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Esta é a mais longa onda de calor desde
2006, com seis dias consecutivos de
temperaturas acima de 30°C. Na quarta-
feira passada foi registrada a
temperatura máxima de 32ºC deste ano.
Pesquisa realizada pela Escola de
Higiene e Medicina Tropical de Londres
atribuiu ao calor entre 540 e 760 mortes
ocorridas nas últimas semanas, a
previsão é de que o calor continue ao
menos por mais uma semana, segundo a
BBC. (Londres)
CONCEITOS DE CLIMA “SUCESSÃO HABITUAL DOS TIPOS DE
TEMPO NUM DETERMINADO LUGAR
DA SUPERFÍCIE TERRESTRE”.
“AMBIENTE ATMOSFÉRICO CONSTITUÍDO
PELA SÉRIE DE ESTADOS DA ATMOSFERA
ACIMA DO LUGAR”.
“SUCESSÃO HABITUAL DAS DIVERSAS
FORMAS DE TEMPO DINAMIZADO PELA
ATMOSFERA”.
MASSAS DE AR
CONSTITUEM VERDADEIRAS
BOLHAS DE AR DENTRO DA
ATMOSFERA, COM
TEMPERATURA, UMIDADE E
PRESSÃO COMUNS.
SÃO AS RESPONSÁVEIS
PELAS MUDANÇAS DO TEMPO.
A Terra tem dois movimentos principais:
rotação e translação. A rotação em torno de
seu eixo é responsável pelo ciclo dia-noite.
A translação se refere ao movimento da
Terra em sua órbita elíptica em torno do Sol.
A posição mais próxima ao Sol, o periélio, é
atingido aproximadamente em 3 de janeiro e
o ponto mais distante, o afélio, em
aproximadamente 4 de julho. As variações
na radiação solar recebida devidas à variação da distância são pequenas.
Elementos climáticos:
São grandezas meteorológicas
que variam no tempo e no
espaço. Suas características e
propriedades peculiares são
temperatura, umidade, chuva,
vento, nebulosidade, pressão
atmosférica, radiação solar, etc.
Fatores climáticos: Influenciam os elementos
climáticos, modificando o
clima de um local. São eles o
relevo, latitude, altitude, continentalidade, etc.
É a medida da quantidade de radiação
solar refletida por um corpo ou uma
superfície. É calculado como sendo a
razão entre a quantidade de radiação
refletida pela quantidade de radiação
recebida.
O albedo varia de 0 a 1. O albedo da Terra é 0,39, ou
seja, a Terra reflete 39% da luz solar recebida. Neve
fresca tem um alto albedo, (cerca de 0,9), enquanto os
oceanos tem baixo albedo.
As correntes marítimas correspondem
às massas
de água que migram em
distintos rumos ao longo dos oceanos
e mares. As massas de água que se
locomovem não interagem com as
águas dos lugares que percorrem,
desse modo detêm suas
características particulares como cor,
temperatura e salinidade.
As correntes quentes podem
amenizar o clima, como acontece
com a corrente do Golfo em
relação
à Europa. Já as correntes frias,
como a de Humboldt e a de
Benguela, podem ser responsáveis
pelo aparecimento de regiões
desérticas.
Massa Características
Equatorial Atlântica
(mEa)
Quente e úmida, dominando a parte litorânea da
Amazônia e do Nordeste em alguns momentos do
ano, tem seu centro de origem no Oceano Atlântico.
Massa Equatorial
Continental
(mEc)
Quente e úmida, com centro de origem na parte
ocidental da Amazônia, que domina a porção
noroeste da Amazônia durante quase todo ano.
Massa Tropical
Atlântica
(mTa)
Quente e úmida originária do Oceano Atlântico nas
imediações do trópico de Capricórnio e exerce
enorme influência sobre a parte litorânea do Brasil.
Massa Tropical
Continental
(mTc)
Quente e seca, que se origina na depressão do
Chaco, e abrange uma área de atuação muito
limitada, permanecendo em sua região de origem
durante quase todo o ano.
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano
Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no
inverno quando entra no Brasil como uma frente
fria, provocando chuvas e queda de temperatura.
Massa Características
Equatorial Atlântica
(mEa)
Quente e úmida, dominando a parte litorânea da
Amazônia e do Nordeste em alguns momentos do
ano, tem seu centro de origem no Oceano Atlântico.
Massa Equatorial
Continental
(mEc)
Quente e úmida, com centro de origem na parte
ocidental da Amazônia, que domina a porção
noroeste da Amazônia durante quase todo ano.
Massa Tropical
Atlântica
(mTa)
Quente e úmida originária do Oceano Atlântico nas
imediações do trópico de Capricórnio e exerce
enorme influência sobre a parte litorânea do Brasil.
Massa Tropical
Continental
(mTc)
Quente e seca, que se origina na depressão do
Chaco, e abrange uma área de atuação muito
limitada, permanecendo em sua região de origem
durante quase todo o ano.
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano
Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no
inverno quando entra no Brasil como uma frente
fria, provocando chuvas e queda de temperatura.
Chuvas de convecção são também chamadas de chuvas de verão e são provocadas pela intensa evapotranspiração de superfícies
úmidas e aquecidas (como florestas, cidades e oceanos tropicais). O ar ascende em
parcelas de ar que se resfriam de forma praticamente adiabática (sem trocar calor
com o meio exterior) durante sua ascensão. Precipitação convectiva é comum no verão
brasileiro, na Floresta Amazônica e no Centro Oeste.
Massa Características
Equatorial Atlântica
(mEa)
Quente e úmida, dominando a parte litorânea da
Amazônia e do Nordeste em alguns momentos do
ano, tem seu centro de origem no Oceano Atlântico.
Massa Equatorial
Continental
(mEc)
Quente e úmida, com centro de origem na parte
ocidental da Amazônia, que domina a porção
noroeste da Amazônia durante quase todo ano.
Massa Tropical
Atlântica
(mTa)
Quente e úmida originária do Oceano Atlântico nas
imediações do trópico de Capricórnio e exerce
enorme influência sobre a parte litorânea do Brasil.
Massa Tropical
Continental
(mTc)
Quente e seca, que se origina na depressão do
Chaco, e abrange uma área de atuação muito
limitada, permanecendo em sua região de origem
durante quase todo o ano.
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano
Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no
inverno quando entra no Brasil como uma frente
fria, provocando chuvas e queda de temperatura.
Massa Características
Equatorial Atlântica
(mEa)
Quente e úmida, dominando a parte litorânea da
Amazônia e do Nordeste em alguns momentos do
ano, tem seu centro de origem no Oceano Atlântico.
Massa Equatorial
Continental
(mEc)
Quente e úmida, com centro de origem na parte
ocidental da Amazônia, que domina a porção
noroeste da Amazônia durante quase todo ano.
Massa Tropical
Atlântica
(mTa)
Quente e úmida originária do Oceano Atlântico nas
imediações do trópico de Capricórnio e exerce
enorme influência sobre a parte litorânea do Brasil.
Massa Tropical
Continental
(mTc)
Quente e seca, que se origina na depressão do
Chaco, e abrange uma área de atuação muito
limitada, permanecendo em sua região de origem
durante quase todo o ano.
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano
Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no
inverno quando entra no Brasil como uma frente
fria, provocando chuvas e queda de temperatura.
Massa Características
Equatorial Atlântica
(mEa)
Quente e úmida, dominando a parte litorânea da
Amazônia e do Nordeste em alguns momentos do
ano, tem seu centro de origem no Oceano Atlântico.
Massa Equatorial
Continental
(mEc)
Quente e úmida, com centro de origem na parte
ocidental da Amazônia, que domina a porção
noroeste da Amazônia durante quase todo ano.
Massa Tropical
Atlântica
(mTa)
Quente e úmida originária do Oceano Atlântico nas
imediações do trópico de Capricórnio e exerce
enorme influência sobre a parte litorânea do Brasil.
Massa Tropical
Continental
(mTc)
Quente e seca, que se origina na depressão do
Chaco, e abrange uma área de atuação muito
limitada, permanecendo em sua região de origem
durante quase todo o ano.
Massa Polar
Atlântica
(mPa)
Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano
Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no
inverno quando entra no Brasil como uma frente
fria, provocando chuvas e queda de temperatura.
Queda brusca de temperatura que
ocorre no sul da região amazônica,
provocada pela chegada da Massa
de Ar Polar Atlântica. Friagem deve atingir o sul da Amazônia nos
próximos dias.
Até o momento, apenas três eventos fracos
de friagem conseguiram atingir o sul da
Amazônia provocando um declino discreto
das temperaturas. Para a próxima semana,
a previsão é mais animadora.(jornal de Marabá -
23/06/2011)
Segundo o IBGE: O clima de uma região é
representado pelo conjunto estatístico de suas condições
durante um intervalo específico de tempo. Essas condições geralmente incluem a temperatura, precipitação
e umidade.
CONCEITO DE CLIMA
“SUCESSÃO HABITUAL DOS
TIPOS DE TEMPO NUM
DETERMINADO LUGAR DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE”.
CLIMA TROPICAL Extensas áreas do planalto central e das
regiões Nordeste e Sudeste são dominadas pelo clima tropical.
Nelas, o verão é quente e úmido (mEc, mTa) e o inverno, frio e seco (mPa,
mTa). As temperaturas médias excedem os 20º C, com amplitude térmica anual
de até 7º C. As chuvas variam de 1.000 a 1.500 mm/ano.
CHUVAS FRONTAIS OU
CICLÔNICAS Ocorrem no encontro de massas de ar
de características distintas (ar quente
+ ar frio). São caracterizadas por
serem contínuas, apresentarem
intensidade baixa a moderada e
abrangem grande área. Abaixo
seguem as maneiras com que as
frentes quentes e frentes frias se
distribuem, originando a precipitação.
CLIMA EQUATORIAL ÚMIDO
APRESENTA TEMPERATURAS ELEVADAS COM BAIXA AMPLITUDE TÉRMICA.
MÉDIAS ANUAIS SUPERIORES A 24º. PLUVIOSIDADE ELEVADA COM 1.800
MM A 3.500 MM. NÃO HÁ UMA ESTAÇÃO SECA. OCORREM CHUVAS
CONVECTIVAS E AS MÁXIMAS SAZONAIS ACOMPANHAM A ZCIT.
CHUVAS CONVECTIVAS São chuvas causadas pelo movimento
de massas de ar mais quentes que
sobem e condensam. As chuvas
convectivas ocorrem principalmente
devido à diferença de temperatura nas
camadas próximas da atmosfera
terrestre. São caracterizadas por
serem de curta duração porém de alta
intensidade e abrangem pequenas
áreas.
FRIAGEM Queda brusca de temperatura que ocorre
no sul da região amazônica, provocada
pela chegada da Massa de Ar Polar
Atlântica.
Friagem deve atingir o sul da Amazônia
nos próximos dias.
Até o momento, apenas três eventos
fracos de friagem conseguiram atingir o
sul da Amazônia provocando um declino
discreto das temperaturas. Para a próxima
semana, a previsão é mais animadora. (23/06/2011 - jornal de Marabá)
SUBTROPICAL ÚMIDO DOMINA A REGIÃO SUL E A PARTE SUL DO MATO GROSSO DO SUL E S. PAULO.
MÉDIAS ANUAIS INFERIORES A 18°. MAIORES AMPLITUDES TÉRMICAS.
CHUVAS BEM DISTRIBUÍDAS. É COMUM A FORMAÇÃO DE NEVE E GEADA NAS REGIÕES “SERRANAS”.
NEVE NO PLANALTO DE SANTA CATARINA
CLIMA SEMI-ÁRIDO ABRANGE O SERTÃO DO NORDESTE.
É DO TIPO TROPICAL, MAS COM ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO EM TORNO DE 1000 MM CHUVAS CONCENTRADAS NUM CURTO
PERÍODO DE TRÊS MESES. É UMA ZONA DE CONVERGÊNCIA DE MASSAS
DE AR, QUE CHEGAM AÍ FRACAS. A mEc É A RESPONSÁVEL PELAS
CHUVAS. OS BREJOS SÃO LOCAIS MAIS ÚMIDOS.
CLIMA LITORÂNEO/TROPICAL ÚMIDO
ATUA DO R. G. DO NORTE ATÉ SP
mTa FORTE E PROVOCA CHUVAS NO
VERÃO NA PARTE SUL. AO NORTE A mEa
PROVOCA CHUVAS DURANTE O INVERNO
CHUVAS DE RELEVO DEVIDO A SERRA DO
MAR E CHAPADAS DIAMANTINA E
BORBOREMA
A mPa ATUA COMO FRENTE FRIA NO
INVERNO
PLUVIOSIDADE VARIA DE 1500 A 2000MM
"DILÚVIO - Chuvas
torrenciais fizeram mais de
30 milhões de vítimas no sul
da Ásia. As enchentes, que
começaram há dois meses,
já mataram mais de duas mil
pessoas na Índia. (REVISTA
"ISTO É" - 02/09/98)
CAMADA DE OZÔNIO
• A CAMADA DE OZÔNIO É UMA "CAPA" DE GÁS QUE ENVOLVE A TERRA E A PROTEGE DE VÁRIAS RADIAÇÕES, SENDO QUE A PRINCIPAL DELAS, A RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA, É A PRINCIPAL CAUSADORA DE CÂNCER DE PELE. DEVIDO AO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, PASSARAM A SER UTILIZADOS PRODUTOS QUE EMITEM CLOROFLUORCARBONO , UM GÁS QUE AO ATINGIR A CAMADA DE OZÔNIO DESTRÓI AS MOLÉCULAS QUE A FORMAM (O3), CAUSANDO ASSIM A DESTRUIÇÃO DESSA CAMADA DA ATMOSFERA.
CAMADA DE OZÔNIO • A região mais afetada pela destruição
da camada de ozônio é a Antártida.
Nessa região, principalmente no mês
de setembro, quase a metade da
concentração de ozônio é
misteriosamente sugada da atmosfera.
Esse fenômeno deixa à mercê dos
raios ultravioletas uma área de 31
milhões de quilômetros quadrados,
maior que toda a América do Sul, ou
15% da superfície do planeta.
AS ILHAS DE CALOR SURGEM DA SIMPLES
PRESENÇA DE EDIFICAÇÕES E DAS ALTERAÇÕES DE PAISAGENS FEITAS PELO HOMEM NAS CIDADES. A
SUPERFÍCIE URBANA APRESENTA ESPECIFICIDADES EM RELAÇÃO À CAPACIDADE TÉRMICA E A DENSIDADE
DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA SUA CONSTRUÇÃO: ASFALTO, CONCRETO, TELHAS, VIDROS. ESSES
MATERIAIS, QUE CONSTITUEM AS SUPERFÍCIES URBANAS, TAIS COMO: RUAS, PRÉDIOS, TELHADOS, ESTACIONAMENTOS, ETC. CARACTERIZAM-SE PELA GRANDE CAPACIDADE DE REFLEXÃO E EMISSÃO DE RADIAÇÃO TÉRMICA, DIFERENCIADAS EM RELAÇÃO
ÀS ÁREAS RURAIS E PAISAGENS NATURAIS. PROVOCAM ALTERAÇÕES DO ALBEDO.
Jornal O Popular (15 de agosto de 2011) Um estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás
(UFG) comprova cientificamente o que o goianiense vem sentindo na própria pele: o clima na capital está esquentando. Num período de 24 anos (entre 1986 e 2010) as chamadas ilhas
de calor (zonas de temperatura mais quente dentro de uma mesma área geográfica) aumentaram mais de 66 vezes no
município de Goiânia. A principal causa apontada para esse aquecimento é o aumento da área urbana da cidade e a
consequente retirada da vegetação natural. De acordo com o levantamento , as áreas com registro de
temperaturas mais altas estão relacionadas com os pontos onde a cidade está mais adensada, como bairros de Campinas, Centro,
Santa Genoveva, Jardim Nova Esperança, Cidade Jardim, Novo Horizonte, Jardim América e Setor Bueno. Já os pontos com
registros mais baixos são os mais periféricos, onde ainda não houve a expansão da área construída.
.
•Os desertos cobrem cerca de 31 milhões de km2 da superfície terrestre. a maior parte dessa área está compreendida na região do Saara e cerca de 2,6 milhões de km2 se acham no deserto do centro da Austrália, que é menos conhecido, porém maior que o deserto arábico
Dunas de areia no Vale da Morte, Califórnia (Estados Unidos)
Desertos em regiões de ventos
contra-alísios • Os ventos contra-alísios ocorrem em duas faixas do globo
divididas pela linha do Equador, e se formam pelo aquecimento do ar junto à região equatorial. Estes ventos secos dissipam a cobertura de nuvens, permitindo que mais luz do Sol aqueça o solo. A maioria dos grandes desertos da Terra está em regiões cruzadas por ventos contra-alísios. O maior deserto do nosso planeta, o Saara, no norte da África, que já experimentou temperaturas de 57°C, é um deserto de ventos contra-alísios.
El Niño El Niño é o nome dado a um fenômeno climático que
acontece em decorrência da elevação anormal da temperatura das águas do oceano Pacífico, que provoca
significativas mudanças no clima mundial. Quando ocorre, inicia-se nos meses de setembro ou outubro, por volta do
mês de dezembro a costa do Peru recebe as águas aquecidas. A nomeação de El Niño se dá pelo fato de seu
início coincidir com o Natal, estabelecendo uma relação com o Menino Jesus.
Esse acontecimento climático resulta em alterações no clima, como, por exemplo, no regime das chuvas em diversos pontos do
planeta. Apesar de se conhecer suas conseqüências, ainda sabe-se muito pouco
acerca de sua origem e causas. Atualmente, há muitas teorias que tentam explicar o
surgimento do fenômeno, mas sem nenhuma comprovação contundente.
La Niña La Niña é o fenômeno oposto ao El Niño: enquanto que este é devido ao aumento da temperatura do oceano Pacífico, a
La Nina ocorre devido à diminuição da temperatura ocasionada pelo aumento da força dos ventos alísios.
Explicando melhor: ao aumentar a intensidade dos ventos alísios, o fenômeno de ressurgência (afloramento das águas profundas do oceano – mais frias e com mais nutrientes) das
águas do Pacífico tende a se intensificar e ocorre a diminuição da temperatura da superfície oceânica.
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