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Resultados 20117 de Março de 2012Vasco de Mello, CEO
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ser mercados importantes para a sociedade, ou alterações à lei e
regulamentos, ou em matéria de inflação, flutuações cambiais e de taxas de
juro, volumes de tráfego, ou quaisquer outras questões legais que possam
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qualquer a responsabilidade pela actualização, revisão ou correcção da
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Introdução
Resultados 2011
Wrap-up
Anexos
Resultados homólogos consolidadas
Distribuição por área de negócio
Dem. Resusltados p/ actividade
Dados de tráfego
4
Resultados anuais 2011
Introdução
Manutenção de forte geração de caixa
Num cenário macro económico muito difícil, a Brisa conseguiu o seu principal objectivo para 2011
Resultados operacionais (EBITDA – CAPEX) acima de 2010 (+7%)
>2010: €346 milhões>2011: €370 milhões
Custos homólogos caem 4% (excluindo venda de equipamento electrónico e Via Verde) e 6% se excluirmos o impacto das indemnizações por redução de efectivos.
Custos financeiros e resultados líquidos fortemente impactados pela Concessão Douro (€219 milhões)
5
Resultados anuais 2011
Introdução
Crescimento de geração de caixa apesar de resultados negativos
Receitas
> Crescimento das receitas de serviços rodoviários (venda equipamento electrónico) compensa descida nas receitas de portagens (-5%)
Custos
> Total efectivos cai 10%> Taxa de penetração das portagens automáticas sobem de 64% para 76%> Decréscimo de 6% dos custos operacionais excluindo efeitos não recorrentes
Res. Financeiros
> Sem impacto positivo da venda da CCR (2010: €862 milhões)> Forte impacto da Concessão Douro (2011: €219 milhões)
6
Introdução
€143 milhões - 45% do resultado líquido da Concessão Douro (imparidade de €250 milhões)
€76 milhões - responsabilidades extraordinárias superiores à participação de 45%:
> €66 milhões: 55% da facilidade B;
> €10 milhões: outros ajustamentos.
(*) Brisa consolida integralmente Douro Litoral em 2011, apesar de só deter uma participação de 45% em 2011, uma vez que assumiu o controlo da gestão em Dezembro de 2011; antes da aquisição integral.
Impacto negativo de €219 milhões nos res. financeiros causado pela Concessão Douro Litoral*
7
Principais metas para 2012
Introdução
Manutenção de forte geração de caixa
Com preços de combustíveis
estáveis
Com aumento dos preços de
combustíveis
Consolidado -5% -8%BCR -7% -10%
Consolidado > 2011 > 2010
BCR > 2011 > 2010
*assumindo um crescimento similar ao de 2011
Total Like-for-like**
Consolidado -8% -5%BCR flat flat
**excluindo a venda de equipamentos (VVP & BIT)
Crescimento OPEX
Crescimento tráfego
Tarifas aumentam 4%
EBITDA - CAPEX
Introdução
Resultados
Wrap-up
Anexos
Resultados homólogos
Distribuição por área de negócio
Dem. Res. p/ actividade
Dados de tráfego
9
milhões de euros 2010 2011 Var. Homóloga
Receitas OP.1 673,5 670,2 -0,5%Receit. de Portagem 573,5 543,9 -5%
Custos Op. 199,9 211,1 6%
EBITDA 473,6 459,1 -3,1%Margem EBITDA 70,3% 68,5% -1,8pp
EBIT 421,5 191,7 -55%
Margem EBIT 52,1 267,4 413%EBT 7,7% 39,9% 32,2pp
Res. financeiros 711,6 -325,0 -
EBT 763,7 -57,5 -108%Lucro Líquido 778,5 -82,2 -111%Capex 128,1 89,2 -30%
EBITDA-Capex 345,5 369,9 7,1%
Resultado líquido impactado pela imparidade da AEDL
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
6%
-6%
Evolução de custos
2011 2011 l-f-l
Dem. Res. Consolidados
1Deduzido de impacto de construção (IAS 11)
Custos, excluindo efeitos não recorrentes, caem 6% (excluindo equipamento electrónico, Via Verde e indemnizações com pessoal)
10
milhões de euros 2010 2011 Var. Homóloga
Receitas OP.1 523,7 502,9 -4,0%Receit. de Portagem 507,4 488,1 -4%
Custos Op. 137,2 128,4 -6%
EBITDA 386,4 374,5 -3,1%Margem EBITDA 73,8% 74,5% 0,7pp
EBIT 146,1 162,0 11%
Margem EBIT 240,4 212,5 -12%EBT 45,9% 42,3% -3,6pp
Res. financeiros -110,0 -105,5 n.a.
EBT 130,3 107,1 -18%Lucro Líquido 101,3 75,9 -25%Capex 96,6 77,5 -20%
EBITDA-Capex 289,9 296,9 2,4%
EBITDA - CAPEX perto dos €300 Milhões
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
2,4%
-6,1%
Evolução de custos
2010 2011
Dem. Res. BCR
1Deduzido de impacto de construção (IAS 11)
Custos operacionais caem 6,1% em 2011, devido a maior automação (Programa e-toll lançado em 2010)
11Serv. rodoviários permitem receitas estáveis (€670M)
Receitas operacionais consolidadas
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
1 Inclui vendas de EEP e serviços prestados às concessões
Quebra de receitas de portagem (-€29,6 milhões)
Aumento das receitas de serviços rodoviários
Assistência Técnica:Venda de equipamento electrónico e de portagens a Concessões Douro, Baixo Tejo e outras duas não pertencentes à Brisa (Scutvias e Transmontana)
O&M:Serviços prestados a concessões Douro Litoral e Litoral OesteReceitas de serviços rodoviários
27.2
27.9
Inspecção Automóvel
2010 2011
20,0
45.4
Assistência Técnica1
2010 2011
6.6
11.2
Cobrança electrónica de
portagens
2010 2011
12.8
17.5
O&M e outros
2010 2011
milhões de euros2010 2011 Var.
Homóloga
Portagens 573,5 543,9 -5%Serviços rodoviários 66,6 102,0 53%
Áreas de serviço 12,7 12,0 -6%
Outros 20,6 12,2 -41%
Total 673,5 670,2 -0,5%
12
Todas as concessões domésticas com decréscimo devido à recessão económica (-1,5%) combinados com elevados preços de combustíveis (+17%)
Receitas de portagem por concessão
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
1 Possíveis diferenças nos totais devido a movimentos intra grupo
2 Consolidação proporcional (50%)
89.7%
5.5%3.3% 1.5%
Receitas de portagem
BCR
Atlântico
Brisal
NWP
milhões de euros Receitas1 ∆ M€ ∆ (%)%
Contributo
BCR 488,1 507,4 -19,3 -3,4%
Atlântico2 29,8 32,8 -3,1 -0,5%
Brisal 18,0 25,6 -7,5 -1,3%
NWP 8,0 7,8 0,2 0,0%
Total 543,9 573,5 -29,6 -5,2%
13Receitas totais de portagem da BCR descem 3,7%
Crescimento receitas portagens BCR
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
1 Inclui mix tráfego & taxas
SCUTs com impacto positivo de 4,2% em 2011
Reduzido impacto (0,2%) do aumento das tarifas
1T10 2T10 3T10 4T10 2010 1T11 2T11 3T11 4T11 2011Homólogo -4,9% -4,7% -3,4% 2,0% -2,8% 2,6% -2,1% -3,6% -12,0% -3,9%
Efeito páscoa 0,8% -1,1% 0,0% 0,0% 0,0% -1,0% -1,1% 0,0% 0,0% -0,5%
Scuts -3,3% -3,6% -2,9% 4,0% -1,5% 5,1% 5,6% 5,2% 0,6% 4,2%
Canibalização1 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -0,8% -0,8% -1,3% -0,8%
Deslizamento na A9 -0,8% 0,0% 0,0% 0,0% -0,2% 0,8% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2%
TMDA (orgânico) TMD
-1,6% 0,0% -0,5% -2,0% -1,1% -2,3% -5,8% -8,0% -11,2% -7,0%
Ano bissexto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Efeito mix1 -1,0% -0,6% -0,7% -0,1% -0,6% 0,1% 0,2% 0,2% -0,3% 0,0%
Aumento de tarifa 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2%
Total -5,9% -5,3% -4,1% 1,9% -3,5% 2,9% -1,7% -3,2% -12,1% -3,7%
14
Custos operacionais consolidados
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
OPEX caem 4%, excluindo venda de equip. elect. e VVP OPEX caem 6%, excluindo custos com indemnizações
Custos operacionais aumentam €11,1 milhões (+5,6%) decorrentes sobretudo das vendas de equipamento da BIT (€14,3 milhões) e nova actividade da Via Verde (€4,8 milhões)
Despesas com pessoal excluindo despesas com indemnizações descem 4% - despesas com indemnizações:
2010: €5,7 milhões2011: €9,9 milhões
Poupança de €1,9 milhões com trabalho temporário
milhões de euros 2010 2011 %
Custo das Vendas 5,3 15,4 189%
F.S.E. 88,5 89,0 0%
Pessoal 100,9 101,2 0%
Outros 5,1 5,5 8%
Custos Op. 199,9 211,1 6%
15
Redução dos custos com pessoal
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Redução de 10% no número de efectivos
Headcount 2010 2011 ∆∆∆∆
Brisa 2 567 2 318 -249NWP 5 6 1BNA 2 2 0BPE 1 0 -1Atlântico 111 92 -19TOTAL 2 686 2 418 -268
16
Outros indicadores de despesas
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Melhoria da sustentabilidade e automação
Maior Automação (BCR) - Via Verde + Máquinas vs Manual com portageiros
Melhoria de 20% no índice de eco-eficiência 2011 - Principais indicadores:
> Consumo de energia: -1,4%
> Consumo de combustíveis: -2,0%
> Consumo de água: -8,1%
> Emissões poluentes: -10,3%
> Resíduos: -41,1%
2010 2011
17
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Amortizações por área de negócioAmortizações e Provisões em 2010 impactadas pela Brisal e Douro
Em 2011 a imparidade da AEDL teve impacto nos resultados financeiros
Amortizações regulares
milhões de euros 2010 2011 %
EBITDA 473,6 459,1 -3%Amorizações 289,6 190,7 -34%BCR 138,0 138,7 0%
Brisal 122,6 21,2 -83%
Atlântico 10,2 11,4 11%
Outras 18,8 19,4 3%
Provisões 131,9 43,7 -67%provisões IFRIC 12 14,6 18,9 29%
Outras provisões 117,3 24,9 -79%
Reversão imparidades 0,0 -42,7 -
Amortizações + Provisões 421,5 234,4 -44%
EBIT 52,1 267,4
18
Resultado Financeiro & Resultado Líquido
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Resultados de Investimento:
-2010: impacto positivo da CCR (+ €862M)
-2011: Impacto negativo da AEDL (- €219M)
Resultados financeiro e líquido impactados pela AEDL e pelo não encaixe CCR
milhões de euros 2010 2011 %
EBIT 52,1 267,4 413%
Result. financeiro 711,6 -325,0 -Proveitos financ. 9,2 53,1 480%
Custos financ. 155,1 160,3 3%
Result. de invest. 857,5 -217,7 -
Result. antes de imp. 763,7 -57,5 -108%
Impostos 22,7 20,7 -9%
Interesses minorit. -37,6 4,0 -111%
Result. líquido 778,5 -82,2 -111%
19
Estrutura da dívida por área de negócio
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Dívida BCR diminui de €134M
Concessão Brisa
outras concessõesdívida sem recurso*
Dívida consolidada cresce devido a consolidação da dívida da Douro * Na C. Douro, €120 milhões são por recurso à Brisa
milhões de euros 2010 i 2011 i VariaçãoBCR 2 584 3,27% 2 450 4,06% -134
Obrigações 1 157 4,55% 1 210 4,60% 53Securitização 158 2,18% 80 2,58% -78BEI 772 2,42% 734 2,69% -38Outros 497 1,96% 426 5,18% -71Project Finance 948 4,76% 2 016 5,05% +1068
Brisal 516 4,59% 513 4,80% -3AEDL - - 1 107 4,97% 1107Atlântico (50%) 175 4,21% 162 4,49% -13NWP 257 5,48% 234 6,35% -+23Other CO's 23 2,23% 20 2,73% -3
Total 3 555 3,66% 4 486 4,50% +931
Cash 1 356 969 -387
Dívida Líquida 2 199 3 517 1 318
20
Estrutura da dívida (BCR)
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Dívida Líquida BCR diminui de €4%
milhões de euros 2010 2011 ∆∆∆∆
Dívida total 2 584 2 450 -5%
Caixa 169 141 -17%
Dívida Líquida
2 415 2 309 -4%
3.394.06
2010 2011
WACD4.17
3.56
2010 2011
Gearing3.45 3.30
2010 2011
Cobertura de juros
6.08 6.01
2010 2011
Dívida Líquida vs EBITDA
21
Liquidez vs. Resgate BCR
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Refinanciamento foi assegurado
Novas linhas concedidas para todas as maturidades foram renegociadas e prolongadas durante 2011
Financiamento de €600 milhões com maturidade prolongada até Out. 2014
A BCR tem fundos e facilidades de crédito suficientes para satisfazer as suas obrigações
€141 milhões de caixa;
€700 milhões de linhas bancárias contratadas (€277 milhões não sacados)
€400 milhões de caixa a gerar em 2012 e 2013
A BCR irá continuar a fazer uso de diferentes alternativas de financiamento:
> exploração oportunidades de colocação privadas:
> criação de novos relacionamentos com outros bancos
> Prolongamento das maturidades dos actuais financiamentos
2012 2013 2014 2015BEI 39 39 39 39Securitização 80 0 0 0Floater 2012 50 0 0 0Obrigações 2012 63 0 0 0Obrigações 2013 0 500 0 0Total amortizações 232 539 39 39
22
CAPEX
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Poupanças de caixa de cerca de €40 milhões
Investimento por concessão
Atlântico1%
BCR86%
Outras12%
Brisal1%
milhões de euros 2010 2011
BCR 95,6 77,5Novos lanços 15,7 21,1
Grandes reparações1 11,0 15,8
Alargamentos 51,9 33,0
Outros 17,0 7,6
Brisal (70%) 2,1 0,8Atlântico (50%) 17,0 1,1Outras 13,4 10,3
Total 128,1 89,71 Segundo as normas IFRIC12, grandes reparações são considerados
como provisões, não CAPEX
23
Balanço Consolidado
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Aumento da dívida líquida de €1,3 mil milhões devido a consolidação de Douro Litoral
milhões de euros 2010 2011 %
Activo 6 086 6 483 7%Não corrente 4 440 5 205 17%Corrente 1 467 1 085 -26%Impostos diferidos 178 193 8%Cap. Próprio 1 893 1 323 -30%
Passivo 4 192 5 161 23%Dívida médio/longo 3 156 3 810 21%Dívida de curto-prazo 399 677 70%Outros 638 674 6%Dívida Líquida 2 199 3 517 60%
24
Balanço BCR
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Balanço sólido
Diminuição do balanço total devido a:
Descida de €100 milhões na dívida de MLP;
Subida capitais próprios e minoritários;
Diminuição de 4% na dívida líquida
milhões de euros 2010 2011 %Activo 3 447 3 305 -4%Não corrente 3 133 3 066 -2%Corrente 231 174 -25%Impostos diferidos 83 65 -21%Cap. Próprio 563 632 12%Passivo 2 884 2 672 -7%
Dívida médio/longo prazo 2 153 2 062 -4%
Dívida de curto-prazo 364 332 -9%Outros 367 279 -24%Dívida Líquida 2 349 2 252 -4%
Introdução
Resultados 2011
Wrap-up
Anexos
Resultados homólogos
Distribuição por área de negócio
Dem. Res. por actividade
Dados de tráfego
26
Resultados anuais 2011
Wrap-up
Manutenção de forte geração de caixa
Num cenário macro económico muito difícil, a Brisa conseguiu o seu principal objectivo para 2011
Resultados operacionais (EBITDA – CAPEX) acima de 2010 (+7%)
> 2010: €346 milhões> 2011: €370 milhões
Custos homólogos caem 4% (excluindo venda de equipamento electrónico e Via Verde) e 6% se excluirmos o impacto das indemnizações por redução de efectivos.
Custos financeiros e resultados líquidos fortemente impactados pela Concessão Douro (€219 milhões)
27
Principais metas para 2012
Wrap-up
Manutenção de forte geração de caixa
Com preços de combustíveis
estáveis
Com aumento dos preços de
combustíveis
Consolidado -5% -8%BCR -7% -10%
Consolidado > 2011 > 2010
BCR > 2011 > 2010
*assumindo um crescimento similar ao de 2011
Total Like-for-like**
Consolidado -8% -5%BCR flat flat
**excluindo a venda de equipamentos (VVP & BIT)
Crescimento OPEX
Crescimento tráfego
Tarifas aumentam 4%
EBITDA - CAPEX
Introdução
Resultados 2011
Wrap-up
Anexos
Resultados homólogos
Distribuição por área de negócio
Dem. Res. por actividade
Dados de tráfego
29
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Dem. Res. homóloga consolidada
1Deduzido de impacto de construção (IAS 11)
milhões de euros 1T11 Var. Homóloga 2T11 Var.
Homóloga 3T11 Var. Homóloga 4T11 Var.
Homóloga
Receitas OP.1 146.7 1.2% 177.0 3.1% 186.9 -3.4% 159.6 -2.3%Receit. de Portagem 123.6 1% 138.1 -4% 161.6 -5% 120.6 -12%
Custos Op. 45.2 2% 56.7 18% 47.9 -2% 61.3 4%
EBITDA 101.5 0.9% 120.3 -2.9% 139.0 -3.9% 98.4 -5.9%Margem EBITDA 69.2% -0.2pp 68.0% -4.1pp 74.4% -0.4pp 61.6% -2.3pp
EBIT 45.6 -14% 39.6 -31% 39.5 -21% 67.0 -74%
Margem EBIT 55.9 18% 80.7 21% 99.5 5% 31.4 -120%EBT 38.1% 5.4pp 45.6% 6.9pp 53.2% 4.4pp 19.6% 115.3pp
Res. financeiros -24.0 - -35.5 - -37.2 - -228.3 -
EBT 31.9 42% 45.2 23% 62.3 -83% -196.9 -157%Lucro Líquido 25.0 42% 32.2 16% 50.5 -86% -189.9 -150%Capex 21.3 6% 23.2 -13% 18.0 -41% 26.8 -47%
EBITDA-Capex 80.2 -0.4% 97.1 0.0% 120.9 5.9% 369.9 7.1%
30
BCR
Atlântico
Brisal
Motoring
International
Other
BCR representa 3/4 das receitas do grupo
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Receitas operacionais por área de negócio
Receitas operacionais por área de negócioServiços rodoviários com maior contribuição para as receitas totais>Decorrente de serviços prestados a novas concessões e venda de equipamento electrónico e identificadores VV
75%
5%
3%
15%1% 1%
Milhões de Euro
BCR Atlântico BrisalServiços
RodoviáriosInternaciona
lOutros Total
Receitas Operacionais
502,9 31,4 19,4 100,6 8,0 7,8 670,2
∆ YOY -4% -9% -26% 46% -52% 125% -0,5%
31
BCR
Atlântico
Brisal
Motoring
International
BCR representa mais de 60% dos custos do grupo
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
Custos operacionais por área de negócio
Custos operacionais por área de negócio
Serviços rodoviários aumentam participação nos custos>Decorrente de serviços prestados a novas concessões e venda de equipamento electrónico e identificadores VV
61%5%
6%
26%
2%
Milhões de Euro
BCR Atlântico BrisalServiços
RodoviáriosInternaciona
lOutros Total
Custos Operacionais
128,4 9,7 12,4 55,3 5,2 - 211,1
∆ YOY -6% -8% -8% 66% -30% - 6%
32
BCR
Atlântico
Brisal
Motoring
International
Other
BCR representa mais de 80% do EBITDA do grupo
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
EBITDA por área de negócio
EBITDA por área de negócio
BCR com margem EBITDA de 74%>Incluindo custos portagens electrónicas não recorrentes
82%
5%
2%10% 2%1%
Milhões de Euro
BCR Atlântico BrisalServiços
RodoviáriosInternaciona
lOutros Total
EBITDA 374,5 21,7 6,9 45,3 2,9 7,8 459,1
∆ YOY -3% -9% -53% 27% -69% 125% -3%
EBITDA (%) 74% 69% 36% 45% 36% 100% 69%
33
BCR
Atlântico
Brisal
Motoring
International
Other
Despesas financeiras por área de negócio
Demonstrações financeiras 2011 (IFRS)
3% de aumento das despesas financeiras
Despesas financeiras por área de negócioDespesas financeiras consolidadas>61% com taxa fixa vs 39% com taxa variável
BCR com 2/3 dos custos financeiros>Despesas financeiras na BCR relativamente estáveis>55% com taxa fixa vs 45% com taxa variável
66%
6%
9%
16%
1%
2%
Milhões de Euro
BCR Atlântico BrisalServiços
RodoviáriosInternaciona
lOutros Total
Custos financ. 105,8 9,3 25,1 1,3 14,8 4,0 160,3
∆ YOY 1% -3% 5% 37% -9% N.A. 3%
34
Brisal - Dem. Res. 2011
milhões de euros FY11 FY10 %
Receitas Operacionais 19.4 26.2 -26.2%
Pessoal 0.2 0.2 -3.9%
FSE's 12.1 11.1 8.6%
Outros 0.2 0.2 -11.6%
Cusos Operacionais 12.4 11.5 8.1%
EBITDA 6.9 14.7 -52.9%
Margem EBITDA 35.8% 56.1%
Amortizações e Provisões 22.6 124.0 -81.8%
EBIT -15.6 -109.3 -85.7%
Margem EBIT -80.6% -416.5%
Res. Financeiros -25.0 -23.8 5.1%
EBT -40.6 -133.1 -69.5%
35
Atlântico - Dem. Res. 2011
milhões de euros FY11 FY10 %
Receitas Operacionais 62.9 68.9 -8.8%
Pessoal 6.9 7.3 -5.1%
FSE's 12.3 13.6 -9.5%
Outros 0.2 0.2 20.6%
Cusos Operacionais 19.4 21.0 -7.7%
EBITDA 43.5 47.9 -9.2%
Margem EBITDA 69.1% 69.5%
Amortizações e Provisões 25.0 23.4 6.8%
EBIT 18.4 24.4 -24.6%
Margem EBIT 29.3% 35.5%
Res. Financeiros -20.8 -21.2 -1.8%
EBT -2.4 3.2 -25.6%
36
Douro Dem.Res. 2011
milhões de euros FY11 12M10 %
Receitas Operacionais 5.2 1.5 N.A.
Pessoal 0.2 0.2 1.8%
FSE's 6.8 1.0 N.A.
Outros 0.2 0.2 -1.6%
Cusos Operacionais 7.3 1.5 N.A.
EBITDA -2.1 0.0 N.A.
Margem EBITDA -40.9% 0.7%
Amortizações e Provisões 277.5 0.0 N.A.
EBIT -279.6 0.0 N.A.
Margem EBIT N.A. 0.0%
Res. Financeiros -38.1 -1.2 N.A.
EBT -317.7 -1.2 N.A.
37
NWP - Dem. Res. 2011
million euros FY11 FY10 %
Receitas Operacionais 8.0 7.8 2.7%
Pessoal 0.7 0.9 -21.7%
FSE's 3.1 3.4 -8.0%
Outros 0.0 0.0 -15.7%
Custos Opreacionais 3.8 4.3 -10.9%
EBITDA 4.2 3.5 19.3%
Margem EBITDA 52.4% 45.2%
Amortizações 3.6 5.8 -37.4%
EBIT 0.6 -2.2 126.5%
Margem EBITDA 7.4% -28.7%
Res. Financeiros -15.0 -16.3 -8.1%
EBT 15.6 14.1 10.7%
38
1Q11 2Q11 3Q11 4Q11 2011Brisa 1.54 1.73 2.04 1.51 6.81Atlântico 0.09 0.10 0.11 0.09 0.40Brisal 0.05 0.05 0.07 0.05 0.21Consolidado 1.67 1.88 2.22 1.65 7.42
Concessões nacionais
Carteira rodoviária diversificada
Taxas de crescimento de tráfego (%)
Volumes de tráfego (VKM x 10^9) Receita por auto-estrada
A1 – 41%
A2 - 16%
A3 - 8%
A4 - 6%A5 - 5%A6 - 4%
A9 - 4%A10 – 1%A12 – 2%A13 – 2%A14 – 1%
A8 -5%
A15 – 1%A17 – 3%
NWP – 1%
Tráfego 2011
1Q11 2Q11 3Q11 4Q11 2011Brisa 2,6% -2,1% -3,6% -+12,0% -3,9%Atlântico -3,7% -9,1% -5,1% -4,2% -8,8%Brisal -30,0% -30,4% -28,3% -17,2% -27,1%Consolidado 0,7% -3,6% -4,9% -11,9% -4,6%
39
BCR - Dados de tráfego 2011
Tráfego 2011
SCUTs (+) tráfego férias (-)
SCUTS – Impacto positivo na A1, A3 e A4
Abertura CRIL – Impacto negativo na A9
Menos tráfego de lazer - impacto negativo na A2, A12, A13 e A14
BCR ADT %
A1 31 562 -0.4%A2 14 850 -9.4%A3 16 429 -3.4%A4 24 986 2.7%A5 63 561 -4.2%A6 4 700 -9.3%A9 21 228 -14.1%A10 6 452 -6.1%A12 19 547 -9.4%A13 4 472 -10.4%A14 4 650 -11.3%
Total 18 424 -3.9%
40
Atlântico TMD %
A8 e A15 15 059 -8,8%Total 15 059 -8,8%
2011
Brisal TMD %
A17 6 205 -27,1%Total 6 205 -27,1%
2011
NWP TMD %
Parkway 11 385 +3,5%Total 11 385 +3,5%
Dados de tráfego - outras concessões
Introdução de portagens nas SCUTS tem impactonegativo na Atlântico e Brisal
Tráfego 2011
SCUTS – impacto negativo da introdução de portagens nas auto-estradas que alimentam a Atlântico e Brisal
Tráfego em recuperação na NWP
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