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ISSN 2447-5203
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL
Foto: Walder Galvão- postado em 30/05/2018 para o Correio Brasiliense
NÚMERO 04 - VOLUME 53 - ANO 2018 ABRIL
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO
2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL DE ABRIL - 2018
Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa– CGMADP
Boletim Agro. Mensal V.1 N.1 – 1967- Brasília 1. Clima- 2.Agricultura CDD 630.251.5
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SUMÁRIO
Informações Gerais 04
Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de abril/ 2018 05
Mapa de Precipitação 18
Mapa de Desvio de Precipitação 18
Mapa de Temperatura Média 19
Mapa de Desvio de Temperatura Média 19
Mapa de Temperatura Mínima 20
Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 20
Mapa de Temperatura Máxima 21
Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 21
Mapa de Número de Dias com Chuva 22
Mapa de Insolação 22
Mapa de Umidade Relativa 23
Mapa de Evapotranspiração Potencial 23
Mapa de Evapotranspiração Real 24
Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 24
Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 25
Fenômenos Adversos 26
Mapas dos Fenômenos Adversos 27
Mapas - Normal Climatológica 29
Balanço Hídrico 30
Termos Técnicos 41
Notas Explicativas 42
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Informações Gerais
O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de
Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos
Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada,
Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP, e tem como objetivo proporcionar, aos
agricultores e àqueles que exercem suas atividades junto a eles, informações
meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento agrícola.
Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do
INMET, com especial participação daqueles atuando no Serviço de Processamento de
Informação – SEPINF, no Centro de Análise e Previsão do Tempo – CAPRE, no
Setor de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS, no Serviço de Observações
Meteorológicas – SEOME e no Serviço de Gerência de Rede – SEGER.
Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: nadir.sales@inmet.gov.br
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Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de ABRIL de 2018
Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de abril nas diferentes regiões do país.
REGIÃO NORTE
Em abril, diferentemente do mês anterior, a precipitação na Região Norte do Brasil variou
de ligeiramente acima a acima da normal climatológica. Sendo os maiores desvios positivos com
relação à média mensal ocorridos nos Estados de Roraima, Amazonas e Acre.
O maior desvio positivo de precipitação foi registrado em Caracaraí (RR), onde o total
mensal foi de 478,2 mm, valor que representa mais que o dobro da climatologia que é de 196,1
mm. Além disso, com este total mensal, abril de 2018 é o mais chuvoso nesta localidade desde a
instalação da estação que foi em 1970, superando o recorde anterior que era de abril de 2010,
quando choveu 355,4 mm. O segundo maior desvio positivo de precipitação foi observado em
Barcelos (AM), onde os 575,6 mm acumulados ao longo do mês quase dobram a média que é de
302,7 mm, valor que também é recorde para o mês de abril, superando os 494,2 mm de abril de
2015. Já o terceiro maior desvio positivo de chuva da região, ocorreu em Rio Branco (AC), onde
choveu 359,2 mm, enquanto a média mensal é de 190,3 mm. No Estado do Pará, o destaque foi o
município de Belterra (PA), que encerrou o mês de abril com 409,4 mm de chuva totalizados,
enquanto que a climatologia é de 284,3 mm. Na capital paraense – Belém, também choveu acima
da média mensal e os 406,3 mm acumulados representam cerca de 115% da climatologia (353,4
mm). No Estado do Tocantins, destaca-se o desvio positivo ocorrido em Porto Nacional, onde
abril deste ano, com o total de chuva de 330,0 mm, é o segundo mais chuvoso da série histórica
do INMET (1961-2018), ficando atrás somente de abril de 2015, quando choveu 398,2 mm.
Quanto aos desvios negativos de precipitação, dos poucos ocorridos destacam-se: Peixe
(TO), onde o acumulado de 75,5 mm representa apenas 63% da média mensal que é de 119,0
mm; Marabá (PA), onde choveu 245,9 mm ao longo de abril, o que representa cerca de 78% da
climatologia, que é: 313,0 mm; Manaus (AM), com 281,6 mm acumulados ao longo de abril,
enquanto a climatologia é de 311,2 mm e Tucuruí (PA), onde choveu 419,3 mm, 14,6 mm a
menos que a média (433,9 mm). Na capital do Amazonas – Manaus, abril deste ano está entre os
sete menos chuvosos da série histórica do INMET, conforme Quadro 1.
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Quadro 1. Sete anos menos chuvosos da série histórica do INMET (1961-2018) em
Manaus (AM).
Ano Total de precipitação
2015 165,5 mm
2012 195,6 mm
2009 222,1 mm
2004 227,2 mm
2006 252,1 mm
2014 255,0 mm
2018 281,6 mm
O número de dias com chuva na Região Norte variou de 11 (em Boa Vista – RR, Peixe –
TO e Taguatinga – TO) até 28 dias (em Cametá – PA). Com todo o cenário descrito, o solo da
região ficou em praticamente sua totalidade em excesso hídrico no mês de abril. Os maiores
excessos hídricos ocorreram em: Itacoatiara (AM) – com 410,5 mm; Macapá (AP) – com 394,8
mm e Eirunepé (AM) – com 362,7 mm.
Com relação aos sistemas meteorológicos atuantes ao longo do mês, na primeira semana
houve a configuração do último episódio de Zona de Convergência de Umidade (ZCOU) da
estação chuvosa 2017/2018, fator que favoreceu a ocorrência de altos volumes de chuva,
especialmente na metade sul da região. No restante do mês o padrão termodinâmico (calor e alta
umidade relativa do ar), típico da região, aliado ao fluxo de ventos em altos níveis da atmosfera
(difluência no escoamento, cavados) e, também, a influência da Zona de Convergência
Intertropical (ZCIT), foram os principais combustíveis para ocorrência das chuvas que foram
localmente fortes. Além disso, entre os dias 12 e 15, a influência da borda de um Vórtice
Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), centrado entre as Regiões Sudeste e Centro-Oeste do país,
favoreceu a forte instabilidade entre os Estados do Tocantins e Pará. Dentre os maiores
acumulados de chuva do mês destacam-se: 121,2 mm em Eirunepé (AM) e 79,4 mm em
Conceição do Araguaia (PA) – ambos no dia 01; 112,0 mm em Eirunepé (AM) – no dia 03;
109,4 mm em Santarém (PA) – no dia 05; 131,8 mm em Belterra (PA), 117,9 mm em Porto de
Moz (PA) e 97,0 mm em Monte Alegre (PA) – todos no dia 06; 118,2 mm em Lagoa da
Confusão (TO) e 83,6 mm em Belém (PA) – no dia 07; 90,1 mm em Taguatinga (TO) – no dia
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08; 113,2 mm Tracuateua (AC), 103,2 mm em Belém (PA) e 91,0 mm em Caracaraí (RR) – no
dia 11; 151,4 mm em Paragominas (PA) – no dia 12; 97,0 mm em Itacoatiara (AM) – no dia 13;
72,6 mm em Rio Branco (AC) – no dia 14; 97,1 mm em Barcelos (AM) – no dia 16; 75,2 mm em
Altamira (PA) – no dia 20; 95,8 mm em Macapá (AP) – no dia 24; 93,0 mm em Barcelos (AM) –
no dia 26; 84,6 mm em Salinópolis (PA) – no dia 29; 78,0 mm em Belém (PA) – no dia 28.
Em termos médios, verificou-se que as temperaturas máximas médias variaram de
ligeiramente acima a acima da média em toda Região Norte. O maior desvio positivo da
temperatura máxima média foi registrado em Boa Vista (RR) com 36,1°C, enquanto a média
mensal é de 33,0°C. O segundo maior desvio positivo ocorreu em São Gabriel da Cachoeira
(AM) com temperatura máxima média de 32,6°C, valor que supera a média climatológica em
2,1°C. No Estado do Pará, o maior desvio positivo foi de 1,0°C e foi observado em duas
localidades: São Félix do Xingu e em Belterra, onde as temperaturas máximas médias foram de:
32,2°C e 30,4°C, respectivamente. A única exceção ocorreu em Soure (PA), onde verificou-se
ligeiro desvio negativo da temperatura máxima média (-0,4°C), sendo registrados 30,0°C,
enquanto a normal climatológica é de 30,4°C.
As temperaturas mínimas médias também ficaram de ligeiramente acima a acima da
média mensal em toda Região Norte do país. Os maiores desvios positivos em relação à média
mensal foram observados entre o oeste do Estado do Amazonas e no Acre. Em Benjamin
Constant (AM), houve desvio de 2,7°C, sendo o observado no mês 23,9°C enquanto a média
mensal é de 21,2°C. O segundo maior desvio positivo ocorreu na capital acreana – Rio Branco, e
foi de 2,1°C, sendo a temperatura mínima média observada de 22,9°C e a normal climatológica
de 20,8°C. Em Boa Vista (RR), a temperatura mínima média observada foi de 25,0°C, valor que
fica 1,5°C acima da normal climatológica que é de 23,5°C. O único ligeiro desvio negativo
verificado na região foi em Tefé (AM), onde a temperatura mínima média de abril ficou 0,2°C
abaixo da média que é 22,9°C.
A temperatura média compensada apresentou o mesmo comportamento da máxima média
e mínima média, variando de ligeiramente acima a acima da média mensal em praticamente a
totalidade da Região Norte e variou entre 25,1°C em Altamira (PA) e 28,2°C em Belém (PA).
REGIÃO NORDESTE
Em abril, as precipitações, de modo geral, ficaram abaixo da normal climatológica na
maior parte da Região Nordeste. As exceções foram o Maranhão (exceto no leste e sul), as
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regiões do jaguaribe e grande parte do sertão central e Inhums (CE), Rio Grande do Norte,
Paraíba, leste dos Estados de Alagoas e de Pernambuco e no extremo sul e oeste da Bahia, onde
as precipitações variam de normal a acima da média.
Os maiores desvios positivos de chuva foram registrados na Zona da Mata de
Pernambuco, no Ceará, e no litoral de Alagoas. Em Morada Nova (CE), o total mensal de chuva
foi de 368,3 mm, cerca de 80% da média climatológica para o mês (194,5 mm). Além disso, esse
total mensal de chuva corresponde ao quarto maior desde 1961, ficando atrás apenas dos
seguintes: 485,3 mm (abril de 1984), 480,9 mm (abril de 1989) e 392,1 (abril de 1985).
Por outro lado, os maiores desvios negativos foram registrados no norte do Piauí, leste de
Sergipe e no centro da Bahia. Destaque para as capitais Salvador, Aracaju e Fortaleza, onde as
precipitações ficaram abaixo da média climatológica, sendo que em Aracaju e Fortaleza choveu
pouco mais da metada da climatologia. Em Salvador e Aracaju, abril é o mês de início do
trimeste mais chuvoso e no caso de Fortaleza, é o último mês da quadra chuvosa.
Os maiores totais mensais de precipitação registrados nas estações convencionais do
INMET foram: 478,6 mm em Turiaçu (MA), 478,2 mm em São Luis (MA) e 471,4 mm em
Recife (PE). Os maiores totais diários (24 horas) foram de 155,0 mm em Maceio (AL) no dia 22,
103,5 mm em Macau (RN) no dia 17, 92,1 mm em Carolina (MA) no dia 06. Já os dados mais
relevantes registrados nas estações automáticas do INMET foram: 534,6 mm no Farol de Santana
(MA) e 473,2 mm em Recife (PE) – maiores totais mensais; 155,4 mm em Maceio (AL), 106,0
mm no Conde (BA) – maiores totais diários de chuva; 66,6 mm às 23 UTC do dia 08 em Apodi
(RN) e 62,6 mm às 11 UTC do dia 16.
O sistema que teve maior influência, ao longo do mês, pela faixa norte da região,
foi a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). Na primeira semna do mês, observou-se a
associação entre a ZCIT, a Alta da Bolívia e um cavado (posicionado no leste da região), que
posteriormente, no dia 04 evoluiu para Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), contribuindo
assim, para organização de áreas de instabilidade também sobre os sertões do Rio Grande do
Norte, Paraíba, Pernambuco e Ceará. O VCAN também provocou chuvas no leste de
Pernambuco e da Paraíba no dia 06.
No período de 08 a 13/04, o padrão de circulação desde os baixos níveis da atmosfera até
os níveis mais altos, favoreceu a concentração das áreas de instabilidade sobre a Região
Nordeste. O forte fluxo de umidade em baixos níveis, oriundo da região equatorial, a atuação da
Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e o padrão de ventos nos níveis mais altos
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(difluência, cavado e vórtice), favoreceram a intensificação das chuvas neste setor do país. Com
isso, algumas localidades do Rio Grande do Norte registraram chuvas significativas, como, por
exemplo, Apodi, que acumulou 103,5 mm no dia 08.
Entre os dias 11 e 16/04, notou-se a presença de um outro VCAN (cujo centro estava
sobre Minas Gerais), e que por sua vez, a sua borda leste influenciou as condições de tempo
sobre a Bahia.
A ZCIT voltou a favorecer a formação de áreas de instabilidade no período de 14 a 17/04,
sendo que os maiores volumes ocorreram nos seguintes estados: Maranhão (86,0 mm em São
Luis no dia 16), Ceará (76,6 mm em Quixadá no dia 17), Rio Grande do Norte (75,4 mm em
Ceará Mirim no dia 14; 69,2 mm em Seridó-Caicó no dia 16) e Paraíba (63,0 mm em Itaporanga
no dia 14). Ainda nesse período do mês, o padrão dos ventos ao longo de toda a coluna
atmosférica, especialmente a presença de um cavado no litoral da Bahia, intensificou as
instabilidades desde o litoral baiano até Sergipe no dia 20/04.
Em termos médios, as temperaturas máximas médias ficaram acima da média
climatológica na maior parte da Região Nordeste. Os maiores desvios positivos ficaram
concentrados no Maranhão. As temperaturas mínimas médias também ficaram acima da média
climatológica em praticamente toda a região, sendo que os maiores desvios positivos foram
registrados na Bahia. Já as temperaturas médias compensadas ficaram acima da climatologia em
toda a região. Os maiores desvios positivos ficaram concentrados no Maranhão, Piauí e Bahia
(exceto no sul). E por fim, em termos de variações médias pontuais, a média das temperaturas
mínimas do ar esteve compreendida entre 16,8°C em Santa Rita de Cássia (Ibipetuba – BA) e
25,5°C em Natal (RN). A temperatura média compensada variou entre 20,9°C em Guaramiranga
(CE) e Morro do Chapéu (BA) e 27,7°C em Macau (RN). Já as temperaturas máximas médias do
ar variaram entre 25,3°C em Vitória da Conquista (BA) e 33,0°C em Bom Jesus da Lapa (BA).
REGIÃO CENTRO-OESTE
Em abril, a precipitação variou de normal a acima da média em grande parte do Mato
Grosso e de Goiás. Já no Mato Grosso do Sul, sudeste de Goiás e sudeste do Mato Grosso, as
precipitações ficaram abaixo da média climatológica. Tal padrão de chuvas garantiu o excesso
hídrico na maioria das estações convencionais da rede do INMET em Goiás (exceto em Jataí,
Ipameri e Aragarças).
Os maiores desvios negativos de chuva foram registrados no sudeste de Goiás. Em Jataí
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(GO), por exemplo, choveu 66,1 mm enquanto que a média é de 111,1 mm.
Por outro lado, os maiores desvios positivos ocorreram no centro e sudeste de Goiás. Na
capital goiana, o total mensal de chuva foi de 224,5 mm (88% acima da média que é de 118,9
mm). Já em Catalão (GO) choveu 151,7 mm, contra a média climatológica de 79,4 mm. Nessas
duas localidades, abril de 2018 corresponde ao quinto mais chuvoso da série histórica 1961 a
2018 (ver Quadro 2).
Quadro 2 – Maiores totais mensais de chuva da série histórica 1961 a 20118
Catalão (GO) Goiânia (GO)
243,1 mm – abril de 2006 (1°)
235,4 mm – em abril de 1980 (2°)
167,8 mm – em abril de 1977 (3°)
159,4 mm – em abril de 2011 (4°)
151,7 mm – em abril de 2018 (5°)
325,2 mm – abril de 2014 (1°)
258,8 mm – em abril de 2009 (2°)
239,1 mm – em abril de 1996 (3°)
225,8 mm – em abril de 1974 (4°)
116,1 mm – em abril de 2018 (5°)
Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas
convencionais do INMET, destacam-se: os maiores totais mensais de precipitação em
Diamantino (MT) com 228,4 mm, Goiânia (GO) com 224,5 mm e Brasília (DF) com 218,9 mm;
maiores totais diários de chuva (24 horas) de 110,0 mm em Padre Ricardo Remetter (MT) no dia
2 e 80 mm em Goiânia (GO) no dia 06. Os 110,0 mm acumulados em Padre Ricardo Remetter
(MT) correspondem ao terceiro maior total diário de chuva já registrado no mês de abril desde
1961, ficando atrás somente dos seguintes valores: 116,5 mm em 05/04/2010 e 113,2 mm em
20/04/2003.
Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET os dados mais significativos
foram: 319,6 mm em Guarantã do Norte (MT) e 254,6 mm em Cotriguaçu (MT) – maiores totais
mensais de chuva; 107,2 mm em São Félix do Araguaia (MT) no dia 07 e 89,6 mm em São José
do Rio Claro (MT) no dia 08 – maiores totais diários de chuva (24 horas); 63,6 mm às 19 UTC
do dia 06 em São Félix do Araguaia (MT) e 56,6 mm às 03 UTC do dia 08 em São José do Rio
Claro (MT) – maiores totais horários de chuva; 75 km/h em Edeia (GO) às 00 UTC no dia 12 –
maior rajada de vento registrada pelas estações do INMET. O número de dias com chuva na
região variou de 4 (Paranaíba – MS) a 18 dias (Matupá – MT).
Em relação aos principais sistemas meteorológicos que atuaram sobre a Região Centro-
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Oeste, destacam-se: canal de umidade, áreas de instabilidade (formadas pela presença de uma
baixa fria em médios e altos níveis da atmosfera, associada também com a circulação da Alta
Subtropical do Atlântico Sul – ASAS), massa de ar frio e seco e áreas de instabilidade (formadas
pela presença de um cavado na média troposfera e de uma circulação anticiclônica em altos
níveis da atmosfera).
No início deste mês (dia 1º), um sistema de baixa pressão deslocou-se sobre o Oceano
Atlântico, próximo ao litoral de São Paulo, o que associado com a circulação dos ventos em altos
níveis da atmosfera (presença de Alta da Bolívia), configurou um canal de umidade desde o sul
da Região Norte, passando pela Região Centro-Oeste (exceto o centrossul do Mato Grosso do
Sul) e se estendeu em parte da Região Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro). O canal de
umidade estabelecido desde o dia 03/04 (terça-feira) até o dia 06/04 (sexta-feira), foi o principal
responsável pelos temporais que ocorreram na região. No dia 03/04 (terça-feira), um forte
temporal caiu na área central de Brasília, na ocasião, a chuva foi acompanhada de muitas
descargas atmosféricas. A estação meteorológica localizada na Sede do INMET registrou 46,6
mm em apenas duas horas (entre às 19 e 20 horas). No dia 05/04 (quinta-feira), a capital de Goiás
também foi atingida por uma chuva muito intensa, onde em apenas uma hora choveu 21,8 mm
(entre às 18 e 19 horas). O temporal ocasionou vários transtornos, principalmente diversos
pontos de alagamento no centro de Goiânia.
Entre os dias 07 e 09, uma massa de ar seco atuou sobre o Mato Grosso do Sul, o que
deixou o tempo estável com predomínio de sol e baixos índices de umidade relativa do ar à tarde.
No dia 08, a umidade relativa do ar em Jardim (MS) chegou à 23%. Nos dias 12 e 13, a
influência da circulação de leste devido à Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e o aumento
da nebulosidade associado a presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN), deixou
as temperaturas mais amenas, especialmente as máximas. Ainda devido ao VCAN, na noite do
dia 12, choveu forte em Rio Verde (GO), onde houve inclusive, queda de granizo. Em Goiânia
(GO), o total de chuva entre a noite do dia 12 e madrugada do dia 13, foi de 43,5 mm. Em Edéia
(GO), a chuva forte foi acompanhada de rajada de vento de 75 km/h. O VCAN manteve-se
atuando sobre a Região Centro-Oeste no período de 16 a 20, tal configuração favoreceu a
manutenção do fluxo de umidade e consequentemente, maior cobertura de nuvens e até mesmo a
formação e desenvolvimento de áreas de instabilidade. No dia 16/04 (segunda-feira), o tempo
permaneceu chuvoso no Distrito Federal, sendo que os maiores volumes diários registrados nas
estações do INMET foram de 64,6 mm no Gama (com 47,8 mm em apenas uma hora) e 50,2 mm
12
no Plano Piloto-Sudoeste (com 45,6 mm acumulados em uma hora). No Mato Grosso do Sul o
destaque ficou por conta dos 84,2 mm registrados na estação automática da rede do INMET no
município de Sonora. Já no Mato Grosso, a maior chuva horária ocorreu em Guarantã do Norte,
onde choveu 51 mm na noite do dia 16/04, às 20 horas.
No último decêndio do mês, a presença de um cavado na média troposfera e a circulação
anticiclônica em altos níveis da atmosfera contribuíram para a ocorrência de pancadas de chuva
no norte do Mato Grosso, norte e leste de Goiás e no Distrito Federal. Essa mesma circulação
anticiclônica agiu como bloqueio atmosférico sob o estado do Mato Grosso do Sul.
De uma maneira geral, as temperaturas máximas e mínimas médias, variaram de normal a
ligeiramente abaixo da média climatológica no Mato Grosso e em Goiás. Já no Mato Grosso do
Sul, ambas temperaturas médias ficaram acima de normal climatológica. Em relação às
temperaturas médias compensadas, essas ficaram acima da média climatológica na quase
totalidade da região, exceto no sudoeste e nordeste de Goiás (onde variam de normal a
ligeiramente abaixo da média).
Em termos pontuais, as temperaturas mínimas médias variaram de 17,3 °C em Brasília
(DF) e 23,8ºC em Diamantino (MT). As temperaturas máximas médias variaram de 25,5 °C em
Brasília (DF) e 33,2ºC em Cuiabá (MT). Já temperaturas médias compensadas variam de 20,8°C
em Brasília (DF) e 26,9°C em Cuiabá (MT).
REGIÃO SUDESTE
Em abril, as precipitações variaram de normal a acima da média climatológica nos
Estados do Espirito Santo, Rio de Janeiro, no triângulo mineiro, leste e oeste de Minas Gerais.
Nas demais áreas da Região Sudeste, as precipitações variaram de normal a ligeiramente abaixo
da média climatológica.
Os maiores desvios positivos com relação à média mensal de precipitação ocorreram no
Espirito Santo, leste de Minas Gerais e no norte do Rio de Janeiro. Em Vitória (ES), o total de
chuva foi de 371,6 mm, sendo este o maior total mensal de toda região e o segundo maior total
de precipitação para abril da série histórica do INMET (1961-2018) em Vitória, ficando atrás
apenas de abril de 2011, quando acumulou 384,0 mm. Além disso, esse valor representa mais de
três vezes a média mensal que é de 97,6 mm. O segundo maior total mensal do Sudeste do país,
ocorreu em Santa Maria Madalena (RJ), onde choveu 195,0 mm, valor que supera e normal
climatológica (87,6 mm/1981-2010) em cerca de 45%. Em Minas Gerais, o maior total mensal
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foi registrado em Araxá com 157,1 mm, valor que fica 63,4 mm acima da climatologia que é de
93,7 mm. Outro município mineiro onde a chuva de abril mais que dobrou a média mensal foi
Caparaó, que fica na zona da mata, onde o mês encerrou com 155,6 mm, enquanto a média
mensal é de 66,4 mm.
Por outro lado, os maiores desvios negativos em relação à média mensal de precipitação
foram registrados em São Paulo e no sul de Minas Gerais. Em Diamantina (MG), foi registrado o
maior desvio negativo com relação à média, nesta localidade o total mensal de 18,1 mm ficou
85,8 mm abaixo da normal climatológica que é de 103,9 mm. Com isso, abril de 2018 é o menos
chuvoso da série histórica do INMET em Diamantina (MG), superando o recorde anterior que era
de abril de 2003, quando choveu 18,2 mm. O segundo maior desvio negativo ocorreu em São
Carlos (SP), onde os 3,6 mm acumulados ao longo de abril, representa somente 5% da média
mensal que é de 71,9 mm. Portanto, em São Carlos (SP), abril de 2018 é recorde de menos
chuvoso da série histórica do INMET, superando o recorde anterior de abril de 2016, quando
choveu apenas 10,4 mm.
O número de dias com chuva na região variou de 2 (em alguns municípios da região) até
19 dias (em Vitória - ES). O mês de abril é o primeiro do ano onde o solo da Região Sudeste
ficou, na sua maior parte, em déficit hídrico, sendo o maior déficit hídrico de 90 mm, registrado
em Iguaba Grande (RJ), seguido de Catanduva (SP) com 65,2 mm de déficit hídrico e de Salinas
(MG) com 59,2 mm.
Quanto aos sistemas meteorológicos, nos primeiros dias do mês áreas de instabilidade,
associadas a uma área de baixa pressão na costa entre as Regiões Sul e Sudeste do país,
provocaram pancadas de chuva localmente fortes entre São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de
Janeiro. Dentre os maiores volumes de chuva destaca-se os 78 mm ocorridos em Valparaiso (SP)
e os 48,6 mm em Uberaba (MG) - ambos no dia 02. A partir do dia 03 um canal de umidade
começou a se organizar, configurando entre os dias 04 e 07, o último episódio de Zona de
Convergência de Umidade da estação chuvosa 2017/2018. Tal sistema, favoreceu a ocorrência de
acumulados de chuva significativos, especialmente entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito
Santo, neste período. Em Coronel Pacheco (MG), por exemplo, choveu 90,4 mm no dia 04; em
Venda Nova Imigrante (ES) acumulou 81,0 mm no dia 05 e em Chapada Gaúcha (MG) o total
diário de chuva do dia 06 foi de 85,0 mm. Entre os dias 08 e 12, uma massa de ar seco
influenciou grande parte do Sudeste, com isso, a umidade relativa do ar diminuiu em grande
parte da região, ficando no período da tarde entre 30 e 40% entre os Estados de São Paulo e
14
Minas Gerais, principalmente. Por outro lado, entre os dias 12 e 13 o aporte de umidade
associado a circulação da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e o aumento da
nebulosidade associado a borda da presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis (VCAN),
favoreceu a formação de áreas de instabilidade e a ocorrência de chuva entre o Estado do Espirito
Santo e o leste e norte de Minas Gerais. Entre os dias 14 e 15, uma frente fria começou a avançar
pelo litoral da região, favorecendo o aumento do fluxo de umidade e a ocorrência de altos
volumes de chuva, principalmente no sul, leste e litoral de São Paulo e litoral do Rio de Janeiro.
Em Bertioga (SP) choveu 95,8 mm, em Registro (SP) 83,8 mm e em Parati (RJ) 54,4 mm – todos
no dia 15. No dia 16, em Alfredo Chaves (ES) acumulou 127,8 mm, em Bertioga (SP) – 110,0
mm, em Vitória (ES) – 130,2 mm, em Vila Velha (ES) – 82,6 mm e em Parati (RJ) – 78,2 mm.
Após a passagem deste sistema, o avanço do ar frio do anticiclone migratório pós-frontal em sua
retaguarda, favoreceu a queda da temperatura. A partir do dia 18, o anticiclone migratório já se
encontrava embebido na circulação da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), e sua
circulação predominou sobre a Região Sudeste até o final do mês. Devido a este padrão, na
manhã do dia 21 a capital paulista teve a manhã mais fria do ano até então, na estação do Mirante
de Santana – zona norte da capital, foi registrada a temperatura de 13,8°C. No mesmo dia, em
Campos do Jordão (SP), a temperatura mínima foi de apenas 5,8°C e em Monte Verde (MG) no
sul de Minas Gerais, a temperatura mínima foi de 4,7°C.
Em termos médios, as temperaturas máximas médias variaram de ligeiramente acima a acima
da normal climatológica na maior parte da Região Sudeste. Os maiores desvios positivos
ocorreram no Estado de São Paulo, no sul e região metropolitana de Minas Gerais. Em Florestal
(MG), ocorreu o maior desvio positivo da temperatura máxima com relação à média mensal, os
30°C de temperatura máxima média em abril desse ano, ficam 1,6°C acima da média – que é de
28,4°C. Em São Paulo o maior desvio positivo foi de 1,4°C e ocorreu em três localidades: São
Carlos, São Simão e Votuporanga, onde as temperaturas máximas médias são de: 26,7°C; 29,0°C
e 30,1°C, respectivamente. No Estado do Rio de Janeiro, o maior desvio positivo foi de 1,0°C e
ocorreu no sul do estado, no município de Resende onde a temperatura máxima média do mês foi
de 28,6°C. A única exceção ocorreu na zona da mata mineira, onde houve desvio negativo da
temperatura máxima média. Em Juiz de Fora (MG), a média mensal de 27,7°C foi superada em
2,5°C, sendo registrado em abril desse ano – 25,2°C.
As temperaturas mínimas médias ficaram de ligeiramente acima a acima da média mensal
em todo Sudeste do país. Assim como nas temperaturas máximas médias, os maiores desvios
15
positivos da temperatura mínima média, também ocorreram no Estado de São Paulo e em Minas
Gerais. O maior desvio positivo da temperatura mínima média ocorreu em Belo Horizonte (MG),
onde os 19,1°C registrados superaram em 1,8°C a média mensal. Em São Paulo o maior desvio
positivo foi registrado no município de Franca, onde os 17,5°C superaram a média mensal em
1,4°C. Dentre as poucas exceções de desvio negativo com relação à média mensal da temperatura
mínima, destaca-se Votuporanga (SP) onde o desvio negativo foi de 2,4°C – ocorrido = 16,8°C,
média mensal = 17,5°C.
A menor temperatura média compensada da região ocorreu em Campos do Jordão (SP)
com 14,7°C, seguida de Diamantina (MG) com 16,9°C e de Teresópolis (RJ) com 18,0°C. As
maiores temperaturas médias compensadas foram de: 25,8°C em Espinosa (MG); 25,2°C em
Vitória (ES) e de 25,1°C em Campos (RJ).
REGIÃO SUL
Em abril, as chuvas ficaram abaixo da média climatológica em praticamente toda a
Região Sul. As únicas exceções foram o leste do Paraná e o centrossul e leste do Rio Grande do
Sul, onde as precipitações variam de normal a acima da média climatológica.
O maior desvio positivo de chuva ocorreu no sudeste do Rio Grande do Sul. Em
Encruzilhada do Sul (RS), por exemplo, choveu mais de três vezes e meia o esperado
climatologicamente para o mês de abril (73,4 mm): 263,3 mm. Esse valor corresponde ao
segundo maior total mensal registrado no período de 1961 a 2018, ficando atrás apenas de abril
de 1992, quando choveu 361,3 mm.
Por outro lado, o maior desvio negativo foi registrado no centrossul do Paraná. Em Irati
(PR), choveu 3,2 mm o que corresponde a apenas 2% da média climatológica para o mês que é
de 113,6 mm – sendo abril de 2018 o segundo abril mais seco desde 1961, ficando atrás apenas
de abril de 1978 quando choveu 0,2 mm.
Em relação aos dados mais relevantes de chuva registrados nas estações meteorológicas
convencionais do INMET, destacam-se: 263,3 mm em Encruzilhada do Sul (RS) e 203,5 mm em
Paranaguá (PR) – maiores totais mensais de chuva da região; 112,0 mm em Encruzilhada do Sul
(RS) no dia 02 e 100,0 mm em Santa Maria (RS) no dia 22 – maiores totais diários de chuva (24
horas). Esses elevados totais diários de chuva representam valores significativos da série
histórica de dados para o mês de abril no período de 1961 a 2018, conforme ilustrado no Quadro
3.
16
Já nas estações meteorológicas automáticas do INMET os dados mais significativos
foram: 247,0 mm em Encruzilhada do Sul (RS) e 204,8 mm em Camaquã (RS) – maiores totais
mensais de chuva; 104,0 mm em Encruzilhada do Sul (RS) no dia 02 – maior total diário de
chuva (24 horas); 46,2 mm às 13 UTC em Santa Maria (RS) dia 21 – maior total horário de
chuva; 86 km/h em Santana do Livramento (RS) às 23 UTC no dia 29 – maior rajada de vento
registrada pelas estações do INMET. O número de dias com chuva na região variou de 2 (em Irati
e Maringá, ambas no PR) a 14 dias (em Cambará do Sul – RS).
Quadro 3 - Maiores totais diários de chuva para abril no período de 1961 a 2018.
Estações meteorológicas (UF) Maiores totais diário de chuva em abril
Encruzilhada do Sul (RS) (RS)
184,0 mm no dia 12/04/1992 103,5 mm no dia 17/04/1977 112,0 mm no dia 02/04/2018
Santa Maria (RS)
183,9 mm no dia 16/04/1987 136,3 mm no dia 22/04/1998 100,0 mm no dia 22/04/2018
Quanto aos principais sistemas meteorológicos que influenciaram as condições de tempo
na região, observou-se que durante o mês de abril apenas uma frente fria atuou sobre o
continente, os demais sistemas de origem frontal, em um total de três, atuaram apenas pelo litoral
do Rio Grande do Sul. Tal padrão sinótico, pode ser justificado pela presença de um bloqueio
atmosférico (circulação dos ventos na alta troposfera), associado com a presença da Alta
Subtropical do Atlântico Sul (ASAS).
No início do mês (dia 1°), áreas de instabilidade provocaram chuvas no centro, leste e
Vale do Itajaí em Santa Catarina. Nesse mesmo dia, uma área de baixa pressão atmosférica se
formou entre os litorais da Região Sul e do Estado de São Paulo. Adicionalmente, observou-se
que entre os dias 1° e 05, a Região Sul ficou sob a atuação de uma circulação ciclônica em
médios níveis da atmosfera, com a presença de um cavado na alta troposfera. Tal configuração,
favoreceu a ocorrência de chuvas entre os dias 03 e 04 no leste e nordeste do Rio Grande do Sul.
Nos dias 08 e 09, a primeira frente fria deslocou-se sobre o litoral do Rio Grande do Sul.
No dia 12, a segunda e mais intensa frente fria, atingiu o Rio Grande do Sul. Na ocasião, houve
queda de granizo na região de Pelotas e nas áreas de fronteira com o Uruguai. Na sequência, no
dia 13, o sistema avançou para Santa Catarina e no dia 14 seguiu pelo litoral do Paraná. No dia
21, notou-se a presença de um cavado entre a região de fronteira com o Uruguai e o Rio Grande
17
do Sul, o que induziu a formação de áreas de instabilidade sobre o centrossul gaúcho. No dia 24,
a terceira frente fria atuou sobre o litoral do Rio Grande do Sul. Condição que se repetiu no dia
30, quando a quarta frente fria provocou chuvas significativas, especialmente na campanha
gaúcha.
Em relação ao comportamento das temperaturas, observou-se que apenas um sistema de
alta pressão pós-frontal influenciou a região no mês de abril. E este sistema atuou entre os dias
13 e 15, após a passagem da segunda e mais intensa frente fria do mês. Devido à baixa
frequência de passagem de sistemas de alta pós-frontal, as temperaturas médias, tanto as
máximas, mínimas e as médias compensadas ficaram acima da normal em toda a Região Sul.
Sendo que no Rio Grande do Sul, registraram-se os maiores desvios positivos, acima de 4°C no
centrossul e oeste do estado, inclusive com a quebra de recorde, conforme a Quadro 4.
Quadro 4 – Temperaturas máximas médias no mês de abril e rankings tendo como base a
série histórica 1961 a 2018.
Em termos pontuais, as temperaturas máximas médias variam de 23,5°C em Cambará do
Sul (RS) e 30,5°C em São Luiz Gonzaga (RS). As mínimas médias ficaram compreendidas entre
12,8°C em Cambará do Sul (RS) e 20,7°C em Paranaguá (PR). Já as temperaturas médias
compensadas variam de 1°C em Cambará do Sul (RS) e 24,3°C em Paranaguá (PR).
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82915-RIO BRANCO
82807-TARAUACA
82098-MACAPA
82113-BARCELOS
82410-BENJAMIN CONSTANT
82326-CODAJAS
82610-EIRUNEPE
82212-FONTE BOA
82067-IAUARETÊ
82336-ITACOATIARA
82723-LABREA
82331-MANAUS
82533-MANICORE
82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA
82317-TEFE
82353-ALTAMIRA
82191-BELEM
82246-BELTERRA
82188-BREVES
82263-CAMETA
82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA
82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
82445-ITAITUBA
09°57' S
08°10' S
00°03' S
00°58' S
04°23' S
03°50' S
06°40' S
02°32' S
00°36' N
03°08' S
07°15' S
03°06' S
05°49' S
00°07' S
03°50' S
03°13' S
01°26' S
02°38' S
01°41' S
02°15' S
08°16' S
08°20' S
04°17' S
067°52' W
070°46' W
051°07' W
060°55' W
070°02' W
062°03' W
069°52' W
066°10' W
069°11' W
058°26' W
064°50' W
060°00' W
061°18' W
067°03' W
064°42' W
052°13' W
048°26' W
054°57' W
050°29' W
049°30' W
049°16' W
049°18' W
055°59' W
25,7
26,1
26,3
26,1
26,2
26,0
25,3
26,9
25,7
26,4
25,7
26,9
26,2
27,0
26,6
25,1
28,2
25,7
27,0
27,0
26,8
26,7
31,5
31,3
30,5
31,5
30,7
32,2
31,4
30,9
30,8
30,7
30,4
31,7
31,5
32,6
31,8
30,1
32,1
30,4
32,1
33,1
32,6
31,3
22,9
22,9
23,7
23,1
23,9
22,9
20,0
22,5
22,2
23,0
22,8
24,4
23,6
22,6
22,7
22,8
23,4
22,0
22,9
23,6
22,9
24,0
359,2
197,5
524,0
575,6
252,2
356,8
495,0
421,0
541,2
281,6
331,8
427,5
311,4
333,3
406,3
409,4
282,4
457,8
307,4
380,0
188
99
138
190
85
124
187
148
165
90
97
145
106
107
114
144
86
108
150
138
16
16
23
22
21
24
16
24
22
24
23
22
23
19
29
19
19
28
15
26
120,4
126,9
129,2
126,9
128,5
135,4
132,3
141,1
130,7
139,7
126,8
143,4
134,6
109,7
166,6
122,0
142,8
142,0
137,9
135,6
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
120,4
126,9
129,2
126,9
128,5
135,4
132,3
141,1
130,7
139,7
126,8
143,4
134,6
109,7
166,6
122,0
142,8
142,0
137,9
135,6
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
222,1
70,6
394,8
404,7
123,7
221,4
362,7
279,9
0,0
410,5
0,0
141,9
205,0
284,1
176,8
223,6
239,7
287,4
139,6
315,8
169,5
0,0
244,4
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
ACRE
AMAPÁ
AMAZONAS
PARÁ
Balanço Hídrico
Insolação
73,0
46,0
96,0
97,0
83,0
90,0
121,0
53,0
47,0
54,0
37,6
55,0
47,0
64,0
67,0
75,0
84,0
132,0
55,0
40,0
79,0
87,0
140,0
99,0
140,0
88,0
110,0
159,0
63,0
107,0
78,6
121,0
104,7
109,0
119,9
104,0
116,0
148,0
145,0
136,0
127,0
177,0
166,0
119,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
14
8
24
16
16
16
1
18
17
30
12
13
21
15
25
20
7
6
7
3
1
24
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
07/05/2018
18:43:30
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Abril/2018
1/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82562-MARABA
82181-MONTE ALEGRE
82178-OBIDOS
82184-PORTO DE MOZ
82668-SAO FELIX DO XINGU
82141-SOURE
82026-TIRIOS - AEROPORTO
82145-TRACUATEUA
82361-TUCURUI
82024-BOA VISTA
82042-CARACARAI
82659-ARAGUAINA
83033-PALMAS
82863-PEDRO AFONSO
83228-PEIXE
83064-PORTO NACIONAL
83235-TAGUATINGA
82989-AGUA BRANCA
82994-MACEIO
82992-PALMEIRA DOS INDIOS
82990-PAO DE AÇUCAR
82996-PORTO DE PEDRAS
05°22' S
02°00' S
01°55' S
01°44' S
06°38' S
00°44' S
02°13' N
01°04' S
03°46' S
02°49' N
01°50' N
07°12' S
10°11' S
08°58' S
12°01' S
10°43' S
12°24' S
09°17' S
09°40' S
09°27' S
09°45' S
09°11' S
049°08' W
054°06' W
055°31' W
052°14' W
051°58' W
048°31' W
055°56' W
046°54' W
049°40' W
060°39' W
061°08' W
048°12' W
048°18' W
048°11' W
048°21' W
048°25' W
046°25' W
037°54' W
035°42' W
036°42' W
037°26' W
035°26' W
27,4
26,3
26,3
26,5
26,3
27,1
25,7
26,8
28,0
27,2
25,7
26,6
26,0
25,9
26,1
25,4
23,8
25,7
25,1
26,7
26,0
31,8
30,0
30,4
30,6
32,2
30,0
30,2
32,2
36,1
32,1
31,9
32,6
31,7
32,1
32,2
31,6
28,8
29,7
30,2
29,3
28,8
23,6
23,5
23,7
24,0
20,3
23,6
22,9
23,5
25,0
23,7
22,0
22,4
23,2
22,1
22,0
21,5
20,7
22,8
21,6
22,6
23,3
245,9
369,2
423,5
467,8
273,4
353,4
415,7
419,3
161,6
478,2
124,2
250,4
306,5
75,5
330,0
183,9
106,6
479,0
98,8
34,6
321,4
78
127
149
128
96
94
96
182
171
63
225
138
178
96
17
13
24
27
12
23
29
23
11
18
18
15
15
11
18
11
12
20
10
6
27
149,4
129,1
128,7
132,9
130,4
143,3
121,1
137,8
164,2
140,7
134,1
135,7
144,7
121,6
157,9
115,9
128,0
119,6
131,2
135,6
133,8
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
1,5
100,0
90,6
100,0
100,0
56,5
100,0
100,0
0,2
100,0
0,1
0,1
100,0
149,4
129,1
128,7
132,9
130,4
143,3
121,1
137,8
161,6
140,7
133,6
135,7
144,7
108,7
157,9
115,9
106,6
119,6
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0,0
0,0
174,7
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
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Precipitação
PARÁ
RORAIMA
TOCANTINS
ALAGOAS
BAHIA
Balanço Hídrico
Insolação
60,0
97,0
61,0
118,0
93,0
78,0
113,0
65,0
39,0
91,0
44,0
36,0
64,0
31,0
60,0
90,0
37,0
155,0
45,0
17,0
30,0
148,0
179,0
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130,0
80,0
143,0
95,0
152,1
131,0
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157,0
180,0
157,0
210,0
220,0
189,0
162,0
144,0
158,0
188,0
161,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
7
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27
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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83398-CANAVIEIRAS
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83408-CARINHANHA
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83286-CORRENTINA
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83182-IRECE
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83186-JACOBINA
83242-LENCOIS
83090-MONTE SANTO
83184-MORRO DO CHAPEU
82979-REMANSO
83229-SALVADOR (ONDINA)
83190-SERRINHA
83076-STa. R. DE CASSIA (IBIPE
83344-VITORIA DA CONQUISTA
82784-BARBALHA
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11°38' S
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20,9
25,7
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17,7
19,2
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0,0
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0,0
0,0
20,7
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
BAHIA
CEARÁ
Balanço Hídrico
Insolação
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23,0
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31,0
8,0
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45,0
8,0
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8,0
27,0
5,0
8,0
8,0
6,0
13,0
18,0
8,0
16,0
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13,0
44,0
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255,0
215,0
239,0
210,0
145,0
164,0
270,0
190,0
212,0
152,0
211,0
153,0
185,0
181,0
151,0
174,0
161,0
190,0
258,0
183,0
178,0
191,1
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
21
6
7
11
18
10
12
12
26
14
17
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15
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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82686-IGUATU
82493-JAGUARUANA
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82564-IMPERATRIZ
82280-SAO LUIS
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82795-CAMPINA GRANDE
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043°21' W
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100
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16
19
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16
14
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13
15
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13
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21
23
21
25
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78,9
125,4
128,4
139,4
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107,1
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133,9
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100,0
100,0
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100,0
100,0
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100,0
100,0
100,0
100,0
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100,0
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131,9
142,1
133,9
178,1
135,8
136,8
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142,5
123,2
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92,8
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143,2
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0,0
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0,0
155,3
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
CEARÁ
MARANHÃO
PARAÍBA
Balanço Hídrico
Insolação
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50,0
44,0
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184,0
119,0
182,0
89,0
137,0
172,0
150,0
192,0
168,8
96,0
84,0
159,0
132,0
145,0
143,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
12
8
17
13
17
8
12
13
8
1
10
6
11
5
13
7
16
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29
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82792-MONTEIRO
82791-PATOS
82689-SÃO GONÇALO
82890-ARCOVERDE
82886-CABROBO
82893-GARANHUNS
82753-OURICURI
82983-PETROLINA
82900-RECIFE (CURADO)
82797-SURUBIM
82789-TRIUNFO
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82976-CARACOL
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82882-PAULISTANA
82780-PICOS
82480-PIRIPIRI
82879-SAO JOAO DO PIAUI
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82870-VALE DO GURGUEIA (CRISTI
07°53' S
07°01' S
06°45' S
08°26' S
08°30' S
08°53' S
07°54' S
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08°03' S
07°50' S
07°49' S
09°08' S
09°17' S
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06°46' S
03°25' S
03°05' S
08°08' S
07°02' S
04°16' S
08°21' S
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08°25' S
037°04' W
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040°29' W
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26,2
25,9
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24,0
21,0
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26,2
26,8
26,5
26,4
26,9
26,0
26,2
27,4
29,3
31,5
30,8
29,4
31,0
26,3
29,3
32,1
29,7
28,4
25,4
31,2
30,0
30,8
32,3
31,8
30,4
32,4
30,9
31,2
32,2
19,7
22,1
22,6
19,8
21,7
18,7
21,0
23,1
22,6
21,2
17,7
20,8
17,0
21,2
22,6
21,8
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22,3
23,0
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176,4
267,8
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28,5
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21,8
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47,3
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216,8
74,6
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75
123
60
30
139
204
38
53
53
110
12
15
15
11
12
5
27
16
4
26
10
21
18
6
23
5
18
100,5
134,7
120,7
95,3
130,0
144,3
121,3
100,6
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136,8
137,1
137,1
137,8
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134,8
148,7
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78,5
100,0
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0,0
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134,7
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91,3
114,3
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121,3
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137,1
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0,0
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0,0
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0,0
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0,0
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0,0
224,9
0,0
40,6
79,7
0,0
0,0
126,4
0,0
151,2
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARAÍBA
PERNAMBUCO
PIAUÍ
R. GRANDE DO NORTE
Balanço Hídrico
Insolação
36,0
62,0
58,0
36,0
26,8
50,0
18,0
71,0
76,0
10,0
56,0
15,0
40,0
60,0
46,0
32,0
33,0
64,0
194,1
195,0
207,0
170,0
199,9
175,1
172,0
220,0
136,0
167,0
199,4
211,3
215,0
177,0
202,0
142,0
154,0
210,0
159,0
226,0
200,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
9
15
15
22
23
13
7
7
13
14
5
7
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10
5
3
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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82596-CEARA MIRIM
82693-CRUZETA
82691-FLORANIA
82594-MACAU
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83097-PROPRIA
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83648-VITORIA
83442-ARACUAI
83579-ARAXA
83384-ARINOS
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83689-BARBACENA
83587-BELO HORIZONTE
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83639-CAPARAÓ
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05°39' S
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05°07' S
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16°50' S
19°36' S
15°54' S
20°01' S
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19°56' S
19°01' S
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036°50' W
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040°32' W
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040°19' W
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046°00' W
043°46' W
043°57' W
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041°54' W
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26,1
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26,4
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26,9
24,7
25,2
25,0
20,3
24,6
20,9
18,1
22,2
21,1
20,0
30,8
30,6
31,6
30,9
31,4
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31,7
30,0
30,0
32,0
31,4
27,2
30,5
29,5
31,5
26,4
30,5
28,6
24,6
26,8
27,2
25,3
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22,9
23,0
24,0
25,5
22,9
23,3
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17,7
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135
115
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20
211
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200
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17
17
23
10
24
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12
15
8
10
12
18
19
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7
7
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9
13
124,7
127,0
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128,0
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100,0
100,0
124,7
127,0
130,6
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134,1
147,4
135,3
140,4
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124,2
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0,0
0,0
0,0
48,9
39,1
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
R. GRANDE DO NORTE
SERGIPE
ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
104,0
75,0
64,0
73,0
41,0
61,0
69,0
44,0
74,0
16,0
19,0
81,0
65,0
130,0
4,0
74,0
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243,0
194,0
183,0
198,5
196,0
189,0
181,0
237,0
200,0
77,0
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179,0
219,0
212,8
192,5
183,2
190,0
178,4
136,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
8
14
14
7
17
17
16
21
21
13
11
5
9
16
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83514-CAPINOPOLIS
83592-CARATINGA
83485-CARBONITA
83536-CURVELO
83538-DIAMANTINA
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83334-FORMOSO
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83386-JANUARIA
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83393-PEDRA AZUL
83483-PIRAPORA
83441-SALINAS
83736-SAO LOURENCO
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18°43' S
19°44' S
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18°44' S
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20°10' S
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21°45' S
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17°14' S
22°22' S
18°31' S
16°00' S
17°20' S
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044°55' W
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041°31' W
047°56' W
046°53' W
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20,7
23,1
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19,4
24,0
22,7
24,3
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30,9
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25,2
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28,7
28,3
25,8
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28,4
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30,6
27,7
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19,7
17,5
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17,1
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135,1
18,1
3,0
2,0
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24,1
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95,2
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132,8
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204
17
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12
82
54
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102
4
36
84
58
26
13
16
148
152
7
12
16
3
3
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7
9
4
9
5
5
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9
9
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121,6
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127,4
59,7
100,0
68,7
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100,0
24,2
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22,8
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100,0
69,3
95,3
80,5
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71,8
64,6
119,2
60,3
69,4
71,3
31,4
65,9
87,1
71,9
48,9
44,5
55,2
88,6
127,4
0,0
0,0
0,0
0,0
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48,4
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0,1
13,6
29,5
0,0
0,0
49,1
10,6
0,0
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0,0
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0,0
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0,0
0,0
0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
16,3
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
41,0
52,0
60,0
2,0
1,0
6,0
42,0
13,0
6,0
55,0
2,0
12,0
25,0
21,0
18,0
4,0
3,0
5,0
49,6
49,0
114,0
231,0
182,0
206,8
115,0
204,0
156,0
218,4
170,0
178,8
248,0
236,7
96,0
220,0
135,0
165,0
205,0
221,1
128,0
202,0
243,3
178,0
221,0
174,8
206,0
212,2
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
2
15
4
7
11
4
6
9
9
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4
5
12
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83642-VIÇOSA
83007-ALTO DA BOA VISTA
83788-ANGRA DOS REIS
83049-AVELAR (P.DO ALFERES)
83698-CAMPOS
83807-CARMO
83718-CORDEIRO
83114-IGUABA GRANDE
83695-ITAPERUNA
83054-JACAREPAGUA - AEROPORTO
83089-MARICA
83801-REALENGO
83738-RESENDE
83048-RIO BONITO
83743-RIO DE JANEIRO
83789-SANTA CRUZ
83696-SANTA MARIA MADALENA
83805-SANTO ANTONIO DE PADUA
83744-TERESOPOLIS
83714-CAMPOS DO JORDAO
83676-CATANDUVA
83630-FRANCA
83726-SAO CARLOS
83781-SAO PAULO(MIR.de SANTANA
20°45' S
22°57' S
23°00' S
22°21' S
21°44' S
21°56' S
22°01' S
22°50' S
21°12' S
22°59' S
22°55' S
22°52' S
22°27' S
22°42' S
22°53' S
22°55' S
21°57' S
21°32' S
22°25' S
22°45' S
21°07' S
20°35' S
21°58' S
23°29' S
042°51' W
043°16' W
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042°21' W
042°11' W
041°54' W
043°22' W
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044°26' W
042°38' W
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042°09' W
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19,7
21,2
23,8
21,2
25,1
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23,3
24,4
23,5
22,4
24,4
20,7
23,4
18,0
14,7
24,1
21,6
21,4
21,3
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27,6
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27,0
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29,9
29,5
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27,8
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25,7
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30,3
27,3
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18,8
20,8
16,7
21,6
19,4
17,1
19,9
20,6
21,0
19,9
21,3
18,5
20,5
21,9
21,0
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19,1
16,6
9,7
18,8
17,5
16,4
17,7
138,8
36,5
54,8
116,5
144,7
31,8
64,6
25,7
74,2
120,1
166,6
114,3
195,0
17,9
74,2
65,8
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40,5
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28,0
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64
133
151
69
117
243
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12
46
5
38
9
2
13
10
9
3
10
6
8
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8
7
11
8
9
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5
2
5
110,2
118,4
111,1
110,7
75,9
121,8
103,2
123,1
87,2
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80,4
82,6
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100,0
0,0
68,0
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100,0
100,0
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0,0
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0,0
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0,0
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0,0
100,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
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Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
Balanço Hídrico
Insolação
36,0
21,0
23,0
48,0
66,0
26,0
24,0
45,0
10,0
47,0
57,0
52,0
63,0
102,0
4,0
22,0
27,0
5,0
32,0
2,0
14,0
198,7
146,5
205,8
166,0
215,0
191,0
191,0
186,0
181,0
163,0
167,2
171,0
206,0
154,0
194,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
16
7
16
7
4
16
5
15
5
4
7
25
4
16
25
4
16
2
4
4
16
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
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Data:
Hora:
Pág.:
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8/11
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83669-SAO SIMAO
83623-VOTUPORANGA
83813-CASTRO
83842-CURITIBA
83836-IRATI
83811-IVAI
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83844-PARANAGUA
83980-BAGE
83919-BOM JESUS
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83912-CRUZ ALTA
83964-ENCRUZILHADA DO SUL
83881-IRAI
83916-LAGOA VERMELHA
83914-PASSO FUNDO
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83967-PORTO ALEGRE
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83907-SAO LUIZ GONZAGA
83948-TORRES
21°29' S
20°25' S
24°47' S
25°26' S
25°30' S
25°00' S
23°19' S
23°24' S
25°32' S
31°20' S
28°40' S
29°03' S
29°11' S
28°38' S
30°32' S
27°11' S
28°13' S
28°13' S
31°47' S
30°01' S
29°42' S
33°31' S
28°24' S
29°21' S
047°33' W
049°59' W
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049°16' W
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048°31' W
054°06' W
050°26' W
050°08' W
051°11' W
053°36' W
052°31' W
053°14' W
051°30' W
052°24' W
052°25' W
051°13' W
053°42' W
053°21' W
055°01' W
049°43' W
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19,4
18,4
19,8
23,6
24,2
24,3
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17,9
17,4
19,9
22,1
21,0
19,0
16,9
20,4
21,8
23,3
22,4
21,5
24,0
23,0
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31,5
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25,9
26,3
27,9
30,4
29,8
29,0
28,0
24,4
23,5
25,1
28,8
26,7
27,1
23,0
27,0
27,7
29,0
28,8
26,2
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27,7
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16,8
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15,5
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14,4
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19,7
20,7
18,1
13,2
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17,6
17,4
13,3
15,0
15,4
18,0
19,3
18,5
18,5
19,5
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17,2
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26,7
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19,3
85,4
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103,3
167,6
115,2
47,7
56,4
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42
24
2
18
20
119
127
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127
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138
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2
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2
5
2
9
10
9
14
7
9
6
10
8
9
12
5
8
86,7
100,7
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46,4
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100,0
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100,0
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57,5
44,6
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61,1
63,8
51,0
74,7
80,3
104,7
89,9
59,8
111,3
79,1
84,3
79,0
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96,9
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88,0
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39,5
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11,5
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0,0
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0,0
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0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
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17,8
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0,0
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0,0
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0,0
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0,0
0,0
0,0
76,9
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
SÃO PAULO
PARANÁ
R. GRANDE DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
8,0
34,0
12,2
8,0
2,0
6,6
15,0
24,0
84,0
61,0
5,0
39,0
43,0
33,2
112,0
13,2
48,0
31,0
23,0
100,0
59,0
11,0
15,0
223,0
218,7
55,1
219,0
198,0
192,5
252,0
268,0
135,0
178,0
185,0
200,0
178,8
167,0
183,1
219,0
194,0
186,0
181,0
147,0
212,0
219,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
1
15
28
6
1
2
2
2
14
21
22
1
1
2
2
1
15
21
3
22
7
22
1
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83883-CHAPECO
83897-FLORIANOPOLIS
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83358-POXOREO
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14°24' S
10°15' S
14°41' S
15°47' S
15°50' S
15°49' S
057°05' W
052°38' W
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052°14' W
047°57' W
047°20' W
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051°43' W
048°58' W
046°22' W
050°55' W
052°30' W
056°06' W
056°27' W
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056°04' W
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25,0
25,1
26,0
25,8
23,5
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24,4
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25,5
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27,0
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28,5
30,0
30,2
29,1
29,0
30,8
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32,0
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32,7
28,1
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14,0
19,3
17,3
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18,8
18,6
19,5
18,2
17,9
18,9
19,4
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20,4
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22,1
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123,0
180,3
123,1
189,1
135,3
228,4
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191
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188
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59
88
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108
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120,5
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130,1
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132,8
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100,0
100,0
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100,0
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116,9
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95,2
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86,0
93,8
125,8
102,1
129,7
137,5
123,8
130,7
101,9
132,3
74,9
126,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,6
0,0
0,0
0,0
0,2
2,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
28,2
0,0
57,9
0,0
0,0
0,0
0,0
142,7
0,0
22,1
14,1
129,3
0,0
0,0
29,2
54,5
21,0
59,4
0,0
104,6
71,7
0,0
0,0
0,0
81,5
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
R. GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
40,0
30,9
50,0
21,0
50,0
43,0
80,0
32,0
27,0
40,0
48,0
64,0
36,0
45,0
8,0
37,0
21,0
110,0
6,0
49,0
170,9
188,9
195,1
172,0
181,0
222,4
165,0
229,0
214,7
191,0
155,0
209,6
188,0
199,0
166,0
187,6
69,0
208,0
202,0
88,0
135,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
23
16
16
14
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9
6
2
16
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SEDE / SEPEA
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Mensal de Abril/2018
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83565-PARANAIBA 19°45' S 051°11' W 23,3 31,0 18,5 68,2 75 4 117,2 48,0 98,5 18,7 0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MATO GROSSO DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
24,0 248,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
4
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
07/05/2018
18:43:30
Data:
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Mensal de Abril/2018
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TERMOS TÉCNICOS
ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual.
CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas.
CONVECÇÃQ - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus.
CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias.
CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes.
FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes : frias e quentes, todas associadas com chuvas.
RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causados pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição.
LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós.
MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas nas Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante inverno.
ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onde dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral mais vagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se
intensificam dentro dos ciclones tropicais.
VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no nosso hemisfério é de sudeste.
ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens onde encontram-se os ventos alísios dos hemisférios, no Atlântico Tropical. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste.
EL NINO - Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região Sul e seca na região Nordeste.
NOTAS EXPLICATIVAS
1 - Temperatura média compensada calculada pela fórmula:
T = [ T ( 12h ) + 2 * T (24 h) + T (X) + T (n) ] / 5
Onde:
T= Temperatura média compensada (TMG) T(12h) = Temperatura observada às 12 horas (TMG) T (24) = Temperatura observada às 24 horas (TMG) T(X) = Temperatura máxima T (N) = Temperatura mínima
2- Evapotranspiração potencial (EP) calculada pelo método de Thornthwaite (1955).
3- Na f,alta da temperatura média compensada, EP será calculada em função da média aritmética das temperaturas extremas.
4- Na falta de T, T(x) ou T(n) , EP será calculada em função da temperatura média estimada (normal 1931 à 1960).
5- Os dados meteorológicos são recebidos via computador, consistidos através de programas de homogeneização de dados.
6- O Boletim Agrometeorológico é gerado por um programa escrito em linguagem DBASE IV e está interligado com o Banco de Dados Meteorológicos do INMET.
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