kg (e-waste): R$ 1,25 Kang, 2006

Obs: parâmetros associados às entradas e saídas do ciclo de vida da infraestrutura.

78 /35

Planilhas com fluxo de caixa

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 79 /35

Fluxo Proposta X Ano 1 Ano 2 ... Ano 20

Custos operacionais

...

Custos ambientais

...

TOTAL Custos

Receitas Anuais

...

Receitas Ambientais

...

TOTAL Receitas

RESULTADO

Investimento Anual

Fluxo de Caixa Final

Fluxo de Caixa

Acumulado

Avaliação econômica

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES

# TIR (%) VPL (R$) Payback simples

(anos)

Payback descontado

(anos)

P1 674,72 340.567.470,41 0 0

P2 18,12 425.476.759,80 7 9

P3 25,19 504.167.148,56 6 7

P4 58,99 523.287.169,68 1 2

P5 39,79 668.422.609,64 4 4

P6 15,94 246.531.744,31 8 11

P7 10,6 27.659.051,92 9 18

P8 17,17 388.922.210,52 6 8

80 /35

Avaliação ambiental

#

Emissões do Escopo 1

emissões diretas

(internas)

(t CO2 equiv.)

Emissões Escopo 2

uso de energia

(t CO2 equiv.)

Emissões Escopo 3

emissões indiretas

(externas)

(t CO2 equiv.)

Emissões Totais

(t CO2 equiv.)

P1 682,00 71.623,90 19,00 72.324,90

P2 14.153,00 40.801,30 6.744,00 61.698,30

P3 14.912,00 42.987,80 6.744,00 64.643,80

P4 13.026,00 40.801,30 6.744,00 60.571,30

P5 14.327,00 58.461,50 6.744,00 79.532,50

P6 11.681,00 33.672,90 6.744,00 52.097,90

P7 14.153,00 41.189,90 6.744,00 62.086,90

P8 14.153,00 41.578,50 6.744,00 62.475,50

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES 81 /35

82

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES /35

(0,60)

(0,40)

(0,20)

(0,00)

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

- 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

VP

L n

orm

aliz

ado

CO2eq. normalizado

CO2eq. X VPL

P1

P2

P3

P4

P5

P6

P7

P8

83

Cenário 1: ecodesenvolvimento

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES /35

(0,60)

(0,40)

(0,20)

-

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

- 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

VP

L n

orm

aliz

ado

CO2eq. normalizado

CO2eq. X VPL

P1

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84

Cenário 2: deterioração econômica

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES /35

(0,60)

(0,40)

(0,20)

-

0,20

0,40

0,60

0,80

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1,20

- 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

VP

L n

orm

aliz

ado

CO2eq. normalizado

CO2eq. X VPL

P1

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85

Cenário 3: modernização a serviço do usuário

1. INTRODUÇÃO

2. REFERENCIAL

3. MÉTODO

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÕES /35

(0,60)

(0,40)

(0,20)

(0,00)

0,20

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- 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

VP

L n

orm

aliz

ado

CO2eq. normalizado

CO2eq. X VPL

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