catálogo top hidro
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LINHA GUA QUENTE E FRIA
PPCR(Polipropileno Copolimero Random)
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Introduo
Aplicaes
Vantagens do sistema
Como fazer uma termofuso
Como instalar uma derivao
Como usar o nvel
Como realizar um conserto na rede
Como fazer o aperto nas ligaes rosqueadas
Curvamento na tubulao
Instalao embutida
Instalao aparente vertical
Instalao aparente horizontal
Determinao do comprimento do brao de flexo
Instalaes aparente
Perda de carga
Coeficiente de resistncia de carga
Revestimento para proteo das instalaes
Utilizao em chiller
Proteo contra radiao solar
Resistncia da tubulao em servio
Tabela de presses e temperaturas
Corroso
Teste de presso hidrulica
Fases do teste
Teste final
Tabela de resistncia qumica e commodities
Propriedade do PPCR / Sistema TOPFUSIN descrio do tubo
Linha de produtos
NDICE GERAL
GUA QUENTE E FRIA
Rev. 01
-
02
Neste catlogo (Linha ), esto disponveis
ao leitor as informaes necessrias para o uso
correto do SISTEMA TOPFUSIN para conduo
de gua quente e fria.
Fabricados com Polipropileno Copolmero Random
- PPCR - tipo 3, de origem europia, especialmente
formulada para atender o uso da conduo de gua
quente e fria, sendo material atxico e atendendo a
norma nacional (ABNT) e as internacionais (DIN /
IRAM / UNIT).
O Sistema TOPFUSIN soluciona os problemas
mais comuns que ocorrem nas instalaes
metlicas, tais como: incrustaes, vazamentos,
corroses, unies difceis, dissipaes de calor. Seu
uso permite altas presses e temperaturas de forma
constante, durante longo perodo, conforme normas
tcnicas.
O Sistema TOPFUSIN composto por todos os
elementos necessrios da instalao hidrulica,
(tubos, conexes lisas, conexes mistas com bucha
metlica, registros, suportes fixos e deslizantes,
alm de termofusora, alicate de corte, nvel,
sistemas de reparo e instrues para o uso correto).
Atualmente, dispe de tubulaes e respectivas
conexes em dimetros de 20 a 160 mm, com
fabricao 100% nacional.
-
Residncias
Edifcios
Indstrias
Hospitais
Condomnios
Embarcaes
Irrigao
Postos
Plataformas
Hotis
Garantia de gua potvel, resistncia a altas e baixas temperaturas, economia
de instalao e durabilidade.
Sistema indicado para suportar as altas cargas das colunas dgua.
Ideal para indstrias alimentcias pela atoxidade do material. Alta resistncia a
impactos e a produtos abrasivos.
O sistema reduz consideravelmente o risco de contaminao hospitalar, pela
caracterstica do PPCR-3 e pelo sistema de termofuso.
Alta versatililidade na ligao de redes de abastecimento de gua. Resistncia e
flexibilidade elevadas.
Grande economia principalmente na conduo de gua quente, pela baixa
condutividade trmica (perda de calor) do sistema.
Sistema mais leve e no corrosivo.
Alta flexibilidade e versatilidade na distribuio da rede.
Maior segurana na rede, por ser imune a correntes eltricas parasitrias.
Ideal para esta aplicao: anticorrosivo, leve, resistente, flexvel, verstil,
seguro, etc.
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Termofuso
A Termofuso (fuso molecular) garante uma estanqueidade total a unio,
eliminando qualquer possibilidade de vazamento.
Ela tansforma tubos e conexes em uma pea nica, bastando utilizar uma
termofusora da TOPFUSIN.
Alta Temperatura
O sistema foi desenvolvido para suportar gua a altas temperaturas por longos
perodos.
Nossa garantia de 50 anos na circulao de gua a 80C, 24 horas por dia.
Baixa Temperatura
Por sua baixa condutividade trmica o sistema altamente indicado para regies
frias pois evitam o rompimento das tubulaes mesmo com o congelamento da
gua.
gua Potvel
Material totalmente atxico, e bromatolgicamente correto.
Atualmente o material mais indicado para a conduo de gua potvel.
Qumicos
O PPCR tem excelente resistncia a vrios produtos qumicos, devido a seu
alto peso molecular.
O material perfeitamente resistente a solues, ou materiais, de pH entre 1
e 14. Ex: cal e cimento.
Condutividade Trmica
O PPCR um material de baixa condutividade trmica, ou seja, mnima perda de calor.
Isso garante uma grande economia na conduo de gua quente.
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Economia
Toda esta gama de vantagens faz do sistema TOPFUSIN a opo mais
confivel, rpida e consequentemente mais econmica para projetos de redes
hidrulicas.
Correntes Parasitas
O material mau condutor de eletricidade, como todo plstico, evitando assim o
fenmeno da corroso galvnica.
Flexibilidade
Os tubos possuem uma alta flexibilidade permitindo curv-los, de forma
permanente, utilizando apenas um aquecedor de ar industrial.
Montagem
A leveza dos componentes facilita a montagem, mesmo em lugares de difcil
acesso.
A tcnica da termofuso simples e de fcil execuo em obras com as
ferramentas fabricadas pela TOPFUSIN.
Acstico
Material extremamente elstico e fonoabsorvente, tanto para rudos como para
vibraes devido ao fluxo dgua.
Presso
Peso
Os tubos e conexes de PPCR tm uma resistncia de trabalho de 20 kgf/cm.
Os tubos e conexes da TOPFUSIN so 70% mais leve que os galvanizados.
Os tubos so testados por uma hora a uma presso de 52 kgf/cm a uma
temperatura de 20C. De acordo com as normas DIN 8077/8078 - IRAM
13870/13871 - ABNT 15813.
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A utilizao de gua quente em uma residncia pode ser dividida em dois tipos de acordo com a durao do uso:
1 - Uso demorado (banho e na lavao de roupas);
2 - Uso rpido (lavar as mos e pequenos objetos).
No primeiro caso, temos uma reduo energtica de 20%, devido baixa dispero trmica (ver tabela acima).
No segundo caso, a menor dispero trmica, faz que a gua quente chegue mais rapidamente
aos pontos de uso, assim a econmia de energia pode chegar a 25%.
A Utilizao do SISTEMA TOPFUSIN para a distribuio de gua quente, quando
comparada com as tubulaes convencionais, traz um grande benefcio econmico de
energia devido a sua baixa condutividade trmica.
ECONOMIA DE ENERGIA
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Antes de iniciar a operao de montagem, devem ser verificados se os terminais trmicos da
termofusora esto bem fixos contra a placa condutora do aquecimento. Ligar a termofusora para o
aquecimento prvio at a temperatura de termofuso atinja 260 C.
Importante: limpar os terminais trmicos macho e fmea bem como as extremidades a serem
unidas.
Cortar com a tesoura apropriada para obter um corte
perpendicular ao eixo do tubo;
Marcar no extremo do tubo os centmetros que sero
introduzidos na bolsa trmica ou observar a marcao do
encosto no fundo da bolsa;
Aps a termofusora atingir a temperatura de trabalho, introduzir
ao mesmo tempo nos terminais trmicos o tubo e a conexo;
A conexo deve chegar ao batente e ao tubo na marca (corte de
orientao), ou na marcao do encosto. Aguardar o tempo de
aquecimento de acordo com a bitola, conforme tabela tempo de
aquecimento;
Concludo o tempo de aquecimento, retirar o tubo e a conexo
dos terminais trmicos macho e fmea;
Batente Corte de orientao
-
Por 3 segundos ainda possvel ajustar o posicionamento da
conexo, com um giro mximo de mais ou menos 15;
Observar que para uma boa termofuso, dever formar-se
dois anis ao trmino da unio.
Deixar esfriar de acordo com a tabela de tempo, sem forar
as partes unidas;
Deixar sempre a termofusora no seu suporte para evitar
possibilidade de acidentes quando no estiver sendo
utilizada.
Introduzir o tubo imediatamente na conexo de forma
contnua at o batente;
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Dimenses em milmetros (mm) Tempo em segundos (s).
*Aumentar 50% o tempo de aquecimento quando a temperatura ambiente < 10 C.
-
Faa a furao do tubo da linha principal (50 e 90 mm) com uma serra
de dimentro 32 mm (1 1/4);
Aps o aquecimento do tubo, inserir a derivao no outro bocal e
aquecer por 20 segundos. Sem retirar a termofusora do tubo.
Tempos de aquecimento total: tubo = 35 segundos derivao = 20
segundos;
Pressione firme a derivao, verificando sua perpendicularidade com
o tubo. importante que a derivao seja pressionada ao tubo por
aproximadamente 1 minuto;
Retirar a termofusora e aplicar a derivao no tubo;
Com os bocais apropriados para a operao, colocar a
termofusora sobre perfurao do tubo por um tempo de 15 segundos;
Para facilitar esta operao, sugerimos deixar a tarja dos tubos para
cima na montagem da rede;
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Obs.: Derivaes de rede nas bitolas de 50 a 90 mm.
Deixar sempre a termofusora no seu suporte para evitar
possibilidade de acidentes quando no estiver sendo utilizada.
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A derivao est pronta para receber o tubo de sada;
*Para tubulao de 110 e 160mm, dever utilizado a Derivao de 90mm.
-
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1 - R e t i r e o s t a m p e s
protetores da rosca das
conexes;
Um corpo prismtico (nvel), com dois nveis
horizontais e um vertical, contendo seis furos
distanciadores (15, 17, 20 e 21 cm).
Dois gabaritos posicionadores com rosca metlica
de numa das extremidades.
2- Rosqueie os gabaritos
posicionadores nos joelhos a
serem nivelados;
4- Preparar a massa de cura
rpida e aplicar nos canais da
parede onde sero chumbados
os joelhos;
3- Passar os gabar i tos
posicionadores pelos furos do
nvel de acordo com a distncia
entre os centros escolhidos.
Ex. (21-21) para misturador de
cozinha;
6- Retire o nvel e desrosqueie
os gabaritos posicionadores.
Reco loque os t ampes
protetores na rosca das
conexes.
F e c h a r o s c a n a i s d a
instalao;
7- Mantenha os tampes
enquanto no estiver usando a
instala, (at a montagem dos
registros).
5- Com a massa assentada,
chumbar os joelhos nivelando
os mesmos em ambos os
sentidos. Segurar o nvel pelo
tempo mnimo at que no
ocorra mais o deslocamento
das conexes. Nota: prever a
profundidade ideal para o
revestimento;
O nvel composto de:
Usando o nvel
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-
09
Antes de fazer o aperto, colocar a fita veda
rosca.
A vedao deve ser feita somente com fita
PTFE (Teflon). O uso de qualquer outro tipo
de vedante poder causar problemas no
momento da unio das conexes, podendo o
travamento se dar antes do plano de
calibrao.
Todo o rosqueamento da conexes com
inserto metlico x inserto metlico (conexo,
terminal, torneira ou nipel), deve ser feita
com fora moderada podendo ser feito com
um torque com ferrament a
apropriada (evitando a excessiva toro).
O aperto inicial deve ser feito somente com
as mos, e aps fazer o uso da ferramenta
para o trmino total do aperto.
: o aperto final usando a
ferramenta, deve ser feito somente girando
a pea em at volta.
LEVE
Ateno
e s t a s
ferramentas podem causar compresso na
parte plstica (PPR), que ceder ao ser
submetido foras excessvas, podendo
ocasionar o destravamento do inserto
metlico proporcionando o giro em torno do
seu eixo ou at mesmo o rompimento da
pea.
Fita veda rosca
Aperto com chave
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-
A instalao, onde necessrio utilizar
curva na tubulao, as solues so
vrias.
As curvas so fabricadas nas bitlas de
20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm.
Tambm pode se curvar os tubos
conforme os raios de curvatura na
tabela.
O tubo curvado deve ser fixado para
evitar que a memria elstica do
material retorne o mesmo a sua forma
inicial.
Para uma curvatura pemanente (perda
de memria elstica), necessrio que
a mesma seja feita de um soprador
industrial de ar quente.
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A tubulao do SISTEMA TOPFUSIN pode ser embutida diret amente no canal aberto na
parede; para esta finalidade no necessita de revestimento ou espao livre.
DILATAO
1 Assim como todos os materiais, os tubos de PPCR se dilatam e contraem nas mudanas de
temperatura, mas pelo baixo mdulo de elasticidade do PPCR estas mudanas no so
consideradas;
2 A montagem dos componentes, tubo e conexo, do SISTEMA TOPFUSIN realizado por
termofuso resulta em uma pea nica, sem risco de vazamento;
3 A excelente resistncia aos agentes qumicos dos tubos e das conexes fabricados em PPCR
permitem o contato direto com a argamassa.
2 Quando a parede for de espessura inferior a 30 cm,
deve aumentar a largura do canal para permitir uma maior
separao entre as linhas de gua quente e fria.
Este canal deve ser fechado com massa forte (fig. 2).
1 Paredes de 30 cm de espessura ou superior, aplicar
massa forte de cura rpida nas mudanas de direo, e a
cada 70 ou 80 cm ao longo da tubulao (fig. 1);
Algumas consideraes.
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-
Tubulao vertical
A imobilizao dos pontos de derivao se faz com
SF suporte fixo (suporte com borracha o mais
prximo possvel da Curva, Joelho, ou T).
Alm dos suportes fixos, devem ser colocados SD
suportes deslizantes que permitem aos tubos se
movimentarem livremente no sentido do seu eixo
longitudinal.
As distncias entre os SD's, esto indicadas na tabela
abaixo, colocando os suportes na exteno
recomendada poder ser evitado:
1 A colocao de compensadores de variao
longitudinal;
2 A instalao de braos elsticos em cada uma das
derivaes.
SD
Suporte Deslizante
SF
Suporte Fixo
15
DISTNCIA ENTRE SUPORTES E PRESILHAS EM CENTMETROS
PARA DIFERENTES TEMPERATURAS E DIMETROS
DISTNCIA ENTRE SUPORTES E PRESILHAS EM CENTMETROS
PARA DIFERENTES TEMPERATURAS E DIMETROS
do tubo 20 25 32 40 50 63 75 90 110 160
DISTNCIA ENTRE SUPORTE E PRESILHA EM CENTMETROS
PARA DIFERENTE TEMPERATURAS E DIMETROS
20C 50 55 70 70 80 90 120 120 140 160
30C 50 55 65 65 80 90 110 110 130 150
40C 45 50 60 60 75 85 105 105 120 135
50C 45 50 60 60 75 85 100 100 120 130
60C 45 50 55 60 70 80 90 95 110 120
70C 40 45 50 55 65 75 85 90 110 120
80C 40 40 50 50 60 70 80 80 100 110
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Tubulao horizontal
Quando nas derivaes, vertical ou horizontal, no for possvel a colocao de SF
suporte fixo, deve ser prevista a instalao de compensadores de dilatao (mega) na
tubulao principal e a cada derivao.
No caso das derivaes, poder se instalar braos elsticos ou de flexo que assegurem o
movimento controlado das mesmas no lugar dos compensadores.
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DILATAO LINEAR
A dilatao linear descrita pode ser obtida de forma direta da tabela abaixo. A tabela torna
possvel determinar rapidamente a variao do comprimento e da compensao da dilatao.
Compensador de Dilatao (Omega)
18
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A circulao de um fludo por uma tubulao sofre perda de presso, em funo da perda
de energia provocada entre outros fatores pelo atrito contra as paredes e por possveis
estrangulamentos, nas mudans de direo.
Vrios fatores so responsveis por esta perda de energia, entre eles:
* Comprimento das tubulaes;
* Rugosidade da superfcie interna da mesma;
* Bitola da rede;
* Viscosidade do fludo;
* Densidade do fludo;
* Tipo de fluxo (laminar ou turbulento);
* Quantidade e intensidade das mudanas de direo.
Temos dos tipos de perda de carga: A perda de carga distribuda e as perdas de carga das
singularidades (perda de carga das conexes).
As perdas de carga distribudas dependem da rugosidade interna da tubulao, do
comprimento da mesma, das propriedades fsicas do fludo e da sua velocidade.
Para as perdas de carga distribudas, pode ser utilizado o DIAGRAMA DE PERDA DE
CARGA.
A perda de carga calcula-se multiplicando o coeficiente de resistncia vezes o
comprimento em metros lineares.
Exemplo: tubo PN 20 de dimetro 25, com vazo de 0,1 l/s e velocidade
entre
-
A perda da carga total de uma tubulao calcula-se multiplicando o coeficiente da resistncia
x metros lineres.
Nota: os metros lineres totais da tubulao correspondem a soma do tubo utilizado mais
as conexes da instalao.
Exemplo: Tubo de 25mm x 3,5mm PN 20;
Vazo: 0,1 l/s;
Perda de carga: 23mm/m;
Velocidade < 0,4 < 0,5 m/s.
20
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Determinao das perdas de carga
As perdas de carga totais de uma tubulao so o resultado da somatria de:
Perda de carga nas tubulaes
TABELA DE DIMENSIONAMENTO
A tabela abaixo mostra a vazo de gua e a presso mnima necessria para o funcionamento
correto de cada pea.
21
pf = perda final;
pt = perda de carga nas tubulaes;
pc = perda de carga nas conexes;
pv = perda de carga nas vlvulas;
pu = perda de carga nas unies.
;
;
;
;
.
-
CONEXES TOPFUSIN.
22
CONEXES TOPFUSIN
22
-
As tubulaes realizadas com tubos e conexes TOPFUSIN, podem ser utilizados para a
conduo de fludos baixas temperaturas, como o caso dos sistemas de refrigerao.
Tendo-se em conta que a diferena de temperaturas, entre a atmosfrica, no meio onde a
tubulao se encontra e a exterior do tubo, poder se produzir o fenmeno da condensao
com o gotejamento indesejado de gua.
Para sanar este problema, ser necessrio isolar a tubulao com algum material trmico , tal
como fita de borracha microporosa revestida de alumnio, tubo de polietileno expandido, etc.
A espessura desta proteo, varia conforme o dimetro e a espessura da parede do tubo.
Proteo contra condenao em sistemas de refrigerao.
23
Inmeros processos precisam ser resfriados por meio de um fluxo contnuo de gua. O
chiller, que incorpora em um gabinete fechado todos os componentes necessrios para o
fornecimento contnuo de gua gelada com controle preciso de temperatura, a resposta
para esta necessiadade.
Para esse sistema, a linha da TOPFUSIN a melhor opo do mercado
nesse tipo de instalao.
UTILIZAO EM CHILLER
-
O polipropileno, como todos os materiais plsticos, degrada-se com a exposio aos raios
solares (em especial com radiao ultravioleta). Esta degradao lenta e se produz de fora
para dentro. A primeira manifestao dela nota-se na descolorao das tubulaes.
A matria prima com a que produzimos os tubos e conexes, possuem na sua composio
um aditivo para minimizar este efeito (chamados absorvedores de UV), mesmo assim, como
a quantia empregada pequena para que no afete as demais qualidades do produto, a
durabilidade das tubulaes diminui prximo de 10% comparado com a tubulaes
protegidas dos raios solares.
Para resolver este problema, a TOPFUSIN disponibiliza uma fita protetora que dever ser
usada em situaes onde a instalao ficar exposta a luz solar. Esta fita dever ser enrolada
sobre os tubos e conexes, ficando estes totalmente cobertos.
24
RENDIMENTO DO ROLO DE 50 M DE FITA DE PROTEO EM FUNO DO
DIMETRO DA TUBULAO A SER PROTEGIDA
BITOLA TUBO (mm)
N DE TUBO PROTEGIDO (p) 13 10 8,5 6,5 5 4,3 3,5 3 2,5 1
20 25 32 40 50 63 75 90 110 160
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O comportamento do SISTEMA TOPFUSIN em servio, funo de trs parmetros:
Presso interna do fludo;
Temperatura do fludo circulante;
Tempo de operao.
A vinculao entre esses fatores se verifica em um diagrama logartmico onde se mostram as
tenses tangenciais que suporta o material, independente do dimetro e da espessura do tubo.
Este diagrama chamado de curva de regresso do Polipropileno Copolmero Rondom.
Os tubos e conexes TOPFUSIN so fabricados de acordo com a Norma Nacional (ABNT
15813) e as Internacionais (DIN 8077, 8078 e 16962 IRAM 13470, 13471 e 13472 UNIT
799/90). So realizados ensaios de presso, com intervalo de temperaturas de 20, 30, 40,
50, 60, 70, 80, 90, 95 e 110 C, para determinar o valor minimo de resistncia dos tubos de
acordo com as normas acima.
A frmula utilizada para a realizao dos ensaios, :
Sendo:
= Tenso de ensaio, segundo a Norma DIN 8078;
Para 1 hora de durao, a temperatura ser de 20 C e = 16 MPa;
Para 1000 horas de durao, a temperatura ser de 95 C e = 3,5 MPa;
P e = Presso hidrosttica de ensaio em megapascais;
D ext = Dimetro externo mdio do tubo em mm;
e min = Espessura mnima da parede do tubo em mm.
Da frmula anterior => Pe = 2 . e min . /D ext e min
Sendo:
Para 20 C = > Pe = 2 x 2,8 x 16 / 20 2,8 = 5,21 MPa (1 hora);
Para 95 C = > Pe = 2 x 2,8 x 3,5 / 20 2,8 = 1,14 MPa (1.000 horas).
Clculo de espessura de parede para tubo ** 20 mm.
e min = Pe . D ext / ( 2 + Pe)
e min = 5,21 x 20 / ( 2 x 16 + 5,21) = 2,8 mm
e min = 1,14 x 20 / ( 2 x 3,5 + 1,14) = 2,8 mm
25
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Levando os dados ao grfico (curva de regresso) nos eixos das ordenadas (tempo de
servio) em 1 hora, e interceptarmos com a curva de 20 C, ser obtido o valor do no eixo
das abcissas (16 MPa).
Repetindo isso para o valor de 1000 horas e 95 C, ser obtido o valor no eixo das abcissas
(3,5 MPa).
Assim podero ser obtidas tenses mximas que suportam uma instalao e anos de servio
com as temperaturas requeridas.
Curva de regresso do PPCR
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-
TABELA DE PRESSES E TEMPERATURAS ATRAVS DO
TEMPO, SEGUNDO NORMA
Srie do tubo = S
SDR - 1S =
2
Standard Dimension Ratio = SDR
Dimetro Nominal espessura nominal
Temperatura Anos de
C servio
Srie do Tubo (S)
5 3,2 2,5
Standard Dimension Ratio (SDR)
11 7,4 6
Presso Nominal (PN)
12 20 25
Presso expressa em kgf/cm Coeficiente de Segurana: 1,5
10
20
30
40
50
60
70
80
95
1
5
10
25
50
100
1
5
10
25
50
100
1
5
10
25
50
100
1
5
10
25
50
100
1
5
10
25
50
100
1
5
10
25
50
1
5
10
25
50
1
5
10
25
1
5
10
17,6
16,6
16,1
15,6
15,2
14,8
15,0
14,1
13,1
13,3
12,9
12,5
12,8
12,0
11,6
11,2
10,9
10,6
10,8
10,1
9,8
9,4
9,2
8,9
9,2
8,5
8,2
8,0
7,7
7,4
7,7
7,2
6,9
6,7
6,4
6,5
6.0
5,9
5,1
4,3
5,5
4,8
4,0
3,2
3,9
2,5
2,1
27,8
26,4
25,5
24,7
24,0
23,4
23,8
22,3
21,7
21,1
20,4
19,8
20,2
19,0
18,3
17,7
17,3
16,9
17,1
16,0
15,6
15,0
14,5
14,1
14,5
13,5
13,1
12,6
12,2
11,8
12,2
11,4
11,0
10,5
10,1
10,3
9,5
9,3
8,0
6,7
8,6
7,6
6,3
5,1
6,1
4,0
3,4
35,0
33,2
32,1
31,1
30,3
29,5
30,0
28,1
27,3
26,5
25,7
24,9
25,5
23,9
23,1
22,3
21,8
21,2
21,5
20,2
19,6
18,8
18,3
17,8
18,3
17,0
16,5
15,9
15,4
14,9
15,4
14,3
13,8
13,3
12,7
13,0
11,9
11,7
10,1
8,5
10,9
9,6
8,0
6,4
7,7
5,0
4,2
= 2S+1SDR =
27
-
CONCEITOS DE CORROSO
De acordo com a ABRACO (Associao Brasileira de Corroso) temos as seguintes
definies:
A corroso consiste na deteriorizao dos metais pela ao qumica ou eletroqumica do
meio, podendo estar ou no associado aos esforos mecnicos.
Ao considerar o emprego de materiais na construo de equipamentos ou instalaes
necessrio que estes resistam ao do meio corrosivo, alm de apresentar propriedades
mecnicas suficientes e caractersticas de fabricao adequada.
CORROSO QUMICA
o processo que se realiza na ausncia de gua, em geral nas temperaturas elevadas
(temperatura acima do ponto de orvalho da gua), devido a interao direta entre o metal e o
meio corrosivo.
CORROSO GALVNICA
Os metais bons condutores de eletricidade propiciam a circulao pela instalao de
correntes parasitas ou galvnicas.
A presena deste tipo de corrente gera fenmeno da corroso galvnica a qual ataca as
partes metlicas da instalao.
Os tubos e conexes da TOPFUSIN de Polipropileno Copolmero Random (PPCR), como a
maioria dos termoplsticos, so maus condutores eltricos, portanto, os problemas citados
acima no existem.
28
-
O teste de presso hidrulica ou de estanqueidade de uma instalao, deve ser realizado
sempre, no fim da instalao e antes de cobrir as tubulaes.
As regras tcnicas para instalao de gua potvel (DIN 1988) assim o exigem.
O teste deve ser realizado a 1,5 vezes a presso de servio. De acorda com a NBR 5626/98 a
presso mxima de uma rede predial ser de 4 kgf/cm.
Quando se est realizando o teste de presso hidrulica, as propriedades do material das
tubulaes provocam uma dilatao que influencia o resultado. Devido ao coeficiente de
dilatao trmica das tubulaes, podem surgir outros fatores que tambm interfiram no
resultado; a diferena entre as temperaturas dos tubos e do fludo com que se realiza o teste.
Uma diferena de 10 C pode produzir uma variao de presso de 0,5 a 1 bar.
Por esta razo, deve manter-se, o mais constante possvel a temperatura do fludo de teste.
Como realizar o teste:
Conectar o equipamento de teste (bomba com o manmetro correspondente com preciso de
0,1 bar), no ponto mais baixo da instalao.
Fechar todos os pontos de sadas (registros, derivaes, etc.), deixando aberto o ponto mais
alto da instalao, geralmente a sada do chuveiro.
Encher a instalao de gua, bombeando at que a mesma saia pelo ponto deixado aberto no
ponto mais alto.
Verificar sempre o nvel do depsito da bomba e completa-lo se necessrio.
Fechar o ponto alto deixado aberto.
Proceder fase de pressurizao. Quando o manmetro registre a presso de teste, prximo
dos 3 kgf/cm, afrouxar a reapertar os pontos de sada para liberar o ar que possa ter ficado
preso nas tubulaes.
Uma vez eliminado o ar deve se manter a presso de teste, fechando o registro junto ao
manmetro e observar em especial todas as termofuses realizadas.
Obs.: Manmetro e registro (da ponta) no acompanham o equipamento.
29
-
O teste de presso hidrulica deve ser realizado em trs etapas.
Teste inicial: Nesta fase se aplicar uma presso equivalente a 1,5 vezes a mxima
presso de servio. Esta presso dever se manter duas vezes no perodo de trinta
minutos e com um intervalo de 10 minutos. Transcorridos estes trinta minutos de teste, a
presso no deve diminuir mais de 0,6 bares e as tubulaes no devem apresentar
vazamentos nem trincas.
Teste principal: Imediatamente aps o teste inicial deve ser feito o teste principal, com
durao de duas horas; neste perodo a presso obtida no teste inicial, no deve
diminuir mais de 0,2 bar.
Teste final: Nesta fase final de teste, dever se manter uma presso de 10 e 1 bar em
perodos alternados de cinco em cinco minutos e perodos iguais de tempo com as
tubulaes totalmente despressurizadas. A durao desta fase de uma hora. Em parte
nenhuma a instalao poder apresentar vazamentos nem trincas.
Finalizando o teste, dever se elaborar um documento ou protocolo, onde estaro registrados
todos os dados e informaes necessrias, assim como os resultados das distintas fases do
teste. Dever constar as assinaturas dos responsveis pelo mesmo, lugar e data.
30
-
Teste final
5... 10... 15... 20... 25... 30... 35... 40... 45... 50... 55 min
10 bar
1 bar
Obra: Endereo :
Cidade: Estado:
Responsvel pela obra:
Responsvel pelo teste:
Hora inicial do teste: Hora final do teste:
Mxima presso de servio x 1,5 = bar
Queda de presso aps 30 minutos: bar (mximo 0,6 bar)
Resultado do teste inicial: bar
Presso de servio (resultado do teste inicial): bar
Queda de presso aps duas horas: bar (mximo 0,2 bar)
Resultado do teste principal: bar
Presso a aplicao alternada, durante uma hora de presso de 10 bar, 1 bar e
Rede despressurizada a intervalos de cinco minutos, foi detectado algum vazamento
ou trinca. Em caso negativo o teste ser aprovado.
Lugar: Data: / /
Assinatura do responsvel pelo teste Assinatura do responsvel pela obra.
PROTOCOLO DE TESTE DE PRESSO HIDRULICA
Teste inicial:
Teste principal:
Teste final:
31
-
TABELA DE RESISTNCIA QUMICA E COMMODITIES
32
-
TABELA DE RESISTNCIA QUMICA E COMMODITIES
33
-
34
CARACTERSTICAS MTODO DE MEDIO UNIDADES VALORES
P
P
P
ITEM LEGENDA DESCRIO COR
NBR 15813 Norma nacional (ABNT)
SISTEMA TOPFUSIN DESCRIO DO TUBO
TUBOS E CONEXES TERMOF. 260C GUA PN 2,0MPa (20kgf/cm) 20X2,8 NBR 15813 1 T 20811 IND. BRASILEIRA (47) 3447-4000
(47) 3447-4000
-
PRODUTOS GUA QUENTE E FRIA
35
-
TU201203 20 2,5 12 3
TU251203 25 2,8 12 3
TU321203 32 3,0 12 3
TU401203 40 3,7 12 3
TU501203 50 4,6 12 3
TU631203 63 5,8 12 3
TU751203 75 6,9 12 3
TU901203 90 8,2 12 3
TU1101203 110 10,0 12 3
TU1601206 160 14,6 12 6
TU202503 20 3,4 25 3
TU252503 25 4,2 25 3
TU322503 32 5,4 25 3
TU402503 40 6,7 25 3
TU502503 50 8,3 25 3
TU632503 63 10,5 25 3
TU752503 75 12,5 25 3
TU902503 90 15,0 25 3
TU1102503 110 18,3 25 3
TU202003 20 2,8 20 3
TU252003 25 3,5 20 3
TU322003 32 4,4 20 3
TU402003 40 5,5 20 3
TU502003 50 6,9 20 3
TU632003 63 8,6 20 3
TU752003 75 10,3 20 3
TU902003 90 12,3 20 3
TU1102003 110 15,1 20 3
TU1602006 160 21,9 20 6
Cdigo Dimetro Espessura PN Comp.
mm mm kgf/cm mTUBOS
G
UA
FR
IA
G
UA
QU
EN
TE
CA
LE
FA
O
LINHA DE PRODUTOS
36
Obs.: as conexes so PN 25
-
LINHA DE PRODUTOS
37
DimetroCdigo mmADAPTADOR
DimetroCdigo mmADAPTADOR FIX DRY
ADAPTADOR REG. ESFERA Dimetro
Cdigo mm
DimetroCdigo mmADAPTADOR TOP JET
DimetroCdigo mmBASTO REPARO
-
LINHA DE PRODUTOS
38
BU2520 25 x 20
BU3220 32 x 20
BU3225 32 x 25
BU4025 40 x 25
BU4032 40 x 32
BU5032 50 x 32
BU5040 50 x 40
BU6340 63 x 40
BU6350 63 x 50
BU7563 75 x 63
DimetroCdigo mm
BUCHA DE REDUO
CP200 20
CP250 25
CP320 32
CP400 40
CP500 50
CP630 63
CP750 75
CP900 90
CP1100 110
CP1600 160
DimetroCdigo mmCAP
CR200 20
CR250 25
CR320 32
DimetroCdigo mm
CURVA 90 CURTA
CR400 40
CR500 50
CR630 63
CR750 75
CR900 90
CR1100 110
DimetroCdigo mm
CURVA 90 LONGA
CFA50150 50
CFA63150 63
CFA75150 75
CFA90150 90
CFA110150 110
DimetroCdigo mm
CONJ. FLANGE PADRO ANSI
CFA160150 160
CFA90300 90
CFA110300 110
CFA160300 160Obs.: 150 e 300 lbs. A Flange de 300 lbs dever ser utilizada somente com tubos PN-25.
-
LINHA DE PRODUTOS
39
CS200 20
CS250 25
CS320 32
DimetroCdigo mm
CURVA SOBREPASSO
DR5032 50 x 32
DR6332 63 x 32
DR7532 75 x 32
DR9032 90 x 32
DimetroCdigo mm
DERIVAO DE RAMAL
JO205 20
JO255 25
JO325 32
JO405 40
JO505 50
JO635 63
JO755 75
JO905 90
JO1105 110
JO1605 160
DimetroCdigo mm
JOELHO 45
JO200 20
JO250 25
JO320 32
JO400 40
JO500 50
JO630 63
JO750 75
JO900 90
JO1100 110
JO1600 160
DimetroCdigo mmJOELHO 90
JO20120 20 x
JO25340 25 x
DimetroCdigo mmJOELHO 90 MACHO
Obs.: Para tubulao de 110 e 160mm, deve ser utilizado a Derivao de 90mm.
-
LINHA DE PRODUTOS
40
JMC250 25
DimetroCdigo mmJOELHO MACHO 45
JR25200 25 x 20
DimetroCdigo mmJOELHO REDUO 90
JM20120 20 x
JM25120 25 x
JM25340 25 x
JM32010 32 x 1
DimetroCdigo mmJOELHO MISTO 90
KMDEV250 25
KMDOV250 25
KMFAV250 25
KMDEC250 25
KMDOC250 25
KMFAC250 25
Cdigo mmKIT MISTURADOR C/ BASE CHUVEIRO Dimetro
Obs.: Temos outros
m o d e l o s d e k i t
misturador, consultar
nosso depto tcnico.
-
LINHA DE PRODUTOS
41
Dimetro
MI2525 25
DimetroCdigo mmMISTURADOR
MI20120 20 x
MI25340 25 x
DimetroCdigo mmMISTURADOR C/ INSERTO
Cdigo mm
KMDDEV250 25
KMDDOV250 25
KMDFAV250 25
KMDDEC250 25
KMDDOC250 25
KMDFAC250 25
Obs.: Temos outros
m o d e l o s d e k i t
misturador, consultar
nosso depto tcnico.
KIT MISTURADOR DRYWALL
LM20120 20 x
LM25120 25 x
LM25340 25 x
LM32010 32 x 1
LM40114 40 x 1.
LM50112 50 x 1.
LM63020 63 x 2
LM75212 75 x 2.
LM90030 90 x 3
LM11004 110 x 4
LM16006 160 x 6
Cdigo mmLUVA MISTA
Dimetro
LU200 20
LU250 25
LU320 32
LU400 40
LU500 50
LU630 63
LU750 75
LU900 90
LU1100 110
LU1600 160
DimetroCdigo mmLUVA
-
MIM250 25
DimetroCdigo mmMISTURADOR MACHO
LINHA DE PRODUTOS
42
DimetroCdigo mmMISTURADOR CONJUNTO BASE
MDEV250 25
MDOV250 25
MFAV250 25
MDEC250 25
MDOC250 25
MFAC250 25
PRESILHA Dimetro
Cdigo mm
PRE50 50
PRE63 63
PRE75 75
PRE90 90
* Patente PI1101448-2
RDEV250 25
RDOV250 25
RFAV250 25
RDEC250 25
RDOC250 25
RFAC250 25
DimetroCdigo mmREGISTRO
RES200 20
RES250 25
RES320 32
RES400 40
RES500 50
RES630 63
RES750 75
RES900 90
RES1100 110
Dimetro Cdigo mmREGISTRO ESFERA
-
LINHA DE PRODUTOS
43
DimetroCdigo mm
REGISTRO ESFERA MISTO
REM20120 20 x
REM25340 25 x
REM32010 32 x 1
REM40114 40 x 1.
REM50112 50 x 1.
REM63020 63 x 2
REM75212 75 x 2.
REM90030 90 x 3
REM11004 110 x 4
SD20 20
SD25 25
SD32 32
DimetroCdigo mmSUPORTE DESLIZANTE
SF20 20
SF25 25
SF32 32
SF40 40
SF50 50
SF63 63
SF75 75
SF90 90
SF110 110
DimetroCdigo mmSUPORTE FIXO
TE200 20
TE250 25
TE320 32
TE400 40
TE500 50
TE630 63
TE750 75
TE900 90
TE1100 110
TE1600 160
DimetroCdigo mmTE
TM20120 20 x
TM25340 25 x
DimetroCdigo mmTE MACHO
-
LINHA DE PRODUTOS
44
DimetroCdigo mm
TE MISTO
TF20120 20 x
TF25120 25 x
TF25340 25 x
TF32010 32 x 1
TR25200 25 x 20
TR32250 32 x 25
TR40320 40 x 32
DimetroCdigo mmTE REDUO
TY250 25
DimetroCdigo mm
TE Y
DimetroCdigo mm
UNIO MISTA C/ FLANGE
UMF20120 20 x
UMF25340 25 x
UMF32010 32 x 1
UMF40114 40 x 1.
UMF50112 50 x 1.
UMF63020 63 x 2
UMF75212 75 x 2.
UMF90030 90 x 3
UMF11004 110 x 4
UNF200 20
UNF250 25
UNF320 32
UNF400 40
UNF500 50
UNF630 63
UNF750 75
UNF900 90
UNF1100 110
UNF1600 160
DimetroCdigo mm
UNIO C/ FLANGE
TR110630 110 x 63
top related