banditismo social

BANDITISMO SOCIAL

O famoso bandido retratado por volta de 1700.

Publicado em 1769, Hood e sua mãe, “recebidos pelo fidalgo de Gamwell”, tema popular na Inglaterra do século XVIII.

Errol Flynn no papel do nobre bandido, segundo a versão de hollywood.

Errol Flynn em destaque

O monarca do desfiladeiro: a crueza do banditismo das montanhas edulcorada para o público vitoriano

A morte, em 1818, de Gaetano Meomartino (Vardarelli), de Apúlia, bandido revolucionário

que aderiu aos Carbonários.

Nos deltas e arquipélagos asiáticos não havia distinção clara entre bandidos e piratas.

Louis-Dominique Cartouche, o mais

famoso bandido francês de sua época, muito

representado na literatura e na iconografia.

Schinderhannes, um criminoso que ganhou a auréola do bandido social entre os camponeses da Renânia. Nesta gravura ele aparece assaltando um judeu.

A prissão de Cartouche

A execução de Johannes Buckler (Schinderhannes)

Modernos bandidos da Córsega. N. Romanetti

(1884-1926), de Vizzanova, sucessor de Bellacoscia

como o bandido mais afamado da Ilha, e que foi

morto em ação. Fotografado com seu filho. No canto superior direito, um bandido mais antigo

usando o tradicional barrete frígio.

Robert Mandrin, o contrabandista que foi idealizado no papel do “ladrão nobre” e como herói popular na França do século XVIII.

O bandoleiro sem romantismo: “Bandidos atacando uma carruagem” de Goya. O pintor tratou esse assunto várias vezes.

O salteador romantizado por Charles-Alphonse-Paul Bellay, grande expositor do Salão de Paris e com inclinação para os tipos populares italianos.