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Cidades resilientes e sustentáveis para o século XXI 09 de junho de 2018 Curso de extensão em planejamento urbano Eugenia Aumond Kuhn Departamento de Urbanismo Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Plano de Aula
A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil.
Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo
Contexto brasileiro
Conceitos e controvérsias
As políticas ambiental, urbana e setoriais
Problemática
Agendas contemporâneas
Referências
Desenvolvimento do Conteúdo
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo
A noção de sustentabilidade vem ocupando espaço crescente nas discussões sobre desenvolvimento no espaço público internacional nas últimas décadas. Parte considerável do debate sobre o desenvolvimento sustentável, na visão europeia, tem um foco urbano.
(COSTA, 1999; BREHENY, 1992).
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo
A vida humana só pode se sustentar e se desenvolver a partir de um contexto onde se encontrem todos os meios necessários a sobrevivência
fatores climáticos disponibilidade de
recursos equilíbrio dos ciclos
naturais
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo
Machu Picchu
• As ações humanas sempre interferiram neste equilíbrio, de acordo com: o modo de produção; a estrutura de classes; o aparato tecnológico; o universo cultural de cada
sociedade.
O progresso permanente se baseou na aparente disponibilidade de recursos naturais ilimitados
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo • No século XX:
– Aumento crescente da atividade econômica; – Aumento populacional; – Desenvolvimento tecnológico sem precedentes;
“A hegemonia do crescimento econômico, na qual se baseava o modelo, possibilitou um crescimento sem precedentes na história, e também sem precedentes foram os impactos ambientais dela decorrentes” (SILVA; SHIMBO, 2000).
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo Cidades não ocupam uma área muito grande da superfície terrestre, mas alteram a natureza dos rios, campos naturais e cultivados, florestas, além da atmosfera e dos oceanos.
Província de Almeria 40.000 ha de estufas no deserto
Região metropolitana de Tóquio, Japão 39.19 milhões de habitantes em 16.410 km²
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo Cidades não ocupam uma área muito grande da superfície terrestre, mas alteram a natureza dos rios, campos naturais e cultivados, florestas, além da atmosfera e dos oceanos.
Problemática Sustentabilidade e de resiliência como requerimentos do planejamento urbano contemporâneo
Razões das cidades como focos: • tendências demográficas;
• papel central na economia
global;
• habitantes especialmente vulneráveis.
New Urban Agenda (Plano Global de Ação da UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME, 2016, p. 3)
Conceitos e controvérsias A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil • Estabelecimento oficial do debate, no contexto internacional: 1987 - Nosso Futuro Comum / Relatório Bruntland. United Nations World Commission on Environment and Development /
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – CMMAD
p. 46
Interpretações do conceito de desenvolvimento sustentável: conflitantes? diferenças ideológicas? conflitos de interesses?
Conceitos e controvérsias A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil
p. 46
• 1992 - Conferência das Nações unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento / Rio de Janeiro.
– Agenda 21 Plano de ação internacional para diversos
setores da sociedade na busca pelo desenvolvimento sustentável
... desdobramentos:
• 1996 - Conferência das Nações unidas sobre
Assentamentos Humanos / Istambul. - Agenda Habitat
• 2016 - Conferência das Nações Unidas sobre
Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável,/ Quito.
– A Nova Agenda Urbana
(Fonte: CIB A21 for Sustainable Construction in Developing Countries)
Conceitos e controvérsias A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil Organização das Nações Unidas
Governos Locais Sociedade Civil (3º Setor)
Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos
Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (2015) Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
Conceitos e controvérsias A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil Organização das Nações Unidas
Origem em dois fenômenos percebidos:
Degradação dos sistemas naturais
Crescente urbanização
Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos
Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (2015) Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
Comprometemo-nos em facilitar a gestão sustentável dos recursos naturais nas cidades e nos assentamentos humanos de uma forma que proteja e melhore o ecossistema urbano e os serviços ambientais
Conceitos e controvérsias A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil
New Urban Agenda (Plano Global de Ação da UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME, 2016, p. 21)
Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
Aparente consenso na esfera discursiva, mas controvérsias nas proposições objetivas!
Comprometemo-nos em facilitar a gestão sustentável dos recursos naturais nas cidades e nos assentamentos humanos de uma forma que proteja e melhore o ecossistema urbano e os serviços ambientais
Conceitos e controvérsias A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil
New Urban Agenda (Plano Global de Ação da UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME, 2016, p. 21)
Aparente consenso na esfera discursiva, mas controvérsias nas proposições objetivas!
Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
Espaço de disputa, entre os diversos agentes envolvidos na produção do espaço urbano, por legitimar suas ações e pelo reconhecimento simbólico da autoridade para falar em nome da sustentabilidade? (ACSELRAD, 1999)
Conceitos e controvérsias A incorporação do discurso por organismos de cooperação internacional, governos locais e sociedade civil
“Os documentos publicados por organismos de cooperação internacional e as pesquisas científicas, embora alertem para o crescente comprometimento das condições ambientais de suporte à vida na sociedade industrial, não discutem e nem estabelecem relações mais profundas com as questões sociais, econômicas e políticas resultantes do sistema capitalista de produção”. (SILVA, 2000, p. 59)
“Algumas visões críticas associam a versão urbana do desenvolvimento sustentável à construção de um discurso hegemônico de legitimação, tanto do modelo civilizatório, quanto do planejamento urbano contemporâneo.” (COSTA, 1999, p. 64)
“Apesar das críticas de que os discursos predominantes do desenvolvimento urbano sustentável não atingem a origem política e econômica dos problemas sociais e ambientais contemporâneos” (SOUZA, 2010, p. 148)
Contexto brasileiro Sustentabilidade ambiental e resiliência no planejamento urbano brasileiro
• No Brasil, historicamente, a política de meio ambiente e a política urbana apresentam trajetórias independentes no que se refere aos marcos legais e às teorias e conceitos que lhes dão suporte (EMILIANO, 2015, COSTA, 2008).
• Entretanto, identifica-se uma crescente aproximação entre as principais leis da política urbanas, das políticas setoriais e da política ambiental (COSTA, 2008).
Políticas Setoriais
Política Ambiental
Política Urbana
Contexto brasileiro Sustentabilidade ambiental e resiliência no planejamento urbano brasileiro
Política de Meio ambiente
Política Urbana
Habitação Lei 10.124/2005 Art. 4°
Saneamento Lei 11.445/2007 Art. 2º
Mobilidade Lei 2.587/2012 Art.6º
Lei 10.257/2001 Art. 2º
É objetivo da política urbana: “adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência” (BRASIL, 2001, p. 1).
a) compatibilidade e integração das políticas habitacionais federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, bem como das demais políticas setoriais de desenvolvimento urbano, ambientais e de inclusão social;
VI - articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, (...) de proteção ambiental, (...) e outras de relevante interesse social (...) para as quais o saneamento básico seja fator determinante.
I- integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos;
(PMA)
(PU)
Marcos:
Lei 6.938/1981
Contexto brasileiro Sustentabilidade ambiental e resiliência no planejamento urbano brasileiro
Política de Meio ambiente
Política Urbana
Habitação Lei 10.124/2005 Art. 4°
Saneamento Lei 11.445/2007 Art. 2º
Mobilidade Lei 2.587/2012 Art.6º
Lei 10.257/2001 Art. 2º
É objetivo da política urbana: “adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência” (BRASIL, 2001, p. 1).
a) compatibilidade e integração das políticas habitacionais federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, bem como das demais políticas setoriais de desenvolvimento urbano, ambientais e de inclusão social;
VI - articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, (...) de proteção ambiental, (...) e outras de relevante interesse social (...) para as quais o saneamento básico seja fator determinante.
I- integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos;
(PMA)
(PU)
Marcos:
Lei 6.938/1981
É objetivo da política urbana: “adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência” (BRASIL, 2001, p. 1).
Contexto brasileiro Sustentabilidade ambiental e resiliência no planejamento urbano brasileiro
Política de Meio ambiente
Política Urbana
Habitação Lei 10.124/2005 Art. 4°
Saneamento Lei 11.445/2007 Art. 2º
Mobilidade Lei 2.587/2012 Art.6º
Lei 10.257/2001 Art. 2º
É objetivo da política urbana: “adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência” (BRASIL, 2001, p. 1).
a) compatibilidade e integração das políticas habitacionais federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, bem como das demais políticas setoriais de desenvolvimento urbano, ambientais e de inclusão social;
VI - articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, (...) de proteção ambiental, (...) e outras de relevante interesse social (...) para as quais o saneamento básico seja fator determinante.
I- integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos;
(PMA)
(PU)
Marcos:
Lei 6.938/1981
Planos Diretores - PDs • Instrumento básico da política urbana, segundo o Estatuto da Cidade; • Tem incorporado a missão de: aproximar os desafios da política urbana e de meio ambiente;
Conclui-se, através de uma análise panorâmica: (COSTA, CAMPANTE E ARAÚJO, 2011)
Há incorporação do discurso ambiental entre os
objetivos e princípios fundamentais. Contudo, são pouco
utilizados como referência para a estruturação do território ou para a definição das demais políticas setoriais.
Contexto brasileiro Sustentabilidade ambiental e resiliência no planejamento urbano brasileiro
PDs - Fragilidades: • Abordagem restrita da agenda verde;
• Inexistência de instrumentos para abordar questões ambientais em conjunto com questões urbanas;
• Abordagem segregada das questões ambientais e demais políticas setoriais;
(COSTA, CAMPANTE E ARAÚJO, 2011)
Contexto brasileiro Sustentabilidade ambiental e resiliência no planejamento urbano brasileiro
UN-HABITAT (2009)
Agenda verde trata da manutenção de sistemas naturais do ecossistema local;
Agenda marrom trata dos meios de subsistência humanos em áreas urbanas, através da otimização do uso da terra, gerenciamento de resíduos, minimização do consumo de transporte e energia, criação de um ambiente construído mais eficiente etc.
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
Não esgotadas!
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• Gestão sustentável dos recursos naturais nas cidades e nos assentamentos humanos de forma a proteger e melhorar o ecossistema urbano e os serviços ambientais,
• Considerar os vínculos urbano-rurais e cadeias de valores e de suprimento funcionais vis-à-vis à sustentabilidade e ao impacto ambiental,
num esforço de transição para uma economia circular
(ROGERS; GUMUCHDJIAN, 2000)
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• manutenção de redes bem conectadas e bem distribuídas de espaços públicos abertos multifuncionais, seguros, inclusivos, acessíveis, verdes e de qualidade; Lazer; Biodiversidade; Segurança alimentar e a nutrição; Outras.
Imagens: TCC de Mariana Mincarone
Plano de recuperação ambiental e sistema de espaços coletivos para a Bacia do Arroio Taquara com ocupação sustentável do território
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• Promoção função ecológica e social da terra:
– Combinação das expansões urbanas com densidades e compacidade adequadas;
– Prevenção e contenção da dispersão urbana;
– Prevenção das alterações desnecessárias do uso do solo e a perda de terra produtiva.
– Proteção de áreas ambientalmente frágeis.
Imagens: TCC de Camila Alberti Fotografia aérea da Fazenda do Arado
(fonte: Preserva Arado)
Cená
rios e
labo
rado
s a
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opos
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Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• prestação local de bens e serviços básicos, investindo na
proximidade dos recursos, reconhecendo que a forte dependência de fontes distantes de energia, água, alimentos e materiais pode representar desafios de sustentabilidade, incluindo a vulnerabilidade a interrupção do fornecimento do serviço, e que o fornecimento local pode permitir um melhor acesso aos recursos pelos habitantes.
Água: Sistema Cantareira (SP). Figura Fonte: Agência Nacional de Águas - ANA, 2015
Alimentos: Supermercados em Porto Alegre
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• Gestão e planeamento integrados dos recursos hídricos, considerando o continuum urbano-rural nas escalas local e territorial e incluindo a participação de comunidades e atores relevantes
• Conservação e o uso sustentáveis da água por meio da: – reabilitação dos recursos hídricos nas
áreas urbanas, periurbanas e rurais, – reduzindo e tratando águas residuais, – minimizando perdas de água, – promovendo a reutilização e – aumentando o armazenamento, a
retenção e a reposição de água, levando em consideração o ciclo da água. Imagens: TCC de Guilherme Iablonovsk, 2016
Infraestrutura verde e azul
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• Redução substancial aa geração de resíduos (minimizando aterros sanitários) por meio da: • Redução; • reutilização; • reciclagem (3Rs) de resíduos;
• Manejo ambientalmente correto dos resíduos: • Conversão em energia quando os mesmos
não podem ser reciclados ou quando isto signifique o melhor resultado ambiental.
RSU de Porto Alegre percorre 113km até o aterro sanitário de Minas do Leão/RS.
RCC – Instituição do Plano Integrado de Porto Alegre.
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• Edifícios sustentáveis e resilientes: • Eficiência no uso de matérias-primas
e de materiais de construção como concreto, metais, madeira, minerais e terra.
• Promoção de usinas de reciclagem de materiais,
• priorizando o uso de materiais locais, não-tóxicos e reciclados, e tintas e revestimentos sem aditivos de chumbo.
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
Mobilidade e conflitos: ciclistas foram até a frente da antiga sede da prefeitura (Foto: Josmar Leite/RBS TV)
• Uso de energia renovável e sustentável (limpa e não poluente?);
• Redução do consumo de energia e emissões poluentes: – Priorização dos modos não
motorizados e coletivos de transporte em detrimento do transporte individual motorizado;
– Estímulo a edifícios energeticamente
eficientes.
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• Uso de energia renovável e sustentável (limpa e não poluente?);
• Redução do consumo de energia e emissões poluentes: – Priorização dos modos não
motorizados e coletivos de transporte em detrimento do transporte individual motorizado;
– Estímulo a edifícios energeticamente
eficientes.
Relações com o PD?
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• Fortalecer a resiliência: “Capacidade de absorver e recuperar de qualquer choque ou estresse mantendo suas funções, estruturas e identidade essenciais, bem como adaptando e prosperando em face da mudança contínua. “
• Construir resiliência requer: – identificação e avaliação dos riscos de perigo/desastres,
– redução da vulnerabilidade e a exposição;
– Aumento da resistência, capacidade adaptativa e prontidão para emergências.
Agendas Desenvolvimento urbano ambientalmente sustentável e resiliente
• promover a ação climática internacional, nacional, subnacional e
local.
Eugenia Aumond Kuhn Departamento de Urbanismo | Faculdade de Arquitetura | UFRGS
E-mail: eugeniaakuhn@gmail.com
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Referências
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