câmara de sintra: orçamento e grandes opções do plano 2011
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8/2/2019 Cmara de Sintra: Oramento e Grandes Opes do Plano 2011
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ORAMENTO E GRANDES OPES DO PLANO 2011
|Cmara Municipal de Sintra
NDICE
I - MENSAGEM DO PRESIDENTE 3
II NORMAS REGULAMENTADORAS DA EXECUO ORAMENTAL 6
III - ORAMENTO 29
RESUMO DO ORAMENTO 31
ORAMENTO DA RECEITA 33
ORAMENTO DA DESPESA 43
IV GRANDES OPES DO PLANO 83
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 85
ACTIVIDADES MAIS RELEVANTES 104
V SERVIO DA DVIDA 129
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ORAMENTO E GRANDES OPES DO PLANO 2011
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Nestes tempos complexos, em que Portugal continua a atravessar uma das maiores crises
econmico-sociais de que h memria, em resultado de um conjunto de desequilbrios
estruturais que, de forma sistmica, contriburam para enfraquecer e debilitar gravemente o
tecido empresarial, o poder de compra das famlias e, inevitavelmente, a capacidade financeira
das entidades pblicas.
Neste contexto, o Oramento de Estado para 2011, revelou-se substancialmente penalizador para
a administrao local, atravs da introduo de um conjunto de constrangimentos, que visam
subtrair um volume considervel da receita expectvel que, no caso de Sintra se encontra
especialmente exponenciado, como forma de penalizao ao apoio que o Municpio entendeu
conceder s famlias sintrenses atravs da reduo do IRS de 2010.
neste contexto de incerteza e de dificuldades extremas que se torna incontornvel encontrar
mecanismos que permitam gerir, de forma contida e austera, os reduzidos recursos pblicos
disponveis e assegurar que no so agravados os desequilbrios j existentes.
Mensagem do
Presidente da Cmara
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O ponto central do Oramento Municipal para 2011 , pois, a AUSTERIDADE.
neste clima que este oramento foi preparado, aps a deciso estratgica inicial de considerar
neste documento uma reduo de aproximadamente 20%, relativamente ao oramento em vigorem 2010, traduzida numa diminuio efectiva de aproximadamente 50 milhes de euros.
certo que uma reduo desta grandeza, implica um considervel esforo adicional de todos,
tanto daqueles que gerem, como daqueles que executam ou naturalmente, daqueles que
beneficiam das verbas inscritas no oramento.
A Cmara Municipal de Sintra far assim, durante o prximo ano, um esforo acrescido para
optimizar os seus recursos e eliminar todos e quaisquer desperdcios, esperando-se dos servios
que consigam concretizar mais e melhores tarefas dispondo, inevitavelmente, de menos meios
para o conseguir.
Temos conscincia que uma conteno desta magnitude, no pode ser aplicada de igual forma a
todas as reas de interveno e a todos os beneficirios de financiamentos municipais.
Sabemos que, nestas alturas de maiores dificuldades, os mais necessitados se sentem ainda mais
desfavorecidos, pelo que o apoio social no pode nestas alturas ser cerceado.
Tambm as entidades que mais de perto colaboram com a autarquia no desenvolvimento de
competncias estratgicas e indispensveis, como so aquelas desempenhadas pelas juntas de
freguesia e pelas associaes de bombeiros, vm o seu financiamento mantido nestes
documentos.
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O Executivo camarrio, apesar da quebra considervel de receitas que lhe foi imposta pelo
Oramento de Estado, no ir deixar de prosseguir o seu desgnio estratgico de melhorar e
aumentar a oferta educativa do concelho, permitindo aos alunos, professores, pais e demais
entes educativos, desenvolver as funes com todas as condies necessrias a um bom
desempenho escolar de todos os jovens deste Municpio.
Este oramento foi, sem dvida, um oramento difcil de elaborar. Mas ser certamente ainda
mais complexo de executar. Em primeiro lugar porque leva os dirigentes dos servios e das
empresas municipais a concentrarem-se em encontrar mecanismos mais apertados de
optimizao dos recursos, enquanto desenvolvem as suas competncias tradicionais. E em
segundo lugar, porque pressupe que, mesmo as entidades que no viram os seus oramentos
reduzidos, tero que encontrar formas de desenvolver esforos muito mais acrescidos para
poderem apresentar resultados ainda mais efectivos de apoio s populaes que servem.
Por ltimo, importante salientar que o Oramento Municipal incorpora, pela primeira vez, umconjunto de normas reguladoras que visam harmonizar procedimentos e definir regras de boa
gesto, com o intuito de garantir que a execuo do oramento desenvolvida em paralelo e
estrita consonncia com as disponibilidades de tesouraria da autarquia.
Apesar da grande apreenso com que se aguarda o ano de 2011, renova-se, com este Oramento,
a confiana no rumo traado e a certeza de que a Cmara Municipal de Sintra e as demaisentidades que constituem o seu universo empresarial, se encontram preparadas para enfrentar
todas as dificuldades e, em simultneo, que possuem capacidades para continuarem a garantir a
melhoria das condies de vida e de trabalho de todos aqueles que moram ou desenvolvem a sua
actividade neste concelho.
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Mas com a convico que os tempos prximos sero tempos bem difceis. que no existem
mtodos fceis para resolver os problemas difceis (Ren Descartes)
II - NORMAS REGULAMENTADORAS DA EXECUO ORAMENTAL
CONCEITOS GERAIS
Artigo 1.
Utilizao das Dotaes Oramentais
1. Durante o ano de 2011, a utilizao das dotaes oramentais dever observar critrios derigorosa conteno, ficando sujeitas s seguintes cativaes:
a.
20% no acto de pagamento de todas as transferncias correntes;b. 50% no acto de pagamento de todas transferncias de capital, excepo das respeitantes
construo de escolas;
c. 20% no saldo para cabimento das rubricas de transferncias correntes com excepo dasJuntas de Freguesia e Empresas Municipais e associaes de Bombeiros;
d. 50% no saldo para cabimento das rubricas de transferncias de capital com excepo dasJuntas de Freguesia e Empresas Municipais;
e. 20% no saldo para cabimento das rubricas de aquisies de bens e servios;f. 50% do saldo para cabimento das rubricas de aquisio de bens de capital, excepo das
respeitantes construo de escolas;.
g. 100% das despesas com receita consignada, desde que a respectiva comparticipao pelaentidade competente no tenha sido homologada. Com a comunicao da homologao
ser descativado automaticamente 30% do montante global da aco/projecto, sendo o
remanescente descativado na proporo da receita efectivamente cobrada (transferncias
relativas aos pedidos de pagamento efectuados no mbito do respectivo projecto/aco).
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2. O Presidente da Cmara, face evoluo trimestral da execuo oramental que vier a verificar-se,autorizar o DAF a libertar as verbas cativas nos termos dos nmeros anteriores.
Artigo 2.
Execuo Oramental
1. Na execuo dos documentos previsionais dever-se- ter sempre em conta os princpios dautilizao racional das dotaes aprovadas e da gesto eficiente da tesouraria. Segundo estes
princpios a assuno de encargos geradores de despesa deve ser justificada quanto necessidade, utilidade e oportunidade.
2. Os servios municipais so responsveis pela gesto do conjunto dos meios financeiros, afectos srespectivas reas de actividade, e tomaro as medidas necessrias sua optimizao e rigorosa
utilizao, em obedincia s medidas de conteno de despesa e de gesto oramental definidas
pelo Executivo Municipal.
3. A adequao dos fluxos de caixa das receitas s despesas realizadas, de modo a que sejapreservado o equilbrio financeiro, obriga ao estabelecimento das seguintes regras:
a. Registo, no incio do ano econmico, de todos os compromissos assumidos no ano de2010 e no pagos (dvida transitada);
b. Registo, no incio do ano econmico, de todos os compromissos contratualizados para2011.
Artigo 3.
Modificaes ao Oramento e s GOPs
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1. A Cmara Municipal, baseada em critrios de economia, eficcia e eficincia, tomar as medidasnecessrias gesto rigorosa das despesas pblicas locais, reorientando atravs do mecanismo
das modificaes oramentais, as dotaes disponveis de forma a permitir uma melhor satisfao
das necessidades colectivas, com o menor custo financeiro, no cumprimento estrito do disposto
no nmero 8.3.1 e 8.3.2 do POCAL, confirmando as seguintes regras:
a. As dotaes inscritas no Oramento, comparticipadas por Fundos Comunitrios, ou outros,no podero ser utilizadas para reforos de outras iniciativas para l da contrapartida do
prprio Municpio;
b. As dedues de despesa de capital para reforo de despesas correntes carecem deautorizao prvia do Presidente da Cmara.
Artigo 4.
Gesto dos Bens Mveis e Imveis da Autarquia
1. A Gesto do Patrimnio Imvel Municipal executar-se- nos termos do Regulamento doPatrimnio Imvel da Autarquia e a do Patrimnio Mvel de acordo com procedimentos internos.
2. As aquisies de imobilizado efectuam-se de acordo com as grandes opes do plano,nomeadamente o plano plurianual de investimentos e com base nas orientaes dos Elementos
do rgo Executivo, atravs de Informao-Proposta ou documento equivalente, designadamente
contratos, aps aprovao da despesa bem como da verificao do cumprimento das normas
legais aplicveis.
Artigo 5.
Gesto de Stocks
1. O stock de bens ser um recurso de gesto a usar apenas no estritamente necessrio execuodas actividades desenvolvidas pelos servios.
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2. A regra ser a de aquisio de bens por fornecimento contnuo, sem armazenagem, ou com umperodo de armazenagem mnimo.
3. Todos os bens sados de armazm, afectos a obras por administrao directa, devero ser objectode registo no sistema de gesto de stocks, associados aos respectivos centros de custo/folha de
obra.
4. Os procedimentos, responsabilidades especficas e documentao de suporte, no mbito daGesto de Stocks, constam do Manual de Controlo Interno.
Artigo 6.
Contabilidade Analtica
1. A execuo oramental do ano de 2011 dever estar reflectida por centros deresponsabilidade/unidade orgnica de forma a:
a. Permitir o apuramento de custos directos e indirectos da mesma;b. Analisar a execuo oramental na ptica econmica e com isso determinar os custos
subjacentes fixao de taxas, tarifas e preos de bens e servios;
c. Obter a demonstrao de resultados por funes e por actividades.
2. Para efeitos de operacionalizao das alneas do ponto anterior, cada unidade orgnica devercumprir as directrizes emanadas pela DCCO.
RECEITA
Artigo 7.
Arrecadao de receitas
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1. Nenhuma receita poder ser liquidada e arrecadada se no tiver sido objecto de inscrio na rubricaoramental adequada, podendo, no entanto, ser cobrada para alm dos valores inscritos no
Oramento, conforme disposto em 2.3.4.2 a) e b) do DL n 54-A/99, de 22 de Fevereiro.
2. A liquidao e a arrecadao de receitas sero efectuadas com base na Tabela de Taxas e OutrasReceitas Municipais, actualizada no corrente ano.
3. No momento da liquidao ou arrecadao da receita, os servios devero verificar os normativoslegais e regulamentares de suporte e exigir aos utentes (clientes particulares ou empresas) a
apresentao do respectivo Nmero de Identificao Fiscal.
4. As receitas liquidadas e no cobradas at 31 de Dezembro devem ser contabilizadas pelascorrespondentes rubricas do Oramento do ano em que a cobrana se efectuar e mantidas em conta
corrente.
Artigo 8.
Alienao de imveis
Os terrenos e edifcios a alienar contm obrigatoriamente:
a) Uma descrio sucinta de cada imvel, mencionando a actual afectao e elementos cadastrais,registrais e contabilsticos;
b) O modo previsto de alienao, considerando as disposies legais e regulamentares aplicveis;c) O valor expectvel de alienao, por defeito, excepto quando tal indicao prejudique manifesta e
fundadamente a prossecuo do interesse municipal.
Artigo 9
Estorno, Anulao e Restituies de receitas
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1. Os estornos de ordens de recebimento devem ser efectuados mediante informao do servio quesolicita o estorno sempre que se verifique a sua ocorrncia, fundamentando e justificando as razes
do mesmo.
2. As anulaes de dvida por motivo de duplicao ou lapso no clculo do valor a cobrar devem serefectuadas mediante informao do servio que solicita anulao, autorizada superiormente pelo
respectivo Vereador, fundamentando e justificando as razes para o mesmo.
3. As anulaes de dvida com deciso Camarria ou sentena judicial, devem ser efectuadas apsinformao em Reunio de Cmara, mediante informao com autorizao do Presidente da Cmarada deciso final da no liquidao da dvida.
4. As restituies de receitas devem ser efectuadas mediante informao do servio que solicita arestituio, autorizada superiormente pelo Presidente da Cmara, fundamentando e justificando as
razes para a referida restituio.
DESPESA
Artigo 10.
Princpios Gerais para a Realizao da Despesa
1. Na execuo do oramento da despesa devem ser respeitados os princpios e regras definidos noDecreto-Lei n. 54-A/99, de 22 de Fevereiro, nomeadamente:
a. As despesas s podem ser cabimentadas, comprometidas, autorizadas e pagas, se paraalm de serem legais, estiverem devidamente justificadas, tiverem cobertura oramental,
ou seja, se estiverem inscritas no Oramento e nas GOP, com dotao igual ou superior ao
valor do cabimento e compromisso, respectivamente;
b. As dotaes oramentais da despesa constituem o limite mximo a utilizar na suarealizao;
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c. As ordens de pagamento da despesa caducam a 31 de Dezembro, devendo o pagamentodos encargos regularmente assumidos e no pagos at 31 de Dezembro ser processados
por conta das verbas adequadas do oramento do ano seguinte.
Artigo 11.
Conferncia e Registo da despesa
1. A conferncia, verificao e registo inerentes realizao de despesas efectuadas pelos serviosmunicipais dever obedecer ao conjunto de normas e disposies legais aplicveis de um modo
geral ao Decreto-Lei n. 18/2008, de 29 de Janeiro e, em particular, s regras de instruo dos
processos sujeitos a fiscalizao prvia do Tribunal de Contas, definidas pela Lei n 98/97, de 26 de
Agosto, com as alteraes introduzidas pela Lei n 48/2006, de 29 de Agosto.
2. A conferncia e registo referidos no nmero anterior sero efectuados, consoante a especificidadee a fase de realizao da despesa, pela DCCO e DGRH, nos termos referidos a seguir:
a. As funes de registo das operaes de cabimento, compromisso, tratamento de facturase liquidao de despesas so asseguradas pela DCCO nos termos do artigo seguinte.
b. A DGRH assegura a informao necessria ao processamento das Despesas com Pessoal.
Artigo 12.
Processamento de facturas e documentos equivalentes
1. As facturas, ou outro documento equivalente justificativo de despesa realizada, devero seremitidas em nome da CMS e enviadas ao cuidado da Diviso de Contabilidade e Controlo
Oramental (DCCO) no prazo de 5 dias aps a respectiva prestao (salvo, quanto a este prazo, as
que titulem despesas realizadas atravs de Fundo Maneio), com indicao do servio responsvel
pela correspondente contratao e referncia do(s) documento(s) que lhe deu origem:
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a. As facturas a entregar devero conter, para alm dos requisitos legais e fiscaisobrigatrios, a meno explcita ao nmero de compromisso associado e respectivo
processo de adjudicao, do qual resultou a aquisio dos bens ou a prestao dos
servios a que as facturas se referem;
b. As facturas a liquidar devero ser visadas, pelo dirigente do servio responsvel pelagesto do respectivo processo de contratao ou em quem o mesmo subdelegar
competncia para o efeito;
c. Fica estabelecido um prazo de 5 dias para a devoluo de facturas visadas pelos serviosresponsveis DCCO, conforme Despacho n. 2-AD/2010;
d. Na circunstncia das facturas no se apresentarem com as condies previstas na lei e nopresente normativo, cabe DCCO devolv-las ao fornecedor, atendendo aos prazos fiscaisaplicveis.
2. No podero proceder-se a pagamentos ou concesso de subsdios superiores a 4 987,98 Euros acontribuintes do regime geral da Segurana Social de inscrio obrigatria ou empregados por
conta de outrem que no apresentem declarao comprovativa actualizada perante as instituies
de previdncia ou segurana social que as abranjam;
3. No poder proceder-se a pagamentos ou concesso de subsdios a contribuintes que noapresentem declarao comprovativa actualizada da sua situao tributria, exceptuam-se
pagamentos efectuados a alguns organismos pblicos, cabendo aos servios proponentes
assegurar-se sobre o cumprimento desta situao, em momento prvio apresentao de
proposta a Reunio de Cmara;
4. Em circunstncias excepcionais, compete ao DAF, efectuar regularizaes que no poderoexceder 2 euros relativamente a diferenas entre os valores comprometidos, facturados e os
valores apurados para pagamento, ou as que resultam de alteraes legais, nomeadamente taxa
de IVA.
Artigo 13.
Processamento de remuneraes
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1. As despesas relativas a remuneraes do pessoal sero processadas pela DCCO com informaodisponibilizada pela DGRH, de acordo com as normas e instrues em vigor;
2. Devero acompanhar as folhas de remuneraes, as guias de entrega de parte dos vencimentosou abonos penhorados, as relaes dos descontos para a Caixa Geral de Aposentaes e os
documentos relativos a penses de alimentos, ou outros, descontados nas mesmas folhas;
3. Os documentos referentes aos vencimentos de estagirios e formandos devem ser entregues naDCCO com uma antecedncia de 5 dias teis face ao dia do pagamento dos vencimentos;
4. Em relao s avenas deve ser aplicada a mesma norma mencionada no nmero anterior.
Artigo 14.
Entrega de Caues
1. Os servios que recepcionem caues sob qualquer forma, nomeadamente no que respeita aempreitadas de obras pblicas, aquisio de bens e servios, processos de licenciamento e
processos de execuo fiscal entre outros, devero remeter o original, de imediato, DCCO
(Diviso de Contabilidade e Controlo Oramental) que proceder ao seu registo.
2. Cabe DCCO registar contabilisticamente a recepo, o reforo e a diminuio, assim como adevoluo das caues.
3. As garantias referidas no nmero 1 ficaro guarda da DCCO.
4. Para efeitos de libertao de caues os servios responsveis devem enviar DCCO informao,nos termos do contrato e da legislao em vigor, onde constem as condies para libertar as
caues existentes com a identificao da referncia de cada uma e dos processos que as
originaram.
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Artigo 15.
Fundos de Maneio
1. O montante mximo de fundo de maneio a atribuir no ano de 2011 ser desagregado por rubricaoramental, salvo situaes devidamente fundamentadas pelos Servios e autorizadas pelo
Presidente da Cmara, conforme o estipulado no Regulamento de Fundos de Maneio, aprovado
em Reunio de Cmara de 26/06/2003.
2. O fundo de maneio dever ser utilizado somente nas rubricas que foram solicitadas e aprovadas econsequentemente cabimentas. No caso especial de se concretizarem despesas no cabimentadas
inicialmente, ser feito um pedido de autorizao superior para o efeito.
3. Tratando-se de despesas com alimentao, devem os titulares do fundo de maneio identificar nodocumento os participantes (sendo colaboradores, devero incluir o respectivo n de funcionrio),
bem como o evento ou o motivo justificativo da despesa.
Artigo 16.
Repartio de encargos
1. Atendendo ao disposto nos n.s 1,2 e 6 do artigo 22. do Decreto-Lei n. 197/99 de 8 de Junho, aabertura de procedimento relativo a despesas que dem lugar a encargo oramental em mais de
um ano econmico ou em ano que no seja o da sua realizao, no pode ser efectivada sem
prvia autorizao do respectivo rgo deliberativo, excepto nas situaes em que esta
autorizao j foi concedida atravs da aprovao do Plano Plurianual de Investimentos em que
conste tal repartio.
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2. Qualquer encargo resultante da aplicao do disposto nas alneas anteriores, s poder serassumido desde que previamente registado o compromisso da importncia correspondente
despesa a realizar no ano em curso, bem como os compromissos respeitantes aos montantes das
verbas a inscrever nos oramentos futuros.
Artigo 17.
Autorizaes assumidas
1. Consideram-se automaticamente autorizadas, na data do seu vencimento, as seguintes despesas:a. Vencimentos e salrios;b. Subsdio familiar crianas e jovens;c. Gratificaes, penses de aposentao e outras;d. Encargos de emprstimos;e. Rendas;f. Contribuies e impostos, reembolsos e quotas ao Estado ou organismos seus
dependentes;
2. Consideram-se igualmente autorizados os pagamentos s diversas entidades por Operaes deTesouraria.
Artigo 18.
Processos de Despesa
1. Na solicitao da abertura de processos de despesa, os servios devem indicar a respectiva rubricadas GOP a que corresponde.
2. Periodicamente, devem os Servios Responsveis, proceder reviso dos compromissosassumidos:
a. At 30 Setembro
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b. At 31 Outubro.
Artigo 19.
Apoios a entidades terceiras
1. Os apoios a entidades que prosseguem fins no lucrativos e de utilidade pblica que se traduzamna reduo do preo das prestaes de servios e/ou cedncia de bens, carecem de proposta
fundamentada do respectivo Pelouro e de informao financeira prvia do DAF, que a submeter
deciso do Presidente da Cmara.2. Os apoios concedidos a entidades terceiras nos termos da lei, esto sujeitos publicitao
semestral em Edital e jornais ;
3. Os servios municipais responsveis pela apresentao de proposta de concesso de apoios aentidades terceiras, devero submeter semestralmente a reunio de Cmara, relatrio sobre a
aplicao dos montantes transferidos, por parte das entidades beneficirias.
Artigo 20.
Despesas de deslocao
1. As deslocaes em servio e respectivo alojamento de colaboradores municipais so solicitadas aoDCP, excepto as deslocaes em transporte areo em companhias de baixo custo. Neste caso o
interessado dever proceder reserva directa e proceder ao pagamento, aps aprovao da
despesa pelo Presidente da Cmara, sendo posteriormente reembolsado contra apresentao do
recibo e respectiva fundamentao.
2. A utilizao de viatura prpria ou transporte areo e as deslocaes ao estrangeiro ou no pascarecem sempre de autorizao prvia e expressa do Presidente da Cmara.
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3. Os trabalhadores e trabalhadores nomeados que beneficiem de adiantamentos para ajudas decusto e deslocaes ficam obrigados a apresentar a documentao justificativa das despesas
realizadas dentro de 10 dias, contados da data do seu regresso ao servio.
4. Se dentro do prazo referido no nmero anterior, os documentos em apreo no tiverem sidoentregues no DRH, dever este proceder emisso da guia de reposio abatida e proceder ao
encontro de contas no vencimento, de acordo com a legislao em vigor.
Artigo 21.
Reposies ao Municpio
1. As reposies ao Municpio de dinheiros indevidamente pagos devem obedecer aos seguintesprocedimentos:
a) Por meio de guia ou por desconto em folhas de abonos;
b) Devem realizar-se no prazo mximo de 30 dias a contar da recepo da respectiva comunicao.
2. A reposio em prestaes mensais pode ser autorizada pelo Presidente da Cmara, em casosespeciais, devidamente informados pelo DAF, cujo nmero de prestaes ser fixado para cada
caso, mas sem que o prazo de reembolso ou reposio possa exceder o ano econmico seguinte
quele em que o despacho for proferido;
3. Em casos especiais poder o Presidente da Cmara autorizar que o nmero de prestaes excedao prazo referido no nmero anterior, no podendo, porm, cada prestao mensal ser inferior a
5% da totalidade da quantia a repor.
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TAXAS
Artigo 22.
Tabela de Taxas e Outras Receitas para o ano de 2011
1. A Tabela de Taxas e Outras Receitas do Municpio de Sintra vigente em 2011 corresponde Tabelade Taxas e Outras Receitas do Municpio de Sintra vigente em 2010, com as actualizaes
decorrentes da Taxa de Inflao anual, nos termos do n. 1 do artigo 9. da Lei n. 53-E/2006 de 29
de Dezembro, a qual aprova o Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais;
2. Tal, no invalida que qualquer alterao dos valores das taxas de acordo com qualquer outrocritrio que no o referido no pargrafo anterior seja oportunamente efectivado mediante
alterao ao Regulamento e Tabela de Taxas de acordo com uma fundamentao econmico-
financeira subjacente ao novo valor.
Artigo 23.
Resduos Slidos Urbanos
1. O preo dos servios prestados pelas empresas municipais assume-se como um dos elementos mais
determinantes do acesso universal s inerentes prestaes, constituindo, mesmo, um elemento
incontornvel no plano das inerentes opes gestionrias, no sendo espria a temtica da inerente
consolidao financeira.
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2. A Lei das Finanas Locais dispe, no n 1 do seu artigo 16, que os preos e outros instrumentos
remuneratrios a fixar pelos municpios a propsito dos servios prestados ou dos bens fornecidos em
gesto directa pelas unidades orgnicas municipais ou pelos servios municipalizados devem
corresponder aos custos suportados com a prestao desses servios e com o fornecimento desses
bens.
3. A homologao de preos ou tarifas constitui uma decorrncia do exerccio dos poderes de tutelamunicipal sobre o respectivo universo empresarial local, tal como resulta do disposto na alnea b)
do n 2 do artigo 39 do aludido diploma.
4. O legislador, nas diversas redaces da Lei das Finanas Locais, sempre tem considerado como tarifa(ou preo) a contraprestao devida pelos particulares no domnio dos resduos slidos urbanos,
conforme o disposto no artigo 12 da Lei n 1/87, de 6 de Janeiro, no artigo 20 da Lei n 42/98, de 6
de Agosto (diplomas entretanto sucessivamente revogados), assim como no j citado artigo 16 da Lei
n 2/2007, de 15 de Janeiro: a actual verso da Lei das Finanas Locais.
5. Em obedincia a um tal pressuposto (e tambm porque a lei ordinria, no plano das competncias
dos rgos das autarquias, tem sido constante no sentido de determinar como competncia do rgo
executivo de cada ente autrquico a aprovao dos respectivos preos e tarifas, cabendo ao rgo
deliberativo fixar o montante dos tributos consubstanciados na figura da taxa), a tarifa de resduos
slidos urbanos tem sido aprovada/homologada pela Cmara, ao abrigo do disposto no elemento
literal decorrente do artigo 64, n 1-j) da Lei n 169/99, de18 de Janeiro, bem como do regime
decorrente do RJSEL.
6. Atendendo ao peso oramental da receita em apreo, assim como s especificidades que lhe so
inerentes, e considerando que foi apresentada a respectiva proposta por parte do Conselho de
Administrao da HPEM, dever ser viabilizada a efectividade de pronncia da Assembleia Municipal a
um tal propsito, ex vi do artigo 53, n 1-q) da Lei n 169/99.
7. Destarte, e atendendo ao que ficou expendido nos nmeros anteriores, a Cmara Municipal, em
sede de apreciao do oramento a apresentar posteriormente Assembleia Municipal, delibere
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ORAMENTO E GRANDES OPES DO PLANO 2011
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homologar/aprovar o montante das contraprestaes que se seguem, relativas correspondente
actividade prestacional para o ano de 2011, na sequncia da deliberao do Conselho de
Administrao da HPEM:
a) Reviso da tarifa de RSU1, prevista no artigo 59 do Regulamento Municipal de Resduos Slidos do
Concelho de Sintra, vigente:
varivel por m3 fixa mensal
de consumo mensal por contador instalado
No Domstica 0,90 9,00
Domstica Geral 0,36 0,75
Domstica Familiar 5 0,32 0,75
Domstica Familiar 6 0,28 0,75
Domstica Familiar 7 0,24 0,75
Domstica Familiar 8 0,20 0,75
Domstica Familiar 9 0,16 0,75
Domstica Familiar 10 0,12 0,75
Domstica Familiar 11 0,08 0,75
Domstica Familiar 12 0,04 0,75
TARIFAS DE RSU
Tipo de Cliente
b) Proposta de tarifa derecolha de RSU a entidades com contentores de uso exclusivo2. Assim:
(Artigo 59, n.9 do Regulamento de RSU)
1 Tarifa RSU cobrada via SMAS, com os incrementos indicados.2 De referir que estes preos no sofrem qualquer alterao desde 2004.
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1x / Sem 3x / Sem 5x / Sem
22,15 73,11 132,92
33,97 112,10 203,08
45,23 150,54 274,15
55,94 188,42 343,94
66,09 225,75 413,17
75,69 262,52 481,85
84,74 298,74 549,97
93,23 334,41 617,54
101,17 369,53 659,63
108,55 404,09 751,02 115,38 438,09 816,92
121,66 471,54 882,28
127,38 504,44 947,08
132,55 536,79 1.011,32
137,17 568,58 1.075,02
Valores a acrescer iva a taxa legal
Periodicidade de Recolha
Contentores de 120/240 Lts
1x / Sem 3x / Sem 5x / Sem
28,80 95,04 172,80
44,16 145,73 264,00
58,80 195,70 356,40
72,72 244,94 447,12
85,92 293,47 537,12
98,40 341,28 626,40
110,16 388,37 714,96
121,20 434,74 802,80
131,52 480,38 857,52
141,12 525,31 976,32
150,00 569,52 1.062,00
158,16 613,01 1.146,96
165,60 655,78 1.231,20
172,32 697,82 1.314,72
178,32 739,15 1.397,52
Valores a acrescer iva a taxa legal
Contentores de 800Lts
Periodicidade de Recolha
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1x / Sem 3x / Sem 5x / Sem
1 39,6 130,68 237,6
2 60,72 200,38 364,32
3 81,12 269,35 490,32
4 100,80 337,61 615,60
5 119,76 405,14 740,16
6 138,00 471,96 864,00
7 155,52 538,06 987,12
8 172,32 603,43 1.109,52
9 188,40 668,09 1.231,20
10 203,76 732,02 1.352,16 11 218,40 795,24 1.472,40
12 232,32 857,74 1.591,92
13 245,52 919,51 1.710,72
14 258,00 980,57 1.828,80
15 269,76 1.040,90 1.946,16
Valores a acrescer iva a taxa legal
Contentores de 1000Lts
N. ContentoresPeriodicidade de Recolha
Para produtores acima de 15 contentores aplicada a seguinte formula, em que "n" igual ao n de
contentores pretendido:
Capacidade 1x semana 3x semana 5x semana
800 Lts (12,8-0,3*(n-2))*(n-1)+28,80 (42,24-0,3*(n-2))*(n-1)+95,04 (76,8-0,3*(n-2))*(n-1)+172,80
1000 Lts (17,6-0,3*(n-2))*(n-1)+39,60 (58,08-0,3*(n-2))*(n-1)+130,68 (105,60-0,3*(n-2))*(n-1)+237,60
d) Proposta de preos de lavagem e aluguer de contentores3 Assim:HPEM - Lavagem de Contentores
Periodicidade: Mensal
3 Cuja recolha de resduos se encontra prevista no Grupo II. Preos no actualizados desde 2004.
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120 / 240 Lts 800 / 1000 Lts
1 22,00 27,00
2 36,40 41,40
3 50,13 55,13
4 63,18 68,18
5 75,55 80,55
6 87,25 92,25
7 98,28 103,28
8 108,63 113,63
9 118,30 123,30
10 127,30 132,30
11 135,63 140,63
12 143,28 148,28
13 150,25 155,25 14 156,55 161,55
15 162,18 167,18
QTDCAPACIDADE
Valores a acrescer iva a taxa legal
HPEM - Aluguer de Contentores
Periodicidade: Mensal (por um perodo mnimo de 12 meses)
Contentor Valor
1000Lts (Recolha Traseira) RSU 7,00
1000Lts (Recolha Lateral) RSU 10,27
2400Lts (Recolha Lateral) RSU 30,80
3200Lts (Recolha Lateral) RSU 38,73
Valores a acrescer iva a taxa legal
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HPEM - Aluguer de Contentores 6m3/15m3
Aluguer 6 m3
15 m3
Por 5 dias (mnimo) Incluindo Fins-de-Semana 80,00 200,00
Por cada dia adicional 5,10 5,10
Valores a acrescer iva a taxa legal
e) Proposta de preos diversos de outras actividades / servios prestados pela empresa, previstosem regulamento municipal. Assim:
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Nome Valor EuroPeriodicidade/Und.
Cobrana
1.00 Tarifas de pessoal (Ao abrigo das actividades
previstas no capitulo V e VI do regulamento
de RSU1.01 Tcnico Superior/Mdio por hora ou fraco 35,00 Hora
1.02 Encarre ado 22,50 Hora1.03 Motorista / tecnico de manuteno 15,00 Hora1.04 Cantoneiro outro pessoal operrio 12,50 Hora1.05 Motoroadora (c/cantoneiro) 22,50 Hora1.06 Soprador (c/cantoneiro) 22,50 Hora1.07 Colocao de Herbicida 30,00 Hora
s tarifas 5.03 e 5.04 acrescer um valor de
15% de supervisionamento e coordenao da
actividade excepto quando se pague
directamente a coordenao.
2.00 Tarifas de Material (Ao abrigo das actividades
previstas no capitulo V e VI do regulamento
de RSU
2.01 Veiculos pesados por unidade por hora com
motorista
55,00 Hora
2.02 Varredoras 6m3 por unidade por hora com
motorista
65,00 Hora
2.03 Varredoras 4m3 por unidade por hora com
motorista
42,00 Hora
2.04 Veiculos ligeiros por unidade por hora com
motorista
26,00 Hora
3.00 Tarifas de adeso (Ao abrigo do artigo 58 do
Regulamento de RSU)
3.01 Instalaes domsticas - T1 201,00 Un3.02 Instalaes domsticas - T2 284,00 Un3.03 Instalaes domsticas - T3 368,00 Un3.04 Instalaes domsticas - T4 451,00 Un3.05 Instalaes domsticas >= T5 534,00 Un
3.06 Hoteis de Luxo e de 5 estrelas por quarto 170,00 Un3.07 Hoteis de 3 e 4 estrelas por quarto 112,00 Un3.08 Outros estabelecimentos hoteleiros por quarto 73,00 Un
3.09 Hospitais e similares por quarto 70,00 Un3.10 Instalaes no domsticas, com excepo de
hotis, estabelecimentos hoteleiros e hospitais
e similares por m de rea util.
9,55 Un
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Nome Valor EuroPeriodicidade/Und.
Cobrana
4.00 Tarifa de emisso de pareceres (Ao abrigo do artigo 14 do Regulamento de RSU)
TF = CA + TH + UA + Km
Em que CA o custo do processamento
administrativo do pedido (160 ) aferido em
funo de 80% dos custos directos e 20% dos
custos indirectosTH - Tempo de trabalho/hora de anlise e
deslocao ao local (quando necessrio) por
parte de tcnico superior ou tcnico tendo em
vista a emisso do Parecer - 35,00/hora
UA - Utilizao de automvel ligeiro com
motorista ( se necessrio para o tcnico
efectuar deslocao ao local) 22,00 /
utiliza oKm - Preo por km referente utilizao de
automvel ligeiro (se necessrio para o tcnico
efectuar deslocao ao local) - 0,60 / Km
4.01 Com a entrega do pedido prestado um
preparo de 160 , referente componente CA
4.02 Com a entrega do Parecer prestada a quantia
remanescente, exceptuando o CA., calculada
nos termos da frmula.
9.00 Declaraes
9.01 Declaraes sobre destino final de resduos 15,00 Un
Estes valores so acrescidos de IVA taxa legal em vigor
DISPOSIES FINAIS
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ORAMENTO E GRANDES OPES DO PLANO 2011
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Artigo 24.
Informao Financeira Patrimonial
1. Mensalmente o DAF dever apresentar:
a. Relatrio sobre a evoluo da situao de Tesouraria;b. Informao sobre a execuo oramental, previamente aprovado pelo Presidente da
Cmara.
2. Trimestralmente, submeter ao Presidente da Cmara, relatrio com a evoluo dos principaisindicadores econmico-financeiros.
Artigo 25.
Dvidas sobre a execuo do oramento
As dvidas suscitadas na execuo do Oramento e na aplicao deste normativo sero esclarecidas por
despacho do Presidente da Cmara ou do Vereador com competncia delegada em matria financeira.
III - ORAMENTO
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ORAMENTO E GRANDES OPES DO PLANO 2011
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A estimativa de oramento para o prximo ano econmico de 207 milhes de euros. Comparativamente
com o ano anterior, verifica-se uma reduo na ordem dos 19%.
RECEITA Valor % DESPESA Valor %
Receitas Correntes 144.097.372 69,48% Despesas Correntes 143.685.830 69,28%
Impostos directos 78.800.000 54,69% Despesas com pessoal 49.631.400 34,54%
Impostos indirectos 7.300.000 5,07% Aquisio de bens 4.663.560 3,25%
Taxas, multas e outras penalidades 2.600.000 1,80% Aquisio de servios 27.631.320 19,23%
Rendimentos de propriedade 1.500.000 1 ,04% Juros e outros encargos 2.151.200 1,50%
Transferncias correntes 50.272.372 34,89% Transferncias correntes 30.527.480 21,25%
Vendas de bens e servios correntes 3.500.000 2,43% Subsdios 26.321.570 18,32%
Outras receitas correntes 125.000 0,09% Outras despesas correntes 2.759.300 1,92%
Receitas de Capital 63.294.648 30,52% Despesas de Capital 63.706.190 30,72%
Venda de bens de investimento 36.472.255 57,62% Aquisio de bens de capital 31.625.230 49,64%
Transferncias de capital 8.561.393 13,53% Transferncias de capital 14.180.960 22,26%
Passivos financeiros 16.751.000 26,47% 0,00%
Outras receitas de capital 1.010.000 1,60% Passivos financeiros 17.900.000 28,10%
Reposies no abatidas nos pagamentos 500.000 0,79%
TOTAL 207.392.020 100,00% TOTAL 207.392.020 100,00%
Do total de 207 milhes de euros previstos como receita em 2011, cerca de 18,4 milhes de euros
respeitam a receita consignada cujo valor est afecto cobertura de despesas especficas,
nomeadamente, encargos com pessoal no docente das escolas bsicas, actividades de enriquecimentocurricular, componente de apoio famlia e manuteno e apetrechamento das escolas bsicas.
A receita prpria estimada, incluindo emprstimos, ser assim de cerca de 188,9 milhes de euros.
IV GRANDES OPES DO PLANO
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ORAMENTO E GRANDES OPES DO PLANO 2011
CORRENTES CAPITAL TOTAL
1. Funes Gerais 6.438.570 2.086.350 8.524.920
11. Servios Gerais de Administrao Pblica 4.999.700 1.499.850 6.499.550
11.11. Racionalizao dos servios 2.641.450 455.050 3.096.500
11.12 Apetrechamento dos servios 1.735.550 1.000.700 2.736.25011.13 Comunicao e imagem 622.700 44.100 666.800
12. Segurana e Ordem Pblica 1.438.870 586.500 2.025.370
12.1 Proteco Civil 1.429.220 580.000 2.009.220
12.2 Polcia Municipal 9.650 6.500 16.150
2. Funes Sociais 49.898.920 28.458.670 78.357.590
21. Educao 20.408.050 16.853.980 37.262.030
21.1 Ensino no superior 14.160.050 16.783.980 30.944.030
21.2 Servios auxiliares de ensino 6.248.000 70.000 6.318.000
22. Sade 145.100 1.677.030 1.822.130
22.1 Servios individuais de Sade 40.000 73.030 113.030
22.2 Sade - Mdico Veterinria 105.100 1.604.000 1.709.100
23. Aco Social 1.021.650 2.141.800 3.163.450
23.21 Infncia 7.500 26.500 34.000
23.22 Terceira Idade 31.200 0 31.200
23.23 Deficincia 6.150 17.500 23.650
23.24 Minorias tnicas 5.000 0 5.000
23.25 Outras intervenes 971.800 2.097.800 3.069.600
24. Habitao e Servios Colectivos 23.372.360 6.268.790 29.641.150
24.1 Habitao 263.200 351.000 614.200
24.21 Planeamento urbanstico 95.000 255.000 350.000
24.22 Urbanizao 104.000 1.750.000 1.854.000
24.23 Requalificao urbana 507.900 2.574.800 3.082.700
24.3 Saneamento 9.264.360 280.500 9.544.860
24.5 Resduos slidos 11.003.500 0 11.003.500
24.61 Ambiente 1.177.500 93.500 1.271.000
24.62 Parques e jardins 956.900 963.990 1.920.890
25. Servios Culturais, Recreativos e Religiosos 4.951.760 1.517.070 6.468.830
25.11 Patrimnio histrio-cultural 2.300.090 103.700 2.403.790
25.12 Animao cultural 1.392.070 55.900 1.447.970
25.21 Desporto e tempos livres 1.224.000 1.131.280 2.355.280
25.22 Juventude 34.100 1.690 35.790
25.31 Cemitrios 1.500 224.500 226.000
3. Funes Econmicas 2.752.210 13.080.610 15.832.820
32. Indstria e Energia 373.860 1.750.000 2.123.86032.2 Iluminao pblica 373.860 1.750.000 2.123.860
33. Transportes e Comunicaes 2.196.450 10.567.100 3.096.500
33.11 Rede viria e transportes 2.196.450 10.567.100 12.763.550
34. Comrcio e Turismo 181.900 763.510 945.410
34.1 Mercados e Feiras 100.750 763.010 863.760
34.2 Turismo 36.150 500 36.650
34.3 Comrcio 45.000 0 45.000
4. Outras Funes 9.320.000 2.180.560 11.500.560
4.2 Transferncias entre Administraes 9.320.000 2.180.560 11.500.560
4.2 Transferncias entre Administraes 9.320.000 2.180.560 11.500.560
68.409.700 45.806.190 114.215.890TOTAL
ESTRUTURA FUNCIONAL - GOP
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