biotecnologia cetem.pdf
Post on 24-Sep-2015
225 Views
Preview:
TRANSCRIPT
-
Centro de Tecnologia Mineral Ministrio da Cincia e Tecnologia
Coordenao de Metalurgia Extrativa
Biotecnologia Aplicada Indstria Mineral: Bioprocessamento de Minrios e Tratamento de
Resduos
Andra C. de Lima Rizzo Tecnologista
CT2004-070-00 Comunicao Tcnica elaborada para 6o
Congresso e Mostra Latinoamericana de Biotecnologia e 5 Congresso Brasileiro das Empresas de Biotecnologia
Agosto / 2004
-
Bio
tecn
olog
ia A
plic
ada
In
dst
ria M
iner
al:
Bio
proc
essa
men
tode
Min
rio
se
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
BIO
LATI
NA
200
And
ra
Riz
zoar
izzo
@ce
tem
.gov
.br
ww
w.c
etem
.gov
.br
-
Lo
caliz
ado
no c
ampu
s da
UFR
J, Il
ha d
o Fu
ndo
,oc
upa
um te
rren
o de
60.
000
m2 ,
com
20.
000
m2
de
rea
cons
tru
da.
15
labo
rat
rios,
3 u
sina
s pi
loto
, bib
liote
ca
espe
cial
izad
a e
outr
as fa
cilid
ades
-
MIS
SO
Prom
over
o d
esen
volv
imen
to
tecn
olg
ico
cria
ndo
solu
es
co
mpa
tvei
s co
m o
uso
sus
tent
vel
do
s re
curs
os n
o re
nov
veis
e c
om
a pr
eser
va
o am
bien
tal,
cont
ribui
ndo
para
o b
em e
star
so
cial
e fo
rtal
ecim
ento
eco
nm
ico
do p
as.
-
ATU
A
O
Pes
quis
a e
Des
envo
lvim
ento
(con
form
e Pr
ogra
ma
o T
riena
l)
Ser
vio
s Te
cnol
gic
os e
Con
sulto
ria
Inf
orm
ao
(Pub
lica
es
e D
ocum
enta
o
Tcn
ica)
For
ma
o d
e R
ecur
sos
Hum
anos
(orie
nta
o
de te
ses
e bo
lsis
tas,
cur
sos
e w
orks
hops
)
-
SOLU
ES RED
U
O
DE
IMPA
CTO
SA
MB
IEN
TAIS
EXPL
OR
A
O
E
PRO
CES
SAM
ENTO
MIN
ERA
L
PESQ
UIS
A E
DES
ENVO
LVIM
ENTO
TEC
NO
LG
ICO
Proc
esso
s B
iote
cnol
gic
os
-
BIO
TEC
NO
LOG
IA
Bas
eada
na
bu
sca
e de
scob
erta
de
re
curs
os
biol
gic
os
indu
stria
lmen
te
expl
orv
eis.
Rec
onhe
cida
com
o um
a da
s te
cnol
ogia
s ca
paci
tado
ras
para
o
scu
lo
XXI
inov
ao
, po
tenc
ial
frent
e a
prob
lem
as
glob
ais,
as
soci
ada
ao
dese
nvol
vim
ento
in
dust
rial s
uste
ntv
el (
tecn
olog
ia li
mpa
)
-
Bio
tecn
olog
ia A
plic
ada
In
dst
ria
Min
eral
Inc
io
Extr
ao
e B
enef
icia
men
to M
iner
al
Aum
ento
da
cons
cien
tiza
o
Res
tri
es le
gais
Nec
essi
dade
redu
o
cust
os
trata
men
to
C
ontr
ole
Am
bien
tal
Atu
alm
ente
Algu
mas
tecn
olog
ias
aplic
adas
com
erci
alm
ente
Mui
tos
estu
dos
em e
scal
as
labo
rato
rial e
pilo
to
-
Bio
proc
essa
men
toM
iner
al
Bio
lixiv
ia
o9
Cre
scen
te d
eman
da m
undi
al p
or M
P m
iner
al9
Expl
ora
o d
e m
inr
ios
de b
aixo
teor
Oxi
gni
o, p
H
baix
o, n
utrie
ntes
Oxi
da
o de
ferr
o e
enxo
fre
Solu
biliz
ao
de
sulfe
tos
met
lic
os: C
u, Z
n, P
b, N
i, A
u, e
tc
ENER
GIA
Mic
rorg
anis
mos
Thio
baci
llus
thio
oxid
ans
Thio
baci
llus
ferro
oxid
ans
Lept
ospi
rilum
ferro
oxid
ans
-
Thib
acill
usfe
rroo
xida
nsem
cont
ato
com
ars
enop
irita
Bio
-oxi
da
ode
Ars
enop
irita
(FeA
sS)
Bio
proc
essa
men
toM
iner
al
-
Min
rio
refra
trio
S
o B
ento
Min
era
o(M
G)
Sulfe
tos:
ars
enop
irita
, piri
ta e
pi
rrotit
a
Proc
esso
BIO
X
Rec
ebe
o co
ncen
trado
fina
l da
flota
o
Ope
ra e
m s
rie
com
a o
xida
o
sob
pres
so
(aut
ocla
ves)
3 ta
nque
s de
550
m3
TRH
1,8
dias
pH
1,5
a 2,
0T
= 45
o CAd
io
de
nutri
ente
s (N
, P, K
)C
onve
rso
de
sulfe
tos
de 5
0 a
60%
Res
pond
e, a
tual
men
te, d
e 10
a 1
5% d
a pr
odu
o d
e ou
ro
Bio
proc
essa
men
toM
iner
al
-
Esqu
ema
da B
iolix
ivia
o
em
pilh
asLi
xivi
ao
Indi
reta
de
Ur
nio
Bio
lixiv
ia
ode
Min
rio
s de
Cob
re
EUA,
Chi
le, P
eru,
Esp
anha
, f
rica
do S
ulSi
stem
as :
surfa
cein
situ
leac
hing
ouun
derg
roun
d in
situ
leac
hing
Ur
nio
Can
ad
(dc
ada
de 6
0)Si
stem
as :
surfa
cein
situ
leac
hing
ouun
derg
roun
d in
situ
leac
hing
Bio
proc
essa
men
toM
iner
al
-
Bio
-oxi
da
ode
Min
erai
s In
dust
riais
c. O
xlic
o e/
ouc
. Ctr
ico
Com
plex
ado
e re
mov
ido
por
cido
s or
gni
cos
Biol
ixiv
ia
ode
Fer
ro e
m C
aulin
s
BRAN
QU
EAM
ENTO
Fung
os F
ilam
ento
sos
Aspe
rgillu
sni
ger
PRO
CES
SO E
MD
UAS
ETA
PAS
Ferm
enta
o:
7 a
10
dias
fil
tra
o
Lixi
via
o: 1
a 5
hor
as, a
gita
o,
T e
pH
co
ntro
lado
s
Bio
proc
essa
men
toM
iner
al
-
Bio
proc
essa
men
toM
iner
al
Bio
bene
ficia
men
to
BIO
FLO
TA
O
E
BIO
FLO
CU
LA
O
Rem
oo
sel
etiv
a de
um
co
nstit
uint
e m
iner
al d
e um
m
inr
io
Ade
so
sele
tiva
de m
-os
su
perf
cie
min
eral
DIR
ETO
Oxi
da
o ou
redu
o
bioc
atal
isad
ada
sup
erfc
ieG
era
o d
e bi
o-re
agen
tes
ativ
os n
a su
perf
cie
(bio
surfa
tant
e sA
dsor
o
de p
rodu
tos
met
abl
icos
IND
IRET
O
Mec
anis
mos
Con
seq
nci
as:
Alte
ra
es q
um
icas
na
supe
rfci
e to
rnan
do-a
hid
rofl
ica
ou h
idro
fbi
ca
-
Mic
rorg
anis
mos
Myc
obac
teriu
mph
lei
Thio
baci
llus
thio
oxid
ans
Baci
llus
liche
nifo
rmis
Baci
llus
poly
myx
aPs
eudo
mon
as s
p.Al
calig
enes
sp.
Bio
proc
essa
men
toM
iner
al
Bio
flota
o:
sepa
ra
o h
emat
ita-q
uartz
o,
corin
dum
-qua
rtzo,
apa
tita-
dolo
mita
, piri
ta-c
arv
o
Bio
flocu
la
o:la
mas
fosf
tic
as, f
inos
de
hem
atita
, ca
rvo
(flo
cula
o
sele
tiva
da p
irita
e d
as c
inza
s)
-
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
Solu
o
doM
etal
Mat
eria
l Bio
lgi
co
(bio
mas
sa d
e m
icro
rgan
ism
os, p
rodu
tos
excr
etad
os o
u de
riva
dos)
Bio
mas
sa
Car
rega
da
com
Met
al
Rec
uper
ao
Des
trut
iva
No
D
estr
utiv
a
l
Des
cart
e do
Eflu
ente
D
esco
ntam
ina
Reg
ener
ao
da
Bio
mas
saSo
lu
o
Bio
mas
sa
Rec
ircu
la
o da
So
lu
o
Rem
oo
de
Met
ais
R
ecup
era
o d
e m
etai
s pr
ecio
sos:
Au,
C
u, C
o
R
emo
o d
e m
etai
s pe
sado
s e
radi
onuc
ldeo
sde
gu
as s
ubte
rrne
as,
lixiv
iado
s, e
fluen
tes
de
indu
stria
s m
iner
o-m
etal
rgi
ca
-
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
Rel
ao
com
o m
etab
olis
mo
celu
lar
Dep
ende
nte
Tran
spor
te a
trav
s da
mem
bran
a
acm
ulo
intra
celu
lar
Prec
ipita
o
Acm
ulo/
ppta
o
extra
celu
lar
No
Dep
ende
nte
Adso
ro
fsi
ca
Troc
a i
nica
Com
plex
ao
Ad
sor
p/p
pta
ona
su
perf
cie
celu
lar
-
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
Uni
dade
port
tilde
trata
men
to
Alg
aSO
RB
Chl
orel
lavu
lgar
ism
orta
imob
ilizad
a em
sli
ca g
el
Met
ais:
Al,
Cd,
Cr,
Co,
Cu,
Au
, Fe,
Pb,
Mn,
Hg,
Mo,
Ni,
Se, A
g, U
, Zn,
etc
.
Pode
ser
rege
nera
da
atra
vs
da e
lui
oco
mc
idos
base
set
c
( mor
tas
ou v
ivas
)
Bio
ssor
o
com
alg
as,
bact
ria
s e/
oubi
opol
mer
os
Sarg
assu
msp
.C
hlor
ella
sp.
Mic
roco
ccus
lute
usPs
eudo
mon
as s
p.
-
AM
T B
iocl
aim
TM(M
RA
)
Baci
llus
sp.
Mat
eria
l gra
nula
r
Rec
uper
ao
atra
vs
de la
vage
m c
om H
2SO
4, N
aOH
, age
ntes
co
mpl
exan
tes,
etc
Bio
-Fix
Biom
assa
de
vria
s fo
ntes
: cia
noba
ctr
ias
(Spi
rulin
a), l
eved
uras
, al
gas
e pl
anta
s
Mis
tura
da c
om g
oma
(gua
rou
xant
ana)
par
a da
r con
sist
nci
a e
im
obiliz
adas
em
pol
isul
fona
Rec
uper
ao
do
met
al c
om H
Clo
u H
NO
3
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
-
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
Trat
amen
toA
naer
bio
Lo
do a
naer
bio
(BR
S)R
emo
o d
e M
OPr
ecip
ita
o se
sul
feto
s m
etl
icos
Proc
esso
MET
EX (G
rupo
Sie
men
sPa
ques
/She
llR
esea
rch
-
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
Wet
land
s(
reas
ala
gada
s)Tr
atam
ento
pas
sivo
aer
bio
e/ou
anae
rbi
A
es n
atur
ais,
bio
lgi
cas,
geo
qum
icas
e f
sica
sD
rena
gens
ci
das
de
Min
as (D
AM
)
-
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
Rem
oo
de
Cia
neto
s
Eflu
ente
s da
s pl
anta
s hi
drom
etal
rgi
cas
e de
pr
oces
sam
ento
de
ouro
Dec
ompo
si
odo
Cia
neto
(C
N- )
Ger
ao
de
amn
ia e
nitr
atos
Inco
rpor
ao
de
C e
/ou
N
bio
mas
s
Sist
ema
de L
odos
Ativ
ados
Rea
tore
s de
Lei
to F
ixo
(Bio
filtro
)R
eato
res
de L
eito
Flu
idiz
ado
-
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
Bio
degr
ada
o d
e C
ompo
stos
Org
nic
os
Bac
tria
s:Ps
eudo
mon
as,
Ach
rom
obac
ter,
Art
hrob
acte
rM
icro
ccoc
cus,
N
ocar
dia,
Vi
brio
, et
c.
(mai
s de
10
esp
cies
)Le
vedu
ras
e Fu
ngos
Fila
men
toso
s:R
hodo
toru
lagl
utin
i sPh
aner
ochr
ate
crys
ospo
rium
, Asp
ergi
llus
sp.,
etc.
Alca
nos,
aro
mt
icos
, pol
icc
licos
, org
anoc
lora
dos,
etc
.A
ssoc
ia
o co
m M
ETA
IS P
ESA
DO
S
Eflu
ente
sPr
oces
sos
conv
enci
onai
s de
trat
amen
to
-
PRO
CES
SOS
EX-S
ITU
PRO
CES
SOS
IN-S
ITU
X
Solo
s C
onta
min
ados
Estim
ula
o d
e m
icro
rgan
ism
os
natu
rais
do
solo
Supr
imen
to d
e O
xig
niN
utrie
ntes
Um
idad
e
Land
farm
ing
Trat
amen
to d
e R
esd
uos
-
Bio
tecn
olog
ia A
plic
ada
In
dst
ria M
iner
al
Con
clus
es
Ben
efc
ios
Alta
esp
ecifi
cida
deM
nim
o im
pact
o am
bien
tal
Cus
tos
oper
acio
nais
redu
zido
s
Fina
l dc
ada
80
Inc
io d
cad
a 90
Gra
ndes
Per
spec
tivas
HO
JE ?
?C
onse
rvad
oris
mo
do s
etor
?Fa
lta d
e in
vest
imen
to ?
top related