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categoria produto no mercado design de produto
Prêmio Ecodesign 2001/2002
1º lugar
Composto por apenas quatro peças injetadas em
policarbonato (termoplástico reciclável e resistente).
Resgata o conceito dos antigos monomotores.
O motor oferece alta potência e requer baixo
consumo de energia, e é encaixado diretamente
à carenagem plástica, garantindo a redução de uso
de matéria-prima no processo de produção do
produto, consequentemente a redução do peso,
com 30% de eficácia a mais que a média do
mercado na geração do vento. Possibilitam ainda
o uso de lâmpadas fluorescentes compactas que
chegam a economizar até 80% de energia.
título Ventilador Spiritautores Guto Indio da Costa e Martin Birtelfabricante Plajet Indústria e Comercio Plástico Ltda.
categoria produto no mercado design de produto
Prêmio Ecodesign 2001/2002
Menção Honrosa
O Prato Acqua, utilizado como suporte para
as refeições, foi desenvolvido baseado no conceito
estético do Bio-design. Seu modo de produção
industrial, presagem livre, onde apenas macho e
fêmea são utilizados, permite a confecção de peças
seriadas com grande produtividade, o que reduz
significativamente as perdas industriais durante o
processo de produção. Vidro alcalino reciclado,
proveniente da captação externa e do
reaproveitamento de sobras industriais,
que por características básicas quanto ao seu pH
oferece um vidro refinado, de fácil conformação,
baixa temperatura e nenhuma contaminação com
metais pesados. Estrados industriais de madeira
aproveitados na confecção de embalagem.
título Prato Acquaautor Ivo Eduardo Roman Pons
fabricante Vidraria Piratininga Ltda.
categoria projeto design de produto
Prêmio Ecodesign 2001/2002
Mobiliário residencial para as áreas de estar e jantar.
Desenho contemporâneo que se integra
às decorações atuais brasileiras.
O mobiliário, traz aspectos de manufatura
do estofado, assento e encosto ampliando
o conforto do objeto receptáculo. Pesquisa técnica
de novos trançados e uso do vime para ampliação
do conforto. Uso de matérias-primas biodegradáveis
no descarte, vime de plantações sustentáveis e
eucaliptos certificados (Tecnomade – Pr).
título Cadeira e Poltrona Scopoautora Bernadete Brandão
fabricante do protótipo: Movime - Móveis de Vime Ltda.
1º lugar
Finalistacategoria produto no mercado design de produto
categoria produto no mercado design de produto
Prêmio Ecodesign 2001/2002
Finalista O couro vegetal é um artesanato tradicional dos seringueiros
da Amazônia, mantendo sua cultura, hábitos e preservando a
área. No entanto, tem qualidade e tecnologia de um produto
urbano, sua produção é ecológica e adequada ao mercado
industrializado. O processo exclusivo de vulcanização da
borracha, adaptado e desenvolvido pelo projeto Couro
Vegetal da Amazônia, se resume em coleta, defumação
e vulcanização. A expectativa de vida útil do produto é
superior à maioria dos produtos sintéticos disponíveis para
esta aplicação, sendo orgânico, o couro vegetal não tem
problemas de degradação, e, é um produto biodegradável.
A Pasta Laptop de couro vegetal foi desenvolvida para
a proteção e transporte do laptop, com o uso de materiais
ecológicos: couro vegetal - Treetap e proteção interna com
fibra de coco.
Revestimento a partir de resíduos industriais de couro
que seriam depositados no meio ambiente. Um produto
ecologicamente correto, qualidade de acabamento,
valores competitivos, tamanhos na medida do móvel,
peças personalizadas utilizadas em móveis, vestuário,
tapetes, revestimento paredes e outros. A substituição
da pele de couro pelo Pano Gueto minimiza os impactos
ambientais causados pela indústria curtidora e racionaliza o
uso de recursos naturais como matéria-prima, insumos, água
e fontes de energia. A expectativa de ciclo de vida do
produto é de algumas décadas.
título Pasta Laptop em Couro Vegetalautoras Tatiana Pinho, Beatriz Saldanha fabricante Couro Vegetal da Amazônia S.A.
título Pano Guetoautora Karin Wittmann Wilsmann fabricante Gueto Ecodesign Ltda.
Finalistacategoria projeto design de produto
categoria projeto design de produto
Prêmio Ecodesign 2001/2002
Finalista O diferencial do produto consiste em um alojamento em
forma de bolso, para acondicionar os negativos das fotos
reveladas. O produto poderá ser industrializado, de forma
semi-artesanal, a matéria-prima é oriunda dos troncos de
bananeiras, recolhem-se os retalhos e desenvolve-se ao início
de fabricação do papel para reciclagem, voltando a ser
matéria-prima. As águas servidas só contém orgânicos da
composição, química natural do tronco da bananeira e
resíduos desagregados das cinzas de pinus e eucaliptos, Pode
ser reciclado como papelão velho e, junto com outros
materiais similares, volta a ser celulose de outros processos
O objetivo é motivar culturalmente o colecionismo,
principalmente iniciando a criança neste hobby, Um produto
que poderá ser industrializado de forma semi-artesanal,
beneficiando a população da região de bananicultura do Vale
do Ribeira/SP. Visto que a matéria-prima é oriunda dos
troncos de bananeiras, recolhem-se os retalhos e desenvolve-
se ao início de fabricação do papel para reciclagem, voltando
a ser matéria-prima. As águas servidas só contém orgânicos
da composição, química natural do tronco da bananeira e
resíduos desagregados das cinzas de pinus e eucaliptos. Pode
ser reciclado como papelão velho e, junto com outros
materiais similares, volta a ser celulose de outros processos.
título Álbum Fotográfico Completoautor Hiltamar Curvelo da Silva
título Estojo Porta Revistinhasautor Hiltamar Curvelo da Silva
Finalistacategoria produto no mercado design de produto
categoria projeto design de produto
Prêmio Ecodesign 2001/2002
Finalista A finalidade do projeto é substituir a madeira utilizada pela
construção civil em suas etapas construtivas, tais como:
tapumes, gabaritos de obra, bandeja salva-vida, proteções
andaimes, cavaletes e principalmente em fôrmas para
concreto armado. Como materiais incorporados às
construções em: esquadrias, forros e rodapés, mesas, estantes
e armários, estruturas para telhados e paredes estruturais
para casas populares Substitui cerca de 2,9Kg de madeira por
1Kg de plástico reciclável, reduzindo em aproximadamente
25% o custo de execução do m2 de fôrmas para concreto
armado. Permite reciclar todos os tipos de resinas do
pós-consumo, em alta escala, numa única planta industrial,
inclusive o poliestireno expandido, alternando as resinas
recicláveis na produção dos perfis, que serão destinados
corretamente conforme a sua aplicação e otimizando com
isso os custos produtivos. Os perfis e as sobras, após sua
utilização nas obras, serão reciclados novamente num
processo contínuo de reutilização.
Campanha de preservação alerta a população sobre
os perigos que envolvem a não preservação do ambiente.
Sentimento de carinho pelo meio ambiente com a ironia na
afirmação: Preserve... ou fique sozinho. Tamanho 18 x 24cm,
fotomontagem com edição gráfica produzida em
Procreate Painter 7, impressão em papel reciclável.
título Fôrmas Plásticas Recicláveisautor Nelson Parente Junior
título Cartaz (Preserve... ou fique sozinho)autor Danny Haiduk Morais
1º lugarcategoria produto no mercado design de embalagem
categoria produto no mercado design de produto e gráfico
Prêmio Ecodesign 1999/2000
1º lugar Tecidos para vestuário e decoração: algodão orgânico,
proveniente do Perú ou produzido em pequenas
propriedades do sertão do Ceará, pelo sistema de agricultura
familiar, tingido com plantas da flora brasileira - primeiro
projeto têxtil com certificação orgânica concedida pelo
Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural e com
padrões internacionais; e 100% de PET reciclado pós-consumo
proveniente de garrafas. Tingimento eliminado com o uso
das cores originais das garrafas. A programação visual,
embalagens e material de merchandizing da loja
acompanham a proposta, utilizando papel reciclado,
processos de impressão conjunta de embalagens e tags.
Coerente com o perfil do açúcar Native, orgânico, obtido sem
a utilização de agrotóxicos, a partir de um processo de cultivo
e beneficiamento auto-sustentável, que utiliza energia do
bagaço de cana, recicla seus efluentes e conserva o entorno,
a sua embalagem é confeccionada em papel cartão Supremo
3006 da Cia Suzano (branqueamento sem cloro livre),
impressa a 4 cores com tintas atóxicas, e recebe verniz de
proteção à base de água. É dotada de janela protegida com
celofane à base de celulose pura.
O índice de biodegradabilidade conseguido foi de 99%,
garantindo-se, ao mesmo tempo, a integridade do produto,
sem vazamentos ou rompimentos
título Ecofábricosautoras Simone Mattar Basile e Daniela Moreaufabricante Gondwana Produtos Artesanais Ltda. (Baobá)
título Embalagem para o Açúcar Nativeautores Bill Martinez e Danilo Berzaghifabricante Brandgroup Design e Comunicação Ltda.
Menção Honrosacategoria projeto design de embalagem
categoria projeto design de produto
Prêmio Ecodesign 1999/2000
1º lugar Utilizando lâmpadas de neon em substituição
às incandescentes, pois consomem apenas 1/3 de energia em
relação às incandescentes, permitindo uma redução de 25%
nas baterias (chumbo e ácidos), além de serem 6 vezes mais
duráveis, o suficiente para acompanhar a vida útil
do automóvel. O gás neon é ambientalmente neutro.
A economia de material e simplificação do processo
produtivo, é estimada em 40%. Com o novo posicionamento
das lâmpadas, no campo visual do motorista, associado à
redução do ofuscamento provocado pela iluminação
incandescente, contribui para a segurança nas estradas,
sobretudo no período noturno. A distribuição proposta,
utilizando toda a borda do vidro traseiro, gera formatos
similares aos sinais internacionais de comunicação -
atendendo ainda as normas do CONTRAN para posição,
dimensão, coloração e intensidade luminosa.
Embalagem para peças frágeis, é composta de tampa e caixa
confeccionadas com papelão fabricado a partir do
aproveitamento de 80% de bagaço de cana e 20% de papel
reciclado. No processo é usado o corte e o vinco, sem a
necessidade de outros materiais. As dobraduras da caixa,
voltadas para dentro, tanto dão estabilidade ao produto
contido, quanto evitam o contato dele com as paredes mais
externas da embalagem, envitando assim a utilização de
peças adicionais à embalagem. A proposta do papelão se
integra num projeto mais amplo de reaproveitamento,
reciclagem e transformação de todos os subprodutos
provenientes da produção de aguardente de cana-de-açúcar.
título Sistema Neon Integradoautor Adriano Heemann
título Flor de Mandacarúautoras Ana Angélica B. Vieira, Monike S. de Oliveira,
Cláudia F. Lóscio, Karla S. Lima
1º lugarcategoria produto no mercado design de produto
categoria racionalização no uso de recursos naturais / minimização de resíduos
Prêmio Ecodesign 1997/1998
1º lugar Pressionada pela concorrência externa, a M. Agostini S.A.,
lançou no mercado uma garrafa térmica de menor preço.
Com o novo design foram eliminadas a alça, a tradicional
caneca sobre a tampa e uma peça interna extra, normalmente
usada para proteger a base da ampola. O resultado
minimalista (apenas 4 peças injetadas ao invés de 7) reduziu
custos, economizou matéria-prima, além de proporcionar
maior velocidade de produção, simplicidade de montagem e
desmontagem (através de pressão do botão lateral) e
extensão da vida útil do produto.
A Linha “Mystères D’Amazonie” resgata elementos naturais
encontrados na floresta Amazônica, com cuidados ecológicos
e a preocupação em promover a geração de renda em vários
segmentos da população do Estado do Amazonas. Na
confecção dos produtos, baseada no trabalho artesanal, são
utilizadas cascas, sementes, raízes, folhas e sobras de
madeiras, originando objetos que reproduzem o imaginário
dos índios da região e fazem parte de seu cotidiano. A linha
de embalagens externas se integra ao conceito da proposta,
empregando papel ondulado reciclado e uma linguagem
gráfica compatível.
título Garrafa Térmica Aladdin Futuraautores Gutto Indio da Costa e Augusto Seitberfabricante M. Agostini S.A.
título Mystères D’Amazonie (linha de cosméticos)
autora Renata Ashcarfabricante Essencial Arte em Perfume Ltda.
Menção Honrosa categoria racionalização no uso de recursos naturais / minimização de resíduos
categoria projeto da fase pós-uso
Prêmio Ecodesign 1997/1998
1º lugar O projeto tem como objetivo o aproveitamento do lixo da
Zona Franca de Manaus. Constitui-se de um sofá de 2 lugares
com estrutura em papel Craft, acabamento natural, de modo
a valorizar a cor marron do próprio papelão.
Sobre a estrutura estão dispostas quatro almofadas,
simetricamente distribuídas, simbolizando os “sacos de lixo”,
revestidas com plástico transparente e cheias de papel picado
de revistas. O processo de fabricação é simples, baseando-se
em operações de corte, dobras, cola e encaixe, dispensando
ferramentas auxiliares para sua montagem.
Na extração convencional da Amazônia, 10,4m2 de madeira
vendável é danificada ou destruída para cada árvore extraída.
O manejo sustentável reduz essa perda, a 5,7m2, o que
representa ainda um desperdício significativo. A linha Flia
propõe o aproveitamento dessas sobras e do resíduo
industrial de serrarias e indústrias, criando, sem custo de
matéria-prima, uma ampla gama de objetos de pequeno porte,
decorativos ou utilitários, para os distintos espaços da casa.
título Zorg (sofá de 2 lugares)autor Ronaldo Edson da Silvafabricante Papa-Papel
título Linha Flia – Aproveitamento de Madeirasautores Christian Ullmann e Alejandro Sarmientofabricante Christian Ullmann
Menção Honrosa categoria racionalização no uso de recursos naturais / minimização de resíduos
O Porta Baralho é um estojo marchetado com sobras de
madeiras nobres tipo exportação, como imbuía e pau-marfim.
Integra uma linha de estojos para canetas, baralhos, jogos,
embalagens e outros produtos sob encomenda.
título Estojo para Baralhoautores Sandro Ferraz, Emerson Ferranchini
Manuel M. Macedofabricante Braziline Artefatos de Madeira Ltda.
Prêmio Ecodesign
PerfilObjetivo
O Prêmio Ecodesign foi instituído pela FIESP/CIESP, através do Departamento de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável com o objetivo de estimular o uso de princípios ecológicos e tecnologias
limpas no design de produtos, de embalagens e gráfico, como uma ferramenta de competitividade,
ressaltando as contribuições ao desenvolvimento industrial com maior destaque no manejo das questões
ambientais de forma preventiva.
Abrangência
Nacional (desenvolvimento e fabricação no território brasileiro)
Periodicidade
Bienal
Público-Alvo
Empresas industriais, escritórios, profissionais ou estudantes de design e áreas afins,
Categorias:
- produtos no mercado
- projeto
Avaliação
A análise e o julgamento das inscrições são realizados em duas fases:
- seleção técnica
- premiação.
Critérios de avaliação:
- novidade da proposta
- benefícios ambientais no processo produtivo
- benefícios sócio-ambientais
- impacto do design, na exteriorização das características ecológicas
- utilização de tecnologia inovadora aplicada no projeto apresentado
Premiação
Categoria produto no mercado
Um troféu, um certificado e um selo com o logotipo do prêmio, que pode ser utilizado na divulgação do
produto premiado.
Categoria projeto
A quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais) e um certificado de premiação.
Divulgação
Os projetos vencedores são divulgados no site oficial da FIESP - www.fiesp.org.br, durante 3 (três) meses,
além de serem incluídos em matérias sobre a iniciativa, publicadas nos veículos de informação da instituição
organizadora e dos parceiros.
Exposição dos Premiados 1998/2000/2002
Realização
SECRETARIA DECIÊNCIA, TECNOLOGIA,
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO
O Projeto Prêmio Ecodesign conta com o apoio
Organização
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